Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos no Brasil. Ele define os princípios, objetivos, organização curricular e componentes curriculares obrigatórios, como Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Artes. Também aborda temas como a Base Nacional Comum, a parte diversificada, a transversalidade de conteúdos e a importância de projetos integrados e contextualizados.
Os novos currículos devem acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas para estimular a aprendizagem. Eles devem ser elaborados considerando novas formas de saber e acesso democrático ao conhecimento, além de promover o desenvolvimento holístico das crianças levando em conta a diversidade.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento apresenta 10 questões sobre diretrizes curriculares nacionais para concursos públicos de magistério.
2) As questões abordam tópicos como diretrizes curriculares nacionais para Educação de Jovens e Adultos, diretrizes para o Ensino Fundamental e Médio, e educação profissional.
3) O documento também fornece um gabarito com as respostas para as 10 questões.
O documento discute as relações entre trabalho, formação e currículo na Educação de Jovens e Adultos. Aponta que o trabalho deve ser o princípio educativo para uma formação humana integral, mas que atualmente o trabalho é flexibilizado e desumanizado. Defende que o currículo escolar deve articular os conhecimentos com as experiências e necessidades dos alunos trabalhadores.
Este documento descreve a hierarquia da legislação brasileira em educação, começando pela Constituição Federal de 1988. Também discute as diretrizes curriculares nacionais, parâmetros curriculares nacionais e conferências internacionais sobre educação. Resume os principais pontos sobre currículo estabelecidos na LDB de 1996.
Este projeto propõe desenvolver conhecimentos sobre cidadania, direitos humanos e diversidade cultural através de discussões sobre a comunidade local e Constituição Brasileira. Os alunos irão pesquisar histórias de vida e produzir vídeos para promover a valorização da cultura afro-brasileira e o respeito às diferenças. A avaliação incluirá participação em aulas, seminários e apresentações sobre o material produzido.
Diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovenskarlyapessoa
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos no Ensino Fundamental. Ele consolida princípios e objetivos referentes ao EJA e determina autonomia aos sistemas de ensino. O documento também define a estrutura, duração e financiamento do EJA, além de organizar exames supletivos.
QUESTÕES DE CONCURSOS - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a...Suellen Melo
O documento discute as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica aprovadas em 2010. Ele fornece respostas corretas sobre questões relacionadas às diretrizes, incluindo a definição das etapas da educação básica, os componentes da base nacional comum e da parte diversificada do currículo, e os objetivos das diretrizes.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos no Brasil. Ele define os princípios, objetivos, organização curricular e componentes curriculares obrigatórios, como Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Artes. Também aborda temas como a Base Nacional Comum, a parte diversificada, a transversalidade de conteúdos e a importância de projetos integrados e contextualizados.
Os novos currículos devem acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas para estimular a aprendizagem. Eles devem ser elaborados considerando novas formas de saber e acesso democrático ao conhecimento, além de promover o desenvolvimento holístico das crianças levando em conta a diversidade.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento apresenta 10 questões sobre diretrizes curriculares nacionais para concursos públicos de magistério.
2) As questões abordam tópicos como diretrizes curriculares nacionais para Educação de Jovens e Adultos, diretrizes para o Ensino Fundamental e Médio, e educação profissional.
3) O documento também fornece um gabarito com as respostas para as 10 questões.
O documento discute as relações entre trabalho, formação e currículo na Educação de Jovens e Adultos. Aponta que o trabalho deve ser o princípio educativo para uma formação humana integral, mas que atualmente o trabalho é flexibilizado e desumanizado. Defende que o currículo escolar deve articular os conhecimentos com as experiências e necessidades dos alunos trabalhadores.
Este documento descreve a hierarquia da legislação brasileira em educação, começando pela Constituição Federal de 1988. Também discute as diretrizes curriculares nacionais, parâmetros curriculares nacionais e conferências internacionais sobre educação. Resume os principais pontos sobre currículo estabelecidos na LDB de 1996.
Este projeto propõe desenvolver conhecimentos sobre cidadania, direitos humanos e diversidade cultural através de discussões sobre a comunidade local e Constituição Brasileira. Os alunos irão pesquisar histórias de vida e produzir vídeos para promover a valorização da cultura afro-brasileira e o respeito às diferenças. A avaliação incluirá participação em aulas, seminários e apresentações sobre o material produzido.
Diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovenskarlyapessoa
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos no Ensino Fundamental. Ele consolida princípios e objetivos referentes ao EJA e determina autonomia aos sistemas de ensino. O documento também define a estrutura, duração e financiamento do EJA, além de organizar exames supletivos.
QUESTÕES DE CONCURSOS - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a...Suellen Melo
O documento discute as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica aprovadas em 2010. Ele fornece respostas corretas sobre questões relacionadas às diretrizes, incluindo a definição das etapas da educação básica, os componentes da base nacional comum e da parte diversificada do currículo, e os objetivos das diretrizes.
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seus objetivos, estrutura, embasamento e contribuição das diferentes áreas de conhecimento para a formação dos estudantes.
Educomunicação - Contribuições para a Reforma do Ensino Médio - Capítulo 07msilvax2
O documento discute a importância da comunicação no currículo escolar e propõe a abordagem educomunicativa para tornar a escola mais atraente aos estudantes. A educomunicação pode contribuir para a formação dos professores e a interação entre a escola e o mundo, integrando os conhecimentos de forma interdisciplinar. Há desafios em aplicar essas propostas no Ensino Médio relacionados à comunicação didática, mediações tecnológicas e formação docente.
Este documento apresenta a área de Língua Portuguesa no ensino fundamental, discutindo os principais problemas do ensino da língua e situando a proposta em relação ao movimento de reorientação curricular. Aborda a natureza e importância da área, indicando os objetivos gerais e os conteúdos propostos para o ensino fundamental.
1) A UIPS tem como missão promover a investigação, prestação de serviços e formação pós-graduada no IPS.
2) Os candidatos propõem um plano de ação para criar uma identidade de investigação para a UIPS e articular a investigação com a docência para melhorar a qualidade do ensino.
3) O plano inclui medidas como definir linhas de investigação, publicar resultados, estabelecer parcerias e candidatar-se a reconhecimento como unidade de investigação.
I. A resolução define diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio no Brasil, estabelecendo princípios, fundamentos e procedimentos para orientar as políticas educacionais. II. O currículo do ensino médio deve ser organizado em áreas de conhecimento e contemplar componentes obrigatórios definidos em lei, como língua portuguesa e matemática. III. A oferta do ensino médio pode se dar em diferentes formas e organização, como séries anuais ou tempo integral, respeitando a carga horária
O livro discute como o conhecimento é uma construção cultural e a escola tem um papel político
de promover mudanças sociais. Apresenta a visão de que o conhecimento não é uma
descoberta, mas sim produzido culturalmente, e defende que a escola deve ter como objetivo a
democratização do saber e a formação crítica dos estudantes.
I. O documento define diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio no Brasil, estabelecendo princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na organização curricular.
II. O currículo é organizado em quatro áreas de conhecimento - Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas - e define componentes curriculares obrigatórios decorrentes da legislação.
III. As diretrizes visam garantir conhecimentos comuns necessários a todos os estudantes, considerando a divers
Reflexões iniciais sobre BNCC e Documento curricular do TocantinsDeusirene Magalhaes
O documento discute uma formação continuada de professores de Monte Santo, Tocantins, Brasil. A formação objetiva realizar exposições sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Reordenamento Curricular de 2021 para alinhar os conhecimentos dos participantes às novas bases curriculares e prepará-los para os estudos específicos por área curricular. A formação também discute os fundamentos pedagógicos e concepções da BNCC, como o foco no desenvolvimento de competências e na educação integral.
O documento discute políticas e estatísticas da educação de jovens e adultos no Brasil. Apresenta dados sobre matrículas e níveis de ensino na EJA entre 2007-2010, com ênfase na alfabetização. Também descreve programas como o PBA, formação de professores, premiações e metas do PNE para a expansão da educação básica e redução do analfabetismo.
Este documento apresenta orientações curriculares para o ensino de Ciências da Natureza e Matemática no Ensino Médio. Ele discute questões de conteúdo e metodologia para Biologia, Física, Matemática e aborda perspectivas de ação pedagógica e avaliação.
Material elaborado pelas professoras formadoras das IES para os formadores regionais e orientadores de estudos sobre o caderno I da segunda etapa do PNEM.
Em breve publicaremos lista de referências para leitura.
O documento descreve os Parâmetros Curriculares Nacionais, incluindo suas definições, objetivos e conceitos-chave. Ele fornece exemplos de questões sobre os PCNs com respostas corretas e informações sobre a compra de apostilas adicionais sobre o tema.
[1] A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é garantida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação como parte da Educação Básica, porém enfrenta desafios como falta de professores qualificados e recursos adequados. [2] O documento discute os desafios históricos e atuais da EJA no Brasil, incluindo a necessidade de formação de professores sensíveis às necessidades deste público específico. [3] A EJA tem o potencial de promover a inclusão social ao possibilitar
Este projeto propõe desenvolver conhecimentos sobre cidadania, direitos humanos e diversidade cultural através de diálogos, pesquisas e produções sobre a comunidade local. O objetivo é promover reflexões críticas sobre desigualdades e transformações sociais.
Este documento define as diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio no Brasil. Estabelece que o currículo deve ser organizado em áreas de conhecimento como linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas de forma interdisciplinar. Também define componentes curriculares obrigatórios determinados por lei e objetivos de aprendizagem para os estudantes.
1) O documento discute o contexto histórico e a necessidade de revisão da política educacional brasileira nas décadas de 1980-1990.
2) Ele apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais como uma referência para orientar os currículos escolares com foco em acesso, permanência e qualidade da educação.
3) O objetivo é assegurar uma formação básica comum a todos os estudantes brasileiros, considerando as diversidades regionais.
Este documento apresenta os seguintes pontos:
1) Discute os conceitos político-filosóficos que sustentam uma proposta de educação integral na contemporaneidade, como o ser humano como um animal social e a educação como processo de humanização.
2) Apresenta a educação como um direito básico à cidadania e como uma necessidade social diante da constante evolução humana e das demandas formativas produzidas pela sociedade.
3) Discutem o papel social e político da educação escolar em viabilizar oportunidades
O documento discute princípios e diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental e médio no Brasil de acordo com pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação. Aborda conceitos como currículo formal, currículo em ação e currículo oculto, além de áreas do conhecimento, disciplinas obrigatórias e duração mínima da base curricular nacional.
Este documento discute o conceito de currículo, sua história, legislação e aplicação no ciclo de alfabetização. Apresenta currículo como uma construção social que expressa determinada visão de mundo e discute a transição de concepções tradicionais para concepções mais críticas e inclusivas.
Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos e o pla...pedagogiaveracruz
Este artigo analisa preliminarmente as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos recentemente propostas no Brasil. O autor discute o processo de elaboração do documento e estabelece um diálogo com o Plano Nacional de Educação, mostrando convergências entre os dois textos apesar de suas naturezas diferentes. Finalmente, reflete sobre os desafios de analisar políticas educacionais no contexto brasileiro.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.Tissiane Gomes
Neste artigo destacou-se como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) contribui para a formação dos professores, como a vivência dos bolsistas do PIBID oferece uma experiência prática para os alunos universitários que, muitas vezes, se encontram fora da realidade de como é a dinâmica em sala de aula. O trabalho foi publicado nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID), realizado em Campina Grande, no Estado da Paraíba, em 15 e 16 de dezembro de 2017.
O documento descreve os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no Brasil, definindo educação, os níveis da educação básica (educação infantil, ensino fundamental e médio), o ensino superior e a universidade. A LDB estabelece que a educação tem como objetivo o desenvolvimento do estudante e sua preparação para a cidadania e o trabalho.
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seus objetivos, estrutura, embasamento e contribuição das diferentes áreas de conhecimento para a formação dos estudantes.
Educomunicação - Contribuições para a Reforma do Ensino Médio - Capítulo 07msilvax2
O documento discute a importância da comunicação no currículo escolar e propõe a abordagem educomunicativa para tornar a escola mais atraente aos estudantes. A educomunicação pode contribuir para a formação dos professores e a interação entre a escola e o mundo, integrando os conhecimentos de forma interdisciplinar. Há desafios em aplicar essas propostas no Ensino Médio relacionados à comunicação didática, mediações tecnológicas e formação docente.
Este documento apresenta a área de Língua Portuguesa no ensino fundamental, discutindo os principais problemas do ensino da língua e situando a proposta em relação ao movimento de reorientação curricular. Aborda a natureza e importância da área, indicando os objetivos gerais e os conteúdos propostos para o ensino fundamental.
1) A UIPS tem como missão promover a investigação, prestação de serviços e formação pós-graduada no IPS.
2) Os candidatos propõem um plano de ação para criar uma identidade de investigação para a UIPS e articular a investigação com a docência para melhorar a qualidade do ensino.
3) O plano inclui medidas como definir linhas de investigação, publicar resultados, estabelecer parcerias e candidatar-se a reconhecimento como unidade de investigação.
I. A resolução define diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio no Brasil, estabelecendo princípios, fundamentos e procedimentos para orientar as políticas educacionais. II. O currículo do ensino médio deve ser organizado em áreas de conhecimento e contemplar componentes obrigatórios definidos em lei, como língua portuguesa e matemática. III. A oferta do ensino médio pode se dar em diferentes formas e organização, como séries anuais ou tempo integral, respeitando a carga horária
O livro discute como o conhecimento é uma construção cultural e a escola tem um papel político
de promover mudanças sociais. Apresenta a visão de que o conhecimento não é uma
descoberta, mas sim produzido culturalmente, e defende que a escola deve ter como objetivo a
democratização do saber e a formação crítica dos estudantes.
I. O documento define diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio no Brasil, estabelecendo princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na organização curricular.
II. O currículo é organizado em quatro áreas de conhecimento - Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas - e define componentes curriculares obrigatórios decorrentes da legislação.
III. As diretrizes visam garantir conhecimentos comuns necessários a todos os estudantes, considerando a divers
Reflexões iniciais sobre BNCC e Documento curricular do TocantinsDeusirene Magalhaes
O documento discute uma formação continuada de professores de Monte Santo, Tocantins, Brasil. A formação objetiva realizar exposições sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Reordenamento Curricular de 2021 para alinhar os conhecimentos dos participantes às novas bases curriculares e prepará-los para os estudos específicos por área curricular. A formação também discute os fundamentos pedagógicos e concepções da BNCC, como o foco no desenvolvimento de competências e na educação integral.
O documento discute políticas e estatísticas da educação de jovens e adultos no Brasil. Apresenta dados sobre matrículas e níveis de ensino na EJA entre 2007-2010, com ênfase na alfabetização. Também descreve programas como o PBA, formação de professores, premiações e metas do PNE para a expansão da educação básica e redução do analfabetismo.
Este documento apresenta orientações curriculares para o ensino de Ciências da Natureza e Matemática no Ensino Médio. Ele discute questões de conteúdo e metodologia para Biologia, Física, Matemática e aborda perspectivas de ação pedagógica e avaliação.
Material elaborado pelas professoras formadoras das IES para os formadores regionais e orientadores de estudos sobre o caderno I da segunda etapa do PNEM.
Em breve publicaremos lista de referências para leitura.
O documento descreve os Parâmetros Curriculares Nacionais, incluindo suas definições, objetivos e conceitos-chave. Ele fornece exemplos de questões sobre os PCNs com respostas corretas e informações sobre a compra de apostilas adicionais sobre o tema.
[1] A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é garantida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação como parte da Educação Básica, porém enfrenta desafios como falta de professores qualificados e recursos adequados. [2] O documento discute os desafios históricos e atuais da EJA no Brasil, incluindo a necessidade de formação de professores sensíveis às necessidades deste público específico. [3] A EJA tem o potencial de promover a inclusão social ao possibilitar
Este projeto propõe desenvolver conhecimentos sobre cidadania, direitos humanos e diversidade cultural através de diálogos, pesquisas e produções sobre a comunidade local. O objetivo é promover reflexões críticas sobre desigualdades e transformações sociais.
Este documento define as diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio no Brasil. Estabelece que o currículo deve ser organizado em áreas de conhecimento como linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas de forma interdisciplinar. Também define componentes curriculares obrigatórios determinados por lei e objetivos de aprendizagem para os estudantes.
1) O documento discute o contexto histórico e a necessidade de revisão da política educacional brasileira nas décadas de 1980-1990.
2) Ele apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais como uma referência para orientar os currículos escolares com foco em acesso, permanência e qualidade da educação.
3) O objetivo é assegurar uma formação básica comum a todos os estudantes brasileiros, considerando as diversidades regionais.
Este documento apresenta os seguintes pontos:
1) Discute os conceitos político-filosóficos que sustentam uma proposta de educação integral na contemporaneidade, como o ser humano como um animal social e a educação como processo de humanização.
2) Apresenta a educação como um direito básico à cidadania e como uma necessidade social diante da constante evolução humana e das demandas formativas produzidas pela sociedade.
3) Discutem o papel social e político da educação escolar em viabilizar oportunidades
O documento discute princípios e diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental e médio no Brasil de acordo com pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação. Aborda conceitos como currículo formal, currículo em ação e currículo oculto, além de áreas do conhecimento, disciplinas obrigatórias e duração mínima da base curricular nacional.
Este documento discute o conceito de currículo, sua história, legislação e aplicação no ciclo de alfabetização. Apresenta currículo como uma construção social que expressa determinada visão de mundo e discute a transição de concepções tradicionais para concepções mais críticas e inclusivas.
Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos e o pla...pedagogiaveracruz
Este artigo analisa preliminarmente as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos recentemente propostas no Brasil. O autor discute o processo de elaboração do documento e estabelece um diálogo com o Plano Nacional de Educação, mostrando convergências entre os dois textos apesar de suas naturezas diferentes. Finalmente, reflete sobre os desafios de analisar políticas educacionais no contexto brasileiro.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.Tissiane Gomes
Neste artigo destacou-se como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) contribui para a formação dos professores, como a vivência dos bolsistas do PIBID oferece uma experiência prática para os alunos universitários que, muitas vezes, se encontram fora da realidade de como é a dinâmica em sala de aula. O trabalho foi publicado nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID), realizado em Campina Grande, no Estado da Paraíba, em 15 e 16 de dezembro de 2017.
O documento descreve os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no Brasil, definindo educação, os níveis da educação básica (educação infantil, ensino fundamental e médio), o ensino superior e a universidade. A LDB estabelece que a educação tem como objetivo o desenvolvimento do estudante e sua preparação para a cidadania e o trabalho.
O documento discute educação e educação superior. A educação é definida como um processo de desenvolvimento do ser humano e uma instituição social voltada para a disseminação do conhecimento e cultura. A educação superior objetiva a formação integral do estudante e sua integração na sociedade. A universidade é apresentada como uma instituição social responsável por promover ensino, pesquisa e extensão, com foco na criação e difusão do conhecimento.
O documento discute educação e educação superior. A educação é definida como um processo de desenvolvimento do ser humano e uma instituição social voltada para a disseminação do conhecimento e cultura. A educação superior objetiva formar profissionais de caráter com conhecimento, valores éticos e responsabilidade social. A universidade é apresentada como uma instituição social central para a transformação da sociedade por meio do ensino, pesquisa e extensão.
Este documento apresenta o plano de curso de Filosofia para o 3o ano do ensino médio em 2024. O plano está organizado em unidades temáticas e aborda competências, habilidades, conteúdos e orientações pedagógicas para os 1o e 2o bimestres. As unidades incluem temas como tempo e espaço, território e fronteira, indivíduo, natureza, sociedade e ética.
Este documento discute a docência no ensino superior no Brasil. Apresenta a visão do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação de Professores da Universidade de São Paulo, que estuda modelos de formação de professores e projetos implementados em instituições de ensino superior. Também discute a importância da formação pedagógica e política de professores universitários para além do saber disciplinar, diante das transformações sociais e expansão do ensino superior.
Este documento discute a docência no ensino superior no Brasil. Ele apresenta as reflexões do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação de Professores da Universidade de São Paulo sobre os modelos formativos atuais e novos projetos implementados para valorizar a atividade docente. Também analisa experiências em algumas instituições para aprimorar a formação e desenvolvimento profissional dos professores universitários.
O documento discute a educação a distância como ferramenta de inclusão social para pessoas com deficiência. Aborda a história da educação a distância no Brasil e no mundo, sua definição e objetivos, vantagens e desvantagens, e como pode beneficiar pessoas com deficiência ao promover acesso ao conhecimento.
Este documento discute a importância da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão nas universidades. Defende que o ensino deve ser aprimorado pela pesquisa e difundido pela extensão, enquanto a pesquisa deve ser direcionada pelas demandas da sociedade por meio da extensão. A extensão leva os conhecimentos produzidos na universidade para a comunidade e aponta novos caminhos para o ensino e a pesquisa.
O documento discute a política de iniciação científica na educação superior brasileira, analisando seu impacto na Universidade Federal do Tocantins. A iniciação científica contribui para a formação dos estudantes e ajuda a integrar ensino e pesquisa, aspectos essenciais para a universidade do século 21.
Destaca a responsabilidade social da universidade na promoção do desenvolvimento regional e contextualiza a criação da Universidade Federal da Fronteira Sul para promover o desenvolvimento da região das missões na fronteira sul do Brasil, exemplificando com programas de pesquisa e extensão que atendam às aspirações dos movimentos sociais que lutaram pela criação da UFFS e que exercem o controle estratégico social sobre a instituição.
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
O documento discute como as tecnologias podem melhorar a aprendizagem, desde post-its até celulares. Apresenta exemplos como pad, nuvem de palavras e wiki para construir conhecimento de forma colaborativa. Também aborda conceitos como educação popular, aberta, campo da educação e tecnologia e como as interfaces entre esses campos podem promover transformações quando há diálogo e participação.
O documento discute propostas para o Ensino Médio no Rio Grande do Sul, enfatizando uma abordagem que coloca o ser humano, e não o mercado de trabalho, como foco central. Ele propõe um Ensino Médio político que articula conhecimentos com cultura, ciência, tecnologia e trabalho, visando a formação cidadã e a inserção social e produtiva dos estudantes.
Este livro aborda três pontos principais sobre as TIC na educação:
1) Discutem os desafios que as TIC representam para os professores e como suas concepções e práticas evoluíram ao longo do tempo.
2) Exploram as aprendizagens fundamentais sobre TIC e como usar tecnologias digitais nas diferentes áreas disciplinares.
3) Analisam as competências que educadores e professores devem ter para usar TIC de forma crítica e criativa, promovendo aprendizagens significativas.
Este documento discute como as tecnologias de informação e comunicação (TICs) estão gerando mudanças na sociedade e na educação. Ele enfatiza que a escola precisa preparar os alunos para serem cidadãos responsáveis e aprendizes contínuos que possam usar as novas tecnologias e sistemas de comunicação. Além disso, a escola deve formar os alunos para que possam aprender ao longo da vida em uma sociedade de rápidas mudanças.
1) Os professores Osvaldo Sangiorgi e Luís Barco foram pioneiros na interface entre educação e comunicação na Escola de Comunicações e Artes da USP na década de 1970, introduzindo a reflexão sobre cibernética pedagógica.
2) Sangiorgi e Barco contribuíram para o desenvolvimento inicial do campo da educomunicação por meio de suas produções acadêmicas, orientações de pesquisa e projetos inovadores de ensino a distância na TV pública.
3) Suas ideias influenciaram
As festas juninas são comemoradas no Brasil em junho para homenagear três santos: São João, São Pedro e Santo Antônio. A escola EREM JT realizou atividades e cursos de formação para professores sobre o tema das festas juninas e robótica educacional. Alunos participaram de visita à universidade UNIBRA para conhecer cursos e instalações.
O documento discute o desenvolvimento de personagens animados e ambientes virtuais de aprendizagem para promover a diversidade cultural brasileira. Os pesquisadores criaram personagens representando diferentes segmentos da sociedade para um curso online sobre conselhos escolares, usando design afetivo para promover a identificação do público e a aprendizagem.
O documento apresenta as diretrizes para o aprofundamento em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para o 2o e 3o ano do ensino médio no estado de Minas Gerais em 2024. A unidade curricular abordará o macrotema "Juventudes" ao longo de quatro componentes curriculares que discutirão identidades juvenis, jovens e o mundo digital, direitos e deveres dos cidadãos e desenvolvimento pessoal e coletivo. Os objetivos são que os estudantes reconheçam a diversidade, debatam temas de forma crítica
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Uso de imagem, voz e direitos autorais no ensino remoto emergencialrosemaralopes
Este documento discute questões legais relacionadas ao uso de imagem, voz e direitos autorais no ensino remoto emergencial. Aborda a legislação sobre esses temas no Brasil e fornece dicas aos professores sobre como lidar com esses aspectos durante aulas online.
Este documento compara aulas presenciais e remotas, discutindo suas semelhanças e diferenças. Apresenta modelos pedagógicos tradicionais e inovadores e como eles se aplicam a cada modalidade. Também aborda desafios e aspectos éticos do ensino remoto emergencial imposto pela pandemia.
O documento discute o ensino híbrido, definindo-o como uma modalidade educacional que combina elementos presenciais e à distância de forma integrada. Apresenta a evolução histórica do termo no Brasil e como as políticas educacionais e portarias vêm ampliando a possibilidade de oferta de disciplinas à distância em cursos presenciais. Destaca desafios do ensino híbrido para professores e escolas.
O documento discute as competências digitais necessárias para professores. Ele explora os diferentes tipos de competências como técnicas, pedagógicas e éticas, e analisa pesquisas sobre o nível de preparo dos professores para usar tecnologias digitais no ensino. Conclui que embora muitos professores não se sintam preparados para integrar as TICs, a tecnologia em si não é boa ou ruim - o papel do professor em potencializar a aprendizagem ainda é essencial.
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Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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de Constantinopla.
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Projeto político pedagógico e suas implicações sobre a prática do professor universitário
1. 1
GraduaGraduaGraduaGraduaçççção no inão no inão no inão no iníííício do scio do scio do scio do sééééculo XXI, docênciaculo XXI, docênciaculo XXI, docênciaculo XXI, docência
universituniversituniversituniversitáááária e projeto polria e projeto polria e projeto polria e projeto polííííticoticoticotico----pedagpedagpedagpedagóóóógicogicogicogico
Rosemara P. Lopes
Universidade Federal de Goiás
13 de maio de 2014
3333ºººº Dia da GraduaDia da GraduaDia da GraduaDia da Graduaççççãoãoãoão
Graduação para que: objetivos e perfil do egresso
Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas
Universidade Estadual Paulista
Discutimos o PPP em contexto e em relação,
indo de um plano macro a outro micro e vice-
versa.
Assim, tratamos de sociedade, universidade e
sua função social, PPP, programa de ensino e
prática pedagógica.
ResumoResumoResumoResumo
Todos os homens são intelectuais , [...] mas nem
todos os homens desempenham na sociedade a
função de intelectuais.
(GRAMSCI, 1979, p. 7)
ProfessorProfessorProfessorProfessor
2. 2
A sociedade hojeA sociedade hojeA sociedade hojeA sociedade hoje
Algumas questões
O que distingue a sociedade atual da sociedade
de outros tempos?
Por que tratar de sociedade, quando se discute
educação, em especial, a que ocorre no Ensino
Superior?
Que relação há entre sociedade, curso de
Ensino Superior (Graduação), PPP e prática
pedagógica?
Ensino SuperiorEnsino SuperiorEnsino SuperiorEnsino Superior
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Art. 21Art. 21Art. 21Art. 21. A educação escolar compõe-se de:
I - educação básica, formada pela educação
infantil, ensino fundamental e ensino médio;
II - educação superior.
3. 3
Capítulo IV – Da Educação Superior
Art. 43Art. 43Art. 43Art. 43. A educação superior tem por finalidade:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do
espírito científico e do pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento,
aptos para a inserção em setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica,
visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da
criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos
culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber
através do ensino, de publicações ou de outras
formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento
cultural e profissional e possibilitar a correspondente
concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração;
Capítulo IV – Da Educação Superior
VI - estimular o conhecimento dos problemas do
mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da
população, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na
instituição.
Capítulo IV – Da Educação Superior
4. 4
Art. 52Art. 52Art. 52Art. 52. As universidades são instituições
pluridisciplinares de formação dos quadros
profissionais de nível superior, de pesquisa, de
extensão e de domínio e cultivo do saber humano,
que se caracterizam por:
I - produção intelectual institucionalizada mediante o
estudo sistemático dos temas e problemas mais
relevantes, tanto do ponto de vista científico e
cultural, quanto regional e nacional;
Capítulo IV – Da Educação Superior
II - um terço do corpo docente, pelo menos, com
titulação acadêmica de mestrado ou doutorado;
III - um terço do corpo docente em regime de tempo
integral.
Parágrafo único. É facultada a criação de
universidades especializadas por campo do saber.
Art. 53Art. 53Art. 53Art. 53. Atribuições da universidade (conferir
documento)
Capítulo IV – Da Educação Superior
Lugar privilegiado para conhecer a cultura
universal e as várias ciências, para criar e
divulgar o saber, que deve buscar identidade
própria e adequação à realidade nacional.
Instituição social que forma, de maneira
sistemática e organizada, os profissionais,
técnicos e intelectuais de nível superior que as
sociedades necessitam.
(WANDERLEY, 1983, p. 11)
UniversidadeUniversidadeUniversidadeUniversidade
O que é e qual sua função social
5. 5
Primeira universidade do Brasil
Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho
1792179217921792
Cursos de GraduaCursos de GraduaCursos de GraduaCursos de Graduaççççãoãoãoão
De que se constituem?
Projeto PolProjeto PolProjeto PolProjeto Polííííticoticoticotico----PedagPedagPedagPedagóóóógico (PPP)gico (PPP)gico (PPP)gico (PPP)
Concepção
O PPP é a identidade do curso.
Silva (2003)
6. 6
Projeto PolProjeto PolProjeto PolProjeto Polííííticoticoticotico----PedagPedagPedagPedagóóóógico (PPP)gico (PPP)gico (PPP)gico (PPP)
Estrutura
Princípios epistemológicos e diretrizes
Objetivos (fins)
Perfil do egresso (fins)
Estrutura/Organização curricular (meios)
Estrutura/OrganizaEstrutura/OrganizaEstrutura/OrganizaEstrutura/Organizaçççção curricularão curricularão curricularão curricular
Componentes curriculares
Resolução CNE/CP 2/2002
Prática como componente curricular (400 horas)
Estágio curricular supervisionado (400 horas)
Aulas para os conteúdos curriculares de natureza
científico-cultural (1800 horas)
Outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais
(200 horas)
Disciplinas (composição de sua carga horária)
Programas de Ensino ou Ementa (atualizados? Coerentes com
o previsto no PPP)
PPP (perfil do egresso coerente com as demandas sociais?
Considera-se, aqui, a função social da universidade)
Articulação entre PPP, programa de ensino e prática
pedagógica
O que dizem Gatti e Barretto (2009) a esse respeito.
Sem essa articulação, como garantir ao egresso a formação
prevista no PPP?
O projeto na prO projeto na prO projeto na prO projeto na prááááticaticaticatica
7. 7
Docência universitDocência universitDocência universitDocência universitáááária hojeria hojeria hojeria hoje
O desafio de inovar no Ensino Superior
Inovação... Em que sentido? Em que âmbito?
Está prevista nos documentos do curso?
(currículo formal)
Existe no plano concreto do curso?
(currículo em ação)
Qual o sentido e as possibilidades de inovação na
universidade pública, instituição historicamente
impermeável a mudanças, segundo Coutinho (2003)?
Para além das políticas que constituem e permeiam o
PPP e determinam, sobremaneira, o trabalho em sala
de aula, no processo de formar o exercício de uma
profissão na sociedade deste início de século, o
professor pode fazer a diferença.
Para tanto, deve estar consciente dos determinantes
que atuam sobre a sua prática em sala de aula.
(NÓVOA, 1997)
Da funDa funDa funDa funçççção social da universidadeão social da universidadeão social da universidadeão social da universidade àààà sala de aulasala de aulasala de aulasala de aula
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de
março de 2002, Seção I, p. 9. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf>. Acesso em: 10 mai. 2014.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm#art80>. Acesso em: 10 mai. 2014.
COUTINHO, L. M. Imagens sem fronteiras: a gênese da TV Escola no Brasil. In: SANTOS, G. L. (Org.).
Tecnologias na educação e formação de professores. Brasília: Plano Editora, 2003, p. 69-98.
GATTI, B. A.; BARRETTO, E. S. S. (Coords.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO,
2009.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira,
1979.
NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997.
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. 5. reimp. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
WANDERLEY, L. E. W. O que é universidade. São Paulo: Editora Brasiliense, 1983.