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TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO


    Professor(a):Heloiza Regina Vaz Pinto
         heloizarvaz@hotmail.com

Diretora da Pós - Graduação:Ms.Sandra Isabel Chaves
       sandra@institutoconsciencigo.com.br

           Janeiro- 2012
Transtornos Globais do Desenvolvimento
•   Autismo Infantil
•   Autismo Atípico
•   Síndrome de Rett
•   Transtorno Desintegrativo da Infância
•   Transtorno de Movimentos
    Esteriotipados(com hipercinesia associada a
    retardo mental)
•   Síndrome de Asperger
Autismo Infantil
• È um transtorno que caracteriza-se por
  alterações na interação social, na
  comunicação e no comportamento.
  Manifesta-se antes dos 3 anos e persiste
  durante a vida adulta.
Características
A criança autista tem dificuldade em se relacionar com outros
indivíduos, mantém-se distante, evita o contato visual,
demonstra falta de interesse pelas pessoas e não procura
conforto quando se machuca. Em 50% dos casos, o interesse
social se desenvolve com o tempo, mas a reatividade, a
reciprocidade e a capacidade de empatia permanecem
prejudicadas. O autista tem dificuldade em ajustar seu
comportamento ao contexto social e não consegue
reconhecer ou responder adequadamente às emoções dos
demais.
Comunicação
•   A dificuldade de comunicação afeta a
  compreensão e a expressão, o gestual e a linguagem
  falada. Metade dos autistas não conseguem
  desenvolver uma fala compreensível; a outra metade
  mantém atrasos nessa área. Uma minoria aprende
  palavras e até frases no período apropriado, mas
  depois perdem essa habilidade.
• Quando a expressão verbal é desenvolvida, é
  tipicamente diferenciada e atrasada, com ritmo e
  entonações anormais
• Apresenta ecolalia,repetição de palavras ou
  frases , comete erros de reversão pronominal
  (troca do “você” pelo “eu”), usa as palavras de
  maneira própria (idiossincrática), inventa
  palavras (neologismos), usa frases prontas e
  questiona repetitivamente. Normalmente o
  autista não mantém uma conversação,
  simplesmente fala para outra pessoa.
• Alguns usam a expressão verbal apenas para
  pedir coisas; outros, não percebem que o
  ouvinte não tem mais interesse no assunto.
  Os gestos são reduzidos e pouco integrados
  ao que está sendo dito. Metade das crianças
  autistas desenvolvem uma fala compreensível
  até os 5 anos. Aquelas que não o tenham
  feito, dificilmente terão uma expressão verbal
  apropriada.
Interesses e Atividades
Os autistas são resistentes a mudanças e
mantêm rotinas e rituais. É comum insistirem
em determinados movimentos, como abanar
as mãos e rodopiar. Preferem brincadeiras de
ordenamento (alinhamento de objetos, por
exemplo) e têm fascinação por objetos ou
elementos inusitados para uma criança
(zíperes e cabelos, por exemplo).
•  Costumam preocupar-se excessivamente
 com temas restritos, como horários fixos e
 determinadas atividades ou compromissos.
• Dificilmente brincam de faz-de-conta e
 quando isso ocorre, limitam-se a ações
 simples de um ou dois episódios histórias ou
 programas de TV favoritos.
•  Apesar de ser dificilmente detectada no primeiro
 ano de vida, a doença pode se manifestar nesse
 período, caracterizada por um desenvolvimento
 anormal.
• Um dos sinais é a aversão ao colo. Em casos raros,
 a partir de uma certa idade, a criança entra numa
 fase de regressão e perde habilidades de interação
 social e comunicação adquiridas nos primeiros anos
 de vida.
Prevalência
Duas em cada mil crianças têm algum
distúrbio autístico. A doença atinge
aproximadamente 0,05% da população, e a
ocorrência de novos casos é mais comum no
sexo masculino, na razão de três homens para
cada mulher afetada.
SÍNDROME DE RETT
È uma anomalia no gene mecp2, que causa
desordens de ordem neurológica acometendo quase
que exclusivamente crianças do sexo feminino.
(aproximadamente 1 em cada 10.000 a 15.000
meninas nascidas vivas), em todos os grupos
étnicos.É uma síndrome de retardo mental
acentuado,compromete progressivamente as
funções motora e intelectual, e provoca distúrbios de
comportamento e dependência.
É uma síndrome de retardo mental
acentuado,compromete progressivamente as
funções motora e intelectual, e provoca
distúrbios de comportamento e dependência.
Clinicamente é caracterizada pela perda progressiva
das funções neurológicas e motoras após um período
de desenvolvimento aparentemente normal, que vai
de 6 a 18 meses de idade. Após esta idade, as
habilidades adquiridas (como fala, capacidade de
andar e uso intencional das mãos) são perdidas
gradativamente e surgem as estereotipias manuais
(movimentos repetitivos e involuntários das mãos),
que é característica marcante da doença.
Sinais e sintomas
Retardo mental, epilepsia, regressão das habilidades
sociais, cognitivas e motoras, demência, apraxia e
ataxia; adquirindo estereotipias, caracterizadas pela
perda de uso funcional das mãos, estando sempre
batendo palmas, realizando movimentos de lavar e
torcer com entrelaçamentos de dedos e mão na
boca, sendo a criança incapaz de usar
voluntariamente as mãos.
• Esses sinais e sintomas aparecem entre a faixa etária
  de seis a dezoito meses ou até aos vinte e quatro
  meses de vida, originando-se de história pré e
  perinatal normais.As principais alterações que
  interferem na função dos membros superiores são a
  apraxia e estereotipias, uma disfunção oculomotora
  e atraso de resposta, essas alterações também
  interferem na integração da percepção, na parte
  sensorial e social.
Transtorno Desintegrativo da Infância.
 A característica essencial é uma regressão
 pronunciada em múltiplas áreas do
 funcionamento, após um período de pelo
 menos 2 anos de desenvolvimento
 aparentemente normal.
Após os primeiros 2 anos de vida (mas antes
dos 10 anos), a criança sofre uma perda
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TRANSTORNO DE MOVIMENTO ESTERIOTIPADO
• A característica essencial é um comportamento
  motor repetitivo, não funcional e muitas vezes
  aparentemente intencional.
• Os movimentos estereotipados podem incluir acenar
  com as mãos, balançar o corpo, brincar com as mãos,
  remexer os dedos, manusear objetos, bater a
  cabeça, morder a si mesmo, beliscar a pele ou enfiar
  os dedos em orifícios corporais, ou golpear várias
  partes do próprio corpo.
•  Em presença de retardo mental, o comportamento
  estereotipado ou autodestrutivo apresenta suficiente
  gravidade a ponto de tornar-se um foco de tratamento.
• O comportamento não é melhor explicado por uma
  compulsão (como Transtorno Obssessivo compulsivo), por um
  tique (como no Transtorno de Tique), uma estereotipia
  própria do Transtorno Glogal do Desenvolvimento, ou pelo
  hábito de arrancar os cabelos (como na Tricotilomania).
• O comportamento não se deve aos efeitos fisiológicos
  diretos de uma substância ou de uma condição médica geral.
•    O comportamento persiste pelo período mínimo de 4
  semanas.
Síndrome de Asperger
    È uma síndrome do espectro autísta,
diferenciando-se do autismo clássico por não
comportar nenhum atraso ou retardo global no
desenvolvimento cognitivo ou da linguagem do
indivíduo.
Alguns sintomas dos portadores desta
síndrome são: dificuldade de interação social,
dificuldades em processar e expressar
emoções , interpretação muito literal da
linguagem, dificuldade com mudanças,
perseveração em comportamentos
estereotipados.
A Síndrome de Asperger é definida na seção
  299.80 do DSM-IV por seis critérios principais,
  que definem a síndrome como uma condição
  com as seguintes características:
• Prejuízo severo e persistente na interação social;
• Desenvolvimento de padrões restritos e repetitivos
  de comportamento, interesses e atividades;
• Prejuízo clinicamente significativo nas áreas social,
  ocupacional ou outras áreas importantes de
  funcionamento;
• Nenhum atraso significativo no desenvolvimento da
  linguagem;
• Não há atrasos clinicamente significativos no
  desenvolvimento cognitivo ou no
  desenvolvimento de habilidades de auto-
  ajuda apropriadas à idade,
  comportamento adaptativo (em outra área
  que não na interação social) e curiosidade
  acerca do ambiente na infância.
Bibliografia Básica:
•   ASSUMPÇÃO, Francisco Baptista Júnior, SCHWARTZMAN, José
    Salomão. Autismo Infantil. São Paulo: Memnon, 1995.
•   BOSA, Cleonice. Atenção compartilhada e identificação precoce
    do autismo. In: Psicologia:Reflexão e Crítica, v.15, p. 77-88. Porto
    Alegre, 2002.
•   CABALLO, Vicente E. Manual de avaliação e treinamento das
    habilidades sociais. São Paulo: Editora Santos, 2003.
•   CAMARGOS Jr, Walter et al. Autismo Infantil- Sinais Sintomas.In:
    Transtornos Invasivos do Desenvolvimento. Brasília: CORDE,
    2002.
• JÚNIOR, José Ferreira Belisário e CUNHA
  Patrícia. A Educação Especial na Perspectiva
  da Inclusão Escolar: Transtornos Globais do
  Desenvolvimento - Brasília: Ministério da
  Educação, Secretaria de Educação Especial;
  Fortaleza: Universidade Federal do Ceará,
  2010. v. 9. (Coleção A Educação Especial na
  Perspectiva da Inclusão Escolar).
• LEON, Viviane & LEWIS, Soni. Grupos com autista. In:
  ZIMERMAN, David & OSORIO,Luis Carlos (orgs.). Como
  Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artmed, 1997.
• LEON, Viviane C. Estudo das Propriedades
  Psicométricas do Perfil Psicoeducacional PEP-R:
  elaboração da versão brasileira.In: Dissertação
  (Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento) - Instituto de
  Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  Porto Alegre. 2002.

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Transtornos Globais do Desenvolvimento

  • 1. TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO Professor(a):Heloiza Regina Vaz Pinto heloizarvaz@hotmail.com Diretora da Pós - Graduação:Ms.Sandra Isabel Chaves sandra@institutoconsciencigo.com.br Janeiro- 2012
  • 2. Transtornos Globais do Desenvolvimento • Autismo Infantil • Autismo Atípico • Síndrome de Rett • Transtorno Desintegrativo da Infância • Transtorno de Movimentos Esteriotipados(com hipercinesia associada a retardo mental) • Síndrome de Asperger
  • 3. Autismo Infantil • È um transtorno que caracteriza-se por alterações na interação social, na comunicação e no comportamento. Manifesta-se antes dos 3 anos e persiste durante a vida adulta.
  • 4. Características A criança autista tem dificuldade em se relacionar com outros indivíduos, mantém-se distante, evita o contato visual, demonstra falta de interesse pelas pessoas e não procura conforto quando se machuca. Em 50% dos casos, o interesse social se desenvolve com o tempo, mas a reatividade, a reciprocidade e a capacidade de empatia permanecem prejudicadas. O autista tem dificuldade em ajustar seu comportamento ao contexto social e não consegue reconhecer ou responder adequadamente às emoções dos demais.
  • 5. Comunicação • A dificuldade de comunicação afeta a compreensão e a expressão, o gestual e a linguagem falada. Metade dos autistas não conseguem desenvolver uma fala compreensível; a outra metade mantém atrasos nessa área. Uma minoria aprende palavras e até frases no período apropriado, mas depois perdem essa habilidade. • Quando a expressão verbal é desenvolvida, é tipicamente diferenciada e atrasada, com ritmo e entonações anormais
  • 6. • Apresenta ecolalia,repetição de palavras ou frases , comete erros de reversão pronominal (troca do “você” pelo “eu”), usa as palavras de maneira própria (idiossincrática), inventa palavras (neologismos), usa frases prontas e questiona repetitivamente. Normalmente o autista não mantém uma conversação, simplesmente fala para outra pessoa.
  • 7. • Alguns usam a expressão verbal apenas para pedir coisas; outros, não percebem que o ouvinte não tem mais interesse no assunto. Os gestos são reduzidos e pouco integrados ao que está sendo dito. Metade das crianças autistas desenvolvem uma fala compreensível até os 5 anos. Aquelas que não o tenham feito, dificilmente terão uma expressão verbal apropriada.
  • 8. Interesses e Atividades Os autistas são resistentes a mudanças e mantêm rotinas e rituais. É comum insistirem em determinados movimentos, como abanar as mãos e rodopiar. Preferem brincadeiras de ordenamento (alinhamento de objetos, por exemplo) e têm fascinação por objetos ou elementos inusitados para uma criança (zíperes e cabelos, por exemplo).
  • 9. • Costumam preocupar-se excessivamente com temas restritos, como horários fixos e determinadas atividades ou compromissos. • Dificilmente brincam de faz-de-conta e quando isso ocorre, limitam-se a ações simples de um ou dois episódios histórias ou programas de TV favoritos.
  • 10. • Apesar de ser dificilmente detectada no primeiro ano de vida, a doença pode se manifestar nesse período, caracterizada por um desenvolvimento anormal. • Um dos sinais é a aversão ao colo. Em casos raros, a partir de uma certa idade, a criança entra numa fase de regressão e perde habilidades de interação social e comunicação adquiridas nos primeiros anos de vida.
  • 11. Prevalência Duas em cada mil crianças têm algum distúrbio autístico. A doença atinge aproximadamente 0,05% da população, e a ocorrência de novos casos é mais comum no sexo masculino, na razão de três homens para cada mulher afetada.
  • 12. SÍNDROME DE RETT È uma anomalia no gene mecp2, que causa desordens de ordem neurológica acometendo quase que exclusivamente crianças do sexo feminino. (aproximadamente 1 em cada 10.000 a 15.000 meninas nascidas vivas), em todos os grupos étnicos.É uma síndrome de retardo mental acentuado,compromete progressivamente as funções motora e intelectual, e provoca distúrbios de comportamento e dependência.
  • 13. É uma síndrome de retardo mental acentuado,compromete progressivamente as funções motora e intelectual, e provoca distúrbios de comportamento e dependência.
  • 14. Clinicamente é caracterizada pela perda progressiva das funções neurológicas e motoras após um período de desenvolvimento aparentemente normal, que vai de 6 a 18 meses de idade. Após esta idade, as habilidades adquiridas (como fala, capacidade de andar e uso intencional das mãos) são perdidas gradativamente e surgem as estereotipias manuais (movimentos repetitivos e involuntários das mãos), que é característica marcante da doença.
  • 15. Sinais e sintomas Retardo mental, epilepsia, regressão das habilidades sociais, cognitivas e motoras, demência, apraxia e ataxia; adquirindo estereotipias, caracterizadas pela perda de uso funcional das mãos, estando sempre batendo palmas, realizando movimentos de lavar e torcer com entrelaçamentos de dedos e mão na boca, sendo a criança incapaz de usar voluntariamente as mãos.
  • 16. • Esses sinais e sintomas aparecem entre a faixa etária de seis a dezoito meses ou até aos vinte e quatro meses de vida, originando-se de história pré e perinatal normais.As principais alterações que interferem na função dos membros superiores são a apraxia e estereotipias, uma disfunção oculomotora e atraso de resposta, essas alterações também interferem na integração da percepção, na parte sensorial e social.
  • 17. Transtorno Desintegrativo da Infância. A característica essencial é uma regressão pronunciada em múltiplas áreas do funcionamento, após um período de pelo menos 2 anos de desenvolvimento aparentemente normal.
  • 18. Após os primeiros 2 anos de vida (mas antes dos 10 anos), a criança sofre uma perda clinicamente significativa de habilidades já adquiridas em pelo menos duas das seguintes áreas: linguagem expressiva ou receptiva, habilidades sociais ou comportamento adaptativo, controle intestinal ou vesical, jogos ou habilidades motoras .
  • 19. TRANSTORNO DE MOVIMENTO ESTERIOTIPADO • A característica essencial é um comportamento motor repetitivo, não funcional e muitas vezes aparentemente intencional. • Os movimentos estereotipados podem incluir acenar com as mãos, balançar o corpo, brincar com as mãos, remexer os dedos, manusear objetos, bater a cabeça, morder a si mesmo, beliscar a pele ou enfiar os dedos em orifícios corporais, ou golpear várias partes do próprio corpo.
  • 20. • Em presença de retardo mental, o comportamento estereotipado ou autodestrutivo apresenta suficiente gravidade a ponto de tornar-se um foco de tratamento. • O comportamento não é melhor explicado por uma compulsão (como Transtorno Obssessivo compulsivo), por um tique (como no Transtorno de Tique), uma estereotipia própria do Transtorno Glogal do Desenvolvimento, ou pelo hábito de arrancar os cabelos (como na Tricotilomania). • O comportamento não se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância ou de uma condição médica geral. • O comportamento persiste pelo período mínimo de 4 semanas.
  • 21. Síndrome de Asperger È uma síndrome do espectro autísta, diferenciando-se do autismo clássico por não comportar nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento cognitivo ou da linguagem do indivíduo.
  • 22. Alguns sintomas dos portadores desta síndrome são: dificuldade de interação social, dificuldades em processar e expressar emoções , interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças, perseveração em comportamentos estereotipados.
  • 23. A Síndrome de Asperger é definida na seção 299.80 do DSM-IV por seis critérios principais, que definem a síndrome como uma condição com as seguintes características:
  • 24. • Prejuízo severo e persistente na interação social; • Desenvolvimento de padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades; • Prejuízo clinicamente significativo nas áreas social, ocupacional ou outras áreas importantes de funcionamento; • Nenhum atraso significativo no desenvolvimento da linguagem;
  • 25. • Não há atrasos clinicamente significativos no desenvolvimento cognitivo ou no desenvolvimento de habilidades de auto- ajuda apropriadas à idade, comportamento adaptativo (em outra área que não na interação social) e curiosidade acerca do ambiente na infância.
  • 26. Bibliografia Básica: • ASSUMPÇÃO, Francisco Baptista Júnior, SCHWARTZMAN, José Salomão. Autismo Infantil. São Paulo: Memnon, 1995. • BOSA, Cleonice. Atenção compartilhada e identificação precoce do autismo. In: Psicologia:Reflexão e Crítica, v.15, p. 77-88. Porto Alegre, 2002. • CABALLO, Vicente E. Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. São Paulo: Editora Santos, 2003. • CAMARGOS Jr, Walter et al. Autismo Infantil- Sinais Sintomas.In: Transtornos Invasivos do Desenvolvimento. Brasília: CORDE, 2002.
  • 27. • JÚNIOR, José Ferreira Belisário e CUNHA Patrícia. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: Transtornos Globais do Desenvolvimento - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010. v. 9. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar).
  • 28. • LEON, Viviane & LEWIS, Soni. Grupos com autista. In: ZIMERMAN, David & OSORIO,Luis Carlos (orgs.). Como Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artmed, 1997. • LEON, Viviane C. Estudo das Propriedades Psicométricas do Perfil Psicoeducacional PEP-R: elaboração da versão brasileira.In: Dissertação (Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento) - Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre. 2002.