SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
AVALIAÇÃO NO
CICLO DE
ALFABETIZAÇÃO
Até meados da década de 1980, as práticas de alfab
etização baseavam-se em métodos
considerados hoje como “tradicionais”, que
tornavam artificiais as práticas escolares da leitura
e da escrita.
Atreladas a essas práticas de alfabetização
observamos a realização de práticas de
avaliação, cuja ênfase era medição das
aprendizagens dos alunos e na classificação
deles como aptos ou não aptos para
progredir no ensino.
O objetivo de tal avaliação era de medir,
classificar a aprendizagem dos alunos p
ara determinar seu prosseguimento nos
estudos.
O propósito classificatório e seletivo de
tal prática de avaliação evidenciava-se
nos altos índices de reprovação.
Avaliava- se por meio de atividades que exigiam
a
leitura e a escrita de letras, sílabas, palavras,
frases e textos trabalhados.
O erro precisava ser evitado, pois era indicador
de
que o estudante não havia
aprendido/memorizado
o que fora ensinado.
A partir da década de 1980, o fracasso escolar que até
então era visto como um problema de
deficiência ou carência cognitiva e cultural dos al
unos do meio popular passou a ser relacionados
à luz das teorias construtivistas, às práticas tradiciona
is de ensino da leitura e da escrita.
Desse modo os erros ou escritas não convencionais p
assaram a ser vistos como reveladores de suas
hipóteses de escrita.
Diferentemente de uma prática tradicional de alfabetiz
ação e avaliação, na perspectiva construtivista e
interacionista de ensino e também na perspectiva
inclusivista, avaliam-se as conquistas e as
possibilidades dos estudantes ao longo do ano
escolar.
O erro, que antes precisava a todo custo ser evitado,
já que era o principal sintoma de exclusão escolar,
passa a ser considerado como indicador da forma
como os alunos pensam sobre determinado
conhecimento
Os objetivos da avaliações não se relacionam
mais a simples medição de
conhecimentos, mas a
identificação dos conhecimentos que os
estudantes
já desenvolveram, com o objetivo de fazê-los
avançarem em suas aprendizagens.
Quanto ao registro dessas avaliações pode-
se
também propor diversificação quanto aos
instrumentos:
 caderno de registros dos estudantes;
 portfólios com a coletânea de atividades.
Os registros realizados pelas crianças ao longo de
um determinado período que permitem tanto o
professor quanto os próprios alunos acompanharem
as dificuldades e os avanços em uma
determinada matéria:
A ficha de acompanhamento individual e coletivo.
APROFUNDANDO O
TEMA
Planejamento do ensino:
alfabetização e
ensino/aprendizagem do
componente curricular – Língua
Portuguesa
CONVERSANDO SOBRE O ASSUNTO...
Por que planejar o
ensino?
Precisamos planejar para fazermos
escolhas coerentes, organizar
nossas rotinas, ter nossos objetivos
delimitados, saber aonde queremos
chegar e o que precisamos
ensinar aos nossos alunos.
O QUE PLANEJAR NO PROCESSO DE
ALFABETIZAÇÃO?
Eixos direcionadores:
 Leitura
 Produção de Texto
 Oralidade
 Análise linguística – apropriação SEA
O trabalho com alfabetização na
perspectiva do letramento está pautado
na busca da realização de atividades
que levem em consideração os usos
sociais da língua escrita.
PENSANDO SOBRE...
COMO VENCER ESSE DESAFIO?
 Organizar o trabalho didático levando em conta
os textos que circulam entre diversos grupos
sociais seria um dos primeiros passos.
 Uso dos gêneros textuais como ponto de partida
- propiciar a vivencia destas práticas também em
ambiente escolar e despertar nossos alunos para
o uso além dos muros da escola.
ENTÃO...
Ensinar por meio dos gêneros textuais
significa promover um ensino voltado
para a vida, que propicie verdadeiramente
a formação do cidadão participativo das
práticas sociais que envolvem a cultura
escrita.
EIXOS COMO NORTE
Leitura
Domínio da
mecânica
(signos escritos)
Compreensão das
informações do texto
lido
Construção dos
sentidos
AS HABILIDADES INTER-RELACIONAM-SE E NÃO
PODEM SER PENSADAS HIERARQUICAMENTE
No processo inicial de apropriação do Sistema
de Escrita alfabética, cabe ao professor ser
mediador da turma, auxiliando os alunos na
elaboração de objetivos e expectativas de
leitura, na criação de hipóteses antes e durante
o ato de ler, correlacionado os conhecimentos
prévios dos aprendizes com aqueles que se
pode reconhecer no texto.
LER É O MESMO QUE CONTAR
HISTÓRIAS?
O que o aluno pode aprender
quando o professor lê para ele?
PENSANDO UM POUCO MAIS...
Por que lemos?
As práticas sociais que
vivenciamos em nossas ações de
leitores competentes, devem ser
tomadas como base para o ensino
e o trabalho na sala de aula.
PRODUÇÃO DE TEXTOS
Textos longos ou
curtos, conhecidos ou
não? Qual a melhor
estratégia?
ENTÃO...
A escolha do que a criança irá escrever dependerá da
situação comunicativa proposta pelo professor.
A letra de uma cantiga, uma quadrinha, uma
poema, um conto, um dito popular, um
bilhete, um cartaz, um aviso, são entre
outros, exemplos de textos que podem ser
trabalhados em sala de aula.
CONVERSANDO SOBRE O ASSUNTO!
Copiar é sinônimo de
escrever?
Quando solicitamos que a criança escreva
a parte da história que mais gostou para
divulgar em um mural da escola para
outras pessoas possam ler, propiciamos a
reflexão sobre a escrita e a busca de
soluções para questões que se colocam
acerca da apropriação do sistema.
QUAL O PAPEL DO PROFESSOR NESSA
SITUAÇÃO?
Interagindo nesse tipo de situação, a criança pode
aprender que existe uma convenção social que
dita regras da escrita.
Revisor do texto
(mural)
PENSANDO SOBRE O ASSUNTO...
Despertar na criança o desejo de saber escrever é
papel da escola, mas sabe-se que escrever apenas
para o professor corrigir não é prática sedutora para
a criança.
Ter o que dizer e a quem dizer são, portanto, os
primeiros passos para a formação da criança
produtora de textos – Contexto de produção.
A PRODUÇÃO PODE SE DAR DE DIFERENTES
FORMAS:
 Coletivamente
 Em dupla
 Individualmente
O que as crianças podem aprender?
Produção de texto
Registro de um
texto
Reescrita de
textos
Escrita autoral de
textos
Oralidade
Adequar a
linguagem ao
contexto
Monitorar a fala e a
escuta
O trabalho com a linguagem oral também deve
ser planejado e organizado assim como os
demais eixos.
O professor precisa levar em consideração os
usos da oralidade na sociedade, promovendo
atividades sistemáticas que envolvam os
gêneros orais.
ANÁLISE LINGUÍSTICA – APROPRIAÇÃO SEA
A apropriação do sistema de escrita está
diretamente relacionada com a capacidade de se
pensar sobre a língua.
O processo de análise linguística nos anos iniciais
precisa estar voltado para reflexões acerca da
língua e de seu funcionamento.
IMPORTÂNCIA DA ORGANIZAÇÃO
Pensando sobre o assunto...
 Como planejar o que vou ensinar se nem conheço
minha turma?
 Por que elaborar um plano anual se todo dia faço um
roteiro para minhas aulas?
Quando planejamos as atividades a serem realizadas
para cada dia, sem tomarmos como referencial o ano
letivo, perdemos de vista o processo mais amplo e
corremos o risco de negligenciarmos conteúdos
importantes – direitos de aprendizagem.
Por isso, torna-se necessário a elaboração de um
planejamento anual: especificar ações e metas a
serem atingidas. A partir dele, elaborar planos
semanais e diários, enfim, construir um rotina de
trabalho.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Organização do Trabalho Pedagogico
Organização do Trabalho PedagogicoOrganização do Trabalho Pedagogico
Organização do Trabalho Pedagogicomcsales
 
PNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógico
PNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógicoPNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógico
PNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógicoAmanda Nolasco
 
Gestão de sala de aula 2
Gestão de sala de aula 2Gestão de sala de aula 2
Gestão de sala de aula 2suelyaparecida
 
Seminario sequencia didatica sidinara
Seminario sequencia didatica sidinaraSeminario sequencia didatica sidinara
Seminario sequencia didatica sidinaraGláucia Silva
 
Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.Magda Marques
 
Objetivos Gerais PNAIC- Unidade 1 2 3
Objetivos Gerais PNAIC-  Unidade 1 2 3  Objetivos Gerais PNAIC-  Unidade 1 2 3
Objetivos Gerais PNAIC- Unidade 1 2 3 Rosalia Rocha
 
1 a organização do tempo pedagógico no trabalho docente
1 a organização do tempo pedagógico no trabalho docente1 a organização do tempo pedagógico no trabalho docente
1 a organização do tempo pedagógico no trabalho docenteBruna Pelissari
 
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)ElieneDias
 
A planificação didáctica nova apresentação
A planificação didáctica   nova apresentaçãoA planificação didáctica   nova apresentação
A planificação didáctica nova apresentaçãoLourenço Neto
 
Sequencia didatica
Sequencia didaticaSequencia didatica
Sequencia didaticashs_oliveira
 
Avaliação do dia 1704 gisele
Avaliação do dia 1704   giseleAvaliação do dia 1704   gisele
Avaliação do dia 1704 giseleRosemary Batista
 

Mais procurados (19)

Planejamento Escolar 2014
Planejamento Escolar 2014Planejamento Escolar 2014
Planejamento Escolar 2014
 
Organização do Trabalho Pedagogico
Organização do Trabalho PedagogicoOrganização do Trabalho Pedagogico
Organização do Trabalho Pedagogico
 
PNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógico
PNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógicoPNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógico
PNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógico
 
Planejamento do ensino
Planejamento do ensinoPlanejamento do ensino
Planejamento do ensino
 
Gestão de sala de aula 2
Gestão de sala de aula 2Gestão de sala de aula 2
Gestão de sala de aula 2
 
Seminario sequencia didatica sidinara
Seminario sequencia didatica sidinaraSeminario sequencia didatica sidinara
Seminario sequencia didatica sidinara
 
Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.
 
Objetivos Gerais PNAIC- Unidade 1 2 3
Objetivos Gerais PNAIC-  Unidade 1 2 3  Objetivos Gerais PNAIC-  Unidade 1 2 3
Objetivos Gerais PNAIC- Unidade 1 2 3
 
1 a organização do tempo pedagógico no trabalho docente
1 a organização do tempo pedagógico no trabalho docente1 a organização do tempo pedagógico no trabalho docente
1 a organização do tempo pedagógico no trabalho docente
 
Planejamento Escolar 2013 - parte1
Planejamento Escolar 2013 - parte1Planejamento Escolar 2013 - parte1
Planejamento Escolar 2013 - parte1
 
Oficina CBC
Oficina CBCOficina CBC
Oficina CBC
 
Pnaic 26 de outubro
Pnaic 26 de outubroPnaic 26 de outubro
Pnaic 26 de outubro
 
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)
 
Rotina escolar
Rotina escolarRotina escolar
Rotina escolar
 
A planificação didáctica nova apresentação
A planificação didáctica   nova apresentaçãoA planificação didáctica   nova apresentação
A planificação didáctica nova apresentação
 
Sequencia didatica
Sequencia didaticaSequencia didatica
Sequencia didatica
 
Oficina CBC
Oficina CBC Oficina CBC
Oficina CBC
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..
 
Avaliação do dia 1704 gisele
Avaliação do dia 1704   giseleAvaliação do dia 1704   gisele
Avaliação do dia 1704 gisele
 

Destaque

O registro da rotina do dia 2
O registro da rotina do dia 2O registro da rotina do dia 2
O registro da rotina do dia 2xereque2009
 
Pressupostos da Aprendizagem e do Ensino da Alfabetização
Pressupostos da Aprendizagem e do Ensino da AlfabetizaçãoPressupostos da Aprendizagem e do Ensino da Alfabetização
Pressupostos da Aprendizagem e do Ensino da AlfabetizaçãoCelismara Seleguin
 
As capacidades linguísticas da alfabetização
As capacidades linguísticas da alfabetizaçãoAs capacidades linguísticas da alfabetização
As capacidades linguísticas da alfabetizaçãoproletramentoalfa
 
13 texto patrícia ça ce ci ço çu
13 texto patrícia ça ce ci ço çu13 texto patrícia ça ce ci ço çu
13 texto patrícia ça ce ci ço çuCrescendo EAprendendo
 
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, ano 1, unidade 2 - Plane...
Pacto Nacional  pela Alfabetização na Idade Certa,  ano 1, unidade 2  - Plane...Pacto Nacional  pela Alfabetização na Idade Certa,  ano 1, unidade 2  - Plane...
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, ano 1, unidade 2 - Plane...Andreá Perez Leinat
 
Modelo de-plano-de-aula
Modelo de-plano-de-aulaModelo de-plano-de-aula
Modelo de-plano-de-aulaAdneia
 
Pnaic sintese unidade 2 from juliana arruda
Pnaic sintese unidade 2 from juliana arrudaPnaic sintese unidade 2 from juliana arruda
Pnaic sintese unidade 2 from juliana arrudatlfleite
 
Planejamento do 1º ANO - PNAIC da CRE PIRAJÁ - 2013
Planejamento do 1º ANO - PNAIC da CRE PIRAJÁ - 2013Planejamento do 1º ANO - PNAIC da CRE PIRAJÁ - 2013
Planejamento do 1º ANO - PNAIC da CRE PIRAJÁ - 2013Marisa Seara
 
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slideSlide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slideVera Moreira Matos
 
Plano de aula :brincadeiras na alfabetização
Plano de aula :brincadeiras na alfabetizaçãoPlano de aula :brincadeiras na alfabetização
Plano de aula :brincadeiras na alfabetizaçãoAngela Rolim
 
Apostila alfabetizacao completa_metodo_fonico
Apostila alfabetizacao completa_metodo_fonicoApostila alfabetizacao completa_metodo_fonico
Apostila alfabetizacao completa_metodo_fonicosilvinha331
 
Projeto Alimento Saudável das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da Escola E...
Projeto  Alimento Saudável das  Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da Escola E...Projeto  Alimento Saudável das  Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da Escola E...
Projeto Alimento Saudável das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da Escola E...Aleinat
 
Pnaic planejamento e rotina unidade 2 fechamento
Pnaic planejamento e rotina unidade 2 fechamentoPnaic planejamento e rotina unidade 2 fechamento
Pnaic planejamento e rotina unidade 2 fechamentotlfleite
 
Plano de ensino português corrigido
Plano de ensino português corrigidoPlano de ensino português corrigido
Plano de ensino português corrigidosimonclark
 
Direitos de aprendizagens do ciclo de alfabetização
Direitos de aprendizagens do ciclo de alfabetizaçãoDireitos de aprendizagens do ciclo de alfabetização
Direitos de aprendizagens do ciclo de alfabetizaçãoValéria Maciel
 

Destaque (20)

O registro da rotina do dia 2
O registro da rotina do dia 2O registro da rotina do dia 2
O registro da rotina do dia 2
 
Pressupostos da Aprendizagem e do Ensino da Alfabetização
Pressupostos da Aprendizagem e do Ensino da AlfabetizaçãoPressupostos da Aprendizagem e do Ensino da Alfabetização
Pressupostos da Aprendizagem e do Ensino da Alfabetização
 
As capacidades linguísticas da alfabetização
As capacidades linguísticas da alfabetizaçãoAs capacidades linguísticas da alfabetização
As capacidades linguísticas da alfabetização
 
Tarjetas numeros-61-100
Tarjetas numeros-61-100Tarjetas numeros-61-100
Tarjetas numeros-61-100
 
Tarjetas numeros-31-60
Tarjetas numeros-31-60Tarjetas numeros-31-60
Tarjetas numeros-31-60
 
13 texto patrícia ça ce ci ço çu
13 texto patrícia ça ce ci ço çu13 texto patrícia ça ce ci ço çu
13 texto patrícia ça ce ci ço çu
 
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, ano 1, unidade 2 - Plane...
Pacto Nacional  pela Alfabetização na Idade Certa,  ano 1, unidade 2  - Plane...Pacto Nacional  pela Alfabetização na Idade Certa,  ano 1, unidade 2  - Plane...
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, ano 1, unidade 2 - Plane...
 
Modelo de-plano-de-aula
Modelo de-plano-de-aulaModelo de-plano-de-aula
Modelo de-plano-de-aula
 
Pnaic sintese unidade 2 from juliana arruda
Pnaic sintese unidade 2 from juliana arrudaPnaic sintese unidade 2 from juliana arruda
Pnaic sintese unidade 2 from juliana arruda
 
Tarjetas numeros-1-30
Tarjetas numeros-1-30Tarjetas numeros-1-30
Tarjetas numeros-1-30
 
Planejamento do 1º ANO - PNAIC da CRE PIRAJÁ - 2013
Planejamento do 1º ANO - PNAIC da CRE PIRAJÁ - 2013Planejamento do 1º ANO - PNAIC da CRE PIRAJÁ - 2013
Planejamento do 1º ANO - PNAIC da CRE PIRAJÁ - 2013
 
Numeros hasta el 100
Numeros hasta el 100Numeros hasta el 100
Numeros hasta el 100
 
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slideSlide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
 
Plano de aula :brincadeiras na alfabetização
Plano de aula :brincadeiras na alfabetizaçãoPlano de aula :brincadeiras na alfabetização
Plano de aula :brincadeiras na alfabetização
 
Apostila alfabetizacao completa_metodo_fonico
Apostila alfabetizacao completa_metodo_fonicoApostila alfabetizacao completa_metodo_fonico
Apostila alfabetizacao completa_metodo_fonico
 
1ºano
1ºano1ºano
1ºano
 
Projeto Alimento Saudável das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da Escola E...
Projeto  Alimento Saudável das  Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da Escola E...Projeto  Alimento Saudável das  Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da Escola E...
Projeto Alimento Saudável das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da Escola E...
 
Pnaic planejamento e rotina unidade 2 fechamento
Pnaic planejamento e rotina unidade 2 fechamentoPnaic planejamento e rotina unidade 2 fechamento
Pnaic planejamento e rotina unidade 2 fechamento
 
Plano de ensino português corrigido
Plano de ensino português corrigidoPlano de ensino português corrigido
Plano de ensino português corrigido
 
Direitos de aprendizagens do ciclo de alfabetização
Direitos de aprendizagens do ciclo de alfabetizaçãoDireitos de aprendizagens do ciclo de alfabetização
Direitos de aprendizagens do ciclo de alfabetização
 

Semelhante a Avaliação Alfabetização

Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolarAnanda Lima
 
Reunião com Educadores do 1º Seg 16/03
Reunião com Educadores do 1º Seg 16/03Reunião com Educadores do 1º Seg 16/03
Reunião com Educadores do 1º Seg 16/03CENFOP - Ipatinga
 
A formação para o ensino da leitura
A formação para o ensino da leituraA formação para o ensino da leitura
A formação para o ensino da leituraanainesbg
 
Vygotsky imcompleto
Vygotsky imcompletoVygotsky imcompleto
Vygotsky imcompletoAdail Silva
 
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagens
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagensA intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagens
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagenshelio123456
 
Formação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docx
Formação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docxFormação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docx
Formação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docxLucimeire Cavalcanti
 
ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA A FORMAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO-.pdf
ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA A FORMAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO-.pdfESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA A FORMAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO-.pdf
ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA A FORMAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO-.pdflucianacarvalho
 
Unidade 1 avaliação
Unidade 1 avaliaçãoUnidade 1 avaliação
Unidade 1 avaliaçãoNaysa Taboada
 
Alfabetização e educação inclusiva
Alfabetização e educação inclusivaAlfabetização e educação inclusiva
Alfabetização e educação inclusivaAntonioMarquesFiguei
 
Segunda reunião de coordenadores
Segunda reunião de coordenadoresSegunda reunião de coordenadores
Segunda reunião de coordenadoresRosemary Batista
 
Alfabetização e letramento
Alfabetização e letramentoAlfabetização e letramento
Alfabetização e letramentoMagda Marques
 
Unidade 2 - ano 2 - Planejamento
Unidade 2 - ano 2 - PlanejamentoUnidade 2 - ano 2 - Planejamento
Unidade 2 - ano 2 - PlanejamentoBete Feliciano
 
Pnaic 2º encontro unidade 1 e 2 ano 2 - 2013-1
Pnaic 2º encontro unidade 1 e 2   ano 2 - 2013-1Pnaic 2º encontro unidade 1 e 2   ano 2 - 2013-1
Pnaic 2º encontro unidade 1 e 2 ano 2 - 2013-1miesbella
 
Slides unidade 2 ano 2
Slides unidade 2   ano 2Slides unidade 2   ano 2
Slides unidade 2 ano 2Lais Renata
 

Semelhante a Avaliação Alfabetização (20)

Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolar
 
Projeto proinfo
Projeto proinfoProjeto proinfo
Projeto proinfo
 
Reunião com Educadores do 1º Seg 16/03
Reunião com Educadores do 1º Seg 16/03Reunião com Educadores do 1º Seg 16/03
Reunião com Educadores do 1º Seg 16/03
 
A formação para o ensino da leitura
A formação para o ensino da leituraA formação para o ensino da leitura
A formação para o ensino da leitura
 
Vygotsky imcompleto
Vygotsky imcompletoVygotsky imcompleto
Vygotsky imcompleto
 
Slidedialogado
SlidedialogadoSlidedialogado
Slidedialogado
 
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagens
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagensA intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagens
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagens
 
Reforço escolar
Reforço escolarReforço escolar
Reforço escolar
 
Formação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docx
Formação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docxFormação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docx
Formação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docx
 
ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA A FORMAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO-.pdf
ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA A FORMAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO-.pdfESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA A FORMAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO-.pdf
ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA A FORMAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO-.pdf
 
Unidade 1 avaliação
Unidade 1 avaliaçãoUnidade 1 avaliação
Unidade 1 avaliação
 
Alfabetização e educação inclusiva
Alfabetização e educação inclusivaAlfabetização e educação inclusiva
Alfabetização e educação inclusiva
 
Ano 1 unidade_2_miolo
Ano 1 unidade_2_mioloAno 1 unidade_2_miolo
Ano 1 unidade_2_miolo
 
Projeto de leitura
Projeto de leituraProjeto de leitura
Projeto de leitura
 
Segunda reunião de coordenadores
Segunda reunião de coordenadoresSegunda reunião de coordenadores
Segunda reunião de coordenadores
 
Alfabetização e letramento
Alfabetização e letramentoAlfabetização e letramento
Alfabetização e letramento
 
Caderno 3 ano lp vol 1
Caderno 3 ano lp   vol 1Caderno 3 ano lp   vol 1
Caderno 3 ano lp vol 1
 
Unidade 2 - ano 2 - Planejamento
Unidade 2 - ano 2 - PlanejamentoUnidade 2 - ano 2 - Planejamento
Unidade 2 - ano 2 - Planejamento
 
Pnaic 2º encontro unidade 1 e 2 ano 2 - 2013-1
Pnaic 2º encontro unidade 1 e 2   ano 2 - 2013-1Pnaic 2º encontro unidade 1 e 2   ano 2 - 2013-1
Pnaic 2º encontro unidade 1 e 2 ano 2 - 2013-1
 
Slides unidade 2 ano 2
Slides unidade 2   ano 2Slides unidade 2   ano 2
Slides unidade 2 ano 2
 

Mais de miesbella

1 encontro PA rio preto PNAIC 2015 (1)
1 encontro PA rio preto PNAIC  2015 (1)1 encontro PA rio preto PNAIC  2015 (1)
1 encontro PA rio preto PNAIC 2015 (1)miesbella
 
2º encontro pnaic 2014
2º encontro pnaic 20142º encontro pnaic 2014
2º encontro pnaic 2014miesbella
 
Caderno de apresentação
Caderno de apresentaçãoCaderno de apresentação
Caderno de apresentaçãomiesbella
 
1° encontro professores alfabetizadores
1° encontro  professores alfabetizadores1° encontro  professores alfabetizadores
1° encontro professores alfabetizadoresmiesbella
 
Generos 1 ano
Generos  1 anoGeneros  1 ano
Generos 1 anomiesbella
 
Generos textuais
Generos textuaisGeneros textuais
Generos textuaismiesbella
 
Ppt 5º encontro ano 2
Ppt 5º encontro ano 2Ppt 5º encontro ano 2
Ppt 5º encontro ano 2miesbella
 
Generos apresentação1
Generos apresentação1Generos apresentação1
Generos apresentação1miesbella
 
Unidade 4 novo
Unidade 4  novoUnidade 4  novo
Unidade 4 novomiesbella
 
4º encontro pnaic
4º encontro pnaic4º encontro pnaic
4º encontro pnaicmiesbella
 
Que brincadeira é essa
Que brincadeira é essaQue brincadeira é essa
Que brincadeira é essamiesbella
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1miesbella
 
A consolidação das correspondências letra – som no (1)
A consolidação das correspondências letra – som no (1)A consolidação das correspondências letra – som no (1)
A consolidação das correspondências letra – som no (1)miesbella
 
Ano 2 pnaic 3º encontro blog2
Ano 2 pnaic 3º encontro blog2Ano 2 pnaic 3º encontro blog2
Ano 2 pnaic 3º encontro blog2miesbella
 
Livro o guarda chuva do guarda
Livro o guarda chuva do guardaLivro o guarda chuva do guarda
Livro o guarda chuva do guardamiesbella
 
Aprofundando o tema
Aprofundando o temaAprofundando o tema
Aprofundando o temamiesbella
 
Ppt 3 ano 2 encontro pnaic
Ppt 3 ano   2 encontro pnaicPpt 3 ano   2 encontro pnaic
Ppt 3 ano 2 encontro pnaicmiesbella
 
Rotina 1 ano
Rotina 1 anoRotina 1 ano
Rotina 1 anomiesbella
 
1ª apresentação pnaic 08 06
1ª apresentação pnaic 08 061ª apresentação pnaic 08 06
1ª apresentação pnaic 08 06miesbella
 

Mais de miesbella (20)

1 encontro PA rio preto PNAIC 2015 (1)
1 encontro PA rio preto PNAIC  2015 (1)1 encontro PA rio preto PNAIC  2015 (1)
1 encontro PA rio preto PNAIC 2015 (1)
 
2º encontro pnaic 2014
2º encontro pnaic 20142º encontro pnaic 2014
2º encontro pnaic 2014
 
Portfólios
PortfóliosPortfólios
Portfólios
 
Caderno de apresentação
Caderno de apresentaçãoCaderno de apresentação
Caderno de apresentação
 
1° encontro professores alfabetizadores
1° encontro  professores alfabetizadores1° encontro  professores alfabetizadores
1° encontro professores alfabetizadores
 
Generos 1 ano
Generos  1 anoGeneros  1 ano
Generos 1 ano
 
Generos textuais
Generos textuaisGeneros textuais
Generos textuais
 
Ppt 5º encontro ano 2
Ppt 5º encontro ano 2Ppt 5º encontro ano 2
Ppt 5º encontro ano 2
 
Generos apresentação1
Generos apresentação1Generos apresentação1
Generos apresentação1
 
Unidade 4 novo
Unidade 4  novoUnidade 4  novo
Unidade 4 novo
 
4º encontro pnaic
4º encontro pnaic4º encontro pnaic
4º encontro pnaic
 
Que brincadeira é essa
Que brincadeira é essaQue brincadeira é essa
Que brincadeira é essa
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
A consolidação das correspondências letra – som no (1)
A consolidação das correspondências letra – som no (1)A consolidação das correspondências letra – som no (1)
A consolidação das correspondências letra – som no (1)
 
Ano 2 pnaic 3º encontro blog2
Ano 2 pnaic 3º encontro blog2Ano 2 pnaic 3º encontro blog2
Ano 2 pnaic 3º encontro blog2
 
Livro o guarda chuva do guarda
Livro o guarda chuva do guardaLivro o guarda chuva do guarda
Livro o guarda chuva do guarda
 
Aprofundando o tema
Aprofundando o temaAprofundando o tema
Aprofundando o tema
 
Ppt 3 ano 2 encontro pnaic
Ppt 3 ano   2 encontro pnaicPpt 3 ano   2 encontro pnaic
Ppt 3 ano 2 encontro pnaic
 
Rotina 1 ano
Rotina 1 anoRotina 1 ano
Rotina 1 ano
 
1ª apresentação pnaic 08 06
1ª apresentação pnaic 08 061ª apresentação pnaic 08 06
1ª apresentação pnaic 08 06
 

Avaliação Alfabetização

  • 2. Até meados da década de 1980, as práticas de alfab etização baseavam-se em métodos considerados hoje como “tradicionais”, que tornavam artificiais as práticas escolares da leitura e da escrita.
  • 3. Atreladas a essas práticas de alfabetização observamos a realização de práticas de avaliação, cuja ênfase era medição das aprendizagens dos alunos e na classificação deles como aptos ou não aptos para progredir no ensino.
  • 4. O objetivo de tal avaliação era de medir, classificar a aprendizagem dos alunos p ara determinar seu prosseguimento nos estudos. O propósito classificatório e seletivo de tal prática de avaliação evidenciava-se nos altos índices de reprovação.
  • 5. Avaliava- se por meio de atividades que exigiam a leitura e a escrita de letras, sílabas, palavras, frases e textos trabalhados. O erro precisava ser evitado, pois era indicador de que o estudante não havia aprendido/memorizado o que fora ensinado.
  • 6. A partir da década de 1980, o fracasso escolar que até então era visto como um problema de deficiência ou carência cognitiva e cultural dos al unos do meio popular passou a ser relacionados à luz das teorias construtivistas, às práticas tradiciona is de ensino da leitura e da escrita. Desse modo os erros ou escritas não convencionais p assaram a ser vistos como reveladores de suas hipóteses de escrita.
  • 7. Diferentemente de uma prática tradicional de alfabetiz ação e avaliação, na perspectiva construtivista e interacionista de ensino e também na perspectiva inclusivista, avaliam-se as conquistas e as possibilidades dos estudantes ao longo do ano escolar. O erro, que antes precisava a todo custo ser evitado, já que era o principal sintoma de exclusão escolar, passa a ser considerado como indicador da forma como os alunos pensam sobre determinado conhecimento
  • 8. Os objetivos da avaliações não se relacionam mais a simples medição de conhecimentos, mas a identificação dos conhecimentos que os estudantes já desenvolveram, com o objetivo de fazê-los avançarem em suas aprendizagens.
  • 9. Quanto ao registro dessas avaliações pode- se também propor diversificação quanto aos instrumentos:  caderno de registros dos estudantes;  portfólios com a coletânea de atividades.
  • 10. Os registros realizados pelas crianças ao longo de um determinado período que permitem tanto o professor quanto os próprios alunos acompanharem as dificuldades e os avanços em uma determinada matéria: A ficha de acompanhamento individual e coletivo.
  • 11. APROFUNDANDO O TEMA Planejamento do ensino: alfabetização e ensino/aprendizagem do componente curricular – Língua Portuguesa
  • 12. CONVERSANDO SOBRE O ASSUNTO... Por que planejar o ensino?
  • 13. Precisamos planejar para fazermos escolhas coerentes, organizar nossas rotinas, ter nossos objetivos delimitados, saber aonde queremos chegar e o que precisamos ensinar aos nossos alunos.
  • 14. O QUE PLANEJAR NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO? Eixos direcionadores:  Leitura  Produção de Texto  Oralidade  Análise linguística – apropriação SEA
  • 15. O trabalho com alfabetização na perspectiva do letramento está pautado na busca da realização de atividades que levem em consideração os usos sociais da língua escrita. PENSANDO SOBRE...
  • 16. COMO VENCER ESSE DESAFIO?  Organizar o trabalho didático levando em conta os textos que circulam entre diversos grupos sociais seria um dos primeiros passos.  Uso dos gêneros textuais como ponto de partida - propiciar a vivencia destas práticas também em ambiente escolar e despertar nossos alunos para o uso além dos muros da escola.
  • 17. ENTÃO... Ensinar por meio dos gêneros textuais significa promover um ensino voltado para a vida, que propicie verdadeiramente a formação do cidadão participativo das práticas sociais que envolvem a cultura escrita.
  • 18. EIXOS COMO NORTE Leitura Domínio da mecânica (signos escritos) Compreensão das informações do texto lido Construção dos sentidos
  • 19. AS HABILIDADES INTER-RELACIONAM-SE E NÃO PODEM SER PENSADAS HIERARQUICAMENTE No processo inicial de apropriação do Sistema de Escrita alfabética, cabe ao professor ser mediador da turma, auxiliando os alunos na elaboração de objetivos e expectativas de leitura, na criação de hipóteses antes e durante o ato de ler, correlacionado os conhecimentos prévios dos aprendizes com aqueles que se pode reconhecer no texto.
  • 20. LER É O MESMO QUE CONTAR HISTÓRIAS? O que o aluno pode aprender quando o professor lê para ele?
  • 21. PENSANDO UM POUCO MAIS... Por que lemos?
  • 22. As práticas sociais que vivenciamos em nossas ações de leitores competentes, devem ser tomadas como base para o ensino e o trabalho na sala de aula.
  • 23. PRODUÇÃO DE TEXTOS Textos longos ou curtos, conhecidos ou não? Qual a melhor estratégia?
  • 24. ENTÃO... A escolha do que a criança irá escrever dependerá da situação comunicativa proposta pelo professor. A letra de uma cantiga, uma quadrinha, uma poema, um conto, um dito popular, um bilhete, um cartaz, um aviso, são entre outros, exemplos de textos que podem ser trabalhados em sala de aula.
  • 25. CONVERSANDO SOBRE O ASSUNTO! Copiar é sinônimo de escrever?
  • 26. Quando solicitamos que a criança escreva a parte da história que mais gostou para divulgar em um mural da escola para outras pessoas possam ler, propiciamos a reflexão sobre a escrita e a busca de soluções para questões que se colocam acerca da apropriação do sistema.
  • 27. QUAL O PAPEL DO PROFESSOR NESSA SITUAÇÃO? Interagindo nesse tipo de situação, a criança pode aprender que existe uma convenção social que dita regras da escrita. Revisor do texto (mural)
  • 28. PENSANDO SOBRE O ASSUNTO... Despertar na criança o desejo de saber escrever é papel da escola, mas sabe-se que escrever apenas para o professor corrigir não é prática sedutora para a criança. Ter o que dizer e a quem dizer são, portanto, os primeiros passos para a formação da criança produtora de textos – Contexto de produção.
  • 29. A PRODUÇÃO PODE SE DAR DE DIFERENTES FORMAS:  Coletivamente  Em dupla  Individualmente O que as crianças podem aprender?
  • 30. Produção de texto Registro de um texto Reescrita de textos Escrita autoral de textos
  • 32. O trabalho com a linguagem oral também deve ser planejado e organizado assim como os demais eixos. O professor precisa levar em consideração os usos da oralidade na sociedade, promovendo atividades sistemáticas que envolvam os gêneros orais.
  • 33. ANÁLISE LINGUÍSTICA – APROPRIAÇÃO SEA A apropriação do sistema de escrita está diretamente relacionada com a capacidade de se pensar sobre a língua. O processo de análise linguística nos anos iniciais precisa estar voltado para reflexões acerca da língua e de seu funcionamento.
  • 34. IMPORTÂNCIA DA ORGANIZAÇÃO Pensando sobre o assunto...  Como planejar o que vou ensinar se nem conheço minha turma?  Por que elaborar um plano anual se todo dia faço um roteiro para minhas aulas?
  • 35. Quando planejamos as atividades a serem realizadas para cada dia, sem tomarmos como referencial o ano letivo, perdemos de vista o processo mais amplo e corremos o risco de negligenciarmos conteúdos importantes – direitos de aprendizagem. Por isso, torna-se necessário a elaboração de um planejamento anual: especificar ações e metas a serem atingidas. A partir dele, elaborar planos semanais e diários, enfim, construir um rotina de trabalho.