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Nos últimos 15 anos, um gran-
de esforço de pesquisadores do
mundo inteiro tem sido feito para
compreender melhor o que ocor-
re com uma vaca leiteira durante
o período periparto, ou seja, nas
semanas que antecedem e nas
semanasseguintesaoparto.Che-
gamos a conclusão que este perí-
odocompreendenadamaisnada
menosqueosdiasmaisimportan-
tesdavidaprodutivadeumavaca
leiteira,sendoeleresponsávelpor
boa parte do desempenho pro-
dutivo e reprodutivo destes ani-
Conceitos essenciais para
entender esta fase crítica
MANUAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
PERÍODO DE TRANSIÇÃO Volume 2 - Número 1 | Janeiro 2016
mais durante a lactação. Porém,
muitas vezes o lote pré-parto, e
até mesmo o pós-parto, são tidos
como lotes “esquecidos” dentro
da fazenda, pois estes animais
nãoestãoproduzindoleite(como
é o caso de animais antes do par-
to), ou ainda estão produzindo
pouco, e algumas vezes aguar-
dando a “liberação” deste leite
para o tanque, tendo seu manejo
dealimentação,confortoesanitá-
rio colocados em segundo plano
pela equipe da fazenda.
Pesquisas conduzidas nos EUA
Apresenta:
comumgrandenúmerodevacas
e fazendas comprovam o quanto
este período é crucial na ativi-
dade leiteira, mostrando basica-
mente que de todas as vacas que
parem na fazenda, cerca de 30
a 50% destas sofrem de algum
tipo de doença nos primeiros 60
dias após o parto (febre de leite,
retenção de placenta, metrite,
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tre outras). Além disso, de todos
os animais que morrem ou são
descartados durante a lactação,
mais de 25% destes descartes e
FORÇA PARA
ENFRENTAR
OS MOMENTOS
DECISIVOS.PARTO LACTACÃO FERTILIDADE
ENERGIA E ALTA PERFORMANCE Maior produção de leite2
Melhora na fertilidade3
Eficácia comprovada contra cetose1
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Catosal®
é um estimulante metabólico com fórmula única (combinação de Butafosfana e Vitamina B12) que
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vias subcutânea, intramuscular ou intravenosa na dose de 5mL/100kg P.V.1
, as aplicações podem ser repetidas de
acordo com a necessidade e orientação do Médico Veterinário. Não há carência para o leite ou a carne.
CONSULTE SEMPRE UM
MÉDICO VETERINÁRIO.
L.BR.AH.2013-07-25.0251
Referências bibliográficas: 1.Rollin, E. et al – “The effect of injectable butaphosphan and cyanocobalamin on
postpartum serum β–hydroxybutyrate, calcium, and phosphorus concentrations in dairy cattle”. J. of Dairy Science
(2010) 2.Pereira, R.A. et al – “Effect of butaphosphan and cyanocobalamin on postpartum metabolism and milk
production in dairy cows”. The Int. J. of Animal Biosciences (2013) 3.Sommer, H. et al – “Studies to reduce reproductive
disorders in cattle by using Catosal as metaphylaxis”. Dtsch. Tierartzl. Wschr (1971).
2
PERÍODO DE TRANSIÇÃO
mortesocorremtambémnospri-
meiros 60 dias.
Nosso objetivo com este manu-
al, que será construído em qua-
tro etapas, é demonstrar todo
o impacto deste curto período,
denominado período de transi-
ção, ao longo da vida de nossas
vacas leiteiras, quais os principais
problemas encontrados e, ob-
viamente quais são as práticas
mais atuais que podemos utilizar
para prevenir e reduzir as perdas
produtivas, reprodutivas e princi-
palmente econômicas causadas
pelo“esquecimento”destegrupo
de vacas tão especial.
Conceitos
A definição clássica do período
de transição é entendida como
o intervalo de tempo entre os
21 dias antes do parto e os 21
dias após o parto. Este período
é caracterizado por inúmeras
mudanças hormonais nas vacas
leiteiras devido à proximidade
do parto; a grande demanda
de nutrientes para a produção
do colostro e leite, bem como
pelo crescimento fetal acelera-
do neste período; crescimento
e desenvolvimento da glândula
mamária; reorganização social
destes animais dentro dos lotes
em que serão alojados; e princi-
palmente uma queda expressiva
no consumo de matéria seca ao
redor de 30% nas últimas três se-
manas que antecedem o parto.
Este último evento, a redução do
consumo, é um dos pontos chave
durante o período de transição.
Naturalmente o consumo é de-
primido nas três últimas semanas
antes do parto, uma vez que o
grande crescimento do bezer-
ro nesta fase acaba reduzindo o
espaço disponível para o rúmen.
Trabalhos de pesquisa recentes
nos indicam que esta depressão
no consumo é fator predisponen-
te para os principais problemas
após o parto, sendo que o baixo
consumo no periparto tende a se
repetir no pós-parto.
O que agrava este problema de
consumo limitado é a grande de-
mandaporenergiae porproteína
logo após o parto para a produ-
ção de leite. Exemplificando, uma
vaca leiteira adulta pesando 725
kg, dois dias antes do parto, pos-
sui uma exigência de energia diá-
ria de 14,5 Mcal de energia líquida.
Apenas dois dias após o parto,
estemesmoanimaljáproduzindo
25 kg de leite/dia, situação muito
comum em boas fazendas leitei-
ras, passa a ter uma necessidade
de 28,8 Mcal, quase duas vezes
sua demanda de 4 dias atrás. Em
compensação, o consumo não
aumenta na mesma proporção, e
assim, o animal passa a usar suas
reservas corporais (gordura e
proteína) para atender este défi-
cit de nutrientes, principalmente
energia. Este quadro metabólico
que ocorre em quase toda vaca
leiteira recém-parida é chamado
de Balanço Energético Nega-
tivo (BEN), e será tratado mais
profundamenteemumapróxima
publicação. Não apenas o meta-
bolismodeenergiaécomprome-
tido neste período, mas também
o de proteína e de minerais, den-
tre eles o cálcio.
Índices zootécnicos
A seguir apresentaremos alguns
índices zootécnicos a serem ava-
liados em propriedades leiteiras
durante o período de transição.
- Número de vacas doentes e
descartadas nos primeiros 60
dias pós-parto
- Consumo alimentar na transi-
ção: de maneira geral, pode-se
dizer que vacas adultas devem
ingerir mais do que 13,6 kg de
MS na fase pré-parto. No caso
de novilhas, o consumo deve ser
superior a 11,3 kg de MS. Se o
lote pré-parto for misto (novi-
lhas e vacas juntas), o consumo
médio deve ficar acima de 12,7
kg de MS. Após o parto, a inges-
tão aumenta lentamente e atin-
ge o pico máximo ao redor do
quarto mês de lactação. Quanto
antes esse consumo voltar aos
valores ideais, melhor, pois as-
sim o período de BEN se torna
menor e menos intenso.
- Monitoramento do ECC: há al-
gumas décadas tínhamos a ideia
de que uma vaca leiteira deveria
parir com alguma “reserva” que
pudesse utilizar após o parto,
tendo como objetivo vacas pa-
rindo com ECC 3,5-3,75. Mais
recentemente descobrimos que
a drástica queda no consumo
nas semanas que antecedem e
seguem o parto é ainda mais in-
tensa em vacas gordas, com ele-
vado ECC. Este menor consumo,
associadoagrandesquantidades
de tecido adiposo, são fatores
predisponentes à ocorrência de
cetose e fígado gorduroso. Por-
tanto, é fundamental controlar o
ECC principalmente no final da
lactação e no período de transi-
ção, tendo como meta atualmen-
te escores entre 3,0-3,25 ao par-
to, uma vez que estes animais um
pouco mais magros terão maior
ingestãodealimentoanteseapós
o parto e são menos susceptíveis
a distúrbios metabólicos.
O PERÍODO DE TRANSIÇÃO
COMPREENDE OS DIAS
MAIS IMPORTANTES DA
VIDA PRODUTIVA DE UMA
VACA LEITEIRA, SENDO
RESPONSÁVEL POR BOA
PARTE DO DESEMPENHO
PRODUTIVO E REPRODUTIVO
DURANTE A LACTAÇÃO
3
Janeiro 2016
- Monitoramento do pH urinário:
este índice será detalhado num
próximo número deste Manual.
- Incidência de desordens meta-
bólicas: antes de afirmarmos que
determinadas doenças não exis-
tememnossasfazendas,precisa-
mos medir efetivamente qual é a
real incidência das enfermidades
clínicas e subclínicas. A melhor
maneira de não ter problemas no
período de transição é simples-
mente não contabilizar ou não
diagnosticar as doenças! Sem
valores confiáveis nada podemos
concluir ou propor.
- Hipocalcemia subclínica: níveis
sanguíneos de cálcio nas pri-
meiras 24-48h pós-parto con-
siderados aceitáveis mudaram
nos últimos anos. Hoje, a indi-
cação de nível normal de cálcio
sanguíneo deve ser acima de
8,6 mg/dL. Vacas que apresen-
tem concentrações de cálcio
abaixo deste limite são diag-
nosticadas como hipocalcemia
subclínica. Dados preliminares
em rebanhos paranaenses indi-
cam taxas de incidências de até
50% das vacas recém-paridas.
- Cetose subclínica: a maior in-
cidência de cetose (clínica ou
subclínica) ocorre entre os dias 5
e 10 pós-parto, sendo indicado a
mensuração de corpos cetônicos
durante esse período. Quando a
mensuração de betahidroxibuti-
rato (BHBA) é feita, facilmente a
taxa de incidência de cetose sub-
clínica chega a valores ao redor
de 30%. Ao contrário da identifi-
caçãodehipocalcemia,paraqua-
dros de cetose existe um método
muitoeficientedemensuraçãode
corpos cetônicos ao pé da vaca,
com aparelhos chamados de gli-
cosímetros que utilizam tiras rea-
gentes específicas para BHBA no
sangue(Figura1B).Éconsiderado
queumanimalestáemquadrode
cetose subclínica quando apre-
senta valores de BHBA acima de
1,2 mmol/L, assim como valores
acimade2,9mmol/Lnosindicam
um caso clínico.
- Relação gordura:proteína no
primeiro controle leiteiro: nor-
malmente, a relação entre gor-
dura e proteína deve ser inferior
a 1,4, e caso mais de 40% das
vacas do rebanho apresentem
valores acima deste, há grandes
chances de estar ocorrendo ca-
sos de cetose subclínica neste
rebanho e maiores chances de
problemas reprodutivos.
Conforto no período
de transição
É interessante trabalhar com,
no mínimo, 75 cm de cocho por
animal, evitando a competição e
estimulando o consumo. Esta re-
comendação se torna ainda mais
importante quando não separa-
mosasprimíparasdasmultíparas,
sendo que as novilhas de primei-
ropartosofremmuitomaiscoma
competiçãoporespaçodecocho.
Pesquisas recentes indicam que
vacas que têm maior redução do
tempodeacessoaocochodeali-
mentação têm maiores chances
de ficarem doentes após o parto.
Quando se trata de cama, o ideal
é que nos lotes pré e pós-parto
possamos trabalhar com uma
lotação máxima de 80%, ou seja,
sempre tenha 20% de camas a
mais que o número de vacas no
grupo. Além disso, o ideal é que
cada vaca possa ter, no mínimo,
11 m2
para deitar-se. Quanto me-
nos alterações fizermos neste
grupo, melhor, pois as alterações
de hierarquia interferem direta-
mente no consumo e compor-
tamento de socialização. Para
minimizar este efeito, mudar um
grupo de 3-5 animais por vez é
interessante, já que estes estão
previamente socializados e so-
frerão menos dentro do novo
grupo onde serão inseridos.
Outro ponto importante quando
falamos de conforto no período
de transição é o estresse térmi-
co. Boa parte do ano, em muitas
regiões do Brasil, temos índices
de temperatura e umidade (ITU)
acimade68,quecaracterizades-
conforto térmico para vacas lei-
teiras. Pesquisas conduzidas em
regiões muito quentes dos EUA,
muitopróximasàrealidadebrasi-
A B
Figura 1. (A) Coleta de urina para mensuração de pH em vaca pré-
parto; (B) coleta de sangue e mensuração de BHBA em vaca recém-
parida com glicosímetro
4
PERÍODO DE TRANSIÇÃO Janeiro 2016
leira, demonstraram que resfriar
com ventilação e aspersão as va-
cas durante todo o período seco
(incluindo as 3 semanas antes do
parto)trouxediversosbenefícios
na lactação subsequente, dentre
eles melhor qualidade do leite,
menor ocorrência de doenças
após o parto, e um incremento
incrível de 5,0 kg de leite a mais
por dia, que perdurou por 40
semanas de lactação. Não bas-
tante, as bezerras destas vacas
resfriadas tiveram maior peso ao
nascer, melhor desenvolvimento
ao desmame, uma redução de
um serviço por prenhez no pri-
meiro parto e produziram mais
leite quando se transformaram
em vacas. Proporcionar conforto
térmico a este lote é muito im-
portante e extremamente ren-
tável economicamente, já que
o grupo de animais geralmente
é pequeno e os ganhos são de
grande magnitude.
Monitoramento de
recém-paridas
Pode-se basear o monitoramen-
to de vacas recém-paridas em 4
pontos. O 1o
é o comportamen-
to alimentar (Figura 2A). Vacas
que não se alimentam bem têm
grandes chances de desen-
volver doenças. O 2o
ponto é a
atitude, como o animal se com-
porta frente a outros animais e
quanto tempo gasta desenvol-
vendo suas atividades: alimenta-
ção, ruminação, ócio em pé ou
deitado. Animais que passam
menos tempo deitados também
podem estar desenvolvendo al-
gum tipo de problema, como la-
minite, por ex. E ainda a própria
postura do animal: inquieto, de-
primido, com dificuldade para se
levantar, todos esses são sinais
de que alguma coisa não está
certa. A temperatura retal deve
ser mensurada todos os dias, em
diferentes vacas (Figura 2B). Os
pontos críticos são 40°C no ve-
A B
Figura 2. Monitoramento de atitude em lote pós-parto (A); monito-
ramento de temperatura retal em vaca recém parida (B)
rão e 39°C no inverno, e quando
esses valores forem alcançados,
deve-se avaliar o animal com
mais cuidado, para identificar a
origem do problema. Por fim, é
importante observar se a vaca
apresenta descarga uterina.
Considerações finais
Ao longo deste texto listamos
monitoramentos e metas que,
baseados em diversas pesqui-
sas, acreditamos ser o ideal. O
mais importante é compreen-
der que durante estas 6 sema-
nas do período de transição, de-
vemos cuidar de nossas vacas,
o mais perto possível. Eis um
grupo relativamente pequeno
BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO NA TRANSIÇÃO
melhor qualidade do leite produzido
menor ocorrência de doenças após o parto
incremento na produção de até 5 kg de leite/vaca/dia
bezerras mais pesadas ao nascimento
bezerras com melhor desenvolvimento ao desmame
redução de um serviço por prenhez no 1o
parto
bezerras produziram mais leite quando adultas
dentro da fazenda, porém ex-
tremamente delicado e com um
impacto gigante para o sucesso
da atividade leiteira.
Texto: Jorge Henrique Carneiro
Mestrando PPGZ-UFPR,
Analista Técnico da Castrolanda
Prof. Dr. Rodrigo de Almeida
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Os dias mais importantes da vida de uma vaca leiteira

  • 1. Nos últimos 15 anos, um gran- de esforço de pesquisadores do mundo inteiro tem sido feito para compreender melhor o que ocor- re com uma vaca leiteira durante o período periparto, ou seja, nas semanas que antecedem e nas semanasseguintesaoparto.Che- gamos a conclusão que este perí- odocompreendenadamaisnada menosqueosdiasmaisimportan- tesdavidaprodutivadeumavaca leiteira,sendoeleresponsávelpor boa parte do desempenho pro- dutivo e reprodutivo destes ani- Conceitos essenciais para entender esta fase crítica MANUAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PERÍODO DE TRANSIÇÃO Volume 2 - Número 1 | Janeiro 2016 mais durante a lactação. Porém, muitas vezes o lote pré-parto, e até mesmo o pós-parto, são tidos como lotes “esquecidos” dentro da fazenda, pois estes animais nãoestãoproduzindoleite(como é o caso de animais antes do par- to), ou ainda estão produzindo pouco, e algumas vezes aguar- dando a “liberação” deste leite para o tanque, tendo seu manejo dealimentação,confortoesanitá- rio colocados em segundo plano pela equipe da fazenda. Pesquisas conduzidas nos EUA Apresenta: comumgrandenúmerodevacas e fazendas comprovam o quanto este período é crucial na ativi- dade leiteira, mostrando basica- mente que de todas as vacas que parem na fazenda, cerca de 30 a 50% destas sofrem de algum tipo de doença nos primeiros 60 dias após o parto (febre de leite, retenção de placenta, metrite, cetose, torção de abomaso, en- tre outras). Além disso, de todos os animais que morrem ou são descartados durante a lactação, mais de 25% destes descartes e FORÇA PARA ENFRENTAR OS MOMENTOS DECISIVOS.PARTO LACTACÃO FERTILIDADE ENERGIA E ALTA PERFORMANCE Maior produção de leite2 Melhora na fertilidade3 Eficácia comprovada contra cetose1 Maior produção de leite Melhora na fertilidade Eficácia comprovada contra cetose Catosal® é um estimulante metabólico com fórmula única (combinação de Butafosfana e Vitamina B12) que promove uma melhora dos índices produtivos e reprodutivos dos animais.2,3 Modo de uso: pode ser aplicado pelas vias subcutânea, intramuscular ou intravenosa na dose de 5mL/100kg P.V.1 , as aplicações podem ser repetidas de acordo com a necessidade e orientação do Médico Veterinário. Não há carência para o leite ou a carne. CONSULTE SEMPRE UM MÉDICO VETERINÁRIO. L.BR.AH.2013-07-25.0251 Referências bibliográficas: 1.Rollin, E. et al – “The effect of injectable butaphosphan and cyanocobalamin on postpartum serum β–hydroxybutyrate, calcium, and phosphorus concentrations in dairy cattle”. J. of Dairy Science (2010) 2.Pereira, R.A. et al – “Effect of butaphosphan and cyanocobalamin on postpartum metabolism and milk production in dairy cows”. The Int. J. of Animal Biosciences (2013) 3.Sommer, H. et al – “Studies to reduce reproductive disorders in cattle by using Catosal as metaphylaxis”. Dtsch. Tierartzl. Wschr (1971).
  • 2. 2 PERÍODO DE TRANSIÇÃO mortesocorremtambémnospri- meiros 60 dias. Nosso objetivo com este manu- al, que será construído em qua- tro etapas, é demonstrar todo o impacto deste curto período, denominado período de transi- ção, ao longo da vida de nossas vacas leiteiras, quais os principais problemas encontrados e, ob- viamente quais são as práticas mais atuais que podemos utilizar para prevenir e reduzir as perdas produtivas, reprodutivas e princi- palmente econômicas causadas pelo“esquecimento”destegrupo de vacas tão especial. Conceitos A definição clássica do período de transição é entendida como o intervalo de tempo entre os 21 dias antes do parto e os 21 dias após o parto. Este período é caracterizado por inúmeras mudanças hormonais nas vacas leiteiras devido à proximidade do parto; a grande demanda de nutrientes para a produção do colostro e leite, bem como pelo crescimento fetal acelera- do neste período; crescimento e desenvolvimento da glândula mamária; reorganização social destes animais dentro dos lotes em que serão alojados; e princi- palmente uma queda expressiva no consumo de matéria seca ao redor de 30% nas últimas três se- manas que antecedem o parto. Este último evento, a redução do consumo, é um dos pontos chave durante o período de transição. Naturalmente o consumo é de- primido nas três últimas semanas antes do parto, uma vez que o grande crescimento do bezer- ro nesta fase acaba reduzindo o espaço disponível para o rúmen. Trabalhos de pesquisa recentes nos indicam que esta depressão no consumo é fator predisponen- te para os principais problemas após o parto, sendo que o baixo consumo no periparto tende a se repetir no pós-parto. O que agrava este problema de consumo limitado é a grande de- mandaporenergiae porproteína logo após o parto para a produ- ção de leite. Exemplificando, uma vaca leiteira adulta pesando 725 kg, dois dias antes do parto, pos- sui uma exigência de energia diá- ria de 14,5 Mcal de energia líquida. Apenas dois dias após o parto, estemesmoanimaljáproduzindo 25 kg de leite/dia, situação muito comum em boas fazendas leitei- ras, passa a ter uma necessidade de 28,8 Mcal, quase duas vezes sua demanda de 4 dias atrás. Em compensação, o consumo não aumenta na mesma proporção, e assim, o animal passa a usar suas reservas corporais (gordura e proteína) para atender este défi- cit de nutrientes, principalmente energia. Este quadro metabólico que ocorre em quase toda vaca leiteira recém-parida é chamado de Balanço Energético Nega- tivo (BEN), e será tratado mais profundamenteemumapróxima publicação. Não apenas o meta- bolismodeenergiaécomprome- tido neste período, mas também o de proteína e de minerais, den- tre eles o cálcio. Índices zootécnicos A seguir apresentaremos alguns índices zootécnicos a serem ava- liados em propriedades leiteiras durante o período de transição. - Número de vacas doentes e descartadas nos primeiros 60 dias pós-parto - Consumo alimentar na transi- ção: de maneira geral, pode-se dizer que vacas adultas devem ingerir mais do que 13,6 kg de MS na fase pré-parto. No caso de novilhas, o consumo deve ser superior a 11,3 kg de MS. Se o lote pré-parto for misto (novi- lhas e vacas juntas), o consumo médio deve ficar acima de 12,7 kg de MS. Após o parto, a inges- tão aumenta lentamente e atin- ge o pico máximo ao redor do quarto mês de lactação. Quanto antes esse consumo voltar aos valores ideais, melhor, pois as- sim o período de BEN se torna menor e menos intenso. - Monitoramento do ECC: há al- gumas décadas tínhamos a ideia de que uma vaca leiteira deveria parir com alguma “reserva” que pudesse utilizar após o parto, tendo como objetivo vacas pa- rindo com ECC 3,5-3,75. Mais recentemente descobrimos que a drástica queda no consumo nas semanas que antecedem e seguem o parto é ainda mais in- tensa em vacas gordas, com ele- vado ECC. Este menor consumo, associadoagrandesquantidades de tecido adiposo, são fatores predisponentes à ocorrência de cetose e fígado gorduroso. Por- tanto, é fundamental controlar o ECC principalmente no final da lactação e no período de transi- ção, tendo como meta atualmen- te escores entre 3,0-3,25 ao par- to, uma vez que estes animais um pouco mais magros terão maior ingestãodealimentoanteseapós o parto e são menos susceptíveis a distúrbios metabólicos. O PERÍODO DE TRANSIÇÃO COMPREENDE OS DIAS MAIS IMPORTANTES DA VIDA PRODUTIVA DE UMA VACA LEITEIRA, SENDO RESPONSÁVEL POR BOA PARTE DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO DURANTE A LACTAÇÃO
  • 3. 3 Janeiro 2016 - Monitoramento do pH urinário: este índice será detalhado num próximo número deste Manual. - Incidência de desordens meta- bólicas: antes de afirmarmos que determinadas doenças não exis- tememnossasfazendas,precisa- mos medir efetivamente qual é a real incidência das enfermidades clínicas e subclínicas. A melhor maneira de não ter problemas no período de transição é simples- mente não contabilizar ou não diagnosticar as doenças! Sem valores confiáveis nada podemos concluir ou propor. - Hipocalcemia subclínica: níveis sanguíneos de cálcio nas pri- meiras 24-48h pós-parto con- siderados aceitáveis mudaram nos últimos anos. Hoje, a indi- cação de nível normal de cálcio sanguíneo deve ser acima de 8,6 mg/dL. Vacas que apresen- tem concentrações de cálcio abaixo deste limite são diag- nosticadas como hipocalcemia subclínica. Dados preliminares em rebanhos paranaenses indi- cam taxas de incidências de até 50% das vacas recém-paridas. - Cetose subclínica: a maior in- cidência de cetose (clínica ou subclínica) ocorre entre os dias 5 e 10 pós-parto, sendo indicado a mensuração de corpos cetônicos durante esse período. Quando a mensuração de betahidroxibuti- rato (BHBA) é feita, facilmente a taxa de incidência de cetose sub- clínica chega a valores ao redor de 30%. Ao contrário da identifi- caçãodehipocalcemia,paraqua- dros de cetose existe um método muitoeficientedemensuraçãode corpos cetônicos ao pé da vaca, com aparelhos chamados de gli- cosímetros que utilizam tiras rea- gentes específicas para BHBA no sangue(Figura1B).Éconsiderado queumanimalestáemquadrode cetose subclínica quando apre- senta valores de BHBA acima de 1,2 mmol/L, assim como valores acimade2,9mmol/Lnosindicam um caso clínico. - Relação gordura:proteína no primeiro controle leiteiro: nor- malmente, a relação entre gor- dura e proteína deve ser inferior a 1,4, e caso mais de 40% das vacas do rebanho apresentem valores acima deste, há grandes chances de estar ocorrendo ca- sos de cetose subclínica neste rebanho e maiores chances de problemas reprodutivos. Conforto no período de transição É interessante trabalhar com, no mínimo, 75 cm de cocho por animal, evitando a competição e estimulando o consumo. Esta re- comendação se torna ainda mais importante quando não separa- mosasprimíparasdasmultíparas, sendo que as novilhas de primei- ropartosofremmuitomaiscoma competiçãoporespaçodecocho. Pesquisas recentes indicam que vacas que têm maior redução do tempodeacessoaocochodeali- mentação têm maiores chances de ficarem doentes após o parto. Quando se trata de cama, o ideal é que nos lotes pré e pós-parto possamos trabalhar com uma lotação máxima de 80%, ou seja, sempre tenha 20% de camas a mais que o número de vacas no grupo. Além disso, o ideal é que cada vaca possa ter, no mínimo, 11 m2 para deitar-se. Quanto me- nos alterações fizermos neste grupo, melhor, pois as alterações de hierarquia interferem direta- mente no consumo e compor- tamento de socialização. Para minimizar este efeito, mudar um grupo de 3-5 animais por vez é interessante, já que estes estão previamente socializados e so- frerão menos dentro do novo grupo onde serão inseridos. Outro ponto importante quando falamos de conforto no período de transição é o estresse térmi- co. Boa parte do ano, em muitas regiões do Brasil, temos índices de temperatura e umidade (ITU) acimade68,quecaracterizades- conforto térmico para vacas lei- teiras. Pesquisas conduzidas em regiões muito quentes dos EUA, muitopróximasàrealidadebrasi- A B Figura 1. (A) Coleta de urina para mensuração de pH em vaca pré- parto; (B) coleta de sangue e mensuração de BHBA em vaca recém- parida com glicosímetro
  • 4. 4 PERÍODO DE TRANSIÇÃO Janeiro 2016 leira, demonstraram que resfriar com ventilação e aspersão as va- cas durante todo o período seco (incluindo as 3 semanas antes do parto)trouxediversosbenefícios na lactação subsequente, dentre eles melhor qualidade do leite, menor ocorrência de doenças após o parto, e um incremento incrível de 5,0 kg de leite a mais por dia, que perdurou por 40 semanas de lactação. Não bas- tante, as bezerras destas vacas resfriadas tiveram maior peso ao nascer, melhor desenvolvimento ao desmame, uma redução de um serviço por prenhez no pri- meiro parto e produziram mais leite quando se transformaram em vacas. Proporcionar conforto térmico a este lote é muito im- portante e extremamente ren- tável economicamente, já que o grupo de animais geralmente é pequeno e os ganhos são de grande magnitude. Monitoramento de recém-paridas Pode-se basear o monitoramen- to de vacas recém-paridas em 4 pontos. O 1o é o comportamen- to alimentar (Figura 2A). Vacas que não se alimentam bem têm grandes chances de desen- volver doenças. O 2o ponto é a atitude, como o animal se com- porta frente a outros animais e quanto tempo gasta desenvol- vendo suas atividades: alimenta- ção, ruminação, ócio em pé ou deitado. Animais que passam menos tempo deitados também podem estar desenvolvendo al- gum tipo de problema, como la- minite, por ex. E ainda a própria postura do animal: inquieto, de- primido, com dificuldade para se levantar, todos esses são sinais de que alguma coisa não está certa. A temperatura retal deve ser mensurada todos os dias, em diferentes vacas (Figura 2B). Os pontos críticos são 40°C no ve- A B Figura 2. Monitoramento de atitude em lote pós-parto (A); monito- ramento de temperatura retal em vaca recém parida (B) rão e 39°C no inverno, e quando esses valores forem alcançados, deve-se avaliar o animal com mais cuidado, para identificar a origem do problema. Por fim, é importante observar se a vaca apresenta descarga uterina. Considerações finais Ao longo deste texto listamos monitoramentos e metas que, baseados em diversas pesqui- sas, acreditamos ser o ideal. O mais importante é compreen- der que durante estas 6 sema- nas do período de transição, de- vemos cuidar de nossas vacas, o mais perto possível. Eis um grupo relativamente pequeno BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO NA TRANSIÇÃO melhor qualidade do leite produzido menor ocorrência de doenças após o parto incremento na produção de até 5 kg de leite/vaca/dia bezerras mais pesadas ao nascimento bezerras com melhor desenvolvimento ao desmame redução de um serviço por prenhez no 1o parto bezerras produziram mais leite quando adultas dentro da fazenda, porém ex- tremamente delicado e com um impacto gigante para o sucesso da atividade leiteira. Texto: Jorge Henrique Carneiro Mestrando PPGZ-UFPR, Analista Técnico da Castrolanda Prof. Dr. Rodrigo de Almeida DZ-UFPR Realização: