O documento discute o trabalho em equipe nas Equipes de Saúde da Família (ESF) segundo a Política Nacional de Atenção Básica. Apresenta as principais atribuições das ESF de acordo com a PNAB, como a definição do território de atuação e programação das atividades considerando as necessidades locais. Também aborda a importância do trabalho interdisciplinar e colaborativo entre os profissionais, com o objetivo de prover atenção integral à população.
O documento discute informação, sistemas de informação e indicadores de saúde. Define informação como o resultado do processamento e organização de dados e destaca sua importância para gestão e avaliação. Também apresenta sistemas de informação em saúde no Brasil como o CNES, SIA e SISPRENATAL e discute o programa Mãe Paulistana.
O documento discute ações de humanização nos serviços de saúde como brinquedoteca, ambiência acolhedora, ouvidoria para receber feedback dos usuários e pesquisas de satisfação. A brinquedoteca visa garantir o direito à brincadeira das crianças. Uma boa ambiência compreende espaço físico e relações que promovam atendimento humano. A ouvidoria e pesquisas permitem a participação dos usuários para melhorar a qualidade dos serviços.
Este documento resume as realizações e desafios da Política Nacional de Humanização no Brasil e na região Centro-Oeste entre 2003-2013. Ele destaca iniciativas como cursos de formação, apoio intensivo a hospitais, e fortalecimento de redes temáticas. O objetivo final é fomentar a participação dos usuários e movimentos sociais na humanização do SUS na região.
Este documento apresenta os princípios e objetivos da Política Nacional de Humanização do Sistema Único de Saúde brasileiro, visando promover uma atenção à saúde humanizada, centrada nas necessidades dos usuários. A política busca a valorização dos profissionais e gestores, o fortalecimento do trabalho em equipe e das redes de atenção, e a autonomia e participação dos diferentes atores no sistema.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
O documento descreve a nova Política Nacional de Atenção Básica, definindo os recursos orçamentários, valor per capita repassado aos municípios, definição e funções da atenção básica, infraestrutura necessária, especificidades das equipes de saúde da família e equipes de apoio como NASF.
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
O documento discute informação, sistemas de informação e indicadores de saúde. Define informação como o resultado do processamento e organização de dados e destaca sua importância para gestão e avaliação. Também apresenta sistemas de informação em saúde no Brasil como o CNES, SIA e SISPRENATAL e discute o programa Mãe Paulistana.
O documento discute ações de humanização nos serviços de saúde como brinquedoteca, ambiência acolhedora, ouvidoria para receber feedback dos usuários e pesquisas de satisfação. A brinquedoteca visa garantir o direito à brincadeira das crianças. Uma boa ambiência compreende espaço físico e relações que promovam atendimento humano. A ouvidoria e pesquisas permitem a participação dos usuários para melhorar a qualidade dos serviços.
Este documento resume as realizações e desafios da Política Nacional de Humanização no Brasil e na região Centro-Oeste entre 2003-2013. Ele destaca iniciativas como cursos de formação, apoio intensivo a hospitais, e fortalecimento de redes temáticas. O objetivo final é fomentar a participação dos usuários e movimentos sociais na humanização do SUS na região.
Este documento apresenta os princípios e objetivos da Política Nacional de Humanização do Sistema Único de Saúde brasileiro, visando promover uma atenção à saúde humanizada, centrada nas necessidades dos usuários. A política busca a valorização dos profissionais e gestores, o fortalecimento do trabalho em equipe e das redes de atenção, e a autonomia e participação dos diferentes atores no sistema.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
O documento descreve a nova Política Nacional de Atenção Básica, definindo os recursos orçamentários, valor per capita repassado aos municípios, definição e funções da atenção básica, infraestrutura necessária, especificidades das equipes de saúde da família e equipes de apoio como NASF.
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A PNH visa qualificar práticas de gestão e atenção à saúde por meio da humanização, promovendo novas atitudes entre trabalhadores, gestores e usuários. Ela se baseia nos princípios da inseparabilidade entre atenção e gestão, transversalidade e autonomia dos sujeitos.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY] This document discusses the concept of humanization in health practices. It describes how humanization emerged in response to issues in postmodern society like narcissism, intolerance, and violence. The text argues that humanization aims to restore human values by promoting human rights, bioethics, citizenship, and more humane approaches in healthcare settings.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Este documento aprova a nova Política Nacional de Atenção Básica, que estabelece diretrizes revisadas para a organização da atenção básica no Brasil, incluindo a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política define responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal, além de orientações sobre infraestrutura, financiamento e implantação de equipes de atenção básica.
O documento discute a humanização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele descreve a humanização como uma política pública transversal que valoriza os usuários, trabalhadores e gestores na produção de saúde. A humanização também promove a autonomia, o protagonismo coletivo e a corresponsabilização na gestão da saúde. O documento ressalta desafios como qualificar a cogestão e as redes de atenção do SUS.
O documento descreve os princípios e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, incluindo: i) a Atenção Básica deve fornecer cuidados integras de saúde para a população de um território definido; ii) ela deve ser a porta de entrada preferencial para o sistema de saúde e coordenar o cuidado entre diferentes níveis de atenção; iii) a educação permanente é essencial para aprimorar as práticas das equipes de Atenção Básica.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). A PNH reconhece os desafios e problemas no SUS e propõe mudanças nas práticas de gestão e atenção à saúde de forma participativa. Ela visa humanizar o SUS lidando com as relações de poder e trabalho que produzem práticas desumanizadas, com base em princípios como a inseparabilidade entre atenção e gestão e o protagonismo dos sujeitos.
O documento discute os desafios da humanização no sistema público de saúde brasileiro, como a fragmentação dos processos de trabalho e relações entre profissionais. Descreve iniciativas do Ministério da Saúde e estados para promover a humanização, como a criação de comitês e programas desde 2000. Apresenta princípios da humanização como acolhimento, atenção integral e participação dos usuários e trabalhadores.
Exposição do processo de territorialização e construção de um mapa para a atuação do Técnico em Vigilância em Saúde afim de minimizar os riscos e danos a saúde da população e, neste contexto, as possíveis atuações e áreas de atuação desse profissional.
O documento discute as políticas de saúde no Brasil, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de Atenção Básica. O texto explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição de 1988 e é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. Também descreve os componentes da Atenção Básica, como a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
O documento discute a Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, caracterizando-a como um conjunto de ações de promoção, proteção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde direcionadas a indivíduos, famílias e comunidades. A APS é implementada por meio da Estratégia Saúde da Família e busca resolver problemas de saúde comuns da população e melhorar sua qualidade de vida.
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) no Brasil. A PNH foi criada em 2003 pelo Ministério da Saúde para promover práticas humanizadas nos serviços de saúde pública brasileiros. Ela tem como objetivos qualificar a gestão e atenção à saúde e promover novas atitudes entre trabalhadores, gestores e usuários. A PNH propõe dispositivos como acolhimento, escuta qualificada e classificação de risco para melhorar o atendimento e a experiência dos pacientes no SUS.
O documento descreve as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, incluindo a organização da rede de atenção à saúde com foco na Atenção Básica como ponto de entrada, as equipes de saúde da família e os tipos de unidades básicas.
1) A Política Nacional da Atenção Básica define os princípios e diretrizes para a organização da atenção primária no Brasil desde 1994, visando promoção da saúde e prevenção de doenças.
2) Ela estrutura a Atenção Básica em equipes do Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família para atendimento territorializado e longitudinal da população.
3) A porta de entrada preferencial para o sistema de saúde é a Unidade Básica de Sa
O documento discute a estratégia de saúde da família no Brasil. Ele descreve os modelos de atenção à saúde existentes, como o modelo de atendimento à demanda e o modelo de programação da oferta. Também discute o novo modelo assistencial baseado na vigilância à saúde e na atenção primária, representado principalmente pela estratégia saúde da família no país.
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/BrasilIsags Unasur
O documento discute a trajetória do provimento de profissionais na Atenção Básica no Brasil de 2011 a 2014, destacando o aumento significativo no financiamento, na expansão da estratégia Saúde da Família e no número de equipes de saúde.
A Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel fundamental na construção do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A APS busca a integralidade do cuidado por meio da atenção à saúde das famílias e comunidades, priorizando a prevenção e promoção da saúde. A estratégia Saúde da Família é o principal modelo de APS no país. Este capítulo discute a evolução conceitual da APS e seus desafios, como a mudança no modelo assistencial e
1) A política nacional de humanização do SUS visa promover práticas humanizadas de atenção à saúde e gestão em todas as esferas do SUS. 2) Ela deve ser entendida como uma política transversal e não apenas como um programa, para evitar a verticalização e burocratização. 3) A humanização busca qualificar a atenção e a gestão da saúde no SUS, promovendo vínculos entre profissionais e usuários e entre as diferentes unidades de saúde.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo os princípios, a organização e o financiamento da atenção primária à saúde por meio da Estratégia Saúde da Família e dos Agentes Comunitários de Saúde.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) em três frases:
1) O PSF tem como objetivo reorganizar a atenção primária à saúde e levar os serviços de saúde mais perto das famílias, priorizando ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua.
2) O programa é estruturado em equipes multiprofissionais que realizam atendimentos nas unidades básicas de saúde e domiciliares, com foco na aten
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A PNH visa qualificar práticas de gestão e atenção à saúde por meio da humanização, promovendo novas atitudes entre trabalhadores, gestores e usuários. Ela se baseia nos princípios da inseparabilidade entre atenção e gestão, transversalidade e autonomia dos sujeitos.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY] This document discusses the concept of humanization in health practices. It describes how humanization emerged in response to issues in postmodern society like narcissism, intolerance, and violence. The text argues that humanization aims to restore human values by promoting human rights, bioethics, citizenship, and more humane approaches in healthcare settings.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Este documento aprova a nova Política Nacional de Atenção Básica, que estabelece diretrizes revisadas para a organização da atenção básica no Brasil, incluindo a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política define responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal, além de orientações sobre infraestrutura, financiamento e implantação de equipes de atenção básica.
O documento discute a humanização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele descreve a humanização como uma política pública transversal que valoriza os usuários, trabalhadores e gestores na produção de saúde. A humanização também promove a autonomia, o protagonismo coletivo e a corresponsabilização na gestão da saúde. O documento ressalta desafios como qualificar a cogestão e as redes de atenção do SUS.
O documento descreve os princípios e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, incluindo: i) a Atenção Básica deve fornecer cuidados integras de saúde para a população de um território definido; ii) ela deve ser a porta de entrada preferencial para o sistema de saúde e coordenar o cuidado entre diferentes níveis de atenção; iii) a educação permanente é essencial para aprimorar as práticas das equipes de Atenção Básica.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). A PNH reconhece os desafios e problemas no SUS e propõe mudanças nas práticas de gestão e atenção à saúde de forma participativa. Ela visa humanizar o SUS lidando com as relações de poder e trabalho que produzem práticas desumanizadas, com base em princípios como a inseparabilidade entre atenção e gestão e o protagonismo dos sujeitos.
O documento discute os desafios da humanização no sistema público de saúde brasileiro, como a fragmentação dos processos de trabalho e relações entre profissionais. Descreve iniciativas do Ministério da Saúde e estados para promover a humanização, como a criação de comitês e programas desde 2000. Apresenta princípios da humanização como acolhimento, atenção integral e participação dos usuários e trabalhadores.
Exposição do processo de territorialização e construção de um mapa para a atuação do Técnico em Vigilância em Saúde afim de minimizar os riscos e danos a saúde da população e, neste contexto, as possíveis atuações e áreas de atuação desse profissional.
O documento discute as políticas de saúde no Brasil, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de Atenção Básica. O texto explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição de 1988 e é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. Também descreve os componentes da Atenção Básica, como a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
O documento discute a Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, caracterizando-a como um conjunto de ações de promoção, proteção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde direcionadas a indivíduos, famílias e comunidades. A APS é implementada por meio da Estratégia Saúde da Família e busca resolver problemas de saúde comuns da população e melhorar sua qualidade de vida.
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) no Brasil. A PNH foi criada em 2003 pelo Ministério da Saúde para promover práticas humanizadas nos serviços de saúde pública brasileiros. Ela tem como objetivos qualificar a gestão e atenção à saúde e promover novas atitudes entre trabalhadores, gestores e usuários. A PNH propõe dispositivos como acolhimento, escuta qualificada e classificação de risco para melhorar o atendimento e a experiência dos pacientes no SUS.
O documento descreve as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, incluindo a organização da rede de atenção à saúde com foco na Atenção Básica como ponto de entrada, as equipes de saúde da família e os tipos de unidades básicas.
1) A Política Nacional da Atenção Básica define os princípios e diretrizes para a organização da atenção primária no Brasil desde 1994, visando promoção da saúde e prevenção de doenças.
2) Ela estrutura a Atenção Básica em equipes do Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família para atendimento territorializado e longitudinal da população.
3) A porta de entrada preferencial para o sistema de saúde é a Unidade Básica de Sa
O documento discute a estratégia de saúde da família no Brasil. Ele descreve os modelos de atenção à saúde existentes, como o modelo de atendimento à demanda e o modelo de programação da oferta. Também discute o novo modelo assistencial baseado na vigilância à saúde e na atenção primária, representado principalmente pela estratégia saúde da família no país.
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/BrasilIsags Unasur
O documento discute a trajetória do provimento de profissionais na Atenção Básica no Brasil de 2011 a 2014, destacando o aumento significativo no financiamento, na expansão da estratégia Saúde da Família e no número de equipes de saúde.
A Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel fundamental na construção do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A APS busca a integralidade do cuidado por meio da atenção à saúde das famílias e comunidades, priorizando a prevenção e promoção da saúde. A estratégia Saúde da Família é o principal modelo de APS no país. Este capítulo discute a evolução conceitual da APS e seus desafios, como a mudança no modelo assistencial e
1) A política nacional de humanização do SUS visa promover práticas humanizadas de atenção à saúde e gestão em todas as esferas do SUS. 2) Ela deve ser entendida como uma política transversal e não apenas como um programa, para evitar a verticalização e burocratização. 3) A humanização busca qualificar a atenção e a gestão da saúde no SUS, promovendo vínculos entre profissionais e usuários e entre as diferentes unidades de saúde.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo os princípios, a organização e o financiamento da atenção primária à saúde por meio da Estratégia Saúde da Família e dos Agentes Comunitários de Saúde.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) em três frases:
1) O PSF tem como objetivo reorganizar a atenção primária à saúde e levar os serviços de saúde mais perto das famílias, priorizando ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua.
2) O programa é estruturado em equipes multiprofissionais que realizam atendimentos nas unidades básicas de saúde e domiciliares, com foco na aten
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
1. O documento é o Plano Municipal de Saúde de Feira de Santana para 2010-2013. Ele descreve a situação de saúde da população do município, os sistemas operacionais da Secretaria Municipal de Saúde e traça objetivos e metas para os próximos anos.
2. O município de Feira de Santana tem como atividade principal o comércio e surgiu no início do século XVIII ao redor de uma capela. Ao longo do tempo foi crescendo e se desenvolvendo até se tornar o principal centro
O documento discute o conceito de Universidades Corporativas (UCs) como uma estratégia das empresas para gerenciar o capital intelectual através da educação contínua dos funcionários. As UCs vinculam os programas de aprendizagem às metas estratégicas da empresa e utilizam vários formatos como aprendizagem a distância. O modelo de UC enfatiza a aprendizagem ao longo da vida e busca treinar não apenas funcionários, mas também parceiros da cadeia de valor da empresa.
O documento discute as diretrizes e fundamentos da Estratégia Saúde da Família (ESF) e do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Apresenta a evolução da Vigilância à Saúde e seu papel central na ESF, que tem como objetivo a atenção primária orientada para a família e comunidade. Também descreve como funcionam as equipes da ESF e do NASF, compostas por profissionais multiprofissionais.
A Política Nacional de Atenção Básica descreve os programas e estratégias do Ministério da Saúde para expandir e qualificar a atenção básica no Brasil, incluindo o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade (PMAQ) e a estratégia Saúde da Família.
O documento discute a importância do conhecimento do território para o trabalho das equipes de saúde da família. Apresenta conceitos como território, espaço geográfico e vulnerabilidade. Destaca a necessidade de entender as características demográficas e desafios de saúde da população de determinada localidade. Por fim, fornece orientações sobre como construir o Plano de Saúde do Território de forma participativa com a comunidade.
O documento discute a qualidade na Atenção Básica à Saúde no Brasil. Apresenta definições de qualidade, a história da legislação da Atenção Básica no país e as Redes de Atenção à Saúde, incluindo a Rede Cegonha, a Rede de Atenção às Urgências, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Atenção às Pessoas com Deficiência. Também lista indicadores relacionados à qualidade da Atenção Básica para diferentes grupos populacionais.
O documento discute a história do conceito de saúde e doença ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga até o século XX. Aborda como as visões sobre saúde foram influenciadas pelo contexto histórico e evoluíram de uma perspectiva sobrenatural para o modelo biomédico moderno. Também apresenta os níveis de prevenção e a história natural das doenças.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de um documento sobre a Lei no 8.080/1990, que regula as ações e serviços de saúde no Brasil:
1) A lei estabelece os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
2) Ela define as atribuições do SUS, como vigilância sanitária e epidemiológica, e a organização descentralizada e regionalizada dos serviços de saúde
Este documento compara as competências desenvolvidas pelos enfermeiros durante a graduação com as competências requeridas para gerentes da Estratégia Saúde da Família. Conclui-se que as competências dos enfermeiros se alinham bem com o perfil de gerente da ESF, tornando os enfermeiros qualificados para assumir esses cargos gerenciais.
O documento é uma lista de 16 estudantes de medicina da Universidade Iguaçu no 2o período cursando o Fórum Interdisciplinar II. A lista inclui os nomes dos estudantes e a Lei 8080 de 20 de 19, possivelmente se referindo à Lei 8080/90 que estabelece as diretrizes do Sistema Único de Saúde no Brasil.
O documento descreve a Estratégia de Saúde da Família no Brasil, incluindo seus principais atributos e como funciona. A ESF é o modelo de Atenção Primária à Saúde no país e se caracteriza por ter a comunidade como foco, com equipes multidisciplinares atendendo populações em territórios definidos. Posteriormente, os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados para dar suporte técnico às equipes de ESF.
O documento descreve a Lei 8142/1990, que estabelece o controle social do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio das Conferências e Conselhos de Saúde. A lei define a composição e funções destes órgãos colegiados, que devem participar do planejamento e orçamento do SUS em cada esfera de governo. Além disso, a lei trata da transferência de recursos financeiros para estados e municípios para a gestão do SUS.
O documento descreve o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica no Brasil, que tem como objetivo principal ampliar o acesso e melhorar a qualidade dos serviços básicos de saúde de forma igualitária no país. O programa envolve gestores, equipes e usuários em um processo de melhoria contínua da gestão e dos serviços, com foco em resultados e satisfação dos usuários.
O documento discute os princípios e bases da estratégia Saúde da Família no Brasil, incluindo sua organização, objetivos de fortalecer a atenção básica e reorientar práticas de saúde com foco na família e comunidade. Também aborda os papéis das equipes de saúde da família e desafios em sua implementação no Sistema Único de Saúde.
1) O documento discute os princípios e bases da estratégia Saúde da Família no Brasil, incluindo sua organização, foco na família e comunidade, e papel na Atenção Básica. 2) É destacado que questões foram informadas ao Ministério Público sobre problemas na implementação do programa. 3) Uma proposta é fornecer mudanças e cronograma para correção dos problemas e realização de um Termo de Ajuste de Conduta.
A estratégia Saúde da Família tem como objetivos reorganizar o modelo de atenção à saúde e reorientar as práticas profissionais, com foco na atenção primária e integral à saúde das famílias e comunidades. Ela se baseia nos princípios de territorialização, adstrição da clientela, trabalho em equipe interdisciplinar e participação social.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A importância da atenção básica como organizadora do cuidado em saúde mental e os instrumentos que orientam essa prática.
2) O conceito de subjetividade em Bergson, Foucault e Deleuze e suas implicações para integralidade, acolhimento e vínculo.
3) O papel do NASF na articulação entre a atenção básica e a rede de serviços de saúde mental.
O documento discute os principais desafios da atenção primária à saúde no Brasil. Estes incluem: 1) aumentar os recursos financeiros e equipes; 2) mudar o modelo assistencial para ser mais centrado no cuidado e na comunidade; 3) superar desafios micropolíticos como a fragmentação do cuidado.
1) O documento discute as relações interpessoais no processo de trabalho em serviços de saúde, enfatizando a comunicação, ética, humanização e capacidade de empatia.
2) As atribuições dos membros da equipe de saúde da família incluem conhecer as famílias atendidas, identificar problemas de saúde, realizar visitas domiciliares e incentivar a participação comunitária.
3) O agente comunitário de saúde faz o mapeamento de sua área, cadastra famílias e orienta o
1. O documento discute a educação permanente em saúde e sua importância para a integralidade e humanização do SUS.
2. A educação permanente promove a discussão sobre educação, atenção, gestão e controle social para consolidar o princípio da integralidade na prática.
3. Inclui reflexões sobre como produzir ações educativas nas relações de cuidado em diabetes de forma a promover a integralidade.
O documento descreve a evolução dos modelos de atenção à saúde no Brasil, desde o modelo sanitarista-campanhista até o atual modelo de vigilância em saúde. Também apresenta os princípios e diretrizes da Estratégia Saúde da Família, modelo adotado pelo SUS para a Atenção Básica, com foco no cuidado territorializado e centrado na família de forma resolutiva e intersetorial. Por fim, discute a inserção do farmacêutico nesse modelo, atuando no NASF, no projeto terapê
Este documento discute a importância da atenção básica no Sistema Único de Saúde brasileiro. Apresenta a atenção básica como um espaço privilegiado para a construção de um SUS humanizado, capaz de lidar com problemas complexos utilizando poucos recursos por meio de tecnologias relacionais. Defende que a atenção básica requer a atuação articulada de equipes multiprofissionais e o envolvimento da população para melhorar o acesso, a qualidade do cuidado e a resolutividade dos serviços de
O documento descreve os conceitos e propostas da "clínica ampliada", uma abordagem clínica centrada no sujeito que considera a doença como parte da existência da pessoa e não apenas a sua totalidade. A clínica ampliada busca compreender o indivíduo em suas múltiplas dimensões, valorizando a subjetividade, contexto social e cultural. Seus objetivos incluem produzir saúde de forma compartilhada com o sujeito e co-produzir autonomia.
O documento discute a desinstitucionalização da saúde mental no Brasil e no mundo, a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o Projeto Terapêutico Singular (PTS). O PTS é um instrumento para conduzir o cuidado de forma individualizada, levando em conta as singularidades de cada pessoa.
O documento discute a implementação da Política Nacional de Humanização (PNH) no Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH visa promover a humanização da atenção e gestão na saúde por meio de ferramentas que fortaleçam as redes, vínculos e co-responsabilização entre usuários, trabalhadores e gestores. O documento apresenta três dispositivos da PNH: clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular, com o objetivo de qualificar o diálogo entre serviços e ní
1) O documento descreve as funções da atenção básica à saúde no Brasil e o papel do fisioterapeuta no Núcleo de Apoio à Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB);
2) Inclui detalhes sobre os níveis de atenção à saúde, a Estratégia Saúde da Família e as atribuições do NASF-AB;
3) Discutem as áreas de atuação do fisioterapeuta no NASF-AB, incluindo reabilit
O documento discute a importância da humanização e da empatia na medicina. A falta de empatia é a causa da desumanização da medicina. A empatia é fundamental para a compreensão do outro e para ajudá-lo, e é essencial para melhorar a qualidade da comunicação entre as pessoas. A humanização da medicina é importante para tratar os pacientes com dignidade e respeito.
1) O cuidado em saúde mental na Atenção Básica é importante para fornecer acesso inicial ao sistema de saúde e conhecer a história de vida e contexto dos pacientes.
2) A Política Nacional de Atenção Básica define suas diretrizes como porta de entrada do SUS, promovendo saúde de forma integral e centrada na pessoa.
3) Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família apoiam as equipes de Atenção Básica para ampliar o escopo e resolutividade dos cuidados.
1) O documento discute o conceito de acolhimento e sua importância para as práticas de produção de saúde no SUS.
2) Ele explora como o acolhimento pode ajudar a construir relações de confiança entre usuários e equipes de saúde e promover a cultura de solidariedade.
3) O documento também fornece sugestões e estratégias para a implementação do acolhimento nos serviços de saúde.
Este documento apresenta diretrizes sobre o prontuário transdisciplinar e projeto terapêutico no SUS. O prontuário busca padronizar registros médicos de forma objetiva e centrada nos problemas e necessidades do paciente. O projeto terapêutico define objetivos e ações para o tratamento, de forma integrada entre profissionais. Juntos, visam melhorar a comunicação entre equipes e aumentar a autonomia e satisfação de pacientes.
Clinica ampliada 2 d_ireitos humanos e saudeRoxane Sales
[1] O documento discute a clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular como instrumentos da Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde brasileiro.
[2] A clínica ampliada visa enxergar o paciente de forma holística, além de sua doença, considerando aspectos sociais, emocionais e individuais.
[3] Equipes interdisciplinares e projetos terapêuticos singulares buscam melhorar a atenção de modo integrado entre diferentes serviços e ní
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúdeferaps
Apresentação tenta mostrar como conceitos como rede, intersetorialidade e necessidades em saúde são a base para o conceito trino do SUS da Universalidade - Integralidade - Equidade. E, como a atual estrutura do Governo prejudica a consolidação desses princípios o que torna imprescindível que uma nova organização do serviço se faça necessário para a Vigilância em Saúde prestar um serviço que ajuda a melhorar a saúde e a empoderar a população e fortalecer o SUS.
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O Que é Um Ménage à Trois?
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2. Módulo 3
Bem vindos,
Neste módulo vamos ver sobre como está organizado o processo
de trabalho das equipes de Saúde da Família e suas principais
atribuições de acordo com a Política Nacional da Atenção Básica
(Brasil,2011).
Também vamos conversar sobre como se dá o trabalho em
equipe, seus desafios e potencialidades.
Bons estudos,
3. Cenário Atual
Segundo documento da Organização os sistemas de saúde estão
fragmentados e com dificuldades de gerir as necessidades de saúde
não atendidas.
Portanto os profissionais de saúde são desafiados a prestar
serviços de saúde frente a problemas de saúde cada vez mais
complexos.
Evidências mostram que, conforme esses profissionais de saúde
percorrem o sistema, oportunidades para eles adquirirem experiência
interpofissional os ajudam a aprender as habilidades necessárias para
se tornarem parte da força de trabalho de saúde colaborativa
preparada para a prática.
4. Relembrando
A Estratégia de Saúde da Família pressupõe a
redefinição do modelo de atenção à saúde,
caracterizando-se pelo trabalho interdisciplinar e em
equipe.
Pensando nisso as equipes de saúde da Família foram
organizadas e devem ser compostas no mínimo, por
médico, enfermeiro, auxiliar ou técnico em enfermagem e
agentes comunitários de saúde. Também podem fazer
parte da Equipe profissionais da Saúde Bucal: o cirurgião
dentista e o Auxiliar ou técnico de saúde bucal.
Além disso também fazem parte da equipe os
profissionais do Núcleo de Apoio a Saúde da Família
(NASF).
5. Relembrando...
Os NASF devem buscar contribuir para a integralidade do
cuidado aos usuários do SUS principalmente por intermédio da
ampliação da clínica, auxiliando no aumento da capacidade de análise
e de intervenção sobre problemas e necessidades de saúde, tanto em
termos clínicos quanto sanitários.
São exemplos de ações de apoio desenvolvidas pelos
profissionais dos NASF: discussão de casos, atendimento conjunto ou
não, interconsulta, construção conjunta de projetos terapêuticos,
educação permanente, intervenções no território e na saúde de
grupos populacionais e da coletividade, ações intersetoriais, ações de
prevenção e promoção da saúde, discussão do processo de trabalho
das equipes etc.
6. Portanto ...
O processo de trabalho das ESF é caracterizado, dentre outros
fatores, pelo trabalho interdisciplinar e em equipe, pela valorização
dos diversos saberes e práticas na perspectiva de uma abordagem
integral e resolutiva, e pelo acompanhamento e avaliação sistemática
das ações implementadas, visando a readequação do processo de
trabalho( Brasil, 2006).
7. Importante saber que ...
Multidisciplinaridade: diferentes áreas coexistem lado a lado, mas com baixa
interrelação (por exemplo: inexistentes canais de troca entre profissionais que
trabalham em um ambulatório de especialidade).
Interdisciplinaridade: estabelecimento de canais de trocas entre os campos do
saber em torno de uma tarefa a ser desempenhada conjuntamente (por exemplo:
convergência de psiquiatria, psicologia, psicanálise, sociologia e saúde coletiva
operada pelas iniciativas da saúde mental).
Como funcionam nossas equipes?
8. “Aprendendo juntos a trabalhar juntos para uma saúde
melhor” (OMS, 2010)
Outra questão importante é que os recursos humanos para a
saúde estão em crise.
A carência mundial de 4,3 milhões de profissionais de saúde foi
considerada por unanimidade como uma barreira crítica para a
conquista dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio relacionados
à saúde.
Sendo assim, espera-se que os profissionais de saúde sejam mais
flexíveis e resolutivos para suprir as necessidades de saúde locais,
maximizando em paralelo os recursos limitados.
9. Trabalho em Equipe
No campo da saúde o ‘trabalho em equipe’ emerge em um contexto
formado por três vertentes:
• A noção de integração, que constitui um conceito estratégico do
movimento da medicina preventiva nos anos 50, da medicina comunitária
nos anos 60 e dos programas de extensão de cobertura implantados no
Brasil nos anos 70;
• As mudanças da abordagem de saúde e de doença que transitam entre as
concepções da unicausalidade e da multicausalidade;
• As consequentes alterações nos processos de trabalho com base na busca
de ampliação dos objetos de intervenção, redefinição da finalidade do
trabalho e introdução de novos instrumentos e tecnologias.
10. Trabalho em equipe
A expressão “trabalho em equipe” pode ser entendida de
diferentes maneiras, mas na perspectiva da integralidade, justifica a
prática de um trabalho interdisciplinar, onde toda a ação em saúde
dever ser realizada em conjunto, articulando saberes (BONALDI,
2007)
Ou seja, é mais do que um grupo de pessoas que dividem uma
sala, é preciso interação e compartilhamento de saberes e
responsabilidades.
11. A ratoeira na fazenda
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo em que tipo de comida poderia estar ali. Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira. Foi
para o pátio da fazenda advertindo a todos:
- Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa! A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça
e disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não
me incomoda. O rato então foi até o porco e disse a ele: -Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o senhor será
lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então à vaca. Ela respondeu:
¯ O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela
noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver
o que havia pego. No escuro, não viu que a ratoeira pegara a cauda de uma cobra venenosa. A cobra picou a
mulher. O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para
alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o
ingrediente principal: a galinha.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o
fazendeiro matou o cordeiro.
A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a
vaca para alimentar todo aquele povo.
12. Quando tem uma ratoeira na fazendo o
problema é de quem?
Percebemos na história que assim que o rato informou os outros
animais sobre a existência o problema a “ratoeira” , eles rapidamente
fugiram da conversa. Como se o problema não fosse deles.
Será que todas as pessoas percebem os problemas da mesma
forma?
Como essa fábula pode se relacionar com nosso cotidiano de
trabalho?
13. Praticas colaborativas
A prática colaborativa acontece quando vários profissionais de
saúde com diferentes experiências profissionais trabalham com
pacientes, famílias, cuidadores e comunidades para prestar
assistência da mais alta qualidade.
Ela permite que os profissionais de saúde integrem qualquer
indivíduo cujas habilidades possam auxiliar na conquista dos
objetivos de saúde locais.
14. Mas afinal o que fazer?
• A partir de agora vamos discutir as principais
atribuições das equipes de Saúde da Família e
dos profissionais a partir da Política Nacional
de Atenção Básica (PNAB) publicada em 2012.
• Sabia mais em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes
/geral/pnab.pdf
A Política Nacional de Atenção Básica
(PNAB) é resultado da experiência acumulada
de vários atores envolvidos historicamente
com o desenvolvimento e a consolidação do
Sistema Único de Saúde (SUS), como
movimentos sociais, usuários, trabalhadores e
gestores das três esferas de governo.
15. São características do processo de trabalho das equipes
de atenção básica:
I - Definição do território de atuação e de população sob
responsabilidade das UBS e das equipes;
II - Programação e implementação das atividades de atenção à saúde
de acordo com as necessidades de saúde da população, com a
priorização de intervenções clínicas e sanitárias nos problemas de
saúde segundo critérios de frequência, risco, vulnerabilidade e
resiliência.
Inclui-se aqui o planejamento e organização da agenda de
trabalho compartilhado de todos os profissionais e recomenda-se
evitar a divisão de agenda segundo critérios de problemas de saúde,
ciclos de vida, sexo e patologias, dificultando o acesso dos usuários;
16. São características do processo de trabalho das equipes de
atenção básica:
III - Desenvolver ações que priorizem os grupos de risco e os fatores de risco
clínico-comportamentais, alimentares e/ou ambientais, com a finalidade de
prevenir o aparecimento ou a persistência de doenças e danos evitáveis;
IV - Realizar o acolhimento com escuta qualificada, classificação de risco,
avaliação de necessidade de saúde e análise de vulnerabilidade, tendo em
vista a responsabilidade da assistência resolutiva à demanda espontânea e
o primeiro atendimento às urgências;
V - Prover atenção integral, contínua e organizada à população adscrita;
VI - Realizar atenção à saúde na Unidade Básica de Saúde, no domicílio, em
locais do território (salões comunitários, escolas, creches, praças etc.) e em
outros espaços que comportem a ação planejada;
17. São características do processo de trabalho das equipes
de atenção básica:
VII - Desenvolver ações educativas que possam interferir no processo de
saúde-doença da população, no desenvolvimento de autonomia, individual
e coletiva, e na busca por qualidade de vida pelos usuários;
VIII - Implementar diretrizes de qualificação dos modelos de atenção e
gestão, tais como a participação coletiva nos processos de gestão, a
valorização, fomento à autonomia e protagonismo dos diferentes sujeitos
implicados na produção de saúde, o compromisso com a ambiência e com
as condições de trabalho e cuidado, a constituição de vínculos solidários, a
identificação das necessidades sociais e organização do serviço em função
delas, entre outras;
IX - Participar do planejamento local de saúde, assim como do
monitoramento e avaliação das ações na sua equipe, unidade e município,
visando à readequação do processo de trabalho e do planejamento diante
das necessidades, realidade, dificuldades e possibilidades analisadas;
18. São características do processo de trabalho das equipes
de atenção básica:
X - Desenvolver ações intersetoriais, integrando projetos e redes de
apoio social voltados para o desenvolvimento de uma atenção
integral;
XI - Apoiar as estratégias de fortalecimento da gestão local e do
controle social; e
XII - Realizar atenção domiciliar destinada a usuários que possuam
problemas de saúde controlados/compensados e com dificuldade ou
impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde, que
necessitam de cuidados com menor frequência e menor necessidade
de recursos de saúde, e realizar o cuidado compartilhado com as
equipes de atenção domiciliar nos demais casos.
19. DAS ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DAS
EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA
As atribuições dos profissionais das equipes de atenção básica
devem seguir as referidas disposições legais que regulamentam o
exercício de cada uma das profissões.
20. São atribuições comuns a todos os
profissionais:
I - Participar do processo de territorialização e mapeamento da área de
atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a
riscos e vulnerabilidades;
II - Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no
sistema de informação indicado pelo gestor municipal e utilizar, de forma
sistemática, os dados para a análise da situação de saúde, considerando as
características sociais, econômicas, culturais, demográficas e
epidemiológicas do território, priorizando as situações a serem
acompanhadas no planejamento local;
III - Realizar o cuidado da saúde da população adscrita, prioritariamente no
âmbito da unidade de saúde, e, quando necessário, no domicílio e nos
demais espaços comunitários (escolas, associações, entre outros);
21. IV- Realizar ações de atenção à saúde conforme a necessidade de saúde da
população local, bem como as previstas nas prioridades e protocolos da
gestão local;
V - Garantir a atenção à saúde buscando a integralidade por meio da
realização de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde e
prevenção de agravos; e da garantia de atendimento da demanda
espontânea, da realização das ações programáticas, coletivas e de
vigilância à saúde;
VI - Participar do acolhimento dos usuários realizando a escuta qualificada
das necessidades de saúde, procedendo à primeira avaliação (classificação
de risco, avaliação de vulnerabilidade, coleta de informações e sinais
clínicos) e identificação das necessidades de intervenções de cuidado,
proporcionando atendimento humanizado, responsabilizando-se pela
continuidade da atenção e viabilizando o estabelecimento do vínculo;
São atribuições comuns a todos os
profissionais:
22. VII - Realizar busca ativa e notificar doenças e agravos de notificação
compulsória e de outros agravos e situações de importância local;
VIII - Responsabilizar-se pela população adscrita, mantendo a coordenação
do cuidado mesmo quando necessitar de atenção em outros pontos de
atenção do sistema de saúde;
IX - Praticar cuidado familiar e dirigido a coletividades e grupos sociais que
visa a propor intervenções que influenciem os processos de saúde-doença
dos indivíduos, das famílias, das coletividades e da própria comunidade;
X- Realizar reuniões de equipes a fim de discutir em conjunto o
planejamento e avaliação das ações da equipe, a partir da utilização dos
dados disponíveis;
São atribuições comuns a todos os
profissionais:
23. XI - Acompanhar e avaliar sistematicamente as ações implementadas, visando à
readequação do processo de trabalho; XII - Garantir a qualidade do registro das
atividades nos sistemas de informação na atenção básica;
XIII - Realizar trabalho interdisciplinar e em equipe, integrando áreas técnicas e
profissionais de diferentes formações; XIV - Realizar ações de educação em saúde
à população adstrita, conforme planejamento da equipe;
XV - Participar das atividades de educação permanente;
VI - Promover a mobilização e a participação da comunidade, buscando efetivar o
controle social;
XVII - Identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar
ações intersetoriais; e
XVIII - Realizar outras ações e atividades a serem definidas de acordo com as
prioridades locais.
São atribuições comuns a todos os
profissionais:
24. Do Enfermeiro:
I- Realizar atenção à saúde aos indivíduos e famílias cadastradas nas equipes e, quando indicado ou necessário,
no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc.), em todas as fases do
desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade;
II - Realizar consulta de enfermagem, procedimentos, atividades em grupo e conforme protocolos ou outras
normativas técnicas estabelecidas pelo gestor federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, observadas
as disposições legais da profissão, solicitar exames complementares, prescrever medicações e encaminhar,
quando necessário, usuários a outros serviços;
III - Realizar atividades programadas e de atenção à demanda espontânea;
IV - Planejar, gerenciar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS em conjunto com os outros membros da
equipe;
V - Contribuir, participar e realizar atividades de educação permanente da equipe de enfermagem e outros
membros da equipe; e
VI - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da UBS.
25. Do Médico:
I - Realizar atenção à saúde aos indivíduos sob sua responsabilidade;
II - Realizar consultas clínicas, pequenos procedimentos cirúrgicos, atividades em grupo na UBS e,
quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas,
associações etc.);
III - Realizar atividades programadas e de atenção à demanda espontânea;
IV -Encaminhar, quando necessário, usuários a outros pontos de atenção, respeitando fluxos locais,
mantendo sua responsabilidade pelo acompanhamento do plano terapêutico deles;
V -Indicar, de forma compartilhada com outros pontos de atenção, a necessidade de internação
hospitalar ou domiciliar, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário;
VI - Contribuir, realizar e participar das atividades de educação permanente de todos os membros
da equipe; e
VII - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USB.
26. Do Agente Comunitário de Saúde:
I - Trabalhar com adscrição de famílias em base geográfica definida, a microárea;
II - Cadastrar todas as pessoas de sua microárea e manter os cadastros atualizados;
III - Orientar as famílias quanto à utilização dos serviços de saú- de disponíveis;
IV - Realizar atividades programadas e de atenção à demanda espontânea;
V - Acompanhar, por meio de visita domiciliar, todas as famílias e indivíduos sob sua responsabilidade. As visitas deverão ser
programadas em conjunto com a equipe, considerando os critérios de risco e vulnerabilidade de modo que famílias com maior
necessidade sejam visitadas mais vezes, mantendo como referência a média de uma visita/família/mês;
VI - Desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe de saúde e a população adscrita à UBS, considerando as
características e as finalidades do trabalho de acompanhamento de indivíduos e grupos sociais ou coletividade;
VII - Desenvolver atividades de promoção da saúde, de prevenção das doenças e agravos e de vigilância à saúde, por meio de visitas
domiciliares e de ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade, por exemplo, combate à dengue,
malária, leishmaniose, entre outras, mantendo a equipe informada, principalmente a respeito das situações de risco; e
VIII - Estar em contato permanente com as famílias, desenvolvendo ações educativas, visando à promoção da saúde, à prevenção das
doenças e ao acompanhamento das pessoas com problemas de saúde, bem como ao acompanhamento das condicio nalidades do
Programa Bolsa-Família ou de qualquer outro programa similar de transferência de renda e enfrentamento de vulnerabilidades
implantado pelo governo federal, estadual e municipal, de acordo com o planejamento da equipe.
É permitido ao ACS desenvolver outras atividades nas Unidades Básicas de Saúde, desde que vinculadas às atribuições acima.
27. Do Cirurgião-Dentista:
I - Realizar diagnóstico com a finalidade de obter o perfil epidemiológico para
o planejamento e a programação em saúde bucal;
II - Realizar a atenção em saúde bucal (promoção e proteção da saúde,
prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, acompanhamento,
reabilitação e manutenção da saúde) individual e coletiva a todas as
famílias, a indivíduos e a grupos específicos, de acordo com planejamento
da equipe, com resolubilidade;
III - Realizar os procedimentos clínicos da atenção básica em saúde bucal,
incluindo atendimento das urgências, pequenas cirurgias ambulatoriais e
procedimentos relacionados com a fase clínica da instalação de próteses
dentárias elementares;
IV - Realizar atividades programadas e de atenção à demanda espontânea;
28. Do Cirurgião-Dentista
• V - Coordenar e participar de ações coletivas voltadas à promoção da
saúde e à prevenção de doenças bucais;
• VI - Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde
bucal com os demais membros da equipe, buscando aproximar e
integrar ações de saúde de forma multidisciplinar;
• VII - Realizar supervisão técnica do técnico em saúde bucal (TSB) e
auxiliar em saúde bucal (ASB); e
• VIII - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o
adequado funcionamento da UBS.
29. Auxiliar de Saúde Bucal (ASB)
I - Realizar ações de promoção e prevenção em saúde bucal para as famílias, grupos
e indivíduos, mediante planejamento local e protocolos de atenção à saúde;
II - Proceder à desinfecção e à esterilização de materiais e instrumentos utilizados;
III - Preparar e organizar instrumental e materiais necessários;
IV - Instrumentalizar e auxiliar o cirurgião-dentista e/ou o THD nos procedimentos
clínicos;
V - Cuidar da manutenção e conservação dos equipamentos odontológicos;
VI - Organizar a agenda clínica;
VII - Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os
demais membros da Equipe de Saúde da Família, buscando aproximar e integrar
ações de saúde de forma multidisciplinar; e
VIII - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado
funcionamento da USF.
30. Técnico de Saúde Bucal (TSB)
I - Realizar a atenção integral em saúde bucal (promoção, prevenção, assistência e
reabilitação) individual e coletiva a todas as famílias, a indivíduos e a grupos
específicos, segundo programação e de acordo com suas competências técnicas e
legais;
II - Coordenar e realizar a manutenção e a conservação dos equipamentos
odontológicos;
III - Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os
demais membros da Equipe de Saúde da Família, buscando aproximar e integrar
ações de saúde de forma multidisciplinar;
IV - Apoiar as atividades dos ACD e dos ACS nas ações de prevenção e promoção da
saúde bucal; e
V - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado
funcionamento da USF.
31. Para pensar ...
Posturas passivas, queixosas, descrentes na mudança ou na culpabilização
do outro não ajudam no crescimento/satisfação profissional e dificultam o êxito
do trabalho da equipe de saúde. Num processo de responsabilidade
compartilhada, não podemos poupar cada segmento de análises de implicação,
ou seja, da análise de sua responsabilidade sobre determinada situação (GUEDES
et al., 2009).
32. Referências
• Ministério da Saúde (BR). Departamento de Atenção Básica. Política nacional de atenção básica. Brasília:
Ministério da Saúde; 2006.
• BONALDI, C; et al. O trabalho em equipe como dispositivo de integralidade: experiências cotidianas em
quatro localidades brasileiras. In: PINHEIRO, R; MATTOS; R.A.,BARROS; M.E. (Org.). Trabalho em equipe sob o
eixo da integralidade: valores, saberes e práticas. Rio de Janeiro: IMS/UERJ:CEPESC:ABRASCO, 2007.
• GUEDES, C. R.; PITOMBO, L. B.; BARROS, M. E. B. Os processos de formação na Política Nacional de
Humanização: a experiência de um curso para gestores e trabalhadores da atenção básica em saúde. Physis
Revista de Saúde Coletiva, v. 19, n. 4, p. 1087-1109, 2009.
33. Leia com atenção ...
Mxu computador funciona muito bxm, com xxcxção dx uma única txcla qux,
como vocx podx vxr, faz uma xnormx difxrxnça. Cxrtas xmprxsas x xquixs
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para a xmprxsa, x para o rxsultado.
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