O documento discute a dislexia, incluindo suas causas neurológicas, sintomas comuns e formas de diagnóstico e tratamento. A dislexia afeta a leitura, escrita e soletração e pode vir acompanhada de outras dificuldades. O documento fornece orientações para professores para ajudar alunos disléxicos na sala de aula.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.
As pessoas com síndrome de Down têm muito mais em comum com o resto da população do que diferenças. Se você é pai ou mãe de uma pessoa com síndrome de Down, o mais importante é descobrir que seu filho pode alcançar um bom desenvolvimento de suas capacidades pessoais e avançará com crescentes níveis de realização e autonomia. Ele é capaz de sentir, amar, aprender, se divertir e trabalhar. Poderá ler e escrever, deverá ir à escola como qualquer outra criança e levar uma vida autônoma. Em resumo, ele poderá ocupar um lugar próprio e digno na sociedade.
DIFICULDADES, TRANSTORNOS OU DIVERSIDADE DE APRENDIZAGEM NO PROCESSO DE ALFAB...Ana Maria Louzada
A palestra “Dificuldades, Transtornos ou Diversidade de Aprendizagem no processo de Alfabetização" tem como foco problematizar o sentido de dificuldades e transtornos, com vistas a provocar uma análise sobre a categoria diversidade de aprendizagem.
Partimos do princípio de que a chamada “dificuldade de aprendizagem” sob o olhar da diversidade instiga um olhar mais acolhedor em relação às reais necessidades das crianças.
Quando destacamos a importância de se considerar as reais necessidades, estamos provocando uma discussão sobre os motivos pelos quais algumas crianças não aprendem do modo que ensinamos.
Esse é um tema que precisa de muitas reflexões e aprofundamento. Vale a pena discutir!
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.
As pessoas com síndrome de Down têm muito mais em comum com o resto da população do que diferenças. Se você é pai ou mãe de uma pessoa com síndrome de Down, o mais importante é descobrir que seu filho pode alcançar um bom desenvolvimento de suas capacidades pessoais e avançará com crescentes níveis de realização e autonomia. Ele é capaz de sentir, amar, aprender, se divertir e trabalhar. Poderá ler e escrever, deverá ir à escola como qualquer outra criança e levar uma vida autônoma. Em resumo, ele poderá ocupar um lugar próprio e digno na sociedade.
DIFICULDADES, TRANSTORNOS OU DIVERSIDADE DE APRENDIZAGEM NO PROCESSO DE ALFAB...Ana Maria Louzada
A palestra “Dificuldades, Transtornos ou Diversidade de Aprendizagem no processo de Alfabetização" tem como foco problematizar o sentido de dificuldades e transtornos, com vistas a provocar uma análise sobre a categoria diversidade de aprendizagem.
Partimos do princípio de que a chamada “dificuldade de aprendizagem” sob o olhar da diversidade instiga um olhar mais acolhedor em relação às reais necessidades das crianças.
Quando destacamos a importância de se considerar as reais necessidades, estamos provocando uma discussão sobre os motivos pelos quais algumas crianças não aprendem do modo que ensinamos.
Esse é um tema que precisa de muitas reflexões e aprofundamento. Vale a pena discutir!
Dia mundial da AIDS; Sintomas da AIDS; Em que situações pode se pegar AIDS? Onde não há riscos de pegar AIDS? Prevenções; Convivência com o portador da AIDS; Exames; Período de incubação; Diagnóstico; Tratamento; Onde buscar orientações; Porque o laço vermelho é o símbolo da AIDS?
A partir da obra de Paulo Freire "Pedagogia do Oprimido" foi desenvolvido esta palestra envolvendo as temáticas da humanização, libertação, generosidade, opressão, oprimido, etc.
O projeto "Portuñol" é uma iniciativa de integração social para as crianças estrangeiras latino-americanas que ingressam na educação infantil das escolas brasileiras.
Linguagem pictórica e os elementos visuais. A cor; Ponto, linha e plano; Semelhanças e contrastes; Tensões espaciais; Texturas; Proporção; Estudos formais; O espaço pictórico
O artigo científico investiga os principais desafios e perspectivas que enfrenta o professor na atuação da classe hospitalar, como também mostra a quantidade de pessoas interessadas no assunto, formadas e que chegam a atuar.
Es un artículo que estudia la educación de jóvenes y adultos creando un perfil para componer el currículo de EDJA en la ciudad de Ferraz de Vasconcelos SP
Trabalho de pesquisa científica apresentado no IV SINALGE em Campina Grande-PB, que traz o retrato da sexualidade quali-quantitativo da E.E. Kakunosuke Hasegawa na cidade de Itaquaquecetuba-SP.
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América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
2. A dislexia é uma
perturbação da
aprendizagem que
afeta a leitura e a
escrita.
3. (LYRA, 2015)
• A dislexia tem base neurológica,
trata-se de uma doença do
sistema nervoso, tendo como
causa uma incidência no fator
genético, transmitido por um
gene de uma pequena
ramificação do cromossomo # 6,
que pode ser dominante,
tornando a dislexia hereditária,
repetindo-se na mesma família.
5. DISLEXIA
Dislexia (do grego Δυσλεξία, dis-
distúrbio, lexis palavra)
É um transtorno na área da leitura,
escrita e soletração, que pode
também ser acompanhado de outras
dificuldades, como por exemplo, na
distinção entre esquerda e direita, na
percepção de dimensões (distâncias,
espaços, tamanhos e valores)
8. Sinais de alerta
Como a dislexia é genética e hereditária,
se a criança possuir, pais ou outros
parentes disléxicos, quanto mais cedo
for realizado o diagnóstico melhor para
os pais, à escola e à própria criança.
9.
10. Widell optou por manter a primeira e última letra de cada palavra no seu
lugar para não tornar a leitura totalmente impossível, tornando apenas
necessário que se use muita concentração.
11. Haverá sempre
• dificuldades com a linguagem e escrita;
• dificuldades em escrever;
• dificuldades com a ortografia;
• lentidão na aprendizagem da leitura;
12. Haverá muitas vezes
disgrafia (letra feia);
discalculia, dificuldade com a matemática, sobretudo na
assimilação de símbolos e de decorar tabuada;
dificuldades com a memória de curto prazo e com a
organização;
dificuldades em seguir indicações de caminhos e em
executar sequências de tarefas complexas;
dificuldades para compreender textos escritos;
dificuldades em aprender uma segunda língua.
13. Haverá às vezes
dificuldades com a linguagem falada;
dificuldade com a percepção espacial;
confusão entre direita e esquerda.
14. Pré-escola
Dispersão;
Fraco desenvolvimento da atenção;
Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem;
Dificuldade em aprender rimas e canções;
Fraco desenvolvimento da coordenação motora;
Dificuldade com quebra cabeça;
Falta de interesse por livros impressos;
15. Adultos
Continuada dificuldade na leitura e escrita;
Memória imediata prejudicada;
Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;
Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomia);
Dificuldade com direita e esquerda;
Dificuldade em organização;
16. Quais são as causas da
dislexia?
Os pesquisadores não sabem exatamente o que causa a
dislexia, mas acham que um problema durante o
desenvolvimento podem afetar a forma como o cérebro
processa a informação. Eles também acreditam que a genética
desempenha um papel fundamental. Apesar de um gene para a
dislexia não ter sido encontrado, dislexia tende a ser herdada
nas famílias. A dislexia não é causada por uma deficiência
física, como os problemas de visão ou de audição.
18. Cabe reforçar que não há prescrição de
medicamentos para quadros de dislexia, e,
sim, adaptações aliadas ao atendimento
especializado com o profissional da área de
saúde.
19. Quem é o profissional responsável pelo tratamento?
O profissional responsável pode variar, dependendo da
dificuldade apresentada pela criança. Ela pode precisar de
acompanhamento especializado de um psicólogo,
psicopedagogo ou fonoaudiólogo. Entretanto, o tratamento não
acontece apenas no contexto da clínica. É necessário o
envolvimento da família e dos professores para estimular
continuamente a criança.
21. Crianças com o diagnóstico de dislexia (dificuldade de
ler, escrever e soletrar) são mais propensas a
desenvolver sintomas depressivos, assim como também
possuem maior risco de passar para a fase adulta com
um transtorno psicológico se a busca por ajuda for
demorada. O alerta é do neuropsicólogo Ricardo Franco
de Lima, que avaliou 31 crianças com o diagnóstico de
dislexia e comparou os resultados com outras 30
crianças sem nenhum tipo de problema e que
frequentavam uma escola pública de Campinas.
http://www.drbayma.com/criancas-com-dislexia-tem-
mais-chance-de-desenvolver-sintomas-depressivos/
24. Os professores podem
minimizar a situação.
Colocar o aluno numa carteira mais próxima de si, para
assim poder "vigiar" a atenção e as dificuldades do aluno.
Eliminar possíveis focos de distração (afastar colegas/amigos,
barulhos, objetos que distraiam, janelas ou portas, etc.).
Ensinar o aluno a organizar os cadernos/dossiê com cores,
com separadores, etc.
Fazer um reforço positivo e não negativo para que ele não se
sinta marginalizado.
Dar mais tempo durante as provas.
Ler as provas/perguntas para o aluno.
25. Existe legislação específica no Brasil que
garanta os direitos dos disléxicos?
o
No Brasil, os transtornos de aprendizagem se
enquadram na categoria de Necessidades Educacionais
Especiais, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB – Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996).
Não existe ainda uma política nacional de identificação
e acompanhamento destes estudantes, no entanto, alguns
municípios (como por exemplo, Jundiaí, Campos do Jordão e o
Estado do Rio de Janeiro) já aprovaram leis que garantem as
necessidades destes alunos.
35. Referências
• FÃS DA PSICANÁLISE. Como É Ler Com Dislexia? Experimente E Perceba Melhor. 31 de
Março de 2016. Disponível em: <https://www.fasdapsicanalise.com.br/como-e-ler-com-
dislexia-experimente-e-perceba-melhor/>. Acesso em 11/06/2018.
• LYRA, Glaciene Januario Hottis. As dificuldades de aprendizagem no contexto escolar;
patologias ou intervenções pedagógicas não adequadas: o universo do impedimento do
não saber; o ser aprendente em risco. In: Revista Científica Semana Acadêmica. Ed.70,
V.1, 2015.
• SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Aprender... com quem? Um diálogo em
construção. 1.ed. São Paulo: SME/DOT, 2011.
• WITTER. Geraldina Porto. A criança, a escrita e a leitura: sugestões para a ação. In: Psicol.
Esc. Educ. (Impr.) vol.1, n.2-3, Campinas, 1997. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85571997000100014>
Acesso em: 12/06/2018.