PAUTA – 7º ENCONTRO DE FORMAÇÃO – PNAIC
PROFESSORES ALFABETIZADORES
Objetivos:
 Analisar e planejar projetos didáticos e seqüências didáticas para turmas de alfabetização, assim
como prever atividades permanentes integrando diferentes componentes curriculares e
atividades voltadas para o desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita;
 Analisar e planejar projetos didáticos e seqüências didáticas para turmas de alfabetização,
contemplando crianças que tenham diferentes conhecimentos sobre a escrita;
 Compreender a importância de organizar diferentes agrupamentos em sala de aula,
considerando a heterogeneidade de aprendizagens, e adequando os modos de organização da
turma aos objetivos pretendidos;
 Compreender a importância do portfólio como um instrumento que registre o processo de
aprendizagem de um grupo e como espaço de reflexão sobre a prática pedagógica;
Conteúdos:
 Projetos didáticos
 Seqüências didáticas
 Heterogeneidade
 Portfólio
1ª Atividade: Leitura pelo formador: O doce de Tereza - de Flávia Savary
2ª Atividade: O uso do Portfólio na formação de alfabetizadores
a) O que é um portfólio?
b) Registro de atividades dos alunos para analisar o desenvolvimento. O registro é importante para
o professor refletir sobre as ações para atender todos os alunos. Serve também como
instrumento de avaliação diagnóstica e formativa.
c) O prtfólio não pode apenas ser uma pasta para anexar atividades, nele também podemos
colocar registros reflexivos de quem o faz.
d) Para que trabalhar com a construção de portfólio na sala de aula?
e) De que maneira podemos organizar nosso portfólio?
f) Socialização
3ª Atividade: As Modalidades Organizativas, o Tempo e o Espaço na sala de aula
a) Refletir:
•

O que é o tempo? O que o define?

•

O tempo é rápido ou demorado?

b) Assistir ao vídeo “A Vida em ritmo acelerado”

“Deve ser uma coisa muito importante, como um baile”- diz Alice no País das Maravilhas
“Vive-se uma vida num instante” “ O tempo voou” – Perfume de Mulher
c) Retomar conceitos:
•

O que são as modalidades organizativas?
São projetos didáticos, sequências didáticas e atividades permanentes/ocasionais que
ajudam organizar o tempo do professor e a rotina.

•

Por que trabalhar com projetos na sala de aula?
Para atender as necessidades da sala (ler e escrever). O projeto deve ser combinado,
pode ser proposto e surgir da necessidade do grupo.

•

Os projetos garantem atender às diferentes necessidades dos alunos em sala de aula?
Sim, pois nos ajuda a não fugir do objetivo inicial (todos os alunos lendo e escrevendo). É
necessário diversificar as propostas de atividades e intervenções sem sair do contexto.

•

De que maneira trabalhar com a heterogeneidade na realização dos projetos?
Agrupamentos produtivos e atividades diversificadas e intervenções do professor.

•

Qual a diferença entre projetos e sequências didáticas?

4ª Atividade: Análise do Projeto do Pacto – PPT – Planejando a alfabetização, integrando as diferentes
áreas do conhecimento – Projetos Didáticos e Seqüências Didáticas
a) Em que este projeto se assemelha com aqueles que trabalhamos no “Ler e Escrever”?
b) Em que estes se diferenciam?
c) Qual a relação que há entre projetos e sequências didáticas?
5ª Atividade: Produzindo um Projeto Didático
a) O que considerar ao se pensar num Projeto Didático?
6ª Atividade: Análise do Projeto “Cobras” – Letra e Vida ou analisar um projeto Ler e Escrever.
a) Relacionar este Projeto com o projeto proposto no material do Pacto e com aquele que o
grupo construiu.
•

O que vocês mudariam no projeto que construíram?

b) Socialização dos trabalhos produzidos.
Bom trabalho!
Equipe de Orientadores de Estudo
DE Taboão da Serra

1 – Socialização do trabalho realizado nas salas de aula.
•

Plano de aula sobre o livro “A árvore generosa”;

•

Leitura do livro ”A árvore generosa” – roda de conversa sobre a biodiversidade;

•

Leitura e reescrita “A árvore generosa” – visita ao redor da escola e roda de conversa;

•

“A árvore generosa” – atividade diversificada em dupla com letras móveis e escrita de um trecho
da história;

•

Roda de leitura com livros diferenciados;

•

Livros novos do PNAIC com linguagem não verbal - escrita coletiva;

•

Leitura da fábula “O leão e o ratinho” – reescrita;
•

Leitura “Era uma vez um menino travesso” – seguiu a sugestão do PNAIC com tirinhas;

•

Leitura da fábula “A tartaruga e a lebre” – reescrita coletiva (palavras que deixam o texto mais
bonito e revisão textual);

•

“A joaninha que perdeu as pintinhas” – reconto da história pelos alunos com ênfase nos alunos
com dificuldades na escrita (A melhor forma de começar a história de acordo com a
característica do gênero) e reescrita individual;

•

“Rapunzel” – reescrita coletiva em três dias;

•

“Chapeuzinho vermelho” versão diferente -

•

“Príncipe sapo” – reescrita do final da história (revisão coletiva com ênfase na pontuação);

•

Roda de conversa sobre as dificuldades do bairro – pesquisa com os pais sobre mobilidade
urbana e escrita de carta coletiva;

•

“Tanto tanto” – reescrita individual;

•

Canto de leitura – roda de conversa;

•

“Chapeuzinho vermelho” – escrita do primeiro parágrafo com foco em quando utilizar a vírgula

3ª Atividade: Retomar o trabalho desenvolvido com escrita coletiva
1 – Socialização do trabalho de escrita coletiva desenvolvida com os alunos
Foi socializada com a atividade 2.
4ª Atividade: Vivenciar uma atividade de reescrita de um conto.
Aspectos observados pelos professores no momento da produção:
•

Texto não é do cotidiano;

•

É preciso prestar atenção no ponto em que parou;

•

O planejamento é importante para lembrar a sequencia de fatos;

•

Conflito entre as versões Andersen e Ler e Escrever;

•

O trabalho em dupla contribuiu para lembrar os fatos;

•

É difícil conectar as partes do texto;

•

Leitura com os alunos focando os articuladores textuais (coesivos);

•

Elaborar cartaz com os articuladores e expor na sala.
1 – Em duplas, reescrever o final do conto apresentado, procurando desenvolver os procedimentos de
planificação da produção textual.
2 – Trocar os textos com os colegas para que estes os analisem sob o ponto de vista da coesão e
coerência.
5ª Atividade: Análise de produção dos alunos
1 – Analisar as escritas dos alunos procurando observar aspectos de coesão e coerência presentes nos
textos;
Nesta análise procuramos observar os seguintes aspectos:
1 – Se o aluno conseguiu articular os trechos do texto com coerência, sem provocar problemas de
compreensão.
2 – Se utilizou adequadamente elementos característicos da narrativa utilizando os organizadores
textuais para articular os enunciados sem fazer uso de recursos típicos da linguagem oral.
3 – Se empregou pontuação interna ao texto, pontuação de discurso direto qualquer que tenha sido a
escolha feita: parágrafo e travessão ou aspas sem parágrafo etc.
4 – Se escreveu com ortografia regular.
2 – Analisar escritas dos alunos que não alcançaram a base alfabética.
Aos alunos que ainda não alcançaram a base alfabética, foi proposto o desenvolvimento de um projeto
pontual que dê aos alunos a oportunidade de refletirem sobre o sistema de escrita utilizando-se de
situações de escrita com letras móveis ou escrita coletiva de listas na lousa com a possibilidade de
intervenção do professor e dos colegas.
1 – Em duplas, reescrever o final do conto apresentado, procurando desenvolver os procedimentos de
planificação da produção textual.
2 – Trocar os textos com os colegas para que estes os analisem sob o ponto de vista da coesão e
coerência.
5ª Atividade: Análise de produção dos alunos
1 – Analisar as escritas dos alunos procurando observar aspectos de coesão e coerência presentes nos
textos;
Nesta análise procuramos observar os seguintes aspectos:
1 – Se o aluno conseguiu articular os trechos do texto com coerência, sem provocar problemas de
compreensão.
2 – Se utilizou adequadamente elementos característicos da narrativa utilizando os organizadores
textuais para articular os enunciados sem fazer uso de recursos típicos da linguagem oral.
3 – Se empregou pontuação interna ao texto, pontuação de discurso direto qualquer que tenha sido a
escolha feita: parágrafo e travessão ou aspas sem parágrafo etc.
4 – Se escreveu com ortografia regular.
2 – Analisar escritas dos alunos que não alcançaram a base alfabética.
Aos alunos que ainda não alcançaram a base alfabética, foi proposto o desenvolvimento de um projeto
pontual que dê aos alunos a oportunidade de refletirem sobre o sistema de escrita utilizando-se de
situações de escrita com letras móveis ou escrita coletiva de listas na lousa com a possibilidade de
intervenção do professor e dos colegas.

Pauta formativa pnaic 7º encontro

  • 1.
    PAUTA – 7ºENCONTRO DE FORMAÇÃO – PNAIC PROFESSORES ALFABETIZADORES Objetivos:  Analisar e planejar projetos didáticos e seqüências didáticas para turmas de alfabetização, assim como prever atividades permanentes integrando diferentes componentes curriculares e atividades voltadas para o desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita;  Analisar e planejar projetos didáticos e seqüências didáticas para turmas de alfabetização, contemplando crianças que tenham diferentes conhecimentos sobre a escrita;  Compreender a importância de organizar diferentes agrupamentos em sala de aula, considerando a heterogeneidade de aprendizagens, e adequando os modos de organização da turma aos objetivos pretendidos;  Compreender a importância do portfólio como um instrumento que registre o processo de aprendizagem de um grupo e como espaço de reflexão sobre a prática pedagógica; Conteúdos:  Projetos didáticos  Seqüências didáticas  Heterogeneidade  Portfólio 1ª Atividade: Leitura pelo formador: O doce de Tereza - de Flávia Savary 2ª Atividade: O uso do Portfólio na formação de alfabetizadores a) O que é um portfólio? b) Registro de atividades dos alunos para analisar o desenvolvimento. O registro é importante para o professor refletir sobre as ações para atender todos os alunos. Serve também como instrumento de avaliação diagnóstica e formativa. c) O prtfólio não pode apenas ser uma pasta para anexar atividades, nele também podemos colocar registros reflexivos de quem o faz. d) Para que trabalhar com a construção de portfólio na sala de aula? e) De que maneira podemos organizar nosso portfólio? f) Socialização 3ª Atividade: As Modalidades Organizativas, o Tempo e o Espaço na sala de aula
  • 2.
    a) Refletir: • O queé o tempo? O que o define? • O tempo é rápido ou demorado? b) Assistir ao vídeo “A Vida em ritmo acelerado” “Deve ser uma coisa muito importante, como um baile”- diz Alice no País das Maravilhas “Vive-se uma vida num instante” “ O tempo voou” – Perfume de Mulher c) Retomar conceitos: • O que são as modalidades organizativas? São projetos didáticos, sequências didáticas e atividades permanentes/ocasionais que ajudam organizar o tempo do professor e a rotina. • Por que trabalhar com projetos na sala de aula? Para atender as necessidades da sala (ler e escrever). O projeto deve ser combinado, pode ser proposto e surgir da necessidade do grupo. • Os projetos garantem atender às diferentes necessidades dos alunos em sala de aula? Sim, pois nos ajuda a não fugir do objetivo inicial (todos os alunos lendo e escrevendo). É necessário diversificar as propostas de atividades e intervenções sem sair do contexto. • De que maneira trabalhar com a heterogeneidade na realização dos projetos? Agrupamentos produtivos e atividades diversificadas e intervenções do professor. • Qual a diferença entre projetos e sequências didáticas? 4ª Atividade: Análise do Projeto do Pacto – PPT – Planejando a alfabetização, integrando as diferentes áreas do conhecimento – Projetos Didáticos e Seqüências Didáticas a) Em que este projeto se assemelha com aqueles que trabalhamos no “Ler e Escrever”? b) Em que estes se diferenciam? c) Qual a relação que há entre projetos e sequências didáticas? 5ª Atividade: Produzindo um Projeto Didático a) O que considerar ao se pensar num Projeto Didático? 6ª Atividade: Análise do Projeto “Cobras” – Letra e Vida ou analisar um projeto Ler e Escrever. a) Relacionar este Projeto com o projeto proposto no material do Pacto e com aquele que o grupo construiu.
  • 3.
    • O que vocêsmudariam no projeto que construíram? b) Socialização dos trabalhos produzidos. Bom trabalho! Equipe de Orientadores de Estudo DE Taboão da Serra 1 – Socialização do trabalho realizado nas salas de aula. • Plano de aula sobre o livro “A árvore generosa”; • Leitura do livro ”A árvore generosa” – roda de conversa sobre a biodiversidade; • Leitura e reescrita “A árvore generosa” – visita ao redor da escola e roda de conversa; • “A árvore generosa” – atividade diversificada em dupla com letras móveis e escrita de um trecho da história; • Roda de leitura com livros diferenciados; • Livros novos do PNAIC com linguagem não verbal - escrita coletiva; • Leitura da fábula “O leão e o ratinho” – reescrita;
  • 4.
    • Leitura “Era umavez um menino travesso” – seguiu a sugestão do PNAIC com tirinhas; • Leitura da fábula “A tartaruga e a lebre” – reescrita coletiva (palavras que deixam o texto mais bonito e revisão textual); • “A joaninha que perdeu as pintinhas” – reconto da história pelos alunos com ênfase nos alunos com dificuldades na escrita (A melhor forma de começar a história de acordo com a característica do gênero) e reescrita individual; • “Rapunzel” – reescrita coletiva em três dias; • “Chapeuzinho vermelho” versão diferente - • “Príncipe sapo” – reescrita do final da história (revisão coletiva com ênfase na pontuação); • Roda de conversa sobre as dificuldades do bairro – pesquisa com os pais sobre mobilidade urbana e escrita de carta coletiva; • “Tanto tanto” – reescrita individual; • Canto de leitura – roda de conversa; • “Chapeuzinho vermelho” – escrita do primeiro parágrafo com foco em quando utilizar a vírgula 3ª Atividade: Retomar o trabalho desenvolvido com escrita coletiva 1 – Socialização do trabalho de escrita coletiva desenvolvida com os alunos Foi socializada com a atividade 2. 4ª Atividade: Vivenciar uma atividade de reescrita de um conto. Aspectos observados pelos professores no momento da produção: • Texto não é do cotidiano; • É preciso prestar atenção no ponto em que parou; • O planejamento é importante para lembrar a sequencia de fatos; • Conflito entre as versões Andersen e Ler e Escrever; • O trabalho em dupla contribuiu para lembrar os fatos; • É difícil conectar as partes do texto; • Leitura com os alunos focando os articuladores textuais (coesivos); • Elaborar cartaz com os articuladores e expor na sala.
  • 5.
    1 – Emduplas, reescrever o final do conto apresentado, procurando desenvolver os procedimentos de planificação da produção textual. 2 – Trocar os textos com os colegas para que estes os analisem sob o ponto de vista da coesão e coerência. 5ª Atividade: Análise de produção dos alunos 1 – Analisar as escritas dos alunos procurando observar aspectos de coesão e coerência presentes nos textos; Nesta análise procuramos observar os seguintes aspectos: 1 – Se o aluno conseguiu articular os trechos do texto com coerência, sem provocar problemas de compreensão. 2 – Se utilizou adequadamente elementos característicos da narrativa utilizando os organizadores textuais para articular os enunciados sem fazer uso de recursos típicos da linguagem oral. 3 – Se empregou pontuação interna ao texto, pontuação de discurso direto qualquer que tenha sido a escolha feita: parágrafo e travessão ou aspas sem parágrafo etc. 4 – Se escreveu com ortografia regular. 2 – Analisar escritas dos alunos que não alcançaram a base alfabética. Aos alunos que ainda não alcançaram a base alfabética, foi proposto o desenvolvimento de um projeto pontual que dê aos alunos a oportunidade de refletirem sobre o sistema de escrita utilizando-se de situações de escrita com letras móveis ou escrita coletiva de listas na lousa com a possibilidade de intervenção do professor e dos colegas.
  • 6.
    1 – Emduplas, reescrever o final do conto apresentado, procurando desenvolver os procedimentos de planificação da produção textual. 2 – Trocar os textos com os colegas para que estes os analisem sob o ponto de vista da coesão e coerência. 5ª Atividade: Análise de produção dos alunos 1 – Analisar as escritas dos alunos procurando observar aspectos de coesão e coerência presentes nos textos; Nesta análise procuramos observar os seguintes aspectos: 1 – Se o aluno conseguiu articular os trechos do texto com coerência, sem provocar problemas de compreensão. 2 – Se utilizou adequadamente elementos característicos da narrativa utilizando os organizadores textuais para articular os enunciados sem fazer uso de recursos típicos da linguagem oral. 3 – Se empregou pontuação interna ao texto, pontuação de discurso direto qualquer que tenha sido a escolha feita: parágrafo e travessão ou aspas sem parágrafo etc. 4 – Se escreveu com ortografia regular. 2 – Analisar escritas dos alunos que não alcançaram a base alfabética. Aos alunos que ainda não alcançaram a base alfabética, foi proposto o desenvolvimento de um projeto pontual que dê aos alunos a oportunidade de refletirem sobre o sistema de escrita utilizando-se de situações de escrita com letras móveis ou escrita coletiva de listas na lousa com a possibilidade de intervenção do professor e dos colegas.