Os distúrbios de aprendizagem são caracterizados por problemas no sistema nervoso central que causam dificuldades específicas na aprendizagem, como ler, escrever ou fazer cálculos. É importante que professores reconheçam as diferenças destes alunos para fornecer o apoio adequado. A dislexia, disgrafia, disortografia e discalculia são exemplos comuns de distúrbios de aprendizagem.
Disgrafia é uma alteração da escrita ligada a problemas perceptivo-motores que causa letra irregular. Manifesta-se por traços imprecisos, fortes demais ou não diferenciados, e escrita desorganizada, rápida demais ou lenta demais. Existem vários tipos como rígidos, relaxados e impulsivos. Disgrafia não está ligada a problemas intelectuais, e pais/professores devem evitar repreensões e reforçar conquistas, dando ênfase à expressão oral.
Este documento fornece uma introdução a um curso sobre distúrbios de aprendizagem. Ele resume brevemente o primeiro módulo do curso, abordando: 1) a definição de distúrbios de aprendizagem e suas principais características; 2) a diferença entre dificuldades e distúrbios de aprendizagem; 3) a importância da educação infantil na detecção precoce de possíveis distúrbios.
O documento discute disgrafia, um distúrbio da escrita que causa dificuldade no traçado de letras e organização espacial da escrita. A disgrafia pode ser causada por problemas motores, de coordenação visomotora ou erros pedagógicos. Ela se caracteriza por letra ilegível, lenta e desorganizada. O tratamento envolve estimulação, elogios e apoio individualizado aos alunos.
O documento discute a dislexia, definindo-a como um distúrbio específico de leitura que causa dificuldade na identificação de símbolos gráficos, apesar da inteligência normal da criança. Detalha os sintomas da dislexia, incluindo dificuldades na decodificação de palavras, compreensão da leitura e escrita. Também aborda as causas neurológicas e genéticas da dislexia e a importância de um diagnóstico multidisciplinar.
O documento discute disgrafia e disortografia. A disgrafia é um transtorno da escrita resultante de um distúrbio visual-motor que afeta a capacidade de escrever. Isso causa letras desorganizadas e espaçamento irregular. A disortografia se caracteriza por erros ortográficos frequentes na escrita devido a problemas lingüísticos, visoespaciais ou de análise visual. O documento também fornece estratégias de intervenção para ambos os transtornos.
Dislexia definição, causas e intervençãoritafeijao
A dislexia consiste numa perturbação de aprendizagem específica de origem neurológica, caracterizada pela dificuldade em reconhecer palavras de forma exata e fluente devido a um défice na percepção fonológica. Isto causa dificuldades na leitura, compreensão e desenvolvimento do vocabulário e cultura geral. Algumas crianças disléxicas também apresentam dificuldades em matemática, relacionadas com problemas no processamento de símbolos.
O documento discute os distúrbios de aprendizagem, especificamente a dislexia, disgrafia e discalculia. Apresenta as características e causas destes distúrbios, bem como orientações para professores no tratamento e apoio às crianças que os apresentam.
O documento discute a disgrafia, uma dificuldade na escrita que pode revelar-se na infância. Existem vários tipos de disgrafia com sintomas diferentes, incluindo dificuldades com formas de letras, espaçamento, ortografia e motricidade fina. A disgrafia pode causar frustração na criança e impactar negativamente a atitude sobre a escola.
Disgrafia é uma alteração da escrita ligada a problemas perceptivo-motores que causa letra irregular. Manifesta-se por traços imprecisos, fortes demais ou não diferenciados, e escrita desorganizada, rápida demais ou lenta demais. Existem vários tipos como rígidos, relaxados e impulsivos. Disgrafia não está ligada a problemas intelectuais, e pais/professores devem evitar repreensões e reforçar conquistas, dando ênfase à expressão oral.
Este documento fornece uma introdução a um curso sobre distúrbios de aprendizagem. Ele resume brevemente o primeiro módulo do curso, abordando: 1) a definição de distúrbios de aprendizagem e suas principais características; 2) a diferença entre dificuldades e distúrbios de aprendizagem; 3) a importância da educação infantil na detecção precoce de possíveis distúrbios.
O documento discute disgrafia, um distúrbio da escrita que causa dificuldade no traçado de letras e organização espacial da escrita. A disgrafia pode ser causada por problemas motores, de coordenação visomotora ou erros pedagógicos. Ela se caracteriza por letra ilegível, lenta e desorganizada. O tratamento envolve estimulação, elogios e apoio individualizado aos alunos.
O documento discute a dislexia, definindo-a como um distúrbio específico de leitura que causa dificuldade na identificação de símbolos gráficos, apesar da inteligência normal da criança. Detalha os sintomas da dislexia, incluindo dificuldades na decodificação de palavras, compreensão da leitura e escrita. Também aborda as causas neurológicas e genéticas da dislexia e a importância de um diagnóstico multidisciplinar.
O documento discute disgrafia e disortografia. A disgrafia é um transtorno da escrita resultante de um distúrbio visual-motor que afeta a capacidade de escrever. Isso causa letras desorganizadas e espaçamento irregular. A disortografia se caracteriza por erros ortográficos frequentes na escrita devido a problemas lingüísticos, visoespaciais ou de análise visual. O documento também fornece estratégias de intervenção para ambos os transtornos.
Dislexia definição, causas e intervençãoritafeijao
A dislexia consiste numa perturbação de aprendizagem específica de origem neurológica, caracterizada pela dificuldade em reconhecer palavras de forma exata e fluente devido a um défice na percepção fonológica. Isto causa dificuldades na leitura, compreensão e desenvolvimento do vocabulário e cultura geral. Algumas crianças disléxicas também apresentam dificuldades em matemática, relacionadas com problemas no processamento de símbolos.
O documento discute os distúrbios de aprendizagem, especificamente a dislexia, disgrafia e discalculia. Apresenta as características e causas destes distúrbios, bem como orientações para professores no tratamento e apoio às crianças que os apresentam.
O documento discute a disgrafia, uma dificuldade na escrita que pode revelar-se na infância. Existem vários tipos de disgrafia com sintomas diferentes, incluindo dificuldades com formas de letras, espaçamento, ortografia e motricidade fina. A disgrafia pode causar frustração na criança e impactar negativamente a atitude sobre a escola.
O documento discute dislexia, um distúrbio de leitura e escrita. Apresenta sinais de dislexia em diferentes idades e dificuldades comuns, como problemas com soletração, leitura, escrita e compreensão. Também fornece dicas para pais e professores ajudarem crianças disléxicas, como ter paciência, incentivar a autoestima e usar estratégias de aprendizagem adaptadas.
O documento discute a dislexia, incluindo suas características, causas e sinais. A dislexia causa dificuldades específicas no processamento da linguagem relacionado à leitura e escrita, embora a inteligência da pessoa não seja afetada. É importante identificar a dislexia precocemente para fornecer apoio educacional adequado.
Este documento apresenta a Bateria de Avaliação da Leitura em Português Europeu (ALEPE), um teste padronizado projetado para avaliar as competências de leitura e processamento fonológico de crianças portuguesas. A ALEPE inclui testes de consciência fonológica, conhecimento de letras e sons, leitura de palavras, leitura de pseudo-palavras e nomeação rápida de cores. O objetivo é identificar deficiências nos processos de leitura e fornecer dados normativos por ano escolar
O documento fornece informações sobre dislexia, incluindo sua definição, sinais de alerta, prevalência, causas, dificuldades associadas e estratégias de ensino. A dislexia é caracterizada por dificuldades na leitura, escrita e soletração, devido a causas neurológicas. Crianças disléxicas podem apresentar sinais como dispersão, atraso na fala e problemas motores. O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar após o início da escolaridade.
Material de-apoio-para-o-professor-trabalhar-com-alunos-com-disgrafiaEmanuela Pontes
O documento fornece informações sobre disgrafia, incluindo suas características, tipos, tratamento e estratégias de correção. A disgrafia é uma dificuldade na aquisição do grafismo da escrita devido a problemas perceptivo-motores, não associada a comprometimento intelectual. O documento descreve estratégias como estimulação lingüística, atividades de psicomotricidade e modelos de atividades escritas para trabalhar com alunos disgráficos.
O documento discute a importância de se ampliar o tempo para a consolidação da leitura e escrita por crianças, abordando três pontos principais: 1) A aprendizagem da leitura e escrita é um processo dialético que envolve diferentes metodologias como a ludicidade; 2) É necessário que as crianças consolidem as correspondências grafofônicas e reflitam sobre as convenções ortográficas; 3) Alfabetizar e letrar são processos indissociáveis que devem ocorrer de forma integrada
O documento discute a dislexia, fornecendo informações sobre suas características, teorias, tipos e sinais de alerta. Também aborda estratégias de avaliação, intervenção e áreas fundamentais de trabalho como consciência fonológica, aprendizagem da leitura e escrita.
Este documento apresenta um método de alfabetização que ensina as letras e os fonemas associados por meio de onomatopeias para desenvolver a consciência fonêmica de forma lúdica. As vogais são ensinadas primeiro, seguidas pelas consoantes, cada uma representada por uma onomatopeia, como "ssss" para a letra S ou "zzzz" para a letra Z. O método tem o objetivo de tornar a aprendizagem da relação entre grafema e fonema mais concreta e interessante para as crianças.
O documento discute os sinais e características da dislexia em diferentes idades, como se manifesta, possíveis causas e diagnóstico. A dislexia tende a ser hereditária e causa dificuldades com linguagem, leitura, escrita e organização. O tratamento envolve acompanhamento especializado e apoio da família e professores.
O documento discute como ensinar ortografia para alunos no ciclo de alfabetização, enfatizando:
1) Deve-se ensinar as regularidades ortográficas diretas, contextuais e morfológico-gramaticais através da compreensão dos princípios da norma;
2) É necessário diagnosticar o que os alunos já sabem sobre ortografia para planejar as aulas de forma adequada;
3) O ensino sistemático da ortografia só deve começar quando os alunos dominarem a
O documento discute a discalculia, um transtorno de aprendizagem específico relacionado à matemática. A discalculia pode ser classificada em diferentes graus e subtipos, dependendo das dificuldades apresentadas. Crianças com discalculia geralmente têm problemas com pensamento operatório, espaço-tempo, atenção, estruturas operacionais e resolução de problemas. Professores desempenham um papel importante no auxílio desses alunos por meio de métodos de ensino inclusivos e adaptados às suas necessidades.
Este documento discute a discalculia, uma dificuldade específica de aprendizagem matemática. Apresenta possíveis causas neurológicas, linguísticas e psicológicas para a discalculia e estratégias de intervenção como trabalhar conceitos fora da sala de aula e usar recursos visuais e jogos.
O documento discute a ansiedade face a testes em estudantes, definindo o conceito, fatores determinantes e efeitos no desempenho escolar. Aborda também estratégias para controlar a ansiedade, como avaliações menos ameaçadoras e reforço positivo por professores. Finalmente, apresenta o Questionário de Ansiedade Face a Testes para medir os níveis de ansiedade em estudantes.
O documento descreve os diferentes níveis de hipóteses de leitura e escrita, incluindo pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Ele fornece sugestões de atividades para cada nível com o objetivo de ajudar as crianças a progredirem em suas habilidades de leitura e escrita.
O documento descreve cartões de comunicação alternativa para pessoas com deficiência, incluindo cartões com letras do alfabeto, frases comuns como "Eu quero!" e "Não quero!", e cartões relacionados a ir ao banheiro. Fornece também um link para obter mais informações.
O documento discute a disgrafia, um transtorno que dificulta a escrita de forma legível. A disgrafia afeta a associação entre grafia e letra, e como as ideias são expressas por escrito. Alunos com disgrafia gastam mais tempo escrevendo e compreendem menos o material. Modificações, acomodações e remediação, como mais tempo para tarefas escritas, podem ajudar esses alunos.
O documento discute vários aspectos relacionados a dislexia, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e estratégias de tratamento. É enfatizado que dislexia não é uma doença, mas sim um funcionamento cerebral diferente para o processamento da linguagem.
O documento discute técnicas projetivas para avaliar vínculos escolares, familiares e consigo mesmo em crianças. Ele descreve jogos e técnicas como "Par Educativo", "Eu com meus companheiros" e "A planta da sala de aula" para analisar esses vínculos. Além disso, fornece diretrizes para interpretar os desenhos e relatar resultados.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, especificamente a dislexia. Afirma que o número de alunos com dificuldades de aprendizagem tem aumentado consideravelmente e que muitos não concluem a escolaridade obrigatória. Fornece definições e sintomas comuns da dislexia em diferentes idades, como dificuldades com leitura, escrita e linguagem. Também discute métodos para trabalhar com indivíduos que têm dislexia.
O documento discute os principais distúrbios de aprendizagem como dislexia, discalculia, disgrafia e disortografia. Ele fornece sinais de alerta para identificar esses distúrbios na pré-escola, idade escolar e fase adulta, além de características marcantes em sala de aula. O texto enfatiza a importância de um diagnóstico multidisciplinar e incentiva o apoio às crianças com dificuldades de aprendizagem.
O documento discute vários distúrbios e transtornos de aprendizagem como dislexia, discalculia, disgrafia e disortografia. Ele fornece detalhes sobre os sinais e características de cada um e enfatiza a importância de uma avaliação multidisciplinar para diagnóstico. Crianças com dificuldades de aprendizagem devem ser encorajadas e valorizadas por suas capacidades.
O documento discute dislexia, um distúrbio de leitura e escrita. Apresenta sinais de dislexia em diferentes idades e dificuldades comuns, como problemas com soletração, leitura, escrita e compreensão. Também fornece dicas para pais e professores ajudarem crianças disléxicas, como ter paciência, incentivar a autoestima e usar estratégias de aprendizagem adaptadas.
O documento discute a dislexia, incluindo suas características, causas e sinais. A dislexia causa dificuldades específicas no processamento da linguagem relacionado à leitura e escrita, embora a inteligência da pessoa não seja afetada. É importante identificar a dislexia precocemente para fornecer apoio educacional adequado.
Este documento apresenta a Bateria de Avaliação da Leitura em Português Europeu (ALEPE), um teste padronizado projetado para avaliar as competências de leitura e processamento fonológico de crianças portuguesas. A ALEPE inclui testes de consciência fonológica, conhecimento de letras e sons, leitura de palavras, leitura de pseudo-palavras e nomeação rápida de cores. O objetivo é identificar deficiências nos processos de leitura e fornecer dados normativos por ano escolar
O documento fornece informações sobre dislexia, incluindo sua definição, sinais de alerta, prevalência, causas, dificuldades associadas e estratégias de ensino. A dislexia é caracterizada por dificuldades na leitura, escrita e soletração, devido a causas neurológicas. Crianças disléxicas podem apresentar sinais como dispersão, atraso na fala e problemas motores. O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar após o início da escolaridade.
Material de-apoio-para-o-professor-trabalhar-com-alunos-com-disgrafiaEmanuela Pontes
O documento fornece informações sobre disgrafia, incluindo suas características, tipos, tratamento e estratégias de correção. A disgrafia é uma dificuldade na aquisição do grafismo da escrita devido a problemas perceptivo-motores, não associada a comprometimento intelectual. O documento descreve estratégias como estimulação lingüística, atividades de psicomotricidade e modelos de atividades escritas para trabalhar com alunos disgráficos.
O documento discute a importância de se ampliar o tempo para a consolidação da leitura e escrita por crianças, abordando três pontos principais: 1) A aprendizagem da leitura e escrita é um processo dialético que envolve diferentes metodologias como a ludicidade; 2) É necessário que as crianças consolidem as correspondências grafofônicas e reflitam sobre as convenções ortográficas; 3) Alfabetizar e letrar são processos indissociáveis que devem ocorrer de forma integrada
O documento discute a dislexia, fornecendo informações sobre suas características, teorias, tipos e sinais de alerta. Também aborda estratégias de avaliação, intervenção e áreas fundamentais de trabalho como consciência fonológica, aprendizagem da leitura e escrita.
Este documento apresenta um método de alfabetização que ensina as letras e os fonemas associados por meio de onomatopeias para desenvolver a consciência fonêmica de forma lúdica. As vogais são ensinadas primeiro, seguidas pelas consoantes, cada uma representada por uma onomatopeia, como "ssss" para a letra S ou "zzzz" para a letra Z. O método tem o objetivo de tornar a aprendizagem da relação entre grafema e fonema mais concreta e interessante para as crianças.
O documento discute os sinais e características da dislexia em diferentes idades, como se manifesta, possíveis causas e diagnóstico. A dislexia tende a ser hereditária e causa dificuldades com linguagem, leitura, escrita e organização. O tratamento envolve acompanhamento especializado e apoio da família e professores.
O documento discute como ensinar ortografia para alunos no ciclo de alfabetização, enfatizando:
1) Deve-se ensinar as regularidades ortográficas diretas, contextuais e morfológico-gramaticais através da compreensão dos princípios da norma;
2) É necessário diagnosticar o que os alunos já sabem sobre ortografia para planejar as aulas de forma adequada;
3) O ensino sistemático da ortografia só deve começar quando os alunos dominarem a
O documento discute a discalculia, um transtorno de aprendizagem específico relacionado à matemática. A discalculia pode ser classificada em diferentes graus e subtipos, dependendo das dificuldades apresentadas. Crianças com discalculia geralmente têm problemas com pensamento operatório, espaço-tempo, atenção, estruturas operacionais e resolução de problemas. Professores desempenham um papel importante no auxílio desses alunos por meio de métodos de ensino inclusivos e adaptados às suas necessidades.
Este documento discute a discalculia, uma dificuldade específica de aprendizagem matemática. Apresenta possíveis causas neurológicas, linguísticas e psicológicas para a discalculia e estratégias de intervenção como trabalhar conceitos fora da sala de aula e usar recursos visuais e jogos.
O documento discute a ansiedade face a testes em estudantes, definindo o conceito, fatores determinantes e efeitos no desempenho escolar. Aborda também estratégias para controlar a ansiedade, como avaliações menos ameaçadoras e reforço positivo por professores. Finalmente, apresenta o Questionário de Ansiedade Face a Testes para medir os níveis de ansiedade em estudantes.
O documento descreve os diferentes níveis de hipóteses de leitura e escrita, incluindo pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Ele fornece sugestões de atividades para cada nível com o objetivo de ajudar as crianças a progredirem em suas habilidades de leitura e escrita.
O documento descreve cartões de comunicação alternativa para pessoas com deficiência, incluindo cartões com letras do alfabeto, frases comuns como "Eu quero!" e "Não quero!", e cartões relacionados a ir ao banheiro. Fornece também um link para obter mais informações.
O documento discute a disgrafia, um transtorno que dificulta a escrita de forma legível. A disgrafia afeta a associação entre grafia e letra, e como as ideias são expressas por escrito. Alunos com disgrafia gastam mais tempo escrevendo e compreendem menos o material. Modificações, acomodações e remediação, como mais tempo para tarefas escritas, podem ajudar esses alunos.
O documento discute vários aspectos relacionados a dislexia, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e estratégias de tratamento. É enfatizado que dislexia não é uma doença, mas sim um funcionamento cerebral diferente para o processamento da linguagem.
O documento discute técnicas projetivas para avaliar vínculos escolares, familiares e consigo mesmo em crianças. Ele descreve jogos e técnicas como "Par Educativo", "Eu com meus companheiros" e "A planta da sala de aula" para analisar esses vínculos. Além disso, fornece diretrizes para interpretar os desenhos e relatar resultados.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, especificamente a dislexia. Afirma que o número de alunos com dificuldades de aprendizagem tem aumentado consideravelmente e que muitos não concluem a escolaridade obrigatória. Fornece definições e sintomas comuns da dislexia em diferentes idades, como dificuldades com leitura, escrita e linguagem. Também discute métodos para trabalhar com indivíduos que têm dislexia.
O documento discute os principais distúrbios de aprendizagem como dislexia, discalculia, disgrafia e disortografia. Ele fornece sinais de alerta para identificar esses distúrbios na pré-escola, idade escolar e fase adulta, além de características marcantes em sala de aula. O texto enfatiza a importância de um diagnóstico multidisciplinar e incentiva o apoio às crianças com dificuldades de aprendizagem.
O documento discute vários distúrbios e transtornos de aprendizagem como dislexia, discalculia, disgrafia e disortografia. Ele fornece detalhes sobre os sinais e características de cada um e enfatiza a importância de uma avaliação multidisciplinar para diagnóstico. Crianças com dificuldades de aprendizagem devem ser encorajadas e valorizadas por suas capacidades.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, definindo dislexia e descrevendo seus sintomas. A dislexia é caracterizada por dificuldades com a linguagem escrita e oral independente da inteligência. Os sinais incluem problemas com leitura, escrita, gramática e memória de sequências. O documento também fornece métodos gerais para trabalhar com disléxicos, como ensino individualizado e uso de vários canais sensoriais.
1. O documento discute as dificuldades específicas que as crianças disléxicas enfrentam na leitura, escrita e soletração, apesar de terem inteligência média ou acima da média. 2. Menciona alguns sintomas comuns de dislexia e como a falta de diagnóstico e tratamento adequado pode afetar negativamente a criança. 3. Enfatiza a importância do reconhecimento e compreensão da dislexia.
O documento discute dislexia, definindo-a como um distúrbio de aprendizagem na leitura e escrita, não resultante de fatores como má alfabetização ou baixa inteligência. A dislexia é hereditária e afeta de 5% a 17% da população mundial e 15% no Brasil. O diagnóstico é feito por equipe multidisciplinar e requer adaptações no ensino para atender às necessidades dos alunos disléxicos.
Este documento resume três transtornos de aprendizagem: TDAH, dislexia e discalculia. O TDAH é caracterizado por falta de atenção e hiperatividade. A dislexia causa dificuldades na leitura e escrita devido a problemas no reconhecimento de palavras. A discalculia apresenta desafios com números e conceitos matemáticos. Todos podem ser diagnosticados por profissionais e tratados para ajudar a criança.
O documento discute a dislexia, incluindo seus sintomas, como afeta a aprendizagem da matemática e como professores podem identificá-la. Acadêmicos da Faculdade de Informática de Ouro Preto do Oeste apresentam as características da dislexia em diferentes idades e como os pais e professores devem lidar com ela.
1360165708 material de_orientacao_extraido_do_site_do_ncldTaise Gomes
O documento é um guia sobre dislexia produzido pelo National Center for Learning Disabilities. Ele contém 13 capítulos sobre o que é dislexia, sinais comuns em diferentes idades e como identificar e tratar a dislexia.
O documento discute vários distúrbios da linguagem, incluindo dislalia (dificuldade em articular palavras), discalculia (dificuldade em compreender e manipular números), e dislexia (dificuldade na leitura, escrita e soletração). Ele fornece exemplos de sintomas de cada um e explica que esses distúrbios não são doenças, mas sim dificuldades que podem ser contornadas com acompanhamento adequado.
O documento discute distúrbios e transtornos de aprendizagem como dislexia, disgrafia e discalculia. Apresenta características desses transtornos funcionais específicos e estratégias de ensino para auxiliar crianças com essas dificuldades. Também aborda deficiência intelectual e o processo de aceitação por parte da família.
Este documento discute vários tipos de dificuldades de aprendizagem, incluindo dislexia, disortografia, discalculia e hidrocefalia. Ele explica os sintomas de cada condição e enfatiza a importância dos professores estarem atentos às dificuldades dos alunos para que possam receber o apoio adequado.
O documento discute a dislexia, incluindo sintomas, recomendações para professores e exemplos de pessoas disléxicas de sucesso. Uma pesquisa com alunos mostrou que cerca de 4% tinham dislexia. É importante diagnosticar cedo e ter paciência com esses alunos.
Transtornos Psicologicos_ Dislexia; discalculia; hiperatividade; impulsividad...Natália Lima
Hiperatividade-Pode ser definido como sendo uma disfunção neuropsicológica que, geralmente, tem início na infância e que pode afetar indivíduos de todas as idades, sem que, os mesmos, apresentem qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso Central.
Impulsividade - Impulsividade significa dificuldade com o autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes por impulso sem se preocupar com as consequências . A impulsividade é um dos sintomas comuns ao TDAH( transtornos de déficit de atenção com hiperatividade).
Dislexia - Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico da linguagem, de origem constitucional, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples”.
Disgrafia - escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b); a chamada “letra feia”.
Disortográfica - É uma dificuldade manifesta por um conjunto de erros da escrita que afeta a palavra, mas não o traçado ou grafia.
Discalculia - é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números.
Labilidade emocional - Todos os psicólogos Piaget, Freud, Ericsson, Pavlov entre outros defendiam em todos as suas teorias a importância das emoções no desenvolvimento do ser humano.
Este documento discute a dislexia, definindo-a como uma dificuldade de aprendizagem relacionada à linguagem que causa problemas de leitura e escrita. Ele descreve os sintomas da dislexia, incluindo dificuldades com decodificação de palavras, ortografia e compreensão. O documento também fornece estratégias para ajudar crianças disléxicas, como usar materiais concretos e mostrar paciência e compreensão.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em crianças e o papel da escola e professores em facilitar a aprendizagem. Aprendizagem é melhor quando a criança se sente valorizada e capaz. O texto também define e descreve diferentes tipos de dificuldades como dislexia, discalculia e TDAH.
Este documento apresenta um manual para diagnosticar, intervir e reeducar a dislexia, disortografia e disgrafia. O documento discute conceitos importantes sobre perturbações da aprendizagem e da leitura, e fornece detalhes sobre a avaliação e intervenção para diferentes tipos de perturbações, incluindo dislexia, discalculia, disortografia e disgrafia.
Este documento discute as dificuldades de aprendizagem, focando na psicomotricidade. Apresenta as principais características da dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia e TDAH. Também descreve problemas com atenção, percepção, cognição e linguagem que afetam crianças com dificuldades de aprendizagem, bem como desafios psicomotores como coordenação e equilíbrio.
O documento discute a dislexia, um transtorno de aprendizagem que afeta a leitura e escrita. Apresenta suas principais características, causas e prevalência. Destaca a importância da identificação precoce e intervenção adequada para minimizar seus efeitos negativos. Discute conceitos sobre dislexia e possibilidades de intervenção na escola, com foco na educação infantil e séries iniciais.
A dislexia é um transtorno de aprendizagem que afeta a leitura e a escrita e tem origem neurobiológica. Pessoas com dislexia tipicamente têm dificuldade em associar sons a letras e podem trocar ou escrever letras em ordem errada. Existem vários tipos de dislexia e sintomas que variam de gravidade. É importante que professores e escolas forneçam apoio e recursos adequados para auxiliar alunos disléxicos.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem e a dislexia. Apresenta a dislexia como um distúrbio de aprendizagem que causa problemas na leitura, escrita e soletração, devido a problemas neurológicos. Discorre sobre os sintomas da dislexia e seus diferentes tipos: congênita, adquirida e ocasional. Enfatiza a importância de identificar a dislexia para evitar que crianças tenham problemas escolares decorrentes deste distúrbio.
2. O QUE SÃO DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM?
OS DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM - são
caracterizados por problemas no sistema nervoso
central que fazem com que os indivíduos tenham
dificuldades em aprender conteúdos ou atividades
específicas, como por exemplo, escrever, ler ou
fazer cálculos matemáticos.
3. DIFICULDADES X DISTURBIOS DE APRENDIZAGEM
DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM - podem ser
entendido como todo e qualquer obstáculo encontrado por
um indivíduo no processo ensino-aprendizagem. Eles
podem ser causados por uma série de fatores como:
conflitos familiares, baixo QI, metodologia de ensino
inapropriada, diferenças culturais, falta de
interesse, desnutrição e muitos outros. Independente de
suas causas, as dificuldades causam problemas no
processo de aprendizagem que podem afetá-lo de forma
parcial ou total.
4. Distúrbios também geram dificuldades
na aprendizagem. Porém, eles são
causados por problemas no sistema nervoso
central e produzem dificuldades específicas.
Assim, eles podem se apresentar em
crianças com QI normal, qualidade de vida
adequada, métodos de ensinos
apropriados, e outros.
5. UM PONTO IMPORTANTE
A maior parte dos distúrbios passa a ser observado
quando a criança começa a freqüentar a escola. É
importante que os professores percebam suas
diferenças no processo ensino-aprendizagem em
relação aos demais alunos da mesma idade.
Porem, para que isso seja possível, é necessário que
esses profissionais tenham os conhecimentos
adequados.
7. A dislexia é um distúrbio na leitura afetando a escrita. A criança
dislexa possui inteligência normal ou muitas vezes acima da média.
Sua dificuldade consiste em não conseguir identificar símbolos
gráficos (letras e/ou números) tendo como conseqüência disso a
dificuldade na leitura e escrita.
A dislexia é hereditária. Segundo pesquisas, uma em cada 20
crianças é disléxica (três vezes mais meninos que meninas) e, se um
dos pais for disléxico, a criança terá dezessete vezes mais
probabilidade de sofrer da doença.
Para simplificar, pode-se dizer que a dislexia é causada por
alterações nas áreas do cérebro responsáveis pelos sons da
linguagem, e do sistema que transforma o som em escrita ou uma
letra em um som.
8. ALGUMAS CARACTERÍSTICAS
Confusão de letras, sílabas ou palavras que se parecem
graficamente: a-o, e-c, f-t, m-n, v-u.
Inversão de letras com grafia similar: b/p, d/p, d/q, b/q, b/d, n/u, a/e.
Inversões das silabas: em/me, sol/los, las/sal, par/pra.
Ao ler pula linha ou volta para a linha anterior.
Soletração defeituosa: lê palavra por palavra, silaba por silaba, ou
reconhece letras isoladamente sem poder ler.
freqüentemente não conseguem orientar-se no espaço sendo
incapazes de distinguir direita de esquerda. Isso traz dificuldade para
se orientarem com mapas, globos e o próprio ambiente.
9.
10. TRATAMENTO E ORIENTAÇÕES
O tratamento será realizado por um especialista ou alguém que
tenha noções de ajuda ao disléxico.
Algumas orientações:
Reforçar a aprendizagem visual com o uso de letras em alto
relevo, com diferentes texturas e cores.
Deve-se iniciar por leituras muito simples com livros
atrativos, aumentando conforme o seu ritmo..
Suas habilidades devem ser julgadas mais em suas respostas
orais do que nas escritas.
=>Sempre que possível, a criança deve ser encorajada a repetir o
que foi lhe dito para fazer, isto inclui mensagens. Sua própria voz é
de muita ajuda para melhorar a memória.
11. ADICIONAL
Pesquisa recente na opinião de Tomasso e outros (2007) sugere
que, ao mesmo tempo em que têm problemas com a leitura e
escrita, as crianças disléxicas também tem dificuldades para
distinguir diferentes sons. Mostram os autores que , além
disso, apresentam problemas de memória e equilíbrio, que devem
merecer atenção especial.
De acordo LEILA SARA (2008) se uma criança é diagnosticada
entre 4 e 5 anos, quando for à escola provavelmente necessitará
somente de cerca de meia hora de instrução extra por dia, num
período de seis meses, para trazê-la aos padrões normais de leitura
e escrita
Segundo a autora, se a dislexia não for diagnosticada até que
complete 7 ou 8 anos de idade, ela terá que fazer muitas coisas
para superar seus problemas.
12. A disgrafia também é conhecida como “letra feia” porque as crianças
que possuem esse tipo de distúrbio, apresentam uma escrita ilegível e
lenta. As crianças não conseguem coordenar as informações visuais
com a realização motora do ato de escrever.
Existem dois tipos de disgrafia: a motora e a pura. A primeira atinge a
maioria das crianças com este distúrbio e consiste na dificuldade em
escrever palavras e números corretamente. A segunda é mais difícil de
ser diagnosticada porque aparece quando a criança sofre algum
trauma emocional e isso se reflete na sua letra.
Existem alguns sinais que podem indicar as relações entre os
problemas causados por este distúrbio e as condições emocionais da
criança:
• Letras pequenas demais podem indicar uma timidez excessiva.
• Letras grandes demais podem indicar uma criança que necessita
estar sempre no centro das atenções.
•Letras feitas com muita força, que chegam a marcar as outras
páginas do caderno, podem indicar que a criança esteja tensa.
13. ALGUMAS CARACTERÍSTICAS
Lentidão na escrita
Letra ilegível
Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o
papel ou muito leves.
Desorganização geral na folha por não possuir orientação
espacial.
Desorganização do texto, pois não observam a margem
parando muito antes ou ultrapassando. Quando este ultimo
acontece, tende a amontoar letras na borda da folha
O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são
irregulares.
Liga as letras de forma inadequada e com o espaçamento
irregular
14. A disgrafia normalmente é observada um ou dois anos depois que
a criança aprende a escrever. É comum que os professores
demorem para perceber o problema, pois eles estão mais
preocupados com o desenvolvimento intelectual dos alunos do
que com o motor. Embora não se treine de forma efetiva a
organização espacial das crianças, exige-se que elas tenham
uma boa escrita, o que pode ser visto como uma problemática na
educação infantil
A idade mais indicada para se começar a tratar a disgrafia é a
partir dos oito anos, quando a letra começa a se firmar. Quando
não tratado, o distúrbio pode trazer problemas mais sérios na vida
adulta, entre eles a dificuldade de comunicação. Em processos
seletivos como vestibulares, por exemplo, é preciso escrever
textos relativamente longos e tem-se pouco tempo disponível pra
isso. Candidatos que sofrem com a disgrafia, já se apresentam em
desvantagem na concorrência.
15. ORIENTAÇÕES
Algumas atitudes podem ser tomadas no sentido de minimizar os
problemas causados pela disgrafia.
Pode-se citar como exemplo exercícios como o ombro (como os
realizados com o brinquedo “vai e vem”), para o cotovelo (como os
realizados ao jogar peteca), para os punhos e mãos (como brincar com
massinhas ou argilas e pintar com lápis de cor ou giz de cera).
Deve-se destacar a importância dos esportes. Através deles é possível
trabalhar a orientação espacial e a coordenação motora da criança.
Brincadeiras como jogar vôlei, xadrez e peteca também podem ajudar na
melhora da letra, já que fazem a criança usar as mãos e planejar os
movimentos.
Tome cuidado e oriente as crianças para que tenham uma postura
adequada na hora de sentar e pegar no lápis ou caneta, posicionando
corretamente a folha de papel ou caderno em que se pretende escrever
Não imponha nenhum modelo de letra para os alunos, mas sim respeite o
seu grafismo desde que ele seja legível, claro e atinja o objetivo principal da
escrita, que é a transmissão da linguagem oral.
16. DISORTOGRAFIA
A disortografia também é um problema encontrado na linguagem, onde
a criança apresenta dificuldades em realizar a escrita e a fala, lidar com
todas as sinalizações gráficas e outros conhecimentos. Caracteriza-se
pelos sintomas: trocas, inversões, adições junções e omissões.
Exemplos:
Troca de letras que se parecem sonoramente:
faca/vaca, chinelo/jinelo, porta/borta.
Confusão de sílabas como: encontraram/encontrarão.
Adições: ventitilador
Omissões: cadeira/cadera, prato/pato.
Fragmentações: en saiar, a noitecer
Inversões: pipoca/picoca.
Junções: No diaseguinte, sairei maistarde
17. A causa da disortografia encontra se no processo de
decodificação. Segundo Tomaso (2007) essa alteração na
decodificação é causada por um fundo emocional.
ORIENTAÇÕES
Estimular a memória visual através de quadros com
letras do alfabeto, números, famílias silábicas.
Não exigir que a criança escreva vinte vezes a
palavra, pois isso de nada irá adiantar
Não reprimir a criança e sim auxilia - lá positivamente
18. DISCALCULIA
A Discalculia está ligado às dificuldades com as
habilidades matemáticas. As crianças são
capazes de compreender as lições
transmitidas, mas quando tentam colocar em
prática o que aprenderam, acabam trocando e
invertendo as ordens das operações .
19. Algumas das principais dificuldades enfrentadas por aqueles que possuem
discalculia são:
Visualizar conjuntos de objetos dentro de um conjunto maior.
Conservar a quantidade .
Exemplo: Não compreendem que 1kg é igual a quatro pacotes de 250 g
Os sinais de soma, multiplicação e os demais.
Seqüenciar números, como, por exemplo, o que vem antes do 11 e
depois do 15 (antecessor e sucessor).
Classificar números.
Dificuldade na memória de trabalho.
Dificuldade de memória em tarefas não-verbais.
Dificuldade na soletração de não-palavras (tarefa de escrita).
Dificuldade na memória de trabalho que implica contagem.
Montar operações.
Contar através dos números cardinais e ordinais.
Estabelecer correspondência um a um: não relaciona o número de
alunos de uma sala à quantidade de carteiras.
20. DICAS PARA O PROFESSOR:
Não force o aluno a fazer as lições quando estiver
nervoso por não ter conseguido;
Explique a ele suas dificuldades e diga que está ali
para ajudá-lo sempre que precisar;
Proponha jogos na sala;
Procure usar situações concretas, nos problemas.
21. “Se não posso, de um
lado, estimular os sonhos
impossíveis, não devo, de
outro, negar a quem sonha
o direito de sonhar. Lido
com gente e não com
coisas”
( PAULO FREIRE)