O documento discute o desenvolvimento de personagens animados e ambientes virtuais de aprendizagem para promover a diversidade cultural brasileira. Os pesquisadores criaram personagens representando diferentes segmentos da sociedade para um curso online sobre conselhos escolares, usando design afetivo para promover a identificação do público e a aprendizagem.
O documento discute os desafios educacionais no mundo atual e como as novas tecnologias e a cultura digital podem ser aproveitadas para formar pessoas com capacidade crítica e criativa. Também aborda a importância do letramento digital e como as redes sociais e a internet transformaram a comunicação e a aprendizagem.
Este documento apresenta a proposta de Educação Patrimonial no âmbito do Programa Mais Educação do Ministério da Educação. A atividade visa estimular os estudantes a observarem, identificarem e pesquisarem os aspectos culturais do seu território por meio de inventários dos bens culturais locais. O documento explica os conceitos de patrimônio cultural, educação patrimonial e a importância de valorizar as referências culturais próximas à escola.
O documento descreve uma comunidade que estava separada da escola por muros. Esses muros caíram, integrando a comunidade à escola e permitindo que o conhecimento circule livremente entre ambos. A cidade passou a ser um espaço educativo compartilhado por todos.
Semiário Recursos e Práticas Educacionais Abertas no Ensino Superior: desafio...PPGE UFF
1º Painel - Recursos Educacionais Abertos: Experiências de Sucesso.
Gilda Helena Bernardino de Campos - Coordenadora Central de Educação a Distância da PUC-Rio
O documento discute as relações entre cultura digital, leitura e formação de leitores. Apontam que o acesso à informação está cada vez mais mediado por telas, mas que isso não significa o fim do livro impresso ou da leitura. Pelo contrário, as tecnologias digitais podem incentivar o acesso e compartilhamento do conhecimento quando usadas para promover recursos educacionais abertos e o conhecimento livre.
Este documento propõe várias iniciativas para bibliotecas escolares promoverem os direitos humanos, incluindo: 1) comemorar aniversários de declarações de direitos humanos; 2) debater questões socioculturais controversas à luz dos direitos humanos; 3) mapear o património local relacionado aos direitos humanos.
O documento discute possibilidades para a alfabetização de crianças de forma efetiva. Aprender a ler e escrever deve envolver múltiplas atividades como cantar, brincar e explorar diversos materiais com texto. A alfabetização não deve seguir apenas rituais escolares, mas valorizar os conhecimentos que as crianças trazem de fora da escola.
Este documento discute como a cultura digital pode ser vivida na escola de maneira a promover a educação integral. Ele ressalta a importância de se estabelecer condições que permitam o acesso e uso de tecnologias digitais na escola, como computadores e internet, para que os alunos possam explorar seu potencial de aprendizagem de forma autônoma e colaborativa. Também discute como as cidades digitais e as comunidades virtuais podem ser usadas para estimular a criatividade dos alunos e ampliar seus con
O documento discute os desafios educacionais no mundo atual e como as novas tecnologias e a cultura digital podem ser aproveitadas para formar pessoas com capacidade crítica e criativa. Também aborda a importância do letramento digital e como as redes sociais e a internet transformaram a comunicação e a aprendizagem.
Este documento apresenta a proposta de Educação Patrimonial no âmbito do Programa Mais Educação do Ministério da Educação. A atividade visa estimular os estudantes a observarem, identificarem e pesquisarem os aspectos culturais do seu território por meio de inventários dos bens culturais locais. O documento explica os conceitos de patrimônio cultural, educação patrimonial e a importância de valorizar as referências culturais próximas à escola.
O documento descreve uma comunidade que estava separada da escola por muros. Esses muros caíram, integrando a comunidade à escola e permitindo que o conhecimento circule livremente entre ambos. A cidade passou a ser um espaço educativo compartilhado por todos.
Semiário Recursos e Práticas Educacionais Abertas no Ensino Superior: desafio...PPGE UFF
1º Painel - Recursos Educacionais Abertos: Experiências de Sucesso.
Gilda Helena Bernardino de Campos - Coordenadora Central de Educação a Distância da PUC-Rio
O documento discute as relações entre cultura digital, leitura e formação de leitores. Apontam que o acesso à informação está cada vez mais mediado por telas, mas que isso não significa o fim do livro impresso ou da leitura. Pelo contrário, as tecnologias digitais podem incentivar o acesso e compartilhamento do conhecimento quando usadas para promover recursos educacionais abertos e o conhecimento livre.
Este documento propõe várias iniciativas para bibliotecas escolares promoverem os direitos humanos, incluindo: 1) comemorar aniversários de declarações de direitos humanos; 2) debater questões socioculturais controversas à luz dos direitos humanos; 3) mapear o património local relacionado aos direitos humanos.
O documento discute possibilidades para a alfabetização de crianças de forma efetiva. Aprender a ler e escrever deve envolver múltiplas atividades como cantar, brincar e explorar diversos materiais com texto. A alfabetização não deve seguir apenas rituais escolares, mas valorizar os conhecimentos que as crianças trazem de fora da escola.
Este documento discute como a cultura digital pode ser vivida na escola de maneira a promover a educação integral. Ele ressalta a importância de se estabelecer condições que permitam o acesso e uso de tecnologias digitais na escola, como computadores e internet, para que os alunos possam explorar seu potencial de aprendizagem de forma autônoma e colaborativa. Também discute como as cidades digitais e as comunidades virtuais podem ser usadas para estimular a criatividade dos alunos e ampliar seus con
O documento discute fundamentos para a prática pedagógica na cultura digital, abordando desafios de ensinar e aprender no mundo digital, a necessidade de um currículo atualizado e o papel do professor como mediador no processo de ensino-aprendizagem com o uso de tecnologias.
Este documento descreve o Centro Comunitário Irmão André (CECOIA) e seus programas. O CECOIA foi fundado em 1985 com a missão de acolher pessoas em sua diversidade e promover seu desenvolvimento integral. Ele oferece programas educacionais complementares como leitura, informática, esportes e oficinas de inclusão digital.
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
O documento descreve os eixos formativos e possibilidades de atuação para a educação integral nas escolas do estado de Minas Gerais. Os três principais eixos são: 1) Orientação de estudos, com foco em alfabetização, leitura e matemática; 2) Comunicação, mídia e cultura digital, com atividades como redes sociais, fotografia e rádio escolar; 3) Memória, cultura e artes, com opções como artesanato, música, dança e teatro para promover a cultura local.
Informática educativa e o apoio de teorias pedagógicasmaryelisa23
O documento discute como a cibercultura e o ciberespaço apoiam teorias pedagógicas através do ensino coletivo e da construção do conhecimento. A tecnologia permite que os alunos aprendam sobre diferentes culturas e troquem ideias. A pedagogia desempenha um papel fundamental na formação do cidadão e no desenvolvimento da identidade do indivíduo.
Mutações sociais e sistemas educativosTeresa Ramos
O documento discute as mudanças nas sociedades e sistemas educativos. A sociedade atual é baseada no conhecimento com novas tecnologias e comunicações. Isso requer que os sistemas educativos se adaptem, sejam flexíveis e aproveitem novas tecnologias, ao mesmo tempo em que promovem valores humanos.
Palestra com a temática "Educomunicação", ministrada por Ismar Oliveira, em março de 2010, durante a Formação Profissional dos Professores do Centro de Mídias de Educação do Amazonas, em Manaus.
Este documento discute as teorias pedagógicas contemporâneas, especificamente a abordagem neocognitiva. Segundo esta abordagem, os indivíduos aprendem através de sua ação no mundo e da interação com outras pessoas. A aprendizagem é vista como uma construção social e cultural mediada por ferramentas cognitivas e experiências sociais. O documento também discute como as tecnologias digitais e a cibercultura podem ser integradas nesta abordagem pedagógica.
O documento discute conceitos-chave da educação e comunicação como ecossistema comunicativo, terceiro entorno, cibercultura e poder nas redes digitais. Aborda experiências de grupos que usam mídias para dar voz à comunidade e promover direitos humanos. Defende a Educomunicação no carisma salesiano como meio de diálogo e encontro entre pessoas.
1) O documento discute como as novas tecnologias e a internet estão mudando a relação com o saber e a educação.
2) É sugerido que o conhecimento agora é fluido e compartilhado, em vez de estático, e que a educação deve se adaptar a isso.
3) A inteligência coletiva é favorecida quando as pessoas estão conectadas, o que pode ajudar a lidar com a abundância de informação.
O documento descreve três projetos que utilizam a educação midiática e a comunicação comunitária: 1) A Associação Cidade Escola Aprendiz promove a ideia de "bairro-escola" em São Paulo, envolvendo jovens na produção de conteúdo midiático local; 2) A Cipó Associação usa mídia para promover participação cidadã de crianças e jovens na Bahia; 3) O MOC incentiva educação no campo na Bahia usando rádio e jornal produzidos por educadores e alun
A educação aberta, a distância e em rede é o meio para o desenvolvimento e inclusão de todos, jovens adultos e adultos, nas redes e comunidades de conhecimento da sociedade digital.
A corrente neocognitivista no contexto da ciberculturaJailson Barreto
O documento discute a corrente neocognitivista no contexto da cibercultura. Aborda como as tecnologias educacionais podem favorecer as construções cognitivas quando há interações entre pessoas através de redes. Também menciona que jogos eletrônicos podem ser uma ferramenta auxiliar na aprendizagem, incentivando os alunos a buscar e usar informações.
O documento discute como a educação e as tecnologias de comunicação e informação (TICs) estão intimamente relacionadas. Aprendizagem colaborativa com o uso de TICs pode desenvolver novas formas cognitivas e habilidades, como pesquisa e pensamento crítico. Professores precisam se adaptar às novas tecnologias e usar TICs de forma pedagogicamente apropriada para engajar estudantes.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
O documento discute educação e educação superior. A educação é definida como um processo de desenvolvimento do ser humano e uma instituição social voltada para a disseminação do conhecimento e cultura. A educação superior objetiva a formação integral do estudante e sua integração na sociedade. A universidade é apresentada como uma instituição social responsável por promover ensino, pesquisa e extensão, com foco na criação e difusão do conhecimento.
O documento discute educação e educação superior. A educação é definida como um processo de desenvolvimento do ser humano e uma instituição social voltada para a disseminação do conhecimento e cultura. A educação superior objetiva formar profissionais de caráter com conhecimento, valores éticos e responsabilidade social. A universidade é apresentada como uma instituição social central para a transformação da sociedade por meio do ensino, pesquisa e extensão.
O documento discute fundamentos para a prática pedagógica na cultura digital, abordando desafios de ensinar e aprender no mundo digital, a necessidade de um currículo atualizado e o papel do professor como mediador no processo de ensino-aprendizagem com o uso de tecnologias.
Este documento descreve o Centro Comunitário Irmão André (CECOIA) e seus programas. O CECOIA foi fundado em 1985 com a missão de acolher pessoas em sua diversidade e promover seu desenvolvimento integral. Ele oferece programas educacionais complementares como leitura, informática, esportes e oficinas de inclusão digital.
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
O documento descreve os eixos formativos e possibilidades de atuação para a educação integral nas escolas do estado de Minas Gerais. Os três principais eixos são: 1) Orientação de estudos, com foco em alfabetização, leitura e matemática; 2) Comunicação, mídia e cultura digital, com atividades como redes sociais, fotografia e rádio escolar; 3) Memória, cultura e artes, com opções como artesanato, música, dança e teatro para promover a cultura local.
Informática educativa e o apoio de teorias pedagógicasmaryelisa23
O documento discute como a cibercultura e o ciberespaço apoiam teorias pedagógicas através do ensino coletivo e da construção do conhecimento. A tecnologia permite que os alunos aprendam sobre diferentes culturas e troquem ideias. A pedagogia desempenha um papel fundamental na formação do cidadão e no desenvolvimento da identidade do indivíduo.
Mutações sociais e sistemas educativosTeresa Ramos
O documento discute as mudanças nas sociedades e sistemas educativos. A sociedade atual é baseada no conhecimento com novas tecnologias e comunicações. Isso requer que os sistemas educativos se adaptem, sejam flexíveis e aproveitem novas tecnologias, ao mesmo tempo em que promovem valores humanos.
Palestra com a temática "Educomunicação", ministrada por Ismar Oliveira, em março de 2010, durante a Formação Profissional dos Professores do Centro de Mídias de Educação do Amazonas, em Manaus.
Este documento discute as teorias pedagógicas contemporâneas, especificamente a abordagem neocognitiva. Segundo esta abordagem, os indivíduos aprendem através de sua ação no mundo e da interação com outras pessoas. A aprendizagem é vista como uma construção social e cultural mediada por ferramentas cognitivas e experiências sociais. O documento também discute como as tecnologias digitais e a cibercultura podem ser integradas nesta abordagem pedagógica.
O documento discute conceitos-chave da educação e comunicação como ecossistema comunicativo, terceiro entorno, cibercultura e poder nas redes digitais. Aborda experiências de grupos que usam mídias para dar voz à comunidade e promover direitos humanos. Defende a Educomunicação no carisma salesiano como meio de diálogo e encontro entre pessoas.
1) O documento discute como as novas tecnologias e a internet estão mudando a relação com o saber e a educação.
2) É sugerido que o conhecimento agora é fluido e compartilhado, em vez de estático, e que a educação deve se adaptar a isso.
3) A inteligência coletiva é favorecida quando as pessoas estão conectadas, o que pode ajudar a lidar com a abundância de informação.
O documento descreve três projetos que utilizam a educação midiática e a comunicação comunitária: 1) A Associação Cidade Escola Aprendiz promove a ideia de "bairro-escola" em São Paulo, envolvendo jovens na produção de conteúdo midiático local; 2) A Cipó Associação usa mídia para promover participação cidadã de crianças e jovens na Bahia; 3) O MOC incentiva educação no campo na Bahia usando rádio e jornal produzidos por educadores e alun
A educação aberta, a distância e em rede é o meio para o desenvolvimento e inclusão de todos, jovens adultos e adultos, nas redes e comunidades de conhecimento da sociedade digital.
A corrente neocognitivista no contexto da ciberculturaJailson Barreto
O documento discute a corrente neocognitivista no contexto da cibercultura. Aborda como as tecnologias educacionais podem favorecer as construções cognitivas quando há interações entre pessoas através de redes. Também menciona que jogos eletrônicos podem ser uma ferramenta auxiliar na aprendizagem, incentivando os alunos a buscar e usar informações.
O documento discute como a educação e as tecnologias de comunicação e informação (TICs) estão intimamente relacionadas. Aprendizagem colaborativa com o uso de TICs pode desenvolver novas formas cognitivas e habilidades, como pesquisa e pensamento crítico. Professores precisam se adaptar às novas tecnologias e usar TICs de forma pedagogicamente apropriada para engajar estudantes.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
O documento discute educação e educação superior. A educação é definida como um processo de desenvolvimento do ser humano e uma instituição social voltada para a disseminação do conhecimento e cultura. A educação superior objetiva a formação integral do estudante e sua integração na sociedade. A universidade é apresentada como uma instituição social responsável por promover ensino, pesquisa e extensão, com foco na criação e difusão do conhecimento.
O documento discute educação e educação superior. A educação é definida como um processo de desenvolvimento do ser humano e uma instituição social voltada para a disseminação do conhecimento e cultura. A educação superior objetiva formar profissionais de caráter com conhecimento, valores éticos e responsabilidade social. A universidade é apresentada como uma instituição social central para a transformação da sociedade por meio do ensino, pesquisa e extensão.
Informatica I - Novas Tecnologias No Ensino da MatemáticaMarcia Perroni
Este documento discute as teorias pedagógicas modernas e como elas foram ressignificadas pelo debate contemporâneo na educação. Ele também explora como a cibercultura e as novas tecnologias digitais estão impactando a educação e o papel do professor.
O documento discute como a educação está sendo impactada pela cibercultura e tecnologia. Aborda como as teorias pedagógicas modernas estão sendo reinterpretadas no debate contemporâneo e as exigências para mudanças na escola. Também analisa os desafios da inclusão digital e como as fragilidades tecnológicas ainda comprometem a educação em muitas regiões.
O documento discute o potencial das comunidades virtuais de aprendizagem para trazer educadores e alunos juntos na internet para a construção colaborativa de conhecimento. Aponta que as comunidades virtuais podem ser espaços para o desenvolvimento de projetos colaborativos e letramento digital, desde que haja identidade e memória coletiva entre os membros.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a integração de tecnologias da informação e comunicação (TICs) em uma escola de ensino fundamental. O objetivo era analisar como blogs e jornais online poderiam ser usados para promover o aprendizado interdisciplinar. A pesquisa envolveu 16 alunos da oitava série desenvolvendo atividades em diferentes disciplinas usando essas ferramentas digitais.
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivasDanilo
O documento discute como as ecologias cognitivas e a mediação pedagógica podem promover a educação à distância e a inclusão social na era digital. As ecologias cognitivas permitem que as pessoas se conectem com base em interesses comuns e construam conhecimento coletivamente. A mediação pedagógica ajuda a facilitar esse processo, permitindo que todos tenham acesso à informação e oportunidades de aprendizagem. Juntos, eles podem ajudar a cumprir as metas da Agenda 21 das Nações Unidas de promover a
O documento discute a teoria da Ecopedagogia no contexto da cibercultura. A Ecopedagogia enfatiza a interconexão entre todos os seres vivos e a educação voltada para a vida cotidiana e sustentabilidade. As tecnologias digitais podem ser usadas de forma a promover os princípios da Ecopedagogia, como pensamento global e consciência planetária.
O documento discute a educação midiática e o jornalismo cidadão por meio da educomunicação. A educomunicação é definida como o conjunto de ações para criar ecossistemas comunicativos em espaços educativos por meio de áreas de intervenção como a gestão comunicativa, a produção midiática e a pedagogia da comunicação. Experiências em cursos de jornalismo são citadas como o "Portal Comunitário" da UEPG e o "Telejornal" da Unesp-Bauru que promovem o jornalismo participativo.
Este documento descreve um projeto de curadoria digital realizado por estudantes sobre espaços de memória, patrimônio e territórios com o objetivo de promover a educação integral. O projeto visa valorizar a cultura brasileira e o sentido de pertencimento por meio de materiais sobre esses temas. O documento também discute conceitos como educação integral, espaços de memória, educação patrimonial e territórios de aprendizagem.
Este documento discute diretrizes para a educação infantil em nível municipal, abordando concepções de criança, currículo, avaliação da qualidade e perfil dos educadores. Os participantes sugerem elementos que podem compor uma diretriz municipal e temas para a próxima reunião regional, como a articulação com o ensino fundamental e a formação continuada dos professores.
O documento discute a importância da educação para a construção da cidadania e da democracia. Aborda quatro eixos temáticos principais: ética, direitos humanos, convivência democrática e ética e cidadania. Defende que a escola deve promover valores éticos e preparar estudantes para participação política e social ativa.
O documento discute a educação para a cidadania e como a escola deve ter o objetivo de promover valores éticos e a construção da democracia. Defende que a cidadania deve garantir uma vida digna para todos através do desenvolvimento das pessoas em todas as dimensões. Também argumenta que os valores são construídos através da experiência e que a escola deve ser inclusiva e de qualidade para todas as crianças.
O documento discute a importância da educação para a construção da cidadania e da democracia. Aborda quatro eixos temáticos principais: ética, direitos humanos, convivência democrática e ética e cidadania. Defende que a escola deve promover valores éticos e preparar estudantes para participação política e social ativa.
O documento discute como a cibercultura e a teoria pedagógica neocognitivista justificam o uso da tecnologia na educação. Apresenta as principais correntes pedagógicas contemporâneas e explica como a cibercultura afetou diversas dimensões da vida das pessoas e trouxe novas formas de pensar e aprender. Argumenta que a cibercultura se alinha com os princípios neocognitivistas de aprendizagem através da construção social e experiências culturais.
O documento discute a importância de se considerar as múltiplas dimensões do ser humano nas propostas educacionais e de se enxergar o indivíduo de forma integrada. Também aborda o potencial das mídias e tecnologias para a educação ao possibilitarem novas formas de aprendizagem, expressão e interação.
Destaca a responsabilidade social da universidade na promoção do desenvolvimento regional e contextualiza a criação da Universidade Federal da Fronteira Sul para promover o desenvolvimento da região das missões na fronteira sul do Brasil, exemplificando com programas de pesquisa e extensão que atendam às aspirações dos movimentos sociais que lutaram pela criação da UFFS e que exercem o controle estratégico social sobre a instituição.
O documento discute o conceito de educomunicação, que aproxima educação e comunicação. A educomunicação tem facilitado o aprendizado e engajamento de estudantes em projetos que buscam transformar suas realidades. A educomunicação também promove o desenvolvimento do espírito crítico dos usuários de mídia e a implementação de políticas públicas de comunicação/educação.
Este livro aborda três pontos principais sobre as TIC na educação:
1) Discutem os desafios que as TIC representam para os professores e como suas concepções e práticas evoluíram ao longo do tempo.
2) Exploram as aprendizagens fundamentais sobre TIC e como usar tecnologias digitais nas diferentes áreas disciplinares.
3) Analisam as competências que educadores e professores devem ter para usar TIC de forma crítica e criativa, promovendo aprendizagens significativas.
O poema fala sobre a importância de se conhecer a própria identidade e raízes para entender quem se é. Também destaca que a educação é o caminho para a liberdade, enquanto a violência aprisiona.
Semelhante a O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (20)
O documento fornece dicas e ferramentas para estudantes organizarem seu tempo de estudo de forma eficiente, como usar calendários online, mapas mentais e conceituais, ler mais, evitar plágio e fazer testes vocacionais. O documento também lista várias bibliotecas e dicionários virtuais que podem ser úteis para os estudos.
Artigo completo apresentado no VI Congresso Brasileiro de Informática na Educação.
Referência: ZEDNIK, H. Modelo e-Maturity (e-M): Sete Dimensões para Gestão da Tecnologia na Escola. VI Congresso Brasileiro de Informática na Educação (CBIE 2017). Anais do XXIII Workshop de Informática na Escola (WIE 2017). Recife: Editora Sociedade Brasileira de Computação – SBC, 2017.
Disponível em: http://www.br-ie.org/pub/index.php/wie/article/view/7293
Este documento discute o uso de realidade virtual e aumentada em atividades educacionais sobre meio ambiente. Ele define as tecnologias, diferencia entre elas e apresenta exemplos de aplicações, incluindo experiências imersivas que permitem aos alunos aprender sobre temas ambientais de forma interativa.
As tecnologias digitais têm criado novas possibilidades para o acesso e divulgação da informação, o que exige dos profissionais conhecimento e competência para organizar, analisar e interpretar dados. Para tal é necessário repensar os espaços e tempos educativos, a fim de atender os anseios e comportamentos das novas gerações que nasceram imersas nas tecnologias digitais. Neste sentido, o presente artigo tem por objetivo apresentar a Sala de
Aprendizagem da Estatística planejada a partir da modalidade Blended Learning. Esta forma híbrida de ensino envolve a utilização de vídeos, jogos, simulações, coleta de dados, atividades em grupo e individualizadas, de forma a potencializar a aprendizagem dos conceitos de estatística.
O documento discute os principais riscos à saúde associados ao uso excessivo de tecnologias digitais e o papel da escola em enfrentar esse desafio. Ele descreve vários hábitos e vícios digitais como depressão do Facebook, isolamento social e Nomofobia. Também argumenta que a escola deve admitir a situação de risco, desenvolver campanhas de conscientização e integrar conteúdos sobre comportamento saudável no uso da tecnologia no currículo.
1) O documento discute os desafios da escola no enfrentamento e prevenção do cyberbullying.
2) Uma pesquisa aplicou questionários em 350 alunos de 35 escolas e mostrou que 41,6% já tiveram fotos postadas online sem consentimento e 41,5% já tiveram coisas escritas sobre eles que não gostaram.
3) A escola deve implementar políticas anti-bullying, educar sobre segurança online e criar protocolos de intervenção para prevenir e combater o cyberbullying.
Este documento apresenta uma proposta taxonômica para classificar as tecnologias digitais na educação com o objetivo de apoiar a integração da tecnologia em sala de aula. A taxonomia propõe categorias como ferramentas de autoria, busca, armazenamento, imersividade virtual e tecnologias assistivas. A classificação visa ajudar educadores a conhecer e selecionar ferramentas digitais de forma a promover atividades de aprendizagem criativas e colaborativas.
O documento fornece 12 dicas para ter êxito na pós-graduação. Essas dicas incluem organizar seu tempo, assumir responsabilidade por seus atos, criticar de forma construtiva, dar prioridade aos estudos, trabalhar em grupo de forma produtiva e expandir seus hábitos de leitura. O documento também sugere ferramentas úteis como agendas online, mapas conceituais e bibliotecas virtuais para apoiar o aprendizado.
A sociedade chega ao mundo Pós-Digital impulsionada pela ubiquidade das tecnologias digitais, com desafios ampliados pela transição de eras. Este enorme potencial tem trazido proporcionais desafios educativos em função de compreender e atender à atual geração de nativos digitais. Suscitada por esta temática, a palestra se centra nos fatores de identificação e descrição dos principais vícios digitais que reverberam no mundo real. A análise apresenta uma considerável variedade de vícios digitais que vão desde o Transtorno de Dependência da Internet, passando por diversos transtornos emocionais como a Nomofobia até problemas de socialização como Isolamento Social, devido ao distanciamento no mundo real produzido pelo uso excessivo da Web. A partir da identificação desta recente problemática se busca conscientizar do papel fundamental da escola que, em estreita e dinâmica relação com a família como fator indispensável, se apresentam como entidades responsáveis de garantir uma orientação, prevenção e intervenção eficaz para fazer frente a estes novos flagelos dos vícios digitais.
O documento apresenta o Ciclo e-M, uma ferramenta para avaliação sistemática da gestão tecnopedagógica em escolas. O Ciclo e-M possui 4 fases: Avaliação, Análise, Planejamento e Ação. A Avaliação é feita por meio de um questionário que analisa 7 dimensões. O Ciclo e-M visa apoiar escolas na reflexão e planejamento do uso estratégico e pedagógico de tecnologias para melhorar os resultados educacionais.
Este documento apresenta a arquitetura lógica do modelo e-Maturity, que avalia a gestão tecnopedagógica em escolas. O sistema utiliza a arquitetura MVC e é composto por três camadas: modelo, que armazena os dados; aplicação, com a lógica de negócio; e interface, para interação com o usuário. O modelo possui sete dimensões avaliadas e classifica a maturidade digital da escola em cinco níveis.
O documento discute os níveis de alfabetismo no Brasil com base em dados estatísticos. Apresenta os quatro níveis de alfabetismo definidos pelo Inaf e analisa a evolução destes níveis entre 2001-2002 e 2011, mostrando uma redução do analfabetismo e do nível rudimentar e um aumento no nível básico. Também analisa os efeitos da escolaridade, faixa etária, gênero, renda e raça/cor nos níveis de alfabetismo.
O documento descreve o Ciclo e-M, um modelo de avaliação sistemática da Gestão Tecnopedagógica nas escolas. O Ciclo e-M consiste em quatro fases: Avaliação, Análise, Planejamento e Ação. A Avaliação envolve um questionário de autoavaliação para diagnosticar a maturidade tecnológica da escola em sete dimensões. A Análise fornece subsídios para o Planejamento de ações para introduzir as TIC de forma integrada. O Planejamento define estr
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
1. VII Congresso Mundial de Comunicação e Artes -WCCA'2014
20-23 abril de 2014, Universidade de Trás-os- Montes e Alto Douro (UTAD).
Vila Real, Portugal
O Desafio de Desenvolver CreativeArtistsem um mundo padronizado
1
2. O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
HerikZednik(hzednik@hotmail.com)
Eder Paulus M. Guerra (ederpaulus@yahoo.com.br)
Francisco Herbert Lima Vasconcelos
CibelleAmorim Martins
AleksandraPrevitalliFurquim Pereira
Márcia Cunha Silva Costa
Maria Iracema Pinho de Sousa
Marcos Dionísio Ribeiro do Nascimento
2
3. Introdução
•Criar um material didático interativo;
•Curso para conselheiros escolares de todo Brasil;
•Universidade Federal do Ceará (UFC), Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares (PNFCE), Secretaria da Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC);
•Objetivo do curso: estimular a criação e o fortalecimento de Conselhos Escolares nas escolas públicas brasileiras.
3
4. 4
Conselho Escolar
•Colegiado formado por representantes dos diversos segmentos das comunidades escolar e local.
Multiculturalidade
•Desafio de utilizar uma linguagem acessível e adequada para alcançar um público plural.
Estilo cartunesco
•Criação de personagens, cenários, ilustrações e diálogos que resultaram em aulas no formato de desenho animado.
Personagens animados
Características que representam os diversos signos sociais, como forma de relacionar cognição, afetividade, design e diversidade cultural.
5. Portal Conselheiro Escolar
•O Portal oferece mecanismos e ferramentas que auxiliam em processos de integração, interação e qualificação da atuação dos segmentos representativos que compõem o Conselho Escolar.
•O espaço está sendo pensado como um ambiente intercultural que fortaleça a política de gestão democrática, amparada pela LDB 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) e que vem sendo disseminada nas escolas públicas através do PNFCE.
5
http://www.conselheiroescolar.virtual.ufc.br/novo/
http://www.conselheiroescolar.virtual.ufc.br/software/
7. BRASIL: UMPAÍSMULTICULTURAL
•Conceito de cultura (vocábulo inglês) “culture” .
Pode ser compreendido com um “todo complexo que inclui desde conhecimentos, passando por crenças, artes, leis, costumes, ou qualquer capacidade adquirida pelo humano enquanto membro de uma sociedade”
[Tylor, 1871]. 7
8. Diversidade
•O reconhecimento dessa diversidade supõe“que os atores sociais se sintam parte de uma sociedade política mais abrangente do que aquela definida pelo seu pertencimento à rede de sociabilidades primárias (família, etnia, religião etc)” .
[Montero, 1996]
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9. Identidade brasileira
•As várias cores que compõem a identidade brasileira advêm de uma mistura de etnias, gênero, religiões, raças...
•Para viabilizar a concepção de um espaço, onde todas essas culturas possam encontrar identificações, torna-se necessário ir às raízes do povo brasileiro, não só em busca de compreender os processos de miscigenação, como também de reconhecer e legitimar a coexistência de vários povos dentro do Brasil.
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12. Cidadaniadigital
•As mudançasque acontecemhoje, nosprocessospolíticos, anunciama emergênciade uma cidadaniaque é exercidanãosomentenosespaçospúblicos, mas que se desenhanaInternet.
•CONCEITO: Aquelaque se apropriada tecnologia, empregando-a para fins nãosomentede excelênciatécnica, mas de relevânciasocial.
[Bustamante, 2010]
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13. CidadaniaEquitativa
•Qualquermudançade paradigmaque leveà melhoriadas condiçõesde vidado serhumano, em qualqueresferasocial é relevante, devendoserimediatamenteconsideradacomoo exercíciode uma cidadaniaequitativa, em todas as suas dimensões. 13
14. Comunidadede Aprendizagem
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O portal buscateceruma redeeducativa, assumindoo status de comunidadede aprendizagem.
Assumirpapéisnaesferadas decisõespolíticasem buscade uma educação com mais qualidade.
Espaçode diálogoe participação
CONSELHO ESCOLAR
15. Design afetivo como estratégia de representação da diversidade cultural
•Para atenderas necessidadesde um públicoespecífico, mas ao mesmotempo, diversificado, fez-se uso da estratégia de desenhosanimadosque representassemosdiversossegmentosdo conselho, mas que ao mesmotempo osparticipantesse identificassemcom ospersonagensatravésde característicasfísicasque representama diversidadecultural.
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16. Design Afetivo
•O uso do design afetivo em materiaisdigitaiseducacionaisbuscafazeruma ponteentre design, emoção, aprendizagem com o obetivode atenderum públicoplural.
•“[...] nãohácogniçãosememoção” [Pozo, 2005].
•“[...] a afetividadee cogniçãoestarão, dialeticamente, sempreem movimento, alternando-se nasdiferentesaprendizagensque o indivíduoincorporaráao longode sua vida” [Alfandéry, 2010]
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17. Afetividadee razãonavisãode Piaget
•“A afetividadeseriaa energia, o que move a ação, enquantoa razãoseriao que possibilitariaao sujeitoidentificardesejos, sentimentosvariados, e obterêxitonasações”.
[La Taille; Oliveira; Dantas, 1992]
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•Daí a importância da construção de um material didático que se preocupe em sua concepção com a afetividade como elo para o desenvolvimento cognitivo.
18. Design, emoção e diversidade cultural
•O objetivoé associar design, emoção e diversidade cultural, de modo que desenvolva uma conexão que favoreça o processo de ensino e aprendizagem.
•Assim, os personagens animados trazem características que permitem aos cursistas desenvolverem uma “motivação individual como potencializadorapara o processo educativo” [Sondermann; Pinel; Nobre, 2012].
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19. Considerações Finais
•As práticassociaisnaInternet adquiremamplitude, passandode ações localizadas, para ações de alcance global.
•Essecenárioencorajouo grupode pesquisae ensinoem formação tecnológicaeducacional(GPEGE), da UFC, a desenvolvermateriaiseducacionaisdigitais, voltadospara a formação de conselheiros escolares, que contemplema diversidadesocial e que aproximeoscursistasdo conteúdopropostoatravésde interfaces cadavezmais amigáveis.
•O projetofez uso do design afetivo comoestratégia para alcançara diversidadecultural e a aprendizagem, atravésdos personagensanimados.
•Em trabalhosfuturospretende-se relatarosresultadosdo uso de personagensanimadosanimadosno recursopedagógico, das atividades interativase dos jogos.
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20. Referências
•[1] Alfandéry, Hélène Gratiot. “Henri Wallon”. Traduçãoe organização: PatríciaJunqueira. Recife: FundaçãoJoaquimNabuco, EditoraMassangana, 2010.
•[2] Almeida, A. L. “Mídia, Educação e CidadanianaAldeiaGlobal: para que mundoestamoseducando?” UNIrevista, Ijuí: vol. 1, n. 3, 2006.
•[3] Bustamante, J. “Podercomunicativo, ecossistemasdigitais”. In. SILVEIRA, S. A. (Org.). Cidadaniae RedesSociais. São Paulo: ComitêGestorda Internet no Brasil: Maracá–Educação e Tecnologias, 2010.
•[4] Castells, M. “A sociedadeem rede-a era da informação: economia, sociedadee cultura–o poderda identidade”. São Paulo: Paz e Terra. v. 2, 1999.
•[5] Durkhein, É. “Educação e Sociologia.” São Paulo: Hedra. 2010, 136 p.
•[6] Fernández, J. A. C. “Inteligenciadigital: Introduccióna la noosferadigital.” Reconocimiento-No comercial-Sin obrasderivadas3.0 de Creative Commons, 2007.
•[7] IBGE. “CensoDemográfico2010”. InstitutoBrasileirode Geografiae Estatística, 2010.
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21. •[8] Levy, P. “Cibercultura.”. São Paulo: Editora34. 2000, 264 p.
•[9] Mill, J. S. “A sujeiçãodas mulheres(1869)”. São Paulo: Escala, 2006.
•[10] Montero, P. “Culturae democraciano processoda globalização.” NovosEstudos–Cebrap, São Paulo, n. 44, 1996, p. 89-114.
•[11] Neves, B. B. “Cidadaniadigital? Das cidadesdigitaisa Barack Obama. Uma abordagem crítica.” MorgadoI. S. Rosas A. (Orgs.). Cidadaniadigital. Covilhã: LabComBooks, 2010.
•[12] Pozo, J. I (2005). “Aquisiçãode conhecimento”. Artmed, Porto Alegre.
•[13] Santos, E. “Cibercultura: o que mudanaeducação? Salto para o futuro.” AnoXXI. Boletim03. TV Escola. Rio de Janeiro. Abril, 2011.
•[14] Sondermann, DanielliVeigaCarneiro; Pinel, Hiran; Nobre, IsauraAlcinaMartins. “RedeAfetivado Design Universal para Aprendizagem naEducação 2.0: Reflexõese Possibilidades”. Rio de Janeiro. Anais do XVIII WIE 2012.
•[15] La Taille, Yves de; Oliveira, Martha Kohl de; Dantas, Heloysa. “Piaget, Vygotsky, Wallon: teoriaspsicogenéticasem discussão”. SãoPaulo, Summos, 1992.
•[16] Tylor. E. “Primitive Culture, Murray”, London (trad. it. parcialin P. Rossi (org.), Ilconcettodi cultura. I fondamentiteoricideIlaicienzaantropologica, Einaudi, Torino, 1871, pp.3-29.
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