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Curso de Capacitação para Tradutor/Intérprete
   da Língua Brasileira de Sinais 7ª Edição
                  2012/2013




   LINGUÍSTICA GERAL
    Prof.ª Esp. Mariana Correia




      marianacorreiail@yahoo.com.br
  http://profmarianacorreia.blogspot.com
PARTE 1:
INTRODUÇÃO AOS
ESTUDOS
LINGUÍSTICOS
O homem        sentiu sempre – e os poetas
frequentemente cantaram – o poder fundador da
linguagem, que instaura uma sociedade imaginária,
animas as coisas inertes, faz ver o que ainda não
existe, traz de volta o que desapareceu.


                   BENVENISTE apud BENTES e MUSSALIM
Mitos de criação

• No princípio, Deus criou os céus e a terra. A terra
  estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo e
  o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Deus disse:
  "Faça-se a luz!" E a luz foi feita. Deus viu que a luz era
  boa, e separou a luz das trevas. Deus chamou à luz
  DIA, e às trevas NOITE. Sobreveio a tarde e depois a
  manhã: foi o primeiro dia.
O poder da palavra no Antigo Egito
O que é linguística?

• A linguística não se limita ao estudo de uma língua
  específica, nem ao estudo de uma família de línguas.

• A linguística é o estudo científico da língua como um
  fenômeno natural. É claro que quanto mais
  avançamos nossos conhecimentos sobre as
  características das mais variadas línguas naturais,
  mais bem formamos um entendimento do que é a
  língua como um todo.
O que é linguística?

• A língua é sem dúvida parte da cognição humana. Por
  isso, a linguística investiga a relação entre língua e
  pensamento, e suas conexões com nossa capacidade
  motora, com nossa percepção visual e auditiva, e
  como essas conexões operam na construção da
  significação.
O que é linguística?
• A língua é também um fenômeno eminentemente
  social. As línguas emergem sempre que dois seres
  humanos entram em contato.

• Pelo fato de a língua ser social, a linguística precisa
  entender as relações entre língua e cultura, entre
  língua e classes sociais, e entre uma língua e outras
  línguas que estão em contato com ela. Essas relações
  são importantes porque elas estão associadas a
  alguns fenômenos de grande interesse, como a
  variação e a mudança linguísticas.
O que é linguística?
• A linguística não tem um caráter prescritivo ou normativo.

• Seu objetivo NÃO é proteger a língua de mudanças, de influências
  de outras línguas, nem privilegiar as formas mais “cultas” de uma
  língua, em detrimento de formas mais “populares”. A linguística é
  uma ciência empírica. O linguista observa e descreve as línguas
  exatamente como elas se apresentam para ele, sem qualquer juízo
  de valor. O linguista também busca explicações para a capacidade
  que as pessoas têm de falar ou sinalizar e para a capacidade que
  elas têm de compreender uma língua, e para o conhecimento que
  qualquer falante tem a respeito dos sons ou gestos, das palavras,
  das sentenças, dos discursos e dos textos de sua língua. A
  linguística é, então, uma ciência descritivo-explicativa.
O que é linguística? (Teorias)
•Cada definição de língua precisa ser
 entendida no âmbito de uma teoria
 particular.

•As teorias são lentes que nos ajudam
 a perceber peculiaridades da língua,
 que passam despercebidas quando
 estamos fazendo uso dela em nosso
 dia-a-dia.
Justificativa das teorias
•A teoria define o objeto!
O que estuda?
•Não é correto pensarmos que a língua é algo
 que podemos observar. Aquilo que nós
 observamos são produções linguísticas,
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 língua ela mesma.
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• Nós percebemos sentenças ou discursos em português ou
  LIBRAS, mas não o português ou a língua de sinais brasileira
  em si, não o sistema de princípios, regras e valores que torna
  a produção linguística possível. É por isso que precisamos das
  teorias. São elas que nos ajudam a chegar à língua, a partir das
  produções linguísticas que podemos perceber e observar.
Como estuda? Linguística X Gramática
• Definições de gramática
       Podemos definir o entendimento do conceito de
gramática de três formas:
       - Internalizada: saber linguístico que o falante de
uma língua desenvolve na própria atividade linguística.
       - Prescritiva: como o conjunto de regras
(Gramática Tradicional) que determina como as
relações dentro das sentenças deve ser feita.
       -Descritiva: como o uso efetivo observável em
produções linguísticas.
Gramaticalidade e Agramaticalidade
• Os usuários da língua são capazes de detectar claramente as
  construções que gramaticais e agramaticais. Observe os
  exemplos abaixo e anote aqueles que julgar agramaticais:
1. O pastor da minha vizinha alemão pegou.
2. O pastor alemão da minha vizinha pegou o jornal.
3. O cão de guarda estava machucado.
4. O cão estava machucado de guarda.
5. O pastor alemão é um ótimo cão de guarda.
6. O machucado morreu homem.
7. As flores de plástico não morrem.
8. Têm pessoas de barata medo.
Gramaticalidade e Agramaticalidade

• As orações: 1, 4, 6, 8



• Não estão de acordo com a organização estrutural da
  língua portuguesa, por isso, são agramaticais de
  acordo com o conhecimento da língua que, nós,
  usuários, temos.
Linguística X Gramática Tradicional
• Linguística:
           • Não prescritiva,
           • Empírica (baseada na observação)
           • Descritiva,
           • Acompanha as mudanças.
• Gramática Tradicional:
           • Prescritiva.
           • Normativa,
           • Não acompanha as mudanças,
           • Baseada nas tradição gramatical.
Qual o campo de conhecimento? (intersecções e
combinações)
• Cada uma das interfaces da linguística com outras
  ciências vai dar uma definição de língua que privilegia um
  de seus múltiplos aspectos:

  • A interface entre a linguística e a biologia vai preferir
    definir a língua como parte da dotação genética da
    espécie humana;
  • A interface da linguística com a sociologia, vai dar mais
    ênfase aos aspectos sócio-culturais da língua;
  • A interface da linguística com a psicologia vai definir a
    língua como parte da cognição humana.
Parte 1



COMUNICAÇÃO
Comunicação humana



  •Quem não se
   comunica se
    trumbica!
Comunicação Verbal
•É aquela feita através
 de palavras, seja em
 discursos orais como
 em comunicações por
 escrito. Ou seja, são
 aquelas que utilizam o
 código escrito para a
 mensagem.
Comunicação Não-verbal
      É  uma complementação das verbais, pois, ao ser
 emitido uma comunicação verbal, também se está
 emitindo mensagem não-verbal;
      Como as comunicações por mímicas (nas quais se
 empregam as mãos, os gestos, a face, o corpo), as
 comunicações pelo olhar (as pessoas entendem-se através
 do olhar).
      Também há as comunicações posturais (a postura do
corpo ou atitudes indicam uma mensagem da qual se é
pouco consciente).
       Por fim, as comunicações conscientes e
inconscientes (ao comunicar por meio da fala, os gestos
podem estar demonstrando ao contrário do que se está
expressando).
Elementos da comunicação

• Emissor: aquele que envia a mensagem.

• Receptor: aquele que recebe a mensagem.

• Mensagem: conteúdo das informações transmitidas.
Elementos da comunicação
• Código é o sistema de símbolos, signos ou sinais que,
  por convenção prévia, se destina a representar e a
  transmitir a informação entre a fonte dos sinais
  (emissor) e o ponto de destino (receptor).

• Canal: meio pelo qual a mensagem é transmitida.

• Referente: é o objeto ou contexto sobre o qual a
  mensagem se refere.
Esquema de comunicação
Comunicação Verbal e Não-Verbal
Comunicação, Linguagem, Língua e Linguística




• A comunicação humana se dá através da linguagem e
  da língua (que é uma parte dela) e a linguística
  estuda as manifestações da língua de acordo com o
  objeto definido pela teoria utilizada.
Referências
• BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: O que é e como se faz. 52ª Edição. Edições Loyola, 2009. 207 p.
• DUBOIS, Jean et al. Dicionário de Linguística. São Paulo: Cultrix, 2004. 653 p.
• FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Linguística – I Objetos teóricos. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2010.
  227 p.
• FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Linguística – II Princípios de análise. 4 ed. São Paulo: Contexto,
  2010. 227 p.
• MEDEIROS, Janaína. O poder da palavra no Egito. Disponível em:
  http://www.slideshare.net/marianacorreiail/o-poder-da-palavra-no-egito
• MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Christina (org.). Introdução à Linguística: Domínios e fronteiras.
  Volume 1, 2 e 3. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 294 p.
• REITER, Aírton Júlio. Caderno de Estudos: Fundamentos da Linguística. Indaial: Editora ASSELVI, 2007.
  136 p.
• SPARANO, Maria Cristina de Távora. Linguagem e significado: O projeto filosófico de Davidson. Coleção
  filosofia 164. Edipucrs, 2003. 208 p.
• VIOTTI, Ivani. Temática 1: O que é linguística. Os conceitos de Língua e Linguagem. Curso de Licenciatura
  em Letras-LIBRAS – UFSC. Disponível em:
  http://www.libras.ufsc.br/hiperlab/avalibras/moodle/prelogin/index.htm. Acessado em: 10/09/2011.
• VIOTTI, Ivani. Temática 2: A língua para Fernidand de Saussure. Curso de Licenciatura em Letras-LIBRAS –
  UFSC. Disponível em: http://www.libras.ufsc.br/hiperlab/avalibras/moodle/prelogin/index.htm. Acessado
  em: 10/09/2011.
• VIOTTI, Ivani. Temática 3: A língua para Noan Chomsky. Curso de Licenciatura em Letras-LIBRAS – UFSC.
  Disponível em: http://www.libras.ufsc.br/hiperlab/avalibras/moodle/prelogin/index.htm. Acessado em:
  10/09/2011.
• VIOTTI, Ivani. Temática 4: Linguística Geral. Curso de Licenciatura em Letras-LIBRAS – UFSC. Disponível
  em: http://www.libras.ufsc.br/hiperlab/avalibras/moodle/prelogin/index.htm. Acessado em: 10/09/2011.
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Parte 1 linguística geral apresentação 2012

  • 1. Curso de Capacitação para Tradutor/Intérprete da Língua Brasileira de Sinais 7ª Edição 2012/2013 LINGUÍSTICA GERAL Prof.ª Esp. Mariana Correia marianacorreiail@yahoo.com.br http://profmarianacorreia.blogspot.com
  • 3. O homem sentiu sempre – e os poetas frequentemente cantaram – o poder fundador da linguagem, que instaura uma sociedade imaginária, animas as coisas inertes, faz ver o que ainda não existe, traz de volta o que desapareceu. BENVENISTE apud BENTES e MUSSALIM
  • 4. Mitos de criação • No princípio, Deus criou os céus e a terra. A terra estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Deus disse: "Faça-se a luz!" E a luz foi feita. Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas. Deus chamou à luz DIA, e às trevas NOITE. Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi o primeiro dia.
  • 5. O poder da palavra no Antigo Egito
  • 6. O que é linguística? • A linguística não se limita ao estudo de uma língua específica, nem ao estudo de uma família de línguas. • A linguística é o estudo científico da língua como um fenômeno natural. É claro que quanto mais avançamos nossos conhecimentos sobre as características das mais variadas línguas naturais, mais bem formamos um entendimento do que é a língua como um todo.
  • 7. O que é linguística? • A língua é sem dúvida parte da cognição humana. Por isso, a linguística investiga a relação entre língua e pensamento, e suas conexões com nossa capacidade motora, com nossa percepção visual e auditiva, e como essas conexões operam na construção da significação.
  • 8. O que é linguística? • A língua é também um fenômeno eminentemente social. As línguas emergem sempre que dois seres humanos entram em contato. • Pelo fato de a língua ser social, a linguística precisa entender as relações entre língua e cultura, entre língua e classes sociais, e entre uma língua e outras línguas que estão em contato com ela. Essas relações são importantes porque elas estão associadas a alguns fenômenos de grande interesse, como a variação e a mudança linguísticas.
  • 9. O que é linguística? • A linguística não tem um caráter prescritivo ou normativo. • Seu objetivo NÃO é proteger a língua de mudanças, de influências de outras línguas, nem privilegiar as formas mais “cultas” de uma língua, em detrimento de formas mais “populares”. A linguística é uma ciência empírica. O linguista observa e descreve as línguas exatamente como elas se apresentam para ele, sem qualquer juízo de valor. O linguista também busca explicações para a capacidade que as pessoas têm de falar ou sinalizar e para a capacidade que elas têm de compreender uma língua, e para o conhecimento que qualquer falante tem a respeito dos sons ou gestos, das palavras, das sentenças, dos discursos e dos textos de sua língua. A linguística é, então, uma ciência descritivo-explicativa.
  • 10. O que é linguística? (Teorias) •Cada definição de língua precisa ser entendida no âmbito de uma teoria particular. •As teorias são lentes que nos ajudam a perceber peculiaridades da língua, que passam despercebidas quando estamos fazendo uso dela em nosso dia-a-dia.
  • 11. Justificativa das teorias •A teoria define o objeto!
  • 12. O que estuda? •Não é correto pensarmos que a língua é algo que podemos observar. Aquilo que nós observamos são produções linguísticas, manifestações externas da língua, mas não a língua ela mesma.
  • 13. O que estuda? • Nós percebemos sentenças ou discursos em português ou LIBRAS, mas não o português ou a língua de sinais brasileira em si, não o sistema de princípios, regras e valores que torna a produção linguística possível. É por isso que precisamos das teorias. São elas que nos ajudam a chegar à língua, a partir das produções linguísticas que podemos perceber e observar.
  • 14. Como estuda? Linguística X Gramática • Definições de gramática Podemos definir o entendimento do conceito de gramática de três formas: - Internalizada: saber linguístico que o falante de uma língua desenvolve na própria atividade linguística. - Prescritiva: como o conjunto de regras (Gramática Tradicional) que determina como as relações dentro das sentenças deve ser feita. -Descritiva: como o uso efetivo observável em produções linguísticas.
  • 15. Gramaticalidade e Agramaticalidade • Os usuários da língua são capazes de detectar claramente as construções que gramaticais e agramaticais. Observe os exemplos abaixo e anote aqueles que julgar agramaticais: 1. O pastor da minha vizinha alemão pegou. 2. O pastor alemão da minha vizinha pegou o jornal. 3. O cão de guarda estava machucado. 4. O cão estava machucado de guarda. 5. O pastor alemão é um ótimo cão de guarda. 6. O machucado morreu homem. 7. As flores de plástico não morrem. 8. Têm pessoas de barata medo.
  • 16. Gramaticalidade e Agramaticalidade • As orações: 1, 4, 6, 8 • Não estão de acordo com a organização estrutural da língua portuguesa, por isso, são agramaticais de acordo com o conhecimento da língua que, nós, usuários, temos.
  • 17. Linguística X Gramática Tradicional • Linguística: • Não prescritiva, • Empírica (baseada na observação) • Descritiva, • Acompanha as mudanças. • Gramática Tradicional: • Prescritiva. • Normativa, • Não acompanha as mudanças, • Baseada nas tradição gramatical.
  • 18. Qual o campo de conhecimento? (intersecções e combinações) • Cada uma das interfaces da linguística com outras ciências vai dar uma definição de língua que privilegia um de seus múltiplos aspectos: • A interface entre a linguística e a biologia vai preferir definir a língua como parte da dotação genética da espécie humana; • A interface da linguística com a sociologia, vai dar mais ênfase aos aspectos sócio-culturais da língua; • A interface da linguística com a psicologia vai definir a língua como parte da cognição humana.
  • 19.
  • 21.
  • 22. Comunicação humana •Quem não se comunica se trumbica!
  • 23. Comunicação Verbal •É aquela feita através de palavras, seja em discursos orais como em comunicações por escrito. Ou seja, são aquelas que utilizam o código escrito para a mensagem.
  • 24. Comunicação Não-verbal É uma complementação das verbais, pois, ao ser emitido uma comunicação verbal, também se está emitindo mensagem não-verbal; Como as comunicações por mímicas (nas quais se empregam as mãos, os gestos, a face, o corpo), as comunicações pelo olhar (as pessoas entendem-se através do olhar). Também há as comunicações posturais (a postura do corpo ou atitudes indicam uma mensagem da qual se é pouco consciente). Por fim, as comunicações conscientes e inconscientes (ao comunicar por meio da fala, os gestos podem estar demonstrando ao contrário do que se está expressando).
  • 25. Elementos da comunicação • Emissor: aquele que envia a mensagem. • Receptor: aquele que recebe a mensagem. • Mensagem: conteúdo das informações transmitidas.
  • 26. Elementos da comunicação • Código é o sistema de símbolos, signos ou sinais que, por convenção prévia, se destina a representar e a transmitir a informação entre a fonte dos sinais (emissor) e o ponto de destino (receptor). • Canal: meio pelo qual a mensagem é transmitida. • Referente: é o objeto ou contexto sobre o qual a mensagem se refere.
  • 28. Comunicação Verbal e Não-Verbal
  • 29. Comunicação, Linguagem, Língua e Linguística • A comunicação humana se dá através da linguagem e da língua (que é uma parte dela) e a linguística estuda as manifestações da língua de acordo com o objeto definido pela teoria utilizada.
  • 30.
  • 31. Referências • BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: O que é e como se faz. 52ª Edição. Edições Loyola, 2009. 207 p. • DUBOIS, Jean et al. Dicionário de Linguística. São Paulo: Cultrix, 2004. 653 p. • FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Linguística – I Objetos teóricos. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2010. 227 p. • FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Linguística – II Princípios de análise. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2010. 227 p. • MEDEIROS, Janaína. O poder da palavra no Egito. Disponível em: http://www.slideshare.net/marianacorreiail/o-poder-da-palavra-no-egito • MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Christina (org.). Introdução à Linguística: Domínios e fronteiras. Volume 1, 2 e 3. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 294 p. • REITER, Aírton Júlio. Caderno de Estudos: Fundamentos da Linguística. Indaial: Editora ASSELVI, 2007. 136 p. • SPARANO, Maria Cristina de Távora. Linguagem e significado: O projeto filosófico de Davidson. Coleção filosofia 164. Edipucrs, 2003. 208 p. • VIOTTI, Ivani. Temática 1: O que é linguística. Os conceitos de Língua e Linguagem. Curso de Licenciatura em Letras-LIBRAS – UFSC. Disponível em: http://www.libras.ufsc.br/hiperlab/avalibras/moodle/prelogin/index.htm. Acessado em: 10/09/2011. • VIOTTI, Ivani. Temática 2: A língua para Fernidand de Saussure. Curso de Licenciatura em Letras-LIBRAS – UFSC. Disponível em: http://www.libras.ufsc.br/hiperlab/avalibras/moodle/prelogin/index.htm. Acessado em: 10/09/2011. • VIOTTI, Ivani. Temática 3: A língua para Noan Chomsky. Curso de Licenciatura em Letras-LIBRAS – UFSC. Disponível em: http://www.libras.ufsc.br/hiperlab/avalibras/moodle/prelogin/index.htm. Acessado em: 10/09/2011. • VIOTTI, Ivani. Temática 4: Linguística Geral. Curso de Licenciatura em Letras-LIBRAS – UFSC. Disponível em: http://www.libras.ufsc.br/hiperlab/avalibras/moodle/prelogin/index.htm. Acessado em: 10/09/2011. •