Semelhante a Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, ano 1, unidade 2 - Planejamento Escolar : Alfabetização e Ensino de Língua Portuguesa (20)
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, ano 1, unidade 2 - Planejamento Escolar : Alfabetização e Ensino de Língua Portuguesa
1.
2. Objetivo
• Refletir sobre as dimensões da alfabetização
no planejamento das práticas alfabetizadoras;
• Refletir sobre as contribuições da abordagem
discursiva de linguagem na alfabetização,
compreendendo a importância do texto como
unidade de ensino da língua.
• Vivenciar abordagens sobre o trabalho com
textos na alfabetização que ajudem a repensar
o trabalho com textos na sala de aula.
3. • Discutir as dimensões de alfabetização com
os “Direitos de aprendizagem”;
• Conhecer os materiais e recursos do MEC e
discutir como esses podem ser trabalhados
considerando as dimensões da
alfabetização a partir do estabelecimento
de uma rotina na sala de aula,
potencializando um ambiente
alfabetizador;
• Conhecer os Direitos de aprendizagem de
História.
4.
5. A menina não cabia em si de felicidade.
Pela primeira vez iria à cidade vender o
leite de sua vaquinha. Trajando o seu
melhor vestido, ela partiu pela estrada com
a lata de leite na cabeça.
Enquanto caminhava, o leite chacoalhava
dentro da lata.
E os pensamentos faziam o mesmo dentro
da sua cabeça.
6. Enquanto caminhava, o leite
chacoalhava dentro da lata.
E os pensamentos faziam o
mesmo dentro da sua cabeça.
"Vou vender o leite e comprar uma dúzia
de ovos."
"Depois, choco os ovos e ganho uma dúzia
de pintinhos."
"Quando os pintinhos crescerem, terei
bonitos galos e galinhas."
7. "Vendo os galos e crio as frangas, que são
ótimas botadeiras de ovos."
"Choco os ovos e terei mais galos e galinhas."
"Vendo tudo e compro uma cabrita e
algumas porcas."
"Se cada porca me der três leitõezinhos,
vendo dois, fico com um e ..."
8. A menina estava tão distraída que tropeçou
numa pedra, perdeu o equilíbrio e levou um
tombo.
Lá se foi o leite branquinho pelo chão.
E os ovos, os pintinhos, os galos, as galinhas,
os cabritos, as porcas e os leitõezinhos pelos
ares.
Não se deve contar com uma
coisa antes de consegui-la.
9. ANEXO 1: ESTUDO DIRIGIDO DO TEXTO“
PLANEJAMENTO DO ENSINO:
ALFABETIZAÇÃO E
ENSINO/APRENDIZAGEM DO
COMPONENTE CURRICULAR DE
LÍNGUA PORTUGUESA
Ler o texto, da página 6 à página 16.
Tempo para realização: 30 minutos
10.
11.
12. Gontijo (2006, p. 8) nos mostra outras
questões importantes no trabalho com a
língua materna. Para a autora, precisamos
ter como referência, primeiramente, a
crença de que todas as pessoas têm
condições de aprender. Além disso,
precisamos compreender “[...] o trabalho
educativo como uma atividade
intencional, organizada e sistemática que
visa ao alcance da aprendizagem. As
crianças não aprendem sozinhas e nem
de forma espontânea”.
13. E para que as crianças se
apropriem dos conhecimentos
e, em particular, da linguagem
escrita, é necessária uma mediação
qualificada dos professores que, por sua vez,
só é possível se houver planejamento,
organização intencional e sistemática do
trabalho a ser realizado com as crianças na
sala de aula” (GONTIJO,2006, p. 8).
14. Portanto, o texto que acabamos de ler
destaca a importância dos quatro
eixos para planejar na alfabetização:
Leitura;
Produção de texto escrito;
Oralidade;
Análise linguística, incluindo a
apropriação do Sistema de Escrita
Alfabética (MAGALHÃES ET AL, 2012).
15. Acreditamos que para
além de incluir esses
eixos, seja fundamental o
acolhimento de um
conceito de alfabetização
que contemple essas
dimensões.
16. Segundo a Prof.ª Cláudia Gontijo:“[...] a
alfabetização é uma prática sociocultural em
que os educadores devem planejar de forma
integradora que contemplam :
a produção de textos orais e escritos;
a leitura;
os conhecimentos sobre o sistema da língua
portuguesa;
relações entre sons e letras;
letras e sons;
E com essa integração desperta a
criticidade, a criatividade e a inventividade
nos educandos (GONTIJO, 2012).
17. Portanto, a alfabetização é
um processo intencional que
requer a articulação das
dimensões:
Leitura
Produção de
Textos Orais e
Escritos
Conhecimentos
sobre o Sistema
de Escrita
18. Para uma criança aprender a
ler e a escrever são
necessários conhecimentos
que estão relacionados
entre si, mas que “só
adquirem significado
quando encaixados no
todo”(MASSINI-CAGLIARI;
CAGLIARI, 1999, p. 135).
20. As Rotinas da escola e da
sala de aula: Referências para
a Organização do Trabalho
do Professor Alfabetizador
Ler o texto, da página 17 à página 24.
Tempo para realização: 30 minutos
21.
22.
23. As rotinas da escola e
da sala de aula são
referências para a
organização do
trabalho do professor
alfabetizador.
24.
25. • Organizar o trabalho cotidiano em sala
de aula, buscando dar uma resposta a
necessidades do processo de ensino-
aprendizagem – os alunos devem
desenvolver atividades variadas, mas, ao
mesmo tempo, sistemáticas, quer dizer,
articuladas e frequentes.
• Devemos repartir o tempo da aula em
unidades sequências variadas, mas
retomadas ao longo da semana ( o que
garante progressão e sistematização).
26. Para chegar ao detalhamento da rotina
semanal o educador precisa ter clareza:
• Quem faz o quê?
• Por quê?
• Com quem?
• Quando?
• Para que?
27. Quando os professores juntamente com
os alunos constroem atividades de
rotina, ocorrerá mais disciplina, o
professor controla seu trabalho, e os
alunos de tornam autônomos em seu
processo de aprendizagem.
28.
29. • São as atividades regulares: diárias,
semanais ou quinzenais.
• Essas atividades tem como finalidade
uma aproximação maior com o tema, com
gênero textual, o desenvolvimento de
habilidades, momentos de divertimentos e
prazeroso.
• Ex: rodas de conversa, calendário, hora
da leitura, calendário, hora da brincadeira,
aulas em laboratórios, biblioteca, notícia
da hora, avaliação do dia e da
semana, música...
30.
31. • São organizados para atingir diversos
objetivos didáticos relacionados ao
ensino e à aprendizagem da leitura e da
escrita.
• É um trabalho organizado, com
conteúdos/objetivos específicos, a ser
realizado durante um
determinado período
estruturado pelo professor.
32.
33. São formas de organização dos conteúdos
escolares que contribuem para a
aprendizagem da leitura e da escrita ao
articular objetivos didáticos e objetivos
comunicativos. A sequência de ações de
um projeto culmina na elaboração de um
produto final. Podendo durar todo um
semestre e ter ou não conexão com o
projeto didático proposto para o segundo
semestre.
34.
35. • Nessa Unidade de estudo, já tratamos de
questões referentes à importância da
intencionalidade e organização do trabalho
docente;
• Refletimos sobre as dimensões da
alfabetização no planejamento das práticas
alfabetizadoras;
• Vivenciamos práticas de leitura e produção
de textos com o intuito de nos ajudarem a
repensar o trabalho com textos na sala de
aula.
39. LEITURA DELEITE
EXPLORAÇÃO DA CAPA
• A história que vamos ler
está escrita neste livro
de literatura.
• O que vocês veem na
capa do livro?
• Que tipo de história
vocês acham que tem
aqui?
40. • A história tem um título? Onde foi
escrito? Qual é o título?
• Vamos procurar o nome da autora. Onde
está escrito o nome dela? Como ela se
chama?
• O livro tem uma ilustradora. Como ela se
chama? Onde está escrito o nome dela?
• Qual será o nome da criança que
aparece na capa deste livro? Como ela
é? Qual será a sua idade? Ela está
fazendo alguma coisa? O quê? Um
pouco sobre quem produziu esse livro...
41. SOU JORNALISTA, ESCRITORA E APAIXONADA
PELO QUE FAÇO. EDITO SUPLEMENTOS
ALMANAQUE E CAMPO DO JORNAL O
POPULAR (GO). PELO TRABALHO
DESENVOLVIDO NO ALMANAQUE, RECEBI
UM PRÊMIO DA SOCIETY FOR NEWS DESIGN
(SND), DE NOVA YORK. TENHO DUAS FILHAS,
SABRINA E KAREN, QUE ME FAZEM
ACREDITAR QUE A VIDA PODE SER MÁGICA
TODO OS DIAS. SOU BRASILEIRA DE
CARTEIRINHA: MINHA MÃE ÉCEARENSE;
MEU PAI, TOCANTINENSE; NASCI NO RIO DE
JANEIRO E MOREI ALGUNS ANOS EM SÃO
PAULO E BRASÍLIA. FINALMENTE, VIM PARA
GOIÂNIA, ONDE CASEI ETIVE MINHAS FILHAS.
QUER MAIS BRASILEIRO QUE ISSO? MEU
SONHO É TOCAR O CORAÇÃO DAQUELES
QUE LÊEM MEUS LIVROS; ASSIM COMO JÁ
FUI TOCADA POR VÁRIOS AUTORES. ESPERO
QUE O LEITOR CURTA ESTA VIAGEM TANTO
QUANTO EU! VALÉRIA BELÉM
42. SOU ARTISTA PLÁSTICA,
ILUSTRADORA E PROFESSORA
UNIVERSITÁRIA.
TRABALHO EM UM JORNAL DE
GOIÂNIA CHAMADO O POPULAR,
EM QUE DESENVOLVO OS
DESENHOS DO SUPLEMENTO
INFANTIL ALMANAQUE. PARA
ILUSTRAR, FAÇO PESQUISAS EM
DIVERSAS ÁREAS DO
CONHECIMENTO, HISTÓRIA, ARTES,
ANTROPOLOGIA,...
MISTURANDO VÁRIAS TÉCNICAS,
COMO GRAVURAS, PINTURAS,
DESENHOS E COLAGENS, CONSTRUO
AS IMAGENS DOS ILUSTRO. É ASSIM
QUE VOU COLORINDO NÃO SÓ OS
LIVROS, MAS TAMBÉM OS MEUS
DIAS. ADRIANA MENDONÇA
43.
44.
45. Como foi o trabalho essa semanautilizando o
recurso didático em seu planode aula?
46.
47.
48. • Como é o cabelo de Lelê?
• Por que Lelê não gosta do que vê?
• O que ela quer saber?
• O que vocês acham que ai acontecer?
49.
50. • Será que ela encontrará a resposta para
sua pergunta?
• Por que será que os cabelos de Lelê são
assim?
• O que vocês acham do cabelo dela?
• Vamos continuar a leitura para saber o
que Lelê vai descobrir?
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58. - E então, Lelê encontrou a resposta para
suas dúvidas no livro que você supôs?
- E depois de descobrir o que queria,
como Lelê ficou?
- E vocês. Gostaram do que Lelê
encontrou?
- Então, de quem ela herdou o cabelo?
59.
60.
61.
62.
63.
64.
65.
66. • Que conhecimentos foram potencializados
pela leitura do livro?
• Qual a importância de trabalhar esses
conhecimentos na alfabetização?
• E na escola, quantos conhecimentos podem
ser potencializados/mobilizados pela
literatura?
• Vocês perceberam quantas ações foram
solicitadas em meio à leitura? Quais foram
elas?
• Essas estratégias contribuem com a leitura
do livro?
67. Propomos, agora, uma reflexão
sobre os Direitos de Aprendizagem
em História no Ciclo de
Alfabetização
OBJETIVOS
• Conhecer os direitos
de aprendizagem:
História.
• Reconhecê-los como
direitos de
aprendizagem.
CONTEÚDOS
• Direitos de
aprendizagem em
História no ciclo de
alfabetização.
68.
69. Porque partimos da ideia de que “[...] se
aprende a ler e escrever ao mesmo
tempo em que se aprendem os
conhecimentos relevantes da história
humana”. (BRITTO,2011, P. 66)
70.
71. Acreditamos numa perspectiva
interdisciplinar de ensino que permita o
diálogo entre os diferentes saberes.
Reiteramos, então, a necessidade de
uma escola que não se desvincule da
vida, pois nela os saberes não se
dissociam.
72. DIREITOS DE APRENDIZAGEM DE
HISTÓRIA
De acordo com as pontuações propostas
na Unidade II, Ano 1 (MEC, 2012, p. 30),
“[...]o ensino de História [...] deve ser
garantido como meio para que se possa
assegurar a compreensão do ambiente
social, do sistema político e dos valores
em que se fundamenta a sociedade.
Direitos de Aprendizagem de História.
73. Para isso, foram descritos Direitos de
Aprendizagem de História, considerados
como “[...] pontos de partida para o
estabelecimento do debate acerca do
ensino de História nos anos iniciais do
Ensino Fundamental” (MEC, 2012, p. 30).
• Permeiam toda a ação pedagógica.
DIREITOS
GERAIS
• Relacionados aos conceitos
fundamentais da disciplina e
subdivididos em fatos históricos,
sujeitos históricos e tempo histórico.
DIREITOS
ESPECÍFICOS
74. Fatos Históricos:
Prática ou eventos ocorridos no passado,
que causaram implicações na vida das
sociedades, dos grupos de convívio
(familiares, étnico-culturais,
profissionais, escolares, de
vizinhança, religiosos,
recreativos, artísticos,
esportivos, políticos etc.)
ou dos sujeitos históricos.
75. Sujeitos Históricos
Indivíduos ou grupos de
convívio que, ao longo
do tempo, promovem e
realizam (individual ou
coletivamente) as ações
sociais produtoras de
fatos históricos.
76. Tempo Histórico
Maneira como os indivíduos,
os grupos de convívio e as
sociedades sequenciam e
ordenam as experiências
diariamente vivenciadas por
seus membros, com base nas
quais organizam suas
memórias e projetam suas
ações, tanto deforma
individual quanto coletivo.
77.
78.
79.
80.
81.
82.
83.
84.
85.
86. • Como podemos articular o ensino da
História aos demais conhecimentos
relevantes no ciclo inicial de
aprendizagem, em especial, aos
conhecimentos sobre a língua?
• Que materiais e estratégias de ensino
podem ser pensadas para potencializar
o ensino da História, considerando as
necessidades das crianças?
87.
88.
89. Referências
FERREIRA, Andréa Tereza Brito;
ALBUQUERQUE, Eliana Borges Garcia. As
rotinas da escola e da sala de aula:
referências para a organização do trabalho do
professora alfabetizador.
In: BRASIL, PACTO NACIONAL PARA
ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE
2,ANO 1, 2012. GONTIJO, Cláudia Maria
Mendes; SCHWARTZ, Cleonara Maria.
Alfabetização: teoria e prática. Curitiba, PR:
Sol, 2008.
91. Meu barquinho de papel
João era um menino muito esperto que
adorava aventuras, certo dia ele resolveu ir
passear pela floresta.
Então, ele foi andando, andando e pela
floresta ouvia muitos barulhos, mas o que ele
mais gostou foi o barulho do vento ( balançar a
folha fazendo o barulho
do vento)
92. Estava Joãozinho refrescando-se embaixo de
uma árvore quando surgiu uma borboleta
voando e lembrou-se desta música: (dobrar a
folha ao meio, segurando pela dobra. Abaixar
e levantar a mão, fazendo o papel balançar
como se fosse asas de borboleta)
94. João gostou muito daquele lugar e
achou que seria bem divertido fazer
uma casa na árvore e morar por ali
mesmo. (dobrar ao meio
novamente e colocar ponta com
ponta ao meio da marcação
dobrada) de:
95. Era uma casa
muito engraçada,
Não tinha teto,
Não tinha nada.
Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão.
Ninguém podia
Dormir na rede,
Porque na casa
Não tinha parede.
Ninguém podia
Fazer pipi,
Ninguém podia
Fazer pipi,
Porque pinico
Não tinha ali.
Mas era feita
Com muito esmero
Na rua dos bobos
Número zero”.
(Música e letra de:
Toquinho e Vinícius)
96. Mas a casa era toda desajeitada!
Não daria para João morar nela por
muito tempo... Era melhor João
inventar outra brincadeira. Ele gostava
muito de brincar de soldado e precisou
dobrar só mais um pedacinho, outro
pedacinho... E ... O que será que
apareceu? Olhem só! Um chapeuzinho
do soldado! Joãozinho começou a
cantar esta música
97. Marcha soldado
cabeça de papel
Quem não marcha direito
vai preso no quartel.
O quartel pegou fogo
Francisco deu sinal
Acode, acode, acode
a Bandeira Nacional
98. Mas o chapéu era muito grande para
a cabecinha do João e ele resolveu
dobrar mais uma vez, (de um lado,
do outro lado) ;
99. Surgindo assim um chapeuzinho
muito pequeno. João ficou muito
aborrecido e tentou fazê-lo voltar ao
mesmo tamanho, mas não conseguiu.
O que conseguiu foi fazer um...
Um barquinho!!!!!
100. E o Joãozinho ficou feliz da vida.
Correu para a praia que ficava ali por perto.
No caminho começou uma chuvinha
danada e ele tentou enxugar o barquinho
com a camisa. Quando acabou de enxugar,
largou a camisa e foi embora. Já estava na
praia quando notou que estava sem camisa
e logo pensou:
101. Epa! Minha camisa!
Onde será que a deixei?
Vou levar uma surra da minha
mãe!
Mas agora eu não vou acha-la
mesmo e vou apanhar do mesmo
jeito! Então eu vou brincar um
pouquinho e depois vou para casa!
102. Usando sua imaginação embarcou
no frágil barquinho que navegou,
rapidamente, mar a dentro.
Já estava longe, navegando,
quando uma tremenda
tempestade começou a jogar o
barquinho pra cá e pra lá. Pra lá e
pra cá!
103. Nesse jogo das ondas, o
barquinho bateu com a proa
no rochedo, partindo-se. (frente)
104. A tempestade ficou mais forte ainda,
continuando a jogar o barquinho
que, bateu também com a popa,
partindo-se como a proa. (trás)
105. E o barquinho vira e vai para o
fundo do mar, batendo com a ponta
da vela que também se parte.
Mas o barquinho da vela quebrou de
forma redondinha.
107. Joãozinho, por causa do cansaço
e do calor, havia se abrigado à
sombra de uma árvore perto da
praia e adormecera.
Quando acordou, sua camisa
estava ao lado dele.
108. Onde? Onde está a camisa
do Joãozinho?
(Abrir a dobradura e surgirá a
camisa do menino.)
109. Após a surpresa!!! Que será o
surgimento da camiseta, você pode
criar atividades utilizando a camiseta
(pintar, decorar), as músicas que
aparecem no decorrer da história,
recontar a história, mas desta vez
através da dramatização, do
envolvimento das crianças,
expressão corporal... use sua
criatividade... sua aula vai brilhar!!!
110. Atividades para ser devolvidas
em sala de aula
• CONSTRUIR UMA SEQUÊNCIA DE
ATIVIDADES OU SEQUÊNCIA DIDÁTICA NA
SALA;
• PRODUZIR UM RELATÓRIO
APRESENTANDO OS ASPECTOS POSITIVOS E
NEGATIVOS DESTA ATIVIDADES.