O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
Autismo é uma alteração cerebral que afeta a capacidade de comunicação, relacionamento e resposta ao ambiente. As pessoas com autismo apresentam anomalias na linguagem, comportamentos repetitivos e dificuldade na interação social. Embora as causas sejam desconhecidas, a intervenção educativa precoce pode estimular a interação e comunicação da criança.
O documento discute o transtorno do espectro do autismo, incluindo sua evolução conceitual, classificações no DSM-IV e DSM-V, epidemiologia, etiologia, base neurológica, alterações sensoriais, níveis de gravidade e terapias farmacológicas.
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
Apresentação autismo para maiores de 11anoscatialipa
O documento discute o autismo, definindo-o como uma perturbação social e de comunicação que afeta o comportamento da criança. Detalha características comuns em crianças autistas como dificuldades de interação social, comunicação não-verbal, comportamentos repetitivos e sensibilidade sensorial. Aponta que o autismo é um espectro e não uma doença, e que embora não tenha cura, a terapia pode melhorar progressos.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
Autismo é uma alteração cerebral que afeta a capacidade de comunicação, relacionamento e resposta ao ambiente. As pessoas com autismo apresentam anomalias na linguagem, comportamentos repetitivos e dificuldade na interação social. Embora as causas sejam desconhecidas, a intervenção educativa precoce pode estimular a interação e comunicação da criança.
O documento discute o transtorno do espectro do autismo, incluindo sua evolução conceitual, classificações no DSM-IV e DSM-V, epidemiologia, etiologia, base neurológica, alterações sensoriais, níveis de gravidade e terapias farmacológicas.
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
Apresentação autismo para maiores de 11anoscatialipa
O documento discute o autismo, definindo-o como uma perturbação social e de comunicação que afeta o comportamento da criança. Detalha características comuns em crianças autistas como dificuldades de interação social, comunicação não-verbal, comportamentos repetitivos e sensibilidade sensorial. Aponta que o autismo é um espectro e não uma doença, e que embora não tenha cura, a terapia pode melhorar progressos.
O documento discute os cinco tipos de Transtornos do Espectro Autístico (TEA): Transtorno Autístico, Transtorno de Asperger, Transtorno de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância e Transtorno Invasivo Global. Os TEA apresentam problemas de comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Cada transtorno tem critérios diagnósticos específicos, mas compartilham características comuns.
O documento discute o transtorno do espectro autista, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento caracterizado por dificuldades na interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Apresenta os principais sintomas, causas, critérios de diagnóstico e abordagens de tratamento.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH). Apresenta os principais sintomas, causas, impactos e tratamento do TDAH. Explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que afetam áreas cerebrais como os lobos frontais. O tratamento envolve intervenções psicossociais, psicopedagógicas e pode incluir medicamentos.
A Paralisia Cerebral é uma perturbação do controle da postura e movimento que resulta de uma anomalia ou lesão no cérebro em desenvolvimento, podendo afetar diferentes partes do corpo. As principais causas incluem falta de oxigênio no nascimento, partos difíceis, infecções cerebrais e traumatismo craniano. Existem várias terapias e tecnologias de apoio para melhorar a mobilidade e comunicação de pessoas com Paralisia Cerebral.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sintomas, causas e estratégias para lidar com cada um, enfatizando a estimulação, respeito, rotinas, comunicação e inclusão.
O documento discute transtornos mentais na infância e adolescência, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Transtornos como ansiedade, déficit de atenção, depressão e distúrbios alimentares são comuns e podem afetar o desempenho escolar. O documento também fornece sugestões para professores, como identificar sinais, conversar com alunos e encaminhar para avaliação profissional.
O documento descreve vários transtornos da aprendizagem e do comportamento em crianças e adolescentes, incluindo suas características e causas. É fornecido um guia de avaliação comportamental para identificar possíveis problemas e um resumo de cada transtorno, como TDAH, Transtorno Opositor Desafiador, Depressão, Ansiedade, Tiques e Autismo.
O documento apresenta uma palestra sobre o cérebro e a linguagem feita por uma neuropsicóloga. A palestra discute as características gerais do cérebro, suas áreas e funções, com foco nas áreas relacionadas à linguagem. A neuropsicóloga também aborda os avanços tecnológicos que permitiram entender melhor o funcionamento cerebral.
Erikson foi um psicanalista que desenvolveu uma teoria do desenvolvimento ao longo da vida através de oito estágios psicossociais, desde o nascimento até à morte. Cada idade é caracterizada por uma crise entre duas vertentes, como confiança vs desconfiança na primeira idade. A resolução positiva de cada crise permite ao indivíduo adquirir novas capacidades ao longo do ciclo de vida. A teoria de Erikson contribuiu para uma visão mais abrangente do desenvolvimento humano.
O documento discute a história do conceito de autismo, desde sua definição inicial por Kanner e Asperger até pesquisas mais recentes. Aborda os principais sintomas, incidência, diagnóstico e classificação do transtorno do espectro autista de acordo com critérios como o DSM-IV.
O documento discute o Transtorno Global do Desenvolvimento, incluindo o autismo. Apresenta sinais e características como desvios na comunicação, sociabilização e imaginação. Também discute outras condições como a Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Não há consenso sobre as causas do autismo, mas acredita-se que envolvem fatores genéticos e neurológicos.
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por meio de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH surge na primeira infância e costuma acompanhar o indivíduo ao longo da vida, podendo causar dificuldades emocionais, de relacionamento e baixo desempenho escolar. O diagnóstico requer a presença de seis ou mais sintomas em dois
O documento descreve o autismo, definindo-o como uma disfunção no desenvolvimento cerebral que afeta a interação social, comunicação e comportamento. Explica que as causas podem ser genéticas e ambientais, levando a anomalias nas estruturas e funções cerebrais. Também aborda critérios de diagnóstico, teorias sobre o funcionamento psicológico de indivíduos com autismo e a importância da intervenção precoce.
O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento para profissionais. Ele explica os principais sintomas do TEA, ferramentas de diagnóstico, comorbidades comuns e a importância de um diagnóstico precoce. O documento enfatiza a necessidade de um trabalho multiprofissional e o envolvimento das famílias no tratamento do TEA.
Este documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo seus principais sintomas como hiperatividade, impulsividade e desatenção. Ele explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico que geralmente começa na infância e pode persistir na vida adulta, e que fatores genéticos desempenham um papel importante em sua causa. O documento também discute as diferentes apresentações do TDAH e esclarece que, contrariamente ao que se pensava anteriormente, seus
O documento discute o autismo, apresentando perspectivas de pessoas autistas sobre como seus cérebros e mentes funcionam de forma diferente. Também aborda temas como tratamentos, inclusão escolar, pesquisas científicas e o apoio de que necessitam.
O documento descreve a teoria construtivista de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. De acordo com Piaget, o desenvolvimento cognitivo é um processo ativo de construção de esquemas e estruturas mentais por parte da criança, através da interação com o meio físico e social. Este processo ocorre por estádios qualitativamente distintos através dos mecanismos de assimilação e acomodação.
O documento discute o transtorno do espectro autista (TEA), incluindo sua definição, classificação, base neurológica, níveis de gravidade e abordagens terapêuticas. Apresenta a evolução do conceito de TEA ao longo do tempo e como é classificado no DSM e CID. Explora também alterações sensoriais comuns e a importância de uma avaliação completa.
O documento discute o conceito de psicomotricidade e seu desenvolvimento em crianças, abordando fatores como tonicidade, equilíbrio, lateralidade, esquema corporal, percepção, organização espacial e temporal e coordenação motora. A psicomotricidade é importante para o desenvolvimento motor, intelectual e sócio-emocional de crianças entre o nascimento e 8 anos, sendo fundamental para prevenir e tratar dificuldades de aprendizagem.
Dez coisas que um autista gostaria que você soubesse Pri Domingos
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
O documento discute os cinco tipos de Transtornos do Espectro Autístico (TEA): Transtorno Autístico, Transtorno de Asperger, Transtorno de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância e Transtorno Invasivo Global. Os TEA apresentam problemas de comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Cada transtorno tem critérios diagnósticos específicos, mas compartilham características comuns.
O documento discute o transtorno do espectro autista, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento caracterizado por dificuldades na interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Apresenta os principais sintomas, causas, critérios de diagnóstico e abordagens de tratamento.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH). Apresenta os principais sintomas, causas, impactos e tratamento do TDAH. Explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que afetam áreas cerebrais como os lobos frontais. O tratamento envolve intervenções psicossociais, psicopedagógicas e pode incluir medicamentos.
A Paralisia Cerebral é uma perturbação do controle da postura e movimento que resulta de uma anomalia ou lesão no cérebro em desenvolvimento, podendo afetar diferentes partes do corpo. As principais causas incluem falta de oxigênio no nascimento, partos difíceis, infecções cerebrais e traumatismo craniano. Existem várias terapias e tecnologias de apoio para melhorar a mobilidade e comunicação de pessoas com Paralisia Cerebral.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sintomas, causas e estratégias para lidar com cada um, enfatizando a estimulação, respeito, rotinas, comunicação e inclusão.
O documento discute transtornos mentais na infância e adolescência, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Transtornos como ansiedade, déficit de atenção, depressão e distúrbios alimentares são comuns e podem afetar o desempenho escolar. O documento também fornece sugestões para professores, como identificar sinais, conversar com alunos e encaminhar para avaliação profissional.
O documento descreve vários transtornos da aprendizagem e do comportamento em crianças e adolescentes, incluindo suas características e causas. É fornecido um guia de avaliação comportamental para identificar possíveis problemas e um resumo de cada transtorno, como TDAH, Transtorno Opositor Desafiador, Depressão, Ansiedade, Tiques e Autismo.
O documento apresenta uma palestra sobre o cérebro e a linguagem feita por uma neuropsicóloga. A palestra discute as características gerais do cérebro, suas áreas e funções, com foco nas áreas relacionadas à linguagem. A neuropsicóloga também aborda os avanços tecnológicos que permitiram entender melhor o funcionamento cerebral.
Erikson foi um psicanalista que desenvolveu uma teoria do desenvolvimento ao longo da vida através de oito estágios psicossociais, desde o nascimento até à morte. Cada idade é caracterizada por uma crise entre duas vertentes, como confiança vs desconfiança na primeira idade. A resolução positiva de cada crise permite ao indivíduo adquirir novas capacidades ao longo do ciclo de vida. A teoria de Erikson contribuiu para uma visão mais abrangente do desenvolvimento humano.
O documento discute a história do conceito de autismo, desde sua definição inicial por Kanner e Asperger até pesquisas mais recentes. Aborda os principais sintomas, incidência, diagnóstico e classificação do transtorno do espectro autista de acordo com critérios como o DSM-IV.
O documento discute o Transtorno Global do Desenvolvimento, incluindo o autismo. Apresenta sinais e características como desvios na comunicação, sociabilização e imaginação. Também discute outras condições como a Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Não há consenso sobre as causas do autismo, mas acredita-se que envolvem fatores genéticos e neurológicos.
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por meio de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH surge na primeira infância e costuma acompanhar o indivíduo ao longo da vida, podendo causar dificuldades emocionais, de relacionamento e baixo desempenho escolar. O diagnóstico requer a presença de seis ou mais sintomas em dois
O documento descreve o autismo, definindo-o como uma disfunção no desenvolvimento cerebral que afeta a interação social, comunicação e comportamento. Explica que as causas podem ser genéticas e ambientais, levando a anomalias nas estruturas e funções cerebrais. Também aborda critérios de diagnóstico, teorias sobre o funcionamento psicológico de indivíduos com autismo e a importância da intervenção precoce.
O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento para profissionais. Ele explica os principais sintomas do TEA, ferramentas de diagnóstico, comorbidades comuns e a importância de um diagnóstico precoce. O documento enfatiza a necessidade de um trabalho multiprofissional e o envolvimento das famílias no tratamento do TEA.
Este documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo seus principais sintomas como hiperatividade, impulsividade e desatenção. Ele explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico que geralmente começa na infância e pode persistir na vida adulta, e que fatores genéticos desempenham um papel importante em sua causa. O documento também discute as diferentes apresentações do TDAH e esclarece que, contrariamente ao que se pensava anteriormente, seus
O documento discute o autismo, apresentando perspectivas de pessoas autistas sobre como seus cérebros e mentes funcionam de forma diferente. Também aborda temas como tratamentos, inclusão escolar, pesquisas científicas e o apoio de que necessitam.
O documento descreve a teoria construtivista de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. De acordo com Piaget, o desenvolvimento cognitivo é um processo ativo de construção de esquemas e estruturas mentais por parte da criança, através da interação com o meio físico e social. Este processo ocorre por estádios qualitativamente distintos através dos mecanismos de assimilação e acomodação.
O documento discute o transtorno do espectro autista (TEA), incluindo sua definição, classificação, base neurológica, níveis de gravidade e abordagens terapêuticas. Apresenta a evolução do conceito de TEA ao longo do tempo e como é classificado no DSM e CID. Explora também alterações sensoriais comuns e a importância de uma avaliação completa.
O documento discute o conceito de psicomotricidade e seu desenvolvimento em crianças, abordando fatores como tonicidade, equilíbrio, lateralidade, esquema corporal, percepção, organização espacial e temporal e coordenação motora. A psicomotricidade é importante para o desenvolvimento motor, intelectual e sócio-emocional de crianças entre o nascimento e 8 anos, sendo fundamental para prevenir e tratar dificuldades de aprendizagem.
Dez coisas que um autista gostaria que você soubesse Pri Domingos
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
Pessoas com autismo apresentam dificuldades na socialização em diferentes níveis de gravidade, dificultando a aprendizagem das regras sociais. Identificar esses problemas é um desafio, especialmente nos casos mais leves. Compreender as perspectivas e sentimentos de quem tem autismo é essencial para ajudá-los.
O documento discute o espectro autista, definindo-o como um transtorno caracterizado por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Apresenta as principais características do transtorno e formas de diagnóstico e intervenção, enfatizando a importância do conhecimento sobre o tema para a inclusão de crianças autistas na escola.
Este documento discute estratégias para ensinar crianças com autismo. Crianças com autismo aprendem melhor em ambientes bem estruturados com rotinas e regras explícitas. Fatores como motivação, sequenciação, processamento sensorial, atenção, memória e comunicação podem dificultar a aprendizagem. Estratégias como estruturação do ambiente, adaptação às necessidades individuais e uso sistemático de técnicas podem facilitar a aprendizagem.
O documento discute a importância dos jogos no desenvolvimento de crianças autistas, destacando que eles promovem a interação social, o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem. Recomenda jogos simples com pistas visuais para manter a atenção e estimular habilidades.
1. Transtornos do neurodesenvolvimento são condições com início no desenvolvimento que causam déficits no funcionamento pessoal, social ou acadêmico. 2. O Transtorno do Espectro Autista se caracteriza por déficits na comunicação social e comportamentos restritos e repetitivos. 3. A Deficiência Intelectual envolve limitações no funcionamento intelectual e adaptativo que surgem antes dos 18 anos de idade.
O documento descreve os transtornos globais do desenvolvimento (TGD), incluindo suas características principais, classificação no CID-10 e sinais de alerta. Os TGD são caracterizados por alterações na interação social, comunicação e comportamentos/interesses restritos, e englobam condições como autismo, síndrome de Rett e síndrome de Asperger. A prevalência estimada é de 3 casos por 1000 pessoas, sendo mais comum em homens.
O documento descreve a história do autismo, desde sua primeira menção por Bleuler em 1911 até as definições atuais no DSM-V. Apresenta os principais sinais e sintomas do transtorno do espectro autista, assim como estratégias pedagógicas recomendadas e estudos sobre suas bases neurológicas.
Celmira Macedo intervenção população com NE culturalmente
O documento discute as perturbações do espectro do autismo, incluindo sua definição, características e estratégias de intervenção. Apresenta vários tipos de perturbações como o autismo primário, síndrome de Asperger, regressão psicomotora e síndrome de Rett, descrevendo suas causas, manifestações e prognósticos. Também discute abordagens como o Programa de Ensino Estruturado TEACCH para o trabalho com essas populações.
O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), descrevendo suas principais características, como dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos restritos e repetitivos. Também aborda estratégias pedagógicas importantes para esses alunos, como o uso de rotinas estruturadas, ensino sem erros e foco em habilidades funcionais.
O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), descrevendo suas principais características, como dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos restritos e repetitivos. Também aborda estratégias para educação de crianças com TEA, enfatizando a importância de rotinas estruturadas, comunicação adequada, prevenção de comportamentos disruptivos e adaptação do material didático.
O documento descreve as características principais do autismo em crianças, incluindo dificuldades com interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Ele também discute vários métodos de intervenção, como TEACCH, ABA e PECS, assim como terapias complementares como musicoterapia e equoterapia. O documento enfatiza a importância de um diagnóstico preciso e de um plano de intervenção individualizado para tornar cada criança autista o mais independente possível.
1) O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas características principais como dificuldades na interação social, comunicação e comportamento.
2) Aborda estratégias de ensino para alunos com TEA, como o uso de computadores, atenção individualizada, e adaptações curriculares.
3) Discutem o método ABA (Análise do Comportamento Aplicada) para modificar comportamentos através de reforços positivos e manipulação de estímulos.
Curso Dsm-5 –Transtornos do NeurodesenvolvimentoFelipe de Souza
Curso sobre o DSM-5. Aula sobre os Transtornos do Neurodesenvolvimento, TDAH, Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade, Transtorno do Espectro Autista e outros. Por Felipe de Souza - www.psicologiamsn.com
Curso Dsm-5 –Transtornos do NeurodesenvolvimentoFelipe de Souza
1) O documento descreve as principais alterações nos critérios diagnósticos de alguns transtornos no DSM-5 em comparação com o DSM-IV, incluindo a unificação de vários transtornos do espectro autista em um único transtorno do espectro autista e alterações nos critérios de TDAH e transtornos de linguagem.
O documento discute vários transtornos globais do desenvolvimento como autismo infantil, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância e síndrome de Asperger. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, características e prevalência de cada transtorno. A bibliografia básica inclui livros e artigos sobre avaliação, tratamento e educação de crianças com esses transtornos.
O documento discute vários transtornos globais do desenvolvimento como autismo infantil, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância e síndrome de Asperger. Estes transtornos afetam a interação social, comunicação e comportamento de crianças e podem persistir durante a vida adulta. O documento fornece detalhes sobre os sinais e características de cada transtorno.
Este documento fornece informações sobre a Perturbação do Espectro do Autismo. Resume três principais características da perturbação: 1) É uma perturbação neuropsiquiátrica causada por fatores biológicos ainda por definir; 2) Manifesta-se através de dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos; 3) Requer estratégias de ensino estruturado e colaboração entre a escola e a família para apoiar o desenvolvimento da criança.
O documento discute deficiência mental, definindo-a como problemas no cérebro que levam a baixo rendimento intelectual com QI abaixo de 70. Ele explica as causas genéticas e ambientais da deficiência mental e descreve os sintomas e graus de deficiência, desde profunda a leve. Finalmente, discute estratégias educacionais focadas no desenvolvimento das capacidades da criança.
O documento resume as principais definições e conceitos relacionados a necessidades educativas especiais desde o Relatório Warnock de 1978 até definições atuais. Aborda deficiências, problemas de saúde, comunicação, cognitivos e emocionais que podem requerer apoios educacionais especializados.
1) O documento discute vários tipos de deficiências, incluindo deficiência mental, Síndrome de Down, Síndrome de Angelman e Síndrome de Tourette. 2) A deficiência mental pode ser leve, moderada, severa ou profunda e afeta o desenvolvimento intelectual e adaptativo. 3) A Síndrome de Down é causada por trissomia do cromossomo 21 e causa deficiência mental e anomalias físicas. A Síndrome de Tourette envolve tiques motores e vocais involuntários.
O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), definindo-o como um distúrbio de desenvolvimento que afeta a comunicação e interações sociais. Ele descreve os três níveis de gravidade do TEA e sinais de alerta que podem ser observados entre 4 meses e 5 anos de idade. Finalmente, fornece estatísticas sobre a prevalência do autismo no Brasil e no mundo.
Compreendendo as características autísticas e suas implicações noPri Domingos
[1] O documento apresenta o histórico e conceitos atuais sobre o autismo, desde os primeiros estudos de Kanner e Asperger até a classificação atual como Transtorno do Espectro Autista (TEA). [2] Aborda as principais características do autismo, como dificuldades sensoriais, motoras, de comunicação, sociais e de aprendizagem. [3] Discorre também sobre avaliação psicológica, intervenção, escola inclusiva e a importância da compreensão das necessidades específicas de cada pessoa
O documento discute o conceito de inclusão social e deficiência. Ele define inclusão social como um conjunto de ações que combatem a exclusão de pessoas de benefícios sociais devido a fatores como classe social, origem, educação ou deficiência. Também define deficiência como alterações significativas físicas, sensoriais ou intelectuais em comparação com a maioria das pessoas. Além disso, discute os diferentes tipos de deficiência reconhecidos no Brasil e mitos e verdades comuns sobre o tema.
Semelhante a PERTURBAÇÃO DO ESPECTRO DO AUTISMO: CARACTERÍSTICAS, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO. (20)
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTEJoaquim Colôa
1) Apenas metade das pessoas com deficiência estão empregadas e têm maior risco de pobreza em comparação com pessoas sem deficiência.
2) As pessoas com deficiência têm menos acesso à educação superior e sentem-se mais discriminadas.
3) O documento defende a promoção da inclusão, vida independente e autodeterminação das pessoas com deficiência por meio do apoio comunitário, reconhecimento da diversidade e participação igualitária.
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfJoaquim Colôa
O documento resume uma aula sobre Desenho Universal para a Aprendizagem ministrada em 27 de janeiro de 2023. Aborda conceitos como flexibilidade no currículo, fundamentos neurocientíficos, envolvimento do aluno e apresentação da informação de forma acessível a todos.
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios da educação inclusiva, propondo uma abordagem que garanta educação de qualidade para todos de forma equitativa e sustentável. Aponta a necessidade de políticas que identifiquem grupos excluídos e mecanismos de exclusão, mobilizando respostas diferenciadas de acordo com as necessidades. Defende ainda a valorização dos professores e a participação das comunidades escolares.
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios e oportunidades para promover a inclusão e equidade na educação em Portugal. Apresenta dados que mostram melhorias no acesso à educação, mas também áreas que precisam de fortalecimento, como monitoramento da inclusão, formação de professores e colaboração entre níveis do sistema educativo. Fornece recomendações como expandir oportunidades de aprendizagem para professores, melhorar a governança da educação inclusiva e promover respostas nas escolas à diversidade dos alunos.
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfJoaquim Colôa
Em tempos de pós-pandemia as escolas objetivaram funções que vão muito além dos
processos de ensino e de aprendizagem e confrontam-se com novos desafios. Os alunos mais
vulneráveis indiciam dificuldades acrescidas no que respeita ao acesso a oportunidades de
aprendizagem bem como no acesso a serviços imprescindíveis tanto para si como para as suas
famílias. Os discursos da diversidade e da Inclusão Escolar presentes nas políticas que têm
resultado, substancialmente, em ações remediativas e conjunturais não prefiguram a capacidade
de inverter o ciclo de pobreza e de exclusão que, a médio e longo prazo, poderão marcar grupos
minoritários já antes desfavorecidos. Os discursos neoliberais continuam a apropriar-se do
racional que tem corporizado o conceito de Inclusão para justificar respostas fragmentadas que
tendem a desregular os sistemas educativos e que, em nome da Inclusão Escolar, acentuarão os
perigos de exclusão crónica. Os sistemas educativos são organismos complexos e dinâmicos
que apelam a políticas e práticas que apoiem, de forma sustentável, o seu crescimento para,
enquanto serviço público, proverem a participação e equidade de todos os alunos. Premissa para
que o crescimento e equilíbrio dos próprios alunos seja também dinâmico e um projeto singular
ao longo de todos os seus ciclos de vida. A Inclusão Escolar realiza-se como o coração do
Desenvolvimento Sustentável porque substantiva a educação de qualidade, equitativa,
divergente e aglutinadora de processos intersectoriais e interserviços. O presente texto reflete
sobre estes pressupostos e descreve aspetos da realidade de Portugal integrada numa dialética
mais abrangente e global.
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfJoaquim Colôa
Este documento aborda problemas emocionais e comportamentais em contexto escolar. Discute conceitos como emoções, comportamentos, competências emocionais e inteligência emocional. Apresenta definições de problemas emocionais e comportamentais, incluindo causas e frequência. Aborda o contexto escolar, identificação de problemas e estratégias de ação. Tem como objetivo fornecer ferramentas conceptuais e práticas para a gestão destes problemas.
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Joaquim Colôa
Colôa, J. (2022). Tempos de pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em sinais de exclusão. Roteiro, 47, e27101. https://doi.org/10.18593/r.v47.27101
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Joaquim Colôa
1) O documento discute políticas e culturas de avaliação de alunos com necessidades educativas especiais em uma escola primária em Lisboa, Portugal.
2) Os autores analisaram documentos, entrevistas e observações para entender como as políticas e culturas apoiam processos de avaliação inclusiva.
3) Eles encontraram tensão entre o que é prescrito nas políticas e a prática real, com contradições e visão estratégica frágil sobre como implementar políticas e culturas que promovam avaliação inclusiva.
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIJoaquim Colôa
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua receita nos próximos anos.
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisJoaquim Colôa
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de de Pós Graduação do ISEC: Sistema Educativo e Educação Inclusiva: Educação para a diversidade. Por Maria João Neves Oliveira
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa
O documento discute as oportunidades da nova lei de educação inclusiva em Portugal, focando-se no modelo multiníveis e ferramentas como diferenciação pedagógica e design universal para aprendizagem. O autor aponta algumas oportunidades, mas também contradicções entre a teoria e implementação na prática, como a definição ambígua de equipes multidisciplinares e a "negação" da expressão "necessidades educacionais especiais".
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasJoaquim Colôa
O documento discute o legado da Declaração de Salamanca 25 anos depois. Resume que a Declaração abriu portas para a mudança mas que as práticas educativas ainda estão distantes do discurso de inclusão. Também analisa como a linguagem do poder contradiz o legado da Declaração e como urge um novo pensamento operacionalizador que dê sentido à narrativa integradora da educação inclusiva.
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
O documento discute a autodeterminação e a necessidade de uma narrativa de revolta. O autor reflete sobre como defendia a autodeterminação em 2017, mas reconhece hoje limitações nesse discurso. A autodeterminação só é possível através da revolta e percepção do futuro como campo de luta, não como ilusão de mudança. Políticas neoliberais usam linguagem positiva para manter o poder, sem promover mudanças reais.
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
1) O documento discute a Educação Inclusiva sob cinco perspectivas diferentes, incluindo a necessidade de alinhar os discursos sobre Educação Inclusiva com as práticas reais nas escolas.
2) Também argumenta que o conceito de Educação Inclusiva precisa ser (re)ancorado, com foco na autodeterminação e participação de grupos marginalizados.
3) Finalmente, defende que a Educação Inclusiva envolve mudanças nos valores e crenças para além de apenas acesso ou formação de professores
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
Este documento discute os desafios da inclusão educacional. Apesar dos discursos sobre inclusão, as escolas frequentemente seguem práticas de normalização que excluem alunos. O autor defende uma "Escola Completa" que garanta direitos iguais e participação significativa de TODOS os alunos.
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
2. O termo Autismo, vem
do grego “Autros”
que significa Próprio/Eu
e como que traduz
um estado ou orientação.
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O termo…
FOTO RETIRADA
3. Um distúrbio do desenvolvimento marcado por
problemas severos na interação social recíproca, na
comunicação e imaginação, apresentando padrões
repetitivos e interesses limitados (VOLKMAR e KLIN,
2000).
O aparecimento precoce, o perfil de sintomas e a
cronicidade são fortes argumentos para defender a
causalidade biológica .
Defende-se que o autismo é um dos distúrbios mais
fortemente genéticos (RUTTER, 2000).
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A causalidade…
4. O trabalho de neuro imagem funcional tem fornecido resultados
que indicam alterações numa série de regiões cerebrais
altamente interligadas que comprometem de forma secundária
as capacidades sócio cognitivas como a perceção de ações e
sentimentos bem como as atribuições sociais, com foco nas
estruturas meso temporais e meso frontais (SCHULTZ e KLIN,
2002).
Não obstante estes resultados, a ausência de marcadores
biológicos presente em todos os casos e a acentuada
heterogeneidade das manifestações faz com que o diagnóstico
do autismo e as condições associadas ainda estão baseados
nas observações da confluência de alterações comportamentais
na área social, da comunicação, do jogo e da imaginação.
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A causalidade…
5. •Componentes genéticos,
•Componentes bio e neuro químicos,
•Componentes relativos a
perturbações psíquicas
secundárias,
•Componente
neurofisiológica
cerebral de tipo orgânico,
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As mudanças no DMS V - CRITÉRIOS
6. Todas as crianças têm uma disfunção cerebral
ainda que por vezes subtil.
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Multicausalidade
7. Lobo fontal
planeamento, controle e tomada de decisão
Cerebelo
coordenação motora
Sistema límbico
emoções
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Áreas mais afetadas…
8. JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.comjoaquim.coloa@gmail.com
As mudanças no DMS V…
Deixa de haver três domínios:
1.º domínio – Comunicação e interações sociais
Os problemas de comunicação deixam de ser encarados
separadamente dos problemas de interação social.
2.º domínio – Comportamentos e interesses restritos e
repetitivos
O critério de atraso ou ausência total de desenvolvimento de
linguagem expressiva foi eliminado do DSM- V. Esta
característica não é universal, nem específica de indivíduos com
PEA
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As mudanças no DMS V…
A denominação Perturbação do Espectro do Autismo,
que abrange:
Perturbação do autismo
Perturbação de Asperger
Perturbação desintegrativa da infância
Perturbação global ou invasiva do desenvolvimento
sem outra especificação.
A Síndroma de RETT é excluída desta perturbação.
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As mudanças no DMS V - CRITÉRIOS
1 - Deficits clinicamente significativos e persistentes na
comunicação social e nas interações sociais,
manifestadas da seguinte forma:
a) Deficits expressivos na comunicação não verbal e
verbal usadas para interação social;
b) Falta de reciprocidade social;
c) Incapacidade para desenvolver e manter
relacionamentos de amizade apropriados para o estagio
de desenvolvimento.
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Perturbações Sociais e de Comunicação
Problemas de interação social ou emocional
diferenciados que podem incluir:
a) Dificuldade em estabelecer ou manter o “pegar a
vez” em conversas e interações,
b) Incapacidade em iniciar uma interação,
c) Problemas relativos à atenção compartilhada ou
partilha de emoções e interesses com os outros.
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Perturbações Sociais e de Comunicação
Problemas graves na manutenção de relações que
podem envolver:
a) Completa falta de interesse em outras pessoas,
b) Dificuldades em jogar fazer de conta e envolver-se
em atividades sociais apropriadas à idade,
c) Problemas de adaptação a diferentes expectativas
sociais.
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As mudanças no DMS V - CRITÉRIOS
2 - Padrões de comportamento restritos e repetitivos e
interesses e atividades, manifestados por pelo menos
duas das seguintes formas:
a) Comportamentos motores ou verbais
estereotipados, ou comportamentos sensoriais
incomuns;
b) Excessiva adesão/aderência a rotinas e padrões
ritualizados de comportamento;
c) Interesses restritos, fixos e intensos.
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Comportamentos repetitivos e restritos
deve apresentar pelo menos dois dos seguintes
comportamentos:
a) Apego extremo a rotinas e padrões bem como
resistência a mudanças nas rotinas,
b) Fala ou movimentos repetitivos,
c) Interesses intensos e restritos,
c) Dificuldade em integrar informação sensorial ou a
sua forte procura ou ainda evitar comportamentos de
estímulos sensoriais
17. Comportamento
desajustado
Não compreensão da
actividade pelo aluno
Não antecipação de
acontecimentos
Mudança de actividade
sem pré-aviso
Ansiedade do aluno por
não conseguir
concretizar a actividade
Ruído
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O que pode desencadear…
19. podem ouvir todos os sons no mesmo nível podendo haver
uma sobrecarga e confusão das informações auditivas.
Têm grande dificuldade em filtrar informações que não são
essenciais em determinada situação (Hoekman, 2005).
Podem ser hipersensíveis a certos sons podendo tapar os
ouvidos ou fazendo ruídos para bloquearem determinados
sons.
Podem até parecer estarem concentrandas em algo à
distância, ou "desligadas" com o objetivo de ajudar o
cérebro a processar ou bloquear estímulos recebidos.
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AUDIÇÃO…
20. Muitas das crianças tem um tempo de processamento
da informação mais lento, isso quer dizer, que entre
receber o estímulo auditivo, dar significado, codificar,
enviar a resposta para os músculos e estes moverem-
se para efetivar a ação, pode levar mais tempo do que
estamos acostumados.
Por isso, é importante não sobrecarregar a interação
com mensagens e respeitar o tempo de resposta
necessário para a organização da ação.
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AUDIÇÃO…
21. Estes comportamentos podem aparecer de
modo diferenciado seja por informação auditiva
igual ou diferente e outras vezes isso não
acontecer. Seja ao longo do dia ou em dias
diferentes.
A diferença de comportamento é causada pela
quantidade de informações sensoriais que a
criança teve ao longo do dia.
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AUDIÇÃO…
22. Ter presente a diferença entre diagnóstico clínico e avaliação.
Ter presente a diferença entre categorização e avaliação.
Ter presente a diferença entre avaliação das aprendizagens e
avaliação para as aprendizagens.
Ter presente a diferença entre avaliação para as aprendizagens
diagnósticas, sumativas e formativas.
O objetivo central da avaliação é facilitar a intervenção mais
adequada. Avaliação e intervenção são aspetos de um mesmo
processo.
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Avaliação…
23. Ter presente a necessidade de desenvolver uma
avaliação diferencial minuciosa.
Como refere Rivière (2001) na PEA observam-se com
frequência associadas caracteristicas aparentemente
contraditórias.
As desarmonias desenvolvimentais e funcionais
tendem a ser a norma e não a exceção. Podem por
exemplo coexistir capacidades morfosintáticas
excecionais com graves fragilidades pragmáticas.
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Avaliação…
24. Continuidade, perseverança e
presença de diversos contextos, uma
vez que as peculariedades
comportamentais e comunicativas
podem dificultar a avaliação.
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Avaliação…
25. Rivière (1997 e 2001) sublinhou que o mais
correto é estabelecer primeiro uma relação
lúdica, responsíva e sem ansiedade. É
necessário saber escutar, perceber o seu ritmo.
Por isso o melhor é desenvolver uma
observação de tipo naturalista em contextos
naturais.
No entanto, estabeleça limites e regras claras
logo no inicio.
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Avaliação…
26. A avaliação em contextos naturais diversificados é
essencial porque:
Embora exista um padrão comportamental base, em
muitos casos determinados contextos estimulam
alguns comportamentos enquanto inibem outros.
Permite-nos conhecer com maior consistência sobre
que comportamentos debe incidir a intervenção de
modo a que seja mais eficaz a generalização.
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Avaliação…
27. Rivière (2001) defende que se deve definir:
1 – As relações funcionais entre os comportamentos
manifestados e as contigências do meio (por exemplo
em que situações se produzem as “birras” e que
consequências têm).
2 – As oportunidades reais de interação e
aprendizagem.
3 – A perceção da aluno por parte dos que o rodeiam
e os níveis de ansiedade, assimilação, sentimento de
impotência, frustração e satisfação na relação.
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Avaliação…
28. Defende-se um processo de avaliação
ativo e participante com base na
empatia e que provoque situações de
comunicação ( palavra, entoação, gesto,
imagens, …) que vá além da observação
assética e impessoal.
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Avaliação…
29. Dada a importância de intervenções
educacionais de longo prazo, intensivas e de
outro tipo de intervenções para responder às
necessidades destas crianças, o autismo e as
condições a ele associadas têm-se tornado um
ponto central na discussão de políticas sociais,
fazendo sobressair as questões de identificação
precoce, estimulação precoce e a natureza e
intensidade do atendimento educativo
(NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 2001).
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A intervenção…
32. Estabeleça rotinas que facilitem
a organização da atividade e
das interações
Mas
Ensine a quebrar rotinas
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A intervenção…
33. Sem evidência e não recomendados (exemplos)
• Doman-Delacato
• Lentes de Irlen
• Terapia psicodinâmica
• Secretina
• Tratamento com quelantes
• Imunoterapia
• Terapia sacrocraneal
• Terapias asssitidas com animais
Frágil evidência e só recomendados em estudos experimentais (exemplos)
• Integração auditiva
• Psicoterapias expressias
• Integração sensorial
• Vitaminas e suplementos dietétiticos
• Dietas várias
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Programas de intervenção (ver revista
Educação Inclusiva n.º
34. Evidências frágeis mas recomendadas (exemplos)
• Promoção de competências sociais
• Sistemas aumentativos de comunicação
• Programa TEACCH
• Terapia cognitivo comportamental
Evidencia de eficacia e recomendados (exemplos)
• Programas comportamentalistas
• Risperidona
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Programas de intervenção (ver revista
Educação Inclusiva n.º
35. Ser estruturados
A intervenção deve desenvolver-se desde um
grande nível de estruturação (com diversos
instrumentos e estratégias que facilitem a
aprendizagem) a um nível de desestruturação
programada / controlada passo a passo e de
acordo com o nível de desenvolvimento por
relação com os contextos naturais sociais.
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Os programas de intervenção devem…
36. Ser funcionais e permitir a generalização
de novas aprendizagens
A educação do aluno com autismo deve
acontecer num duplo sentido: ensinar a
competência, o saber e o saber fazer de
modo adequado, de modo a que existe
espontaneidade e generalização.
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Os programas de intervenção devem..,
37. Ser evolutivos e adequados às
características individuais dos alunos
Deve definir-se de forma clara os pré
requisitos evolutivos e funcionais
das competências a desenvolver e as
capacidades a atingir.
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Os programas de intervenção devem…
38. Implicar a família e restante comunidade
nomeadamente escolar e devem ser
precoces
As intervenções com maior éxito apelam
ao envolvimento de diveros atores e à
intervenção precoce.
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Os programas de intervenção devem…
39. Basear-se em objetivos positivos
Os programas não devem centrar-se em
eliminar comportamentos considerados
inadequados mas sim criarem um
potencial de competências adequadas e
alternativas.
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Os programas de intervenção devem…
40. Basear-se num sistema de aprendizagem
com sucesso
Os apoios prestados resultam no
desempenho com éxito das tarefas
apresentadas. Progressivamente deve
reduzir-se a intensidade dos apoios para
que as tarefas sejam desenvolvidas com
sucesso de forma autónoma.
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Os programas de intervenção devem…
41. Ter como principal objetivo a qualidade de vida
dos alunos
Este objetivo básico deve persistir através de
um processo contínuo e ciclico que consiste
na elaboração de uma planificação com base
na dualidade presente – futuro, que melhore a
vida dos alunos (educação, saude, lazer,
necessidades básicas, autonomia, integração
profissional, etc.)
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Os programas de intervenção devem…
42. •Utilizar uma linguagem clara e objectiva – ao mesmo tempo que
fala para o grupo, certificar-se que os alunos com NEE, ouviram;
•Adaptar a actividade: introduzindo imagens, gestos; utilizando a
tutoria de um pares, etc.;
•Ajustar a participação do aluno na actividade;
•Responsabilizar o aluno por tarefas, que é capaz de concretizar;
•Impor regras e limites;
•Estimular as suas capacidades;
•Trabalhar usando a sua motivação;
•Reforçar positivamente.
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Estratégias gerais…
43. Faça perguntas diretas;
Faça comentários sobre ações, objetos,…;
Espere e demonstre;
Crie situações comunicativas;
Use gestos e expressão facial de forma
abundante;
Reforce ou antecipe aprendizagen;
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Estratégias gerais…
44. Torne-se modelo dando exemplos do que a
criança deve dizer;
Reduza a complexidade da linguagem;
Use entoação, volume e ritmo do discurso de
forma exagerada;
Mantenha o contacto visual;
Responda sempre (reforce)
Faça da comunicação um prazer.
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Estratégias gerais…
45. Teoria cognitiva comportamental
A base da ação é o modelo cognitivo-
comportamentalista, ou seja a partir da avaliação de
determinado comportamento age-se de forma
específica e “localizada” para mudar/adequar esse
comportamento.
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A intervenção…
46. O foco da intervenção é colocado em teorias
desenvolvimentistas e em competências de
desenvolvimento. Exemplo: análise e mudança de
comportamentos (ABA).
Intervenções de cariz
eminentemente
comportamentalista
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A intervenção…
47. O foco é colocado nas interações e no
desenvolvimento social e emocional. Exemplo:
intervenção no desenvolvimento de interacções (RDI).
Intervenções de cariz
eminentemente
desenvolvimental
joaquim.coloa@gmail.com
A intervenção…
48. O foco é colocado na comunicação, desenvolvimento
social e desenvolvimento sensório motor. Exemplo:
Sistema de comunicação baseado na troca de imagens
(PECS), treino de integração auditiva (AIT).
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A intervenção…
Intervenções baseadas
na comunicação
aumentativa
49. O foco da intervenção são as famílias as quais se
pretende que desenvolvam competências para
poderem intervir com os seus filhos. Exemplo:
Programa Hanen.
Intervenções
centradas na
família
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A intervenção…
51. Incorporam estratégias comportamentais e
desenvolvimentais. Podem incluir aspetos sensoriais; o
foco da intervenção é intervir de modo a controlar as
características do espectro do autismo. Exemplo:
Treatment and Education of Autistic and related
Communication Handicapped Children (TEACCH).
Intervenções
de tipo misto
Intervenções Mistas
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A intervenção…
52. Programa criado por Eric
Schopler e colaboradores
(1971)
Resposta às necessidades dos pais de pessoas
com autismo.
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Modelo TEACCH…
53. Análise de tarefas de modo a reduzir, o mais
possível, as ajudas do adulto.
Reforço das capacidades
Apoio, essencialmente, em inputs visuais.
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Modelo TEACCH…
60. Áreas fortes e interesses
especiais
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Modelo TEACCH…
FOTOS RETIRADAS
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Modelo TEACCH…
Princípios Gerais do Ensino Estruturado
• Compreender as características do autismo
• Desenvolver um plano individualizado , centrado na
família e na pessoa do aluno em vez de usar um
currículo padrão
• Estruturação do ambiente físico
• Usar suporte
visual para tornar a sequência de atividades diárias, pre
visível e compreensível
• Usar suporte
visual para tornar compreensível a tarefas individuais
TEACCH Autism Program
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Modelo TEACCH…
1.º MITO: O programa TEACCH é só para crianças
FACTO: O programa TEACCH trabalha com
indivíduos de todas as idades com PEA. Por
exemplo, na Universidade de Carolina o programa é
utilizado em situações de vida pós escolar, como
suporte em situações de emprego protegido,
aconselhamento conjugal, aconselhamento e
orientação profissional para estudantes
universitários, pós graduações e pessoas com PEA
que têm carreiras independentes.
TEACCH Autism Program
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Modelo TEACCH…
2.º MITO: O programa TEACCH é apenas para
pessoas com condição de
deficiência intelectual
FACTO: O programa TEACCH trabalha com
indivíduos com PEA com níveis de
desenvolvimento diferente, seja com condição
de deficiência intelectual ou com boas
competências e desempenhos acadêmicos.
TEACCH Autism Program
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Modelo TEACCH…
3.º MITO: O programa TEACCH é apenas para os
alunos das unidades
FACTO: O programa TEACCHing (ensino)
estruturado pode ser desenvolvido em qualquer cenário
educacional, incluindo salas de aula do ensino
regular, tais como música, arte bem como no refeitório,
autocarros escolares e parques infantis etc.. Além
disso, os serviços com base na abordagem TEACCH
são usados agora com indivíduos desde a infância e ao
longo dos diversos ciclos de vida.
TEACCH Autism Program
66. A única forma de o autismo ser
modificado é pela interação com
a vida e pelo uso mais espontâneo
das suas próprias capacidades
inatas.
Tustin (1990)
JoaquimColôa–OlgaSájoaquim.coloa@gmail.com
Tenho esta convicção…
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