Este documento discute principais causas de mau desempenho escolar, incluindo patologias e transtornos como: 1) transtornos de aprendizagem como dislexia, discalculia e disgrafia; 2) transtorno de déficit de atenção/hiperatividade; 3) transtorno do desenvolvimento da coordenação; e 4) outras condições médicas. Também fornece detalhes sobre características, critérios diagnósticos e epidemiologia destes transtornos.
Transtornos Psicologicos_ Dislexia; discalculia; hiperatividade; impulsividad...Natália Lima
Hiperatividade-Pode ser definido como sendo uma disfunção neuropsicológica que, geralmente, tem início na infância e que pode afetar indivíduos de todas as idades, sem que, os mesmos, apresentem qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso Central.
Impulsividade - Impulsividade significa dificuldade com o autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes por impulso sem se preocupar com as consequências . A impulsividade é um dos sintomas comuns ao TDAH( transtornos de déficit de atenção com hiperatividade).
Dislexia - Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico da linguagem, de origem constitucional, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples”.
Disgrafia - escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b); a chamada “letra feia”.
Disortográfica - É uma dificuldade manifesta por um conjunto de erros da escrita que afeta a palavra, mas não o traçado ou grafia.
Discalculia - é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números.
Labilidade emocional - Todos os psicólogos Piaget, Freud, Ericsson, Pavlov entre outros defendiam em todos as suas teorias a importância das emoções no desenvolvimento do ser humano.
Este documento discute a dislexia, definindo-a como uma dificuldade de aprendizagem relacionada à linguagem que causa problemas de leitura e escrita. Ele descreve os sintomas da dislexia, incluindo dificuldades com decodificação de palavras, ortografia e compreensão. O documento também fornece estratégias para ajudar crianças disléxicas, como usar materiais concretos e mostrar paciência e compreensão.
Este documento resume uma oficina de formação sobre dificuldades de aprendizagem específicas, como a dislexia. Apresenta o perfil de um aluno com dislexia e disortografia, e descreve intervenções escolares focadas no desenvolvimento de habilidades fonéticas, leitura, escrita e métodos de estudo. Inclui exemplos de materiais e jogos usados na intervenção, como o "Loto dos plurais" e o poema "Pedem paz".
O documento fornece informações sobre dislexia, incluindo sua definição, sinais de alerta, prevalência, causas, dificuldades associadas e estratégias de ensino. A dislexia é caracterizada por dificuldades na leitura, escrita e soletração, devido a causas neurológicas. Crianças disléxicas podem apresentar sinais como dispersão, atraso na fala e problemas motores. O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar após o início da escolaridade.
Brincadeiras 4 d dislexia disortografia disgrafia discalculiapimpumplay
PLAYtalks é uma iniciativa da pimpumplay, com o objetivo de refletir e discutir sobre os papéis que o jogo e o brincar podem assumir nas nossas vidas. Tem uma ideia partilhar? Envie-nos uma proposta: dianacionaldobrincar@pimpumplay.pt
O documento discute a dislexia, definindo-a como uma condição que afeta o processo de aprendizagem da leitura, ortografia e escrita. Descreve vários tipos de dislexia com base em suas características e sintomas. Fornece dicas sobre como identificar sinais de dislexia em crianças e adolescentes e estratégias para lidar com alunos disléxicos na sala de aula.
Dislexia definição, causas e intervençãoritafeijao
A dislexia consiste numa perturbação de aprendizagem específica de origem neurológica, caracterizada pela dificuldade em reconhecer palavras de forma exata e fluente devido a um défice na percepção fonológica. Isto causa dificuldades na leitura, compreensão e desenvolvimento do vocabulário e cultura geral. Algumas crianças disléxicas também apresentam dificuldades em matemática, relacionadas com problemas no processamento de símbolos.
O documento discute a dislexia, incluindo suas causas neurológicas, sintomas comuns e formas de diagnóstico e tratamento. A dislexia afeta a leitura, escrita e soletração e pode vir acompanhada de outras dificuldades. O documento fornece orientações para professores para ajudar alunos disléxicos na sala de aula.
Transtornos Psicologicos_ Dislexia; discalculia; hiperatividade; impulsividad...Natália Lima
Hiperatividade-Pode ser definido como sendo uma disfunção neuropsicológica que, geralmente, tem início na infância e que pode afetar indivíduos de todas as idades, sem que, os mesmos, apresentem qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso Central.
Impulsividade - Impulsividade significa dificuldade com o autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes por impulso sem se preocupar com as consequências . A impulsividade é um dos sintomas comuns ao TDAH( transtornos de déficit de atenção com hiperatividade).
Dislexia - Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico da linguagem, de origem constitucional, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples”.
Disgrafia - escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b); a chamada “letra feia”.
Disortográfica - É uma dificuldade manifesta por um conjunto de erros da escrita que afeta a palavra, mas não o traçado ou grafia.
Discalculia - é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números.
Labilidade emocional - Todos os psicólogos Piaget, Freud, Ericsson, Pavlov entre outros defendiam em todos as suas teorias a importância das emoções no desenvolvimento do ser humano.
Este documento discute a dislexia, definindo-a como uma dificuldade de aprendizagem relacionada à linguagem que causa problemas de leitura e escrita. Ele descreve os sintomas da dislexia, incluindo dificuldades com decodificação de palavras, ortografia e compreensão. O documento também fornece estratégias para ajudar crianças disléxicas, como usar materiais concretos e mostrar paciência e compreensão.
Este documento resume uma oficina de formação sobre dificuldades de aprendizagem específicas, como a dislexia. Apresenta o perfil de um aluno com dislexia e disortografia, e descreve intervenções escolares focadas no desenvolvimento de habilidades fonéticas, leitura, escrita e métodos de estudo. Inclui exemplos de materiais e jogos usados na intervenção, como o "Loto dos plurais" e o poema "Pedem paz".
O documento fornece informações sobre dislexia, incluindo sua definição, sinais de alerta, prevalência, causas, dificuldades associadas e estratégias de ensino. A dislexia é caracterizada por dificuldades na leitura, escrita e soletração, devido a causas neurológicas. Crianças disléxicas podem apresentar sinais como dispersão, atraso na fala e problemas motores. O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar após o início da escolaridade.
Brincadeiras 4 d dislexia disortografia disgrafia discalculiapimpumplay
PLAYtalks é uma iniciativa da pimpumplay, com o objetivo de refletir e discutir sobre os papéis que o jogo e o brincar podem assumir nas nossas vidas. Tem uma ideia partilhar? Envie-nos uma proposta: dianacionaldobrincar@pimpumplay.pt
O documento discute a dislexia, definindo-a como uma condição que afeta o processo de aprendizagem da leitura, ortografia e escrita. Descreve vários tipos de dislexia com base em suas características e sintomas. Fornece dicas sobre como identificar sinais de dislexia em crianças e adolescentes e estratégias para lidar com alunos disléxicos na sala de aula.
Dislexia definição, causas e intervençãoritafeijao
A dislexia consiste numa perturbação de aprendizagem específica de origem neurológica, caracterizada pela dificuldade em reconhecer palavras de forma exata e fluente devido a um défice na percepção fonológica. Isto causa dificuldades na leitura, compreensão e desenvolvimento do vocabulário e cultura geral. Algumas crianças disléxicas também apresentam dificuldades em matemática, relacionadas com problemas no processamento de símbolos.
O documento discute a dislexia, incluindo suas causas neurológicas, sintomas comuns e formas de diagnóstico e tratamento. A dislexia afeta a leitura, escrita e soletração e pode vir acompanhada de outras dificuldades. O documento fornece orientações para professores para ajudar alunos disléxicos na sala de aula.
O documento discute vários distúrbios da linguagem, incluindo dislalia (dificuldade em articular palavras), discalculia (dificuldade em compreender e manipular números), e dislexia (dificuldade na leitura, escrita e soletração). Ele fornece exemplos de sintomas de cada um e explica que esses distúrbios não são doenças, mas sim dificuldades que podem ser contornadas com acompanhamento adequado.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, especificamente a dislexia. Afirma que o número de alunos com dificuldades de aprendizagem tem aumentado consideravelmente e que muitos não concluem a escolaridade obrigatória. Fornece definições e sintomas comuns da dislexia em diferentes idades, como dificuldades com leitura, escrita e linguagem. Também discute métodos para trabalhar com indivíduos que têm dislexia.
O documento discute dislexia, um distúrbio de leitura e escrita. Apresenta sinais de dislexia em diferentes idades e dificuldades comuns, como problemas com soletração, leitura, escrita e compreensão. Também fornece dicas para pais e professores ajudarem crianças disléxicas, como ter paciência, incentivar a autoestima e usar estratégias de aprendizagem adaptadas.
O documento discute a dislexia, fornecendo informações sobre suas características, teorias, tipos e sinais de alerta. Também aborda estratégias de avaliação, intervenção e áreas fundamentais de trabalho como consciência fonológica, aprendizagem da leitura e escrita.
O documento discute vários distúrbios e transtornos de aprendizagem como dislexia, discalculia, disgrafia e disortografia. Ele fornece detalhes sobre os sinais e características de cada um e enfatiza a importância de uma avaliação multidisciplinar para diagnóstico. Crianças com dificuldades de aprendizagem devem ser encorajadas e valorizadas por suas capacidades.
O documento discute a dislexia, incluindo suas características, causas e sinais. A dislexia causa dificuldades específicas no processamento da linguagem relacionado à leitura e escrita, embora a inteligência da pessoa não seja afetada. É importante identificar a dislexia precocemente para fornecer apoio educacional adequado.
O documento discute vários aspectos relacionados a dislexia, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e estratégias de tratamento. É enfatizado que dislexia não é uma doença, mas sim um funcionamento cerebral diferente para o processamento da linguagem.
O documento discute transtornos de aprendizagem como dislexia, discalculia e disgrafia. Apresenta suas definições, sintomas, avaliação diagnóstica e abordagens de intervenção. Destaca também o transtorno do déficit de atenção com detalhes sobre suas características neurobiológicas e formas de auxiliar crianças afetadas.
O documento discute os distúrbios de aprendizagem, especificamente a dislexia, disgrafia e discalculia. Apresenta as características e causas destes distúrbios, bem como orientações para professores no tratamento e apoio às crianças que os apresentam.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem e o papel do psicopedagogo. O psicopedagogo avalia, acompanha e orienta crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem de forma preventiva, remediativa ou terapêutica. O documento também descreve alguns tipos comuns de dificuldades de aprendizagem como dislexia, TDAH e estratégias para ajudar esses alunos na escola.
O documento discute as habilidades essenciais para a aprendizagem da leitura, escrita e aritmética em crianças, incluindo problemas comuns de aprendizagem como dislexia e discalculia. Ele também descreve distúrbios como disgrafia e disortografia e o papel do professor em apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
DISLEXIA E DISTÚRBIOS DA LEITURA E DA ESCRITARodrigo Almeida
O documento discute distúrbios de aprendizagem relacionados à leitura e escrita, especificamente a dislexia. Aborda as definições de dislexia, suas causas e classificações. Enfatiza a necessidade de diagnóstico precoce e intervenção adequada por profissionais, bem como estratégias que podem ser adotadas na escola para auxiliar crianças disléxicas.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, incluindo fatores que podem influenciar a aprendizagem e diferentes tipos de transtornos de aprendizagem, como dislexia, discalculia e problemas de linguagem.
O documento discute a dislexia, um distúrbio de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e escrita. Ele é dividido em três capítulos. O primeiro capítulo define dislexia e discute seus tipos, incluindo que ela afeta entre 6-15% da população e tem origens neurológicas e genéticas. O segundo capítulo descreve os principais sintomas da dislexia em crianças e a importância da avaliação. O terceiro capítulo discute o papel do professor e do psicopedagogo no
O documento discute conceitos de aprendizagem, condições para aprendizagem, etapas do desenvolvimento da linguagem, tipos de erros de escrita e transtornos de aprendizagem. Aborda fatores que influenciam a aprendizagem como orgânicos, emocionais e ambientais e tipos de dificuldades e distúrbios de aprendizagem como disgrafia, discalculia e dislexia.
O documento discute dislexia, incluindo suas definições, sintomas e formas de tratamento. Aborda métodos de ensino para alunos com dislexia e a Síndrome de Irlen, uma alteração visoperceptual que causa dificuldades na leitura.
O documento discute a dislexia, incluindo sintomas, recomendações para professores e exemplos de pessoas disléxicas de sucesso. Uma pesquisa com alunos mostrou que cerca de 4% tinham dislexia. É importante diagnosticar cedo e ter paciência com esses alunos.
O documento discute os principais distúrbios de aprendizagem como dislexia, discalculia, disgrafia e disortografia. Ele fornece sinais de alerta para identificar esses distúrbios na pré-escola, idade escolar e fase adulta, além de características marcantes em sala de aula. O texto enfatiza a importância de um diagnóstico multidisciplinar e incentiva o apoio às crianças com dificuldades de aprendizagem.
Este documento discute as dificuldades de aprendizagem, focando na psicomotricidade. Apresenta as principais características da dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia e TDAH. Também descreve problemas com atenção, percepção, cognição e linguagem que afetam crianças com dificuldades de aprendizagem, bem como desafios psicomotores como coordenação e equilíbrio.
O documento discute vários distúrbios da linguagem, incluindo dislalia (dificuldade em articular palavras), discalculia (dificuldade em compreender e manipular números), e dislexia (dificuldade na leitura, escrita e soletração). Ele fornece exemplos de sintomas de cada um e explica que esses distúrbios não são doenças, mas sim dificuldades que podem ser contornadas com acompanhamento adequado.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, especificamente a dislexia. Afirma que o número de alunos com dificuldades de aprendizagem tem aumentado consideravelmente e que muitos não concluem a escolaridade obrigatória. Fornece definições e sintomas comuns da dislexia em diferentes idades, como dificuldades com leitura, escrita e linguagem. Também discute métodos para trabalhar com indivíduos que têm dislexia.
O documento discute dislexia, um distúrbio de leitura e escrita. Apresenta sinais de dislexia em diferentes idades e dificuldades comuns, como problemas com soletração, leitura, escrita e compreensão. Também fornece dicas para pais e professores ajudarem crianças disléxicas, como ter paciência, incentivar a autoestima e usar estratégias de aprendizagem adaptadas.
O documento discute a dislexia, fornecendo informações sobre suas características, teorias, tipos e sinais de alerta. Também aborda estratégias de avaliação, intervenção e áreas fundamentais de trabalho como consciência fonológica, aprendizagem da leitura e escrita.
O documento discute vários distúrbios e transtornos de aprendizagem como dislexia, discalculia, disgrafia e disortografia. Ele fornece detalhes sobre os sinais e características de cada um e enfatiza a importância de uma avaliação multidisciplinar para diagnóstico. Crianças com dificuldades de aprendizagem devem ser encorajadas e valorizadas por suas capacidades.
O documento discute a dislexia, incluindo suas características, causas e sinais. A dislexia causa dificuldades específicas no processamento da linguagem relacionado à leitura e escrita, embora a inteligência da pessoa não seja afetada. É importante identificar a dislexia precocemente para fornecer apoio educacional adequado.
O documento discute vários aspectos relacionados a dislexia, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e estratégias de tratamento. É enfatizado que dislexia não é uma doença, mas sim um funcionamento cerebral diferente para o processamento da linguagem.
O documento discute transtornos de aprendizagem como dislexia, discalculia e disgrafia. Apresenta suas definições, sintomas, avaliação diagnóstica e abordagens de intervenção. Destaca também o transtorno do déficit de atenção com detalhes sobre suas características neurobiológicas e formas de auxiliar crianças afetadas.
O documento discute os distúrbios de aprendizagem, especificamente a dislexia, disgrafia e discalculia. Apresenta as características e causas destes distúrbios, bem como orientações para professores no tratamento e apoio às crianças que os apresentam.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem e o papel do psicopedagogo. O psicopedagogo avalia, acompanha e orienta crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem de forma preventiva, remediativa ou terapêutica. O documento também descreve alguns tipos comuns de dificuldades de aprendizagem como dislexia, TDAH e estratégias para ajudar esses alunos na escola.
O documento discute as habilidades essenciais para a aprendizagem da leitura, escrita e aritmética em crianças, incluindo problemas comuns de aprendizagem como dislexia e discalculia. Ele também descreve distúrbios como disgrafia e disortografia e o papel do professor em apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
DISLEXIA E DISTÚRBIOS DA LEITURA E DA ESCRITARodrigo Almeida
O documento discute distúrbios de aprendizagem relacionados à leitura e escrita, especificamente a dislexia. Aborda as definições de dislexia, suas causas e classificações. Enfatiza a necessidade de diagnóstico precoce e intervenção adequada por profissionais, bem como estratégias que podem ser adotadas na escola para auxiliar crianças disléxicas.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, incluindo fatores que podem influenciar a aprendizagem e diferentes tipos de transtornos de aprendizagem, como dislexia, discalculia e problemas de linguagem.
O documento discute a dislexia, um distúrbio de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e escrita. Ele é dividido em três capítulos. O primeiro capítulo define dislexia e discute seus tipos, incluindo que ela afeta entre 6-15% da população e tem origens neurológicas e genéticas. O segundo capítulo descreve os principais sintomas da dislexia em crianças e a importância da avaliação. O terceiro capítulo discute o papel do professor e do psicopedagogo no
O documento discute conceitos de aprendizagem, condições para aprendizagem, etapas do desenvolvimento da linguagem, tipos de erros de escrita e transtornos de aprendizagem. Aborda fatores que influenciam a aprendizagem como orgânicos, emocionais e ambientais e tipos de dificuldades e distúrbios de aprendizagem como disgrafia, discalculia e dislexia.
O documento discute dislexia, incluindo suas definições, sintomas e formas de tratamento. Aborda métodos de ensino para alunos com dislexia e a Síndrome de Irlen, uma alteração visoperceptual que causa dificuldades na leitura.
O documento discute a dislexia, incluindo sintomas, recomendações para professores e exemplos de pessoas disléxicas de sucesso. Uma pesquisa com alunos mostrou que cerca de 4% tinham dislexia. É importante diagnosticar cedo e ter paciência com esses alunos.
O documento discute os principais distúrbios de aprendizagem como dislexia, discalculia, disgrafia e disortografia. Ele fornece sinais de alerta para identificar esses distúrbios na pré-escola, idade escolar e fase adulta, além de características marcantes em sala de aula. O texto enfatiza a importância de um diagnóstico multidisciplinar e incentiva o apoio às crianças com dificuldades de aprendizagem.
Este documento discute as dificuldades de aprendizagem, focando na psicomotricidade. Apresenta as principais características da dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia e TDAH. Também descreve problemas com atenção, percepção, cognição e linguagem que afetam crianças com dificuldades de aprendizagem, bem como desafios psicomotores como coordenação e equilíbrio.
Este documento discute vários tipos de dificuldades de aprendizagem, incluindo dislexia, disortografia, discalculia e hidrocefalia. Ele explica os sintomas de cada condição e enfatiza a importância dos professores estarem atentos às dificuldades dos alunos para que possam receber o apoio adequado.
Este documento resume três transtornos de aprendizagem: TDAH, dislexia e discalculia. O TDAH é caracterizado por falta de atenção e hiperatividade. A dislexia causa dificuldades na leitura e escrita devido a problemas no reconhecimento de palavras. A discalculia apresenta desafios com números e conceitos matemáticos. Todos podem ser diagnosticados por profissionais e tratados para ajudar a criança.
O documento discute distúrbios e transtornos de aprendizagem como dislexia, disgrafia e discalculia. Apresenta características desses transtornos funcionais específicos e estratégias de ensino para auxiliar crianças com essas dificuldades. Também aborda deficiência intelectual e o processo de aceitação por parte da família.
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DA LÍNGUA ESCRITA-PDF.pdfJayaneSales1
O documento discute dificuldades e transtornos de aprendizagem, especificamente transtornos da escrita como disgrafia e disortografia. Ele fornece detalhes sobre os sinais e manifestações desses transtornos em diferentes idades, bem como propostas de intervenção e orientações para famílias e escolas.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, definindo dislexia e descrevendo seus sintomas. A dislexia é caracterizada por dificuldades com a linguagem escrita e oral independente da inteligência. Os sinais incluem problemas com leitura, escrita, gramática e memória de sequências. O documento também fornece métodos gerais para trabalhar com disléxicos, como ensino individualizado e uso de vários canais sensoriais.
O documento discute a dislexia, definindo-a como um distúrbio específico de leitura que causa dificuldade na identificação de símbolos gráficos, apesar da inteligência normal da criança. Detalha os sintomas da dislexia, incluindo dificuldades na decodificação de palavras, compreensão da leitura e escrita. Também aborda as causas neurológicas e genéticas da dislexia e a importância de um diagnóstico multidisciplinar.
O documento discute vários transtornos da infância como transtornos de aprendizagem, TDAH, depressão infantil, autismo e fobias. Ele fornece detalhes sobre os sintomas do TDAH, discalculia, disortografia, disartria, disgrafia, dislália e afasia. Também aborda hiperatividade, hipoatividade e exames necessários para diagnóstico.
Este documento discute a identificação de necessidades educativas especiais em crianças. Ele explica que as necessidades educativas especiais podem ser causadas por deficiências, atrasos de linguagem, dificuldades de aprendizagem, problemas emocionais ou socioeconômicos. O documento também fornece sinais de alerta para problemas de desenvolvimento em diferentes idades e descreve o processo de observação, avaliação e coleta de informações para identificar necessidades educativas especiais.
O documento discute a aprendizagem escolar e os pré-requisitos necessários, incluindo a maturação cognitiva e física da criança. Também aborda os distúrbios de aprendizagem como a dislexia, disgrafia e discalculia, focando especificamente nos sinais e características da dislexia ao longo do desenvolvimento e na leitura/escrita.
A dislexia consiste numa perturbação de aprendizagem específica de origem neurológica, caracterizada pela dificuldade em reconhecer palavras de forma exata e fluente devido a um défice na percepção fonológica. Algumas crianças com dislexia também podem ter dificuldades em matemática, especialmente em aritmética, devido a problemas semelhantes no processamento de símbolos. O diagnóstico definitivo de dislexia só pode ser feito após os 7 anos de idade.
Os distúrbios de aprendizagem são caracterizados por problemas no sistema nervoso central que causam dificuldades específicas na aprendizagem, como ler, escrever ou fazer cálculos. É importante que professores reconheçam as diferenças destes alunos para fornecer o apoio adequado. A dislexia, disgrafia, disortografia e discalculia são exemplos comuns de distúrbios de aprendizagem.
A dislexia é um transtorno que causa dificuldades na aquisição da leitura e escrita, devido a problemas nos processos fonológicos e na automatização da leitura. Há diferentes tipos de dislexia dependendo da área afetada, como a fonológica, de superfície e mista. O diagnóstico requer a exclusão de outros fatores e avalia o rendimento em leitura em comparação à idade e inteligência. As intervenções incluem treino fonológico e reconhecimento direto de
O documento discute vários tipos de dificuldades de aprendizagem como dislexia, disortografia, discalculia e hidrocefalia. Ele explica os sintomas de cada uma e enfatiza a importância dos professores identificarem possíveis dificuldades e encaminharem os alunos a profissionais especializados.
O documento discute vários tipos de dificuldades de aprendizagem, incluindo dislexia, disortografia e discalculia. Ele fornece sinais e características de cada condição e estratégias que podem ajudar crianças que enfrentam essas dificuldades. O documento também destaca que dificuldades de aprendizagem não estão relacionadas ao QI e podem ser identificadas e tratadas com o apoio adequado.
O documento discute vários tipos de dificuldades de aprendizagem, incluindo dislexia, disortografia e discalculia. Ele fornece sinais e características de cada condição e estratégias para apoiar aqueles que enfrentam essas dificuldades. O documento também observa que as dificuldades de aprendizagem não estão relacionadas ao QI e podem ser identificadas por profissionais na escola.
O documento discute dificuldades e transtornos de aprendizagem, abordando possíveis causas como fatores genéticos, neurológicos e ambientais. Também apresenta critérios diagnósticos para transtornos como dislexia de acordo com o DSM-5.
Este documento apresenta um manual para diagnosticar, intervir e reeducar a dislexia, disortografia e disgrafia. O documento discute conceitos importantes sobre perturbações da aprendizagem e da leitura, e fornece detalhes sobre a avaliação e intervenção para diferentes tipos de perturbações, incluindo dislexia, discalculia, disortografia e disgrafia.
O documento discute dislexia, definindo-a como um distúrbio de aprendizagem na leitura e escrita, não resultante de fatores como má alfabetização ou baixa inteligência. A dislexia é hereditária e afeta de 5% a 17% da população mundial e 15% no Brasil. O diagnóstico é feito por equipe multidisciplinar e requer adaptações no ensino para atender às necessidades dos alunos disléxicos.
O documento discute hemorragia peri-intraventricular em recém-nascidos, incluindo sua incidência, fatores de risco, classificação, sintomas, diagnóstico, complicações, prevenção e conduta. A hemorragia é mais comum em prematuros e pode se espalhar para dentro dos ventrículos cerebrais, causando dilatação. O exame de imagem mais indicado é a ultrassonografia transfontanelar nos primeiros dias e a ressonância magnética após 1 mês para avaliar complicações.
Este documento discute a avaliação e tratamento de cefaleias na emergência. Ele resume as principais classificações de cefaleias primárias e secundárias, fatores de alarme que podem indicar causas graves, exames complementares importantes e diretrizes para o tratamento agudo de diferentes tipos de dor de cabeça dependendo da intensidade e sintomas associados.
O documento discute transtornos do aprendizado e mau desempenho escolar de uma perspectiva neurológica. Apresenta uma visão neurobiológica da aprendizagem e fatores que podem afetar o desempenho escolar, como transtornos específicos de aprendizagem, TDAH, e condições médicas. Enfatiza a importância do diagnóstico e intervenção precoce para o sucesso terapêutico.
O documento discute disrafismos e hidrocefalia, incluindo sua classificação, incidência, etiologia, diagnóstico e tratamento. Apresenta detalhes sobre os estágios de desenvolvimento do tubo neural e como defeitos nesse processo podem levar a disrafismos cranianos e espinhais. Também explica o que é hidrocefalia e sua classificação, causas e opções de tratamento cirúrgico como shunt e ventriculostomia.
O documento discute vários tópicos da neurofisiologia, incluindo eletroneuromiografia, eletroencefalograma, polissonografia, avaliação neuropsicológica e vídeo eletroencefalograma. Cada técnica fornece informações sobre o sistema nervoso e é usada para diagnosticar diferentes distúrbios e condições.
O documento discute o líquido cefalorraquidiano (LCR), incluindo sua produção, fluxo, pressão e volume normais. Também aborda a análise laboratorial do LCR, com detalhes sobre coleta, transporte, preparo da amostra, exame físico, contagem celular, controle de qualidade e detecção de células malignas.
O documento discute diagnósticos desafiadores relacionados a pacientes em coma, abordando anatomia, fisiologia, fisiopatologia, exame clínico e exames complementares. É descrito o coma resultante de lesão cerebral difusa ou focal, papel da hipertensão intracraniana e edema cerebral, com detalhamento dos exames neurológicos e prognóstico.
O documento descreve a história da neurocirurgia desde as primeiras trepanações na pré-história até os avanços modernos, destacando três pontos cruciais para a neurocirurgia contemporânea: a neurorradiologia, o microscópio operatório e a neuroanestesia.
Este documento resume os principais pontos da cirurgia de tumores supratentoriais, incluindo as relações cranioencefálicas, vascularização cortical, classificação de acessos cirúrgicos e métodos auxiliares como o neuronavegador.
O documento lista principais motivos de encaminhamento a neurologistas e neurocirurgiões, incluindo cefaléia, epilepsia, atraso no desenvolvimento psicomotor, hidrocefalia, mielomeningocele e cranioestenose, e fornece orientações sobre quando encaminhar pacientes com esses sintomas.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
O documento discute a classificação e epidemiologia do traumatismo craniano. A classificação inclui lesões fechadas, fraturas com afundamento e fraturas expostas. O TCE é uma das principais causas de morte e incapacidade entre jovens e causa anualmente 100.000 mortes nos EUA. As lesões intracranianas podem incluir contusões, hematomas e hemorragias.
O documento discute como o desenvolvimento tecnológico impactou a relação médico-paciente, trazendo mais opções de diagnóstico e tratamento, mas também riscos de fragilizar essa relação. Defende que os médicos devem avaliar criticamente como as inovações afetam cada paciente individualmente, priorizando a autonomia e qualidade de vida em vez de apenas estender a sobrevida.
O documento discute as funções do cerebelo e os sintomas associados a lesões cerebelares, incluindo ataxia, perda de equilíbrio, hipotonia e alterações na marcha. O cerebelo coordena movimentos e mantém o equilíbrio muscular através de circuitos de feedback. Lesões cerebelares podem causar ataxia, disartria e quedas devido à perda de coordenação motora fina.
O documento descreve os principais circuitos neurais envolvidos no sistema límbico, incluindo circuitos do centro de recompensa, punição, prazer, medo, raiva, alegria e tristeza. Menciona as principais estruturas e conexões neurais de cada circuito, como o hipotálamo, amígdala e núcleo accumbens.
O documento descreve os principais circuitos neurais do sistema límbico, incluindo circuitos do centro de recompensa, punição, prazer, medo, raiva, alegria e tristeza. Detalha as estruturas envolvidas em cada circuito e suas conexões neurais. Também aborda tumores no diencéfalo, influências externas nos circuitos límbicos e outras estruturas como cerebelo e tálamo.
Este documento analisa 65 casos de aneurismas intracranianos operados no Hospital Policlínica Pato Branco entre 2003-2013. A maioria dos pacientes eram mulheres acima de 41 anos e hipertensos. Os aneurismas estavam localizados principalmente na artéria cerebral média. Apesar dos avanços no tratamento, os aneurismas intracranianos continuam sendo uma das principais causas de morte e sequelas em neurocirurgia.
O documento discute as bases neurobiológicas do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e da síndrome de Tourette. O TOC é caracterizado por obsessões e compulsões e está associado a anormalidades no córtex órbito-frontal e no núcleo caudado. A síndrome de Tourette é definida por tiques motores e vocais e está ligada a alterações no circuito córtex-estriado. Ambos os transtornos podem ser tratados com inibidores seletivos de recaptação de serotonina e terapia
Este documento descreve o caso de um paciente de 1 ano e 9 meses que apresentou um episódio súbito de perda de consciência associado à febre. Os pais estão ansiosos e questionam sobre a necessidade de exames, possibilidade de novos episódios e tratamento. O documento fornece detalhes sobre crise convulsiva febril, incluindo definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prognóstico.
O documento descreve as lesões dos nervos cranianos, incluindo sintomas e causas possíveis. Detalha as lesões e avaliações clínicas dos nervos olfatório, óptico, oculomotor, troclear, trigêmeo, abducente, facial, vestíbulo-coclear, glossofaríngeo, vago, acessório e hipoglosso.
2. Principais causas de mau desempenho
escolar que serão abordadas nesta revisão:
Patologias e transtornos
Dificuldades pedagógicas: associados:
• causas pedagógicas • 1. transtornos específicos de
aprendizagem (Leitura/
(problemas de Escrita/Matemática);
“ensinagem”) e sociais • 2. transtorno de déficit de
(condições socioculturais atenção/hiperatividade (TDA/H);
desfavoráveis e pouco • 3. transtorno de desenvolvimento
de coordenação (TDC);
estimuladores)
• 4. outros transtornos
neuropsiquiátricos, patologias
neurológicas e condições médicas
3. Transtornos específicos de
aprendizagem (TA)
• DSM – IV:
• Situação na qual os “ resultados do indivíduo em
testes padronizados e individualmente
administrados de leitura, matemática ou expressão
escrita estão substancialmente abaixo do esperado
para sua idade, escolarização e nível de
inteligência. Os problemas de aprendizagem
interferem significativamente no rendimento
escolar e nas atividades de vida diária que exigem
habilidades de leitura, matemática ou escrita”
4. CARACTERÍSTICAS
• Dificuldade cognitiva intrínseca que leva a
rendimento acadêmico aquém do
esperado para potencial
intelectual, escolaridade e motivação.
• Para a criança ter diagnóstico de TA, ela
deve apresentar nível cognitivo
normal, ausência de deficiências
sensoriais (déficits auditivos e/ou
visuais), ajuste emocional e acesso ao
ensino adequado.
5. CARACTERÍSTICAS
• Os TA acometem 5% a 17% da população
e podem perdurar por toda vida, trazendo
prejuízos acadêmicos, sociais e
emocionais.
• Podem ser classificados de acordo com a
área educacional em: transtornos da
matemática, da expressão escrita e da
leitura.
6. ACALCULIA/DISCALCULIA
• A capacidade
matemática, individualmente
testada, encontra-se abaixo do esperado
para idade cronológica, inteligência e
escolaridade.
• Corresponde a 6% dos TAs. Ocorre
igualmente em ambos os
gêneros, diferente dos outros TAs.
• Algumas situações específicas podem
associar-se a ela como:
epilepsia, Síndrome de
Turner, TDA/H, síndrome alcoólica
7. DISGRAFIA
• A habilidade de escrita, individualmente
testada, apresenta-se acentuadamente
abaixo do esperado para idade
cronológica, inteligência e escolaridade.
• Corresponde a 8% a 15% dos TAs e
compromete todas as áreas acadêmicas.
• Pode ser resultado de alterações
motoras, de percepção espacial, de
linguagem, além de memória e atenção.
8. DISLEXIA
• O rendimento de leitura, individualmente
testado, é inferior, apresenta-se
acentuadamente abaixo do esperado para
idade cronológica, inteligência e
escolaridade.
• Corresponde a 80% de todos os
TAs, sendo, portanto, o mais frequente
deles.
• Apresenta origem neurobiológica com
forte herança genética, mas é modulado
por fatores ambientais.
9. DISLEXIA
• É mais frequente em meninos na
preponderância de 1,5:1, segundo dados
atuais, bem menor que as estimativas
históricas.
• É muito comum a associação com
TDA/H, taxas que variam entre 25% a
40%11. Torna-se assim inquestionável a
necessidade de avaliar TDA/H como
comorbidade em crianças com TA.
10. Transtorno de leitura ou dislexia do desenvolvimento • Leitura e escrita, muitas vezes, incompreensíveis. Não compreensão da leitura
• Dificuldade em identificação de letras. Confusões de letras diferentes, orientações
(Rotta, 2006) ou pequenas diferenças na grafia: (p/q -b/d - c/e - u/v - i/j - n/u) ou sons semelhantes (
b/p - d/t )
• Dificuldade em aprender letra-som. Isso leva a inversões de sílabas ou palavras (sol/
los), substituições de palavras com estrutura semelhante; supressão ou adição de
Sinais principais de TA
letras ou de sílabas (marinha/marina); repetição de sílabas ou palavras
• Dificuldade em provas de consciência fonológica e imaturidade fonológica.
Dificuldade de identificar e realizar rimas após 4 anos. Fragmentação incorreta na
escrita (pu leina pis cina/ pulei na piscina)
• Confusão em relações têmporo-espaciais, esquema corporal e lateralidade (não
reconhece direito e esquerdo em si próprio aos 6 anos).Escrita em espelho após 6 ou
7 anos
• Antecedente familiar de transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade (TDA/H) e/ou
TA
Transtorno da expressão escrita Disgrafia: traçado de letra ilegível, dificuldade para escrever, mistura de letras
(maiúsculas/minúsculas, forma/cursiva), traçado de letra incompleto, dificuldade visomotora
(Ciasca, 2003) (cópia) e visoespacial. Comum associação com transtorno de desenvolvimento de
coordenação (TDC)
• Disortografia: geralmente acompanha a dislexia. São dificuldades linguísticas (fonológicas
e ortográficas) e de produção de texto
• Erro na escrita dos números (em espelho), dificuldade com sinais operacionais,
Transtorno da matemática ou discalculia do desenvolvimento
(Bastos, 2007) dificuldade em montar a conta e na ordenação e espaçamento dos números
• Dificuldade para ler números com multidígitos
• Dificuldade em somas simples, memória restrita para fatos numéricos básicos
11. Transtorno de déficit de
atenção/hiperatividade (TDA/H)
• No DSM-IV9, o TDA/H tem como
característica essencial o padrão
persistente de desatenção e/ou
hiperatividade, mais frequentes e severos
em relação aos seus pares. Os sintomas
iniciam-se por volta dos 3 a 7 anos, e
persiste na adolescência e vida adulta em
mais da metade dos casos.
12. Transtorno de déficit de
atenção/hiperatividade (TDA/H)
• Em relação à etiologia, o TDA/H apresenta
base neurobiológica e forte
hereditariedade. Evidências indicam
fatores genéticos e neurológicos como as
principais causas prováveis, reduzindo
bastante o papel de fatores puramente
sociais. Entretanto, ressalta-se que os
fatores sociais podem contribuir no
desenvolvimento de comorbidades
associadas, e não do TDA/H.
13. Transtorno de déficit de
atenção/hiperatividade (TDA/H)
• Recentemente, foram descritos fatores
neurológicos de risco para TDA/H. São
eles: complicações gestacionais ou parto;
lesões cerebrais adquiridas; toxinas, fumo
e álcool na gestação; prematuridade;
baixo peso ao nascimento e
possivelmente, níveis elevados de
fenilalanina em mães com fenilcetonúria.
14. Transtorno de déficit de
atenção/hiperatividade (TDA/H)
• Como critérios diagnósticos, o DSM-IV
considera que devem estar presentes seis
ou mais sintomas de desatenção e/ou
hiperatividade, com duração mínima de
seis meses, início antes dos 7 anos de
idade, em dois contextos
diferentes, enfatizando o significativo
prejuízo acadêmico, social e ocupacional.
15. Transtorno de déficit de • (1) seis (ou mais) dos seguintes sintomas de desatenção
persistiram por pelo menos seis meses, em grau mal-
atenção/hiperatividade adaptativo e inconsistente com o nível de
(TDA/H) desenvolvimento:
• Desatenção:
Critérios diagnósticos do TDAH • a) frequentemente deixa de prestar atenção a detalhes ou
segundo o DSM-IV. comete erros por descuido em atividades escolar, de
trabalho ou outras;
• b) com frequência tem dificuldades para manter a atenção
em tarefas ou atividades lúdicas;
A. Ou (1) ou (2)
• c) com frequência parece não escutar quando lhe dirigem
a palavra;
• d) com frequência não segue instruções e não termina
seus deveres escolares, tarefas domésticas ou deveres
profissionais (não devido a comportamento de oposição
ou incapacidade de compreender instruções);
• e) com frequência tem dificuldade para organizar tarefas
e atividades;
• f) com frequência evita, antipatiza ou reluta a envolver-se
em tarefas que exijam esforço mental constante (como
tarefas escolares ou deveres de casa);
• g) com frequência perde coisas necessárias para tarefas
ou atividades (por exemplo, brinquedos, tarefas
escolares, lápis, livros ou outros materiais);
• h) é facilmente distraído por estímulos alheios às tarefas;
• i) com frequência apresenta esquecimento em atividades
diárias.
16. Transtorno de déficit de • (2) seis (ou mais) dos seguintes sintomas de
hiperatividade persistiram por pelo menos seis meses, em
atenção/hiperatividade grau mal-adaptativo e inconsistente com o nível de
(TDA/H) desenvolvimento:
Critérios diagnósticos do TDAH • Hiperatividade:
segundo o DSM-IV. • a) frequentemente agita as mãos ou os pés ou se remexe
na cadeira;
• b) frequentemente abandona sua cadeira em sala de aula
A. Ou (1) ou (2) ou outras situações nas quais se espera que permaneça
sentado;
• c) frequentemente corre ou escala em demasia, em
situações nas quais isso é inapropriado (em adolescentes
e adultos, pode estar limitado a sensações subjetivas de
inquietação);
• d) com frequência tem dificuldade para brincar ou se
envolver silenciosamente em atividades de lazer;
• e) está frequentemente “a mil” ou muitas vezes age como
se estivesse a todo vapor;
• f) frequentemente fala em demasia.
• Impulsividade:
• g) frequentemente dá respostas precipitadas antes de as
perguntas terem sido completadas;
• h) com frequência tem dificuldade para aguardar sua vez;
• i) frequentemente interrompe ou se mete em assuntos de
outros (por exemplo, intromete-se em conversas ou
brincadeiras)
17. Transtorno de déficit de • B. Alguns sintomas de
atenção/hiperatividade hiperatividade/impulsividade ou desatenção
(TDA/H) que causaram prejuízo estavam presentes
Critérios diagnósticos do TDAH antes dos 7 anos de idade.
segundo o DSM-IV.
• C. Algum prejuízo causado pelos sintomas
está presente em dois ou mais contextos
(por exemplo, na escola/trabalho e em casa).
• D. Deve haver claras evidências de prejuízo
clinicamente significativo no funcionamento
social, acadêmico ou ocupacional.
• E. Os sintomas não ocorrem exclusivamente
durante o curso de um transtorno invasivo do
desenvolvimento, esquizofrenia ou outro
transtorno psicótico e não são mais bem
explicados por outro transtorno mental (por
exemplo, transtorno do humor, transtorno de
ansiedade, transtorno dissociativo ou um
transtorno da personalidade).
18. CLASSIFICAÇÃO DO TDA/H
• O TDA/H pode ser classificado em três tipos:
predominantemente desatento, hiperativo e
combinado, conforme os critérios do DSM-IV.
• A maioria das crianças e adolescentes apresenta o tipo
combinado, porém crianças menores apresentam
comportamento mais hiperativo.
• Polanczki et al23, através de uma revisão
sistemática, encontram prevalência mundial em torno de
5,29%, associada à significativa variabilidade de acordo
com critérios diagnósticos utilizados em países
diferentes.
19. EPIDEMIOLOGIA TODA/H
• A prevalência em meninos é maior em proporções
que variam de 9 a 3:1.
• Em meninas, a manifestação mais frequente é o
subtipo desatento, sendo frequente o não
reconhecimento desta patologia.
• Em adultos a prevalência é de 2,9% a 4,4%, sem
diferença de gênero.
20. TODA/H E DESEMPENHO
ESCOLAR
• 56% necessitam de monitores acadêmicos.
• 30% a 40% frequentam programas de educação
especial.
• aproximadamente 30% têm história de repetência.
• 46% têm história de suspensão escolar.
• 10% a 35% evadem ou não completam os estudos.
21. COMORBIDADES
• As pesquisas evidenciam alta prevalência de
comorbidades, sendo os mais comuns: transtorno
opositivo-desafiador e transtorno de conduta (30%
a 50%).
• o TDA/H está presente como comorbidade em
25%-40% dos TA.
• Outra associação frequente é com o transtorno de
desenvolvimento de coordenação (TDC), o qual
gira em torno de 47% nas crianças com TDA/H.
22. Transtorno de desenvolvimento
de coordenação (TDC)
• Desde 1994, é classificado pelo DSM-IV como um transtorno
das habilidades motoras9. Na literatura, encontra-se também
com a nomenclatura de dispraxia.
• Define-se por marcado comprometimento da coordenação
motora, sem causas neurológicas ou sensoriais
identificadas, levando a prejuízos acadêmicos e nas atividades
de vida diária.
• Não deve ser diagnosticado em crianças com QI inferior a 70 ou
em patologias médicas (ex: paralisia cerebral).
• Ocorre em cerca de 6% de crianças de 5 a 11 anos e pode
persistir na vida adulta.