O documento discute medidas adotadas na escola para alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo adaptações curriculares e de avaliação. Também aborda estratégias de sala de aula para alunos com transtornos de atenção, como ambientes silenciosos e tempo extra em provas. Por fim, fornece recomendações sobre como criar um ambiente de aprendizagem favorável a todos os alunos.
Este documento discute como ajudar crianças com Perturbação da Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) na escola. Ele fornece sugestões como estabelecer contato visual, verificar compreensão, captar atenção com estratégias, usar tarefas curtas e listas de verificação, alternar atividades, e elogiar bons trabalhos. Também enfatiza a detecção precoce e trabalho transdisciplinar para apoiar a criança, família e escola.
O documento discute como cada pessoa aprende de maneira única devido a fatores como habilidades cognitivas, experiências educacionais e apoio emocional. Ele também explica como o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) afeta a aprendizagem de algumas crianças e fornece dicas sobre como ajudá-las.
O documento discute as características da aprendizagem e transtornos de aprendizagem específicos, com foco na discalculia. Cada pessoa aprende de maneira única dependendo de fatores cognitivos, experiências e motivação. Transtornos como a discalculia causam dificuldades específicas, como na matemática, apesar do esforço e potencial cognitivo geral. Estratégias individuais podem ajudar quem tem discalculia a aprender de forma mais eficaz.
O documento discute as características da aprendizagem e dos superdotados. Aprendizagem depende de habilidades inatas e desenvolvidas e de oportunidades educacionais. Cada pessoa aprende de forma única. Superdotados são 2% da população com alto nível intelectual, rápida aprendizagem, criatividade e liderança. Podem se isolar socialmente devido às suas capacidades diferenciadas.
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA). Aborda as causas, sintomas e impacto da PHDA, bem como estratégias de diagnóstico e tratamento. Inclui também informações sobre como integrar crianças com PHDA no ambiente escolar.
Este documento discute estratégias para ensinar crianças com autismo. Crianças com autismo aprendem melhor em ambientes bem estruturados com rotinas e regras explícitas. Fatores como motivação, sequenciação, processamento sensorial, atenção, memória e comunicação podem dificultar a aprendizagem. Estratégias como estruturação do ambiente, adaptação às necessidades individuais e uso sistemático de técnicas podem facilitar a aprendizagem.
O documento fornece 50 dicas para professores lidarem com alunos que têm déficit de atenção em sala de aula. Algumas dicas incluem estruturar o ambiente para ajudar essas crianças a se concentrarem, dividir tarefas grandes em menores, dar feedback frequente sobre o progresso, e usar recompensas para motivar o comportamento desejado. O objetivo geral é ajudar essas crianças a se sentirem apoiadas e capazes de aprender.
O documento discute os sintomas, diagnóstico e abordagem multidisciplinar do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Apresenta os sintomas mais comuns de acordo com a idade e gênero e explica que o diagnóstico deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar, incluindo médicos, psicólogos, neuropsicólogos e terapeutas ocupacionais.
Este documento discute como ajudar crianças com Perturbação da Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) na escola. Ele fornece sugestões como estabelecer contato visual, verificar compreensão, captar atenção com estratégias, usar tarefas curtas e listas de verificação, alternar atividades, e elogiar bons trabalhos. Também enfatiza a detecção precoce e trabalho transdisciplinar para apoiar a criança, família e escola.
O documento discute como cada pessoa aprende de maneira única devido a fatores como habilidades cognitivas, experiências educacionais e apoio emocional. Ele também explica como o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) afeta a aprendizagem de algumas crianças e fornece dicas sobre como ajudá-las.
O documento discute as características da aprendizagem e transtornos de aprendizagem específicos, com foco na discalculia. Cada pessoa aprende de maneira única dependendo de fatores cognitivos, experiências e motivação. Transtornos como a discalculia causam dificuldades específicas, como na matemática, apesar do esforço e potencial cognitivo geral. Estratégias individuais podem ajudar quem tem discalculia a aprender de forma mais eficaz.
O documento discute as características da aprendizagem e dos superdotados. Aprendizagem depende de habilidades inatas e desenvolvidas e de oportunidades educacionais. Cada pessoa aprende de forma única. Superdotados são 2% da população com alto nível intelectual, rápida aprendizagem, criatividade e liderança. Podem se isolar socialmente devido às suas capacidades diferenciadas.
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA). Aborda as causas, sintomas e impacto da PHDA, bem como estratégias de diagnóstico e tratamento. Inclui também informações sobre como integrar crianças com PHDA no ambiente escolar.
Este documento discute estratégias para ensinar crianças com autismo. Crianças com autismo aprendem melhor em ambientes bem estruturados com rotinas e regras explícitas. Fatores como motivação, sequenciação, processamento sensorial, atenção, memória e comunicação podem dificultar a aprendizagem. Estratégias como estruturação do ambiente, adaptação às necessidades individuais e uso sistemático de técnicas podem facilitar a aprendizagem.
O documento fornece 50 dicas para professores lidarem com alunos que têm déficit de atenção em sala de aula. Algumas dicas incluem estruturar o ambiente para ajudar essas crianças a se concentrarem, dividir tarefas grandes em menores, dar feedback frequente sobre o progresso, e usar recompensas para motivar o comportamento desejado. O objetivo geral é ajudar essas crianças a se sentirem apoiadas e capazes de aprender.
O documento discute os sintomas, diagnóstico e abordagem multidisciplinar do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Apresenta os sintomas mais comuns de acordo com a idade e gênero e explica que o diagnóstico deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar, incluindo médicos, psicólogos, neuropsicólogos e terapeutas ocupacionais.
Dicas para o dia a dia curso de aperfeiçoamentocraeditgd
O documento fornece dicas para estruturar o dia a dia de crianças autistas, como usar rotinas, estímulos visuais, elogios e regras claras. Também recomenda preparar a criança para mudanças e dar apoio emocional nomeando sentimentos.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
D I S C A L C U L I A: Um desafio na Matemática Rodrigo Almeida
Este documento descreve um trabalho de conclusão de curso sobre discalculia. Ele apresenta o que é discalculia, sintomas e diagnóstico, e estudos científicos sobre o tema. Também aborda os diferentes graus de discalculia e dificuldades apresentadas, além de causas, tipos de discalculia e como lidar com a condição.
Livro aprendizagem de a a z deficiencias intelectuaisAndréa Luciana
O documento discute deficiências intelectuais e como a aprendizagem varia entre indivíduos. Aprendizagem depende de habilidades cognitivas inatas e experiências educacionais. O documento também descreve transtornos específicos de aprendizagem e deficiências intelectuais, incluindo causas e sintomas.
Este documento descreve a metodologia TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Communication Handicapped Children) para intervenção no autismo. O modelo TEACCH enfatiza uma avaliação diagnóstica individualizada e intervenção baseada nas capacidades da criança, com foco em fornecer informações visuais, previsibilidade e autonomia para melhorar as competências comunicativas e sociais.
PLAYtalk - Crescer, viver e brincar com Hiperatividade – Apresentação de "Jun...pimpumplay
Pode consultar a página manual Juntos no Desafio na pimpumplay: http://www.pimpumplay.pt/pt/produto/socializacao/tv001-juntos-no-desafio-guia-para-a-promocao#.Uu-J-rTz6Ja
Mais uma tarde bem passada na pimpumplay Leiria. A conferência/ conversa PLAYtalk do mês de Fevereiro trouxe à pimpumplay a equipa Juntos no Desafio: Carla Pinhal, Paulo Costa e Susana Heleno! Ora espreite.
Este documento discute a discalculia, uma dificuldade específica de aprendizagem matemática. Apresenta possíveis causas neurológicas, linguísticas e psicológicas para a discalculia e estratégias de intervenção como trabalhar conceitos fora da sala de aula e usar recursos visuais e jogos.
Dificuldades de aprendizagem_em_matemáticaArianeBL
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em matemática, incluindo a discalculia. A discalculia é um distúrbio neurológico que causa confusão com símbolos matemáticos e dificuldade com cálculos simples. Ela é semelhante à dislexia e ocorre devido a falhas na conexão dos neurônios responsáveis pelo reconhecimento de símbolos. O documento também fornece estratégias para minimizar as dificuldades de aprendizagem em matemática, como contextual
O documento descreve o Modelo TEACCH, um programa desenvolvido na década de 1970 para tratar crianças com autismo. O modelo enfatiza a estruturação do ambiente, rotinas visuais e organização do tempo para ajudar crianças com autismo a aprender e funcionar de forma independente. O modelo também busca envolver as famílias e promover a inclusão das crianças na comunidade.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes. Ele descreve os sintomas comuns do TDAH, como desatenção, inquietação e impulsividade, e como isso pode afetar o desempenho escolar. Também fornece dicas para pais e professores ajudarem estudantes com TDAH, como estabelecer rotinas, dividir tarefas e monitorar o tempo de atividades.
Lugar da Conquista: Procedimentos de Reforçamento por Fichas em um Ambiente d...Nelson Novaes Neto
O documento descreve cinco experimentos sobre o uso de uma economia de fichas para modificar o comportamento de três garotos pré-delinqüentes em um ambiente residencial. 1) As declarações agressivas diminuíram com o uso de multas contingentes; 2) O desempenho em tarefas domésticas melhorou com o monitoramento individual e grupal; 3) A pontualidade aumentou com multas por atrasos.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sintomas, causas e estratégias para lidar com cada um, enfatizando a estimulação, respeito, rotinas, comunicação e inclusão.
O documento discute as características da dislexia, um transtorno específico de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e escrita. Ele explica que a dislexia afeta a habilidade de associar sons a letras e que crianças com dislexia tendem a ter mais dificuldade com fluência na leitura, decodificação e compreensão do que lido. O texto também fornece dicas para professores ajudarem estudantes com dislexia, como usar métodos multissensoriais de alfabetização e dar mais tempo para
O documento discute as dificuldades na aprendizagem da matemática, incluindo a discalculia e acalculia. Ele explora a dimensão afetiva na matemática, como crenças, atitudes e emoções influenciam a aprendizagem. Também discute o papel do professor e como seus aspectos inconscientes podem afetar os alunos.
O documento fornece dicas para ensinar crianças com TDAH, incluindo a importância de preparar o ambiente de estudo, estabelecer regras claras e elogiar os avanços da criança. Explica também os sintomas do TDAH como dificuldade de atenção, falar demais e agitação.
A trama dos campos conceituais na construção dosA Trama dos Campos Conceituai...Adriana Ramos
O documento discute a teoria dos campos conceituais de Gérard Vergnaud, que se baseia nos trabalhos de Piaget sobre a construção do conhecimento. Vergnaud desenvolveu a teoria para melhor compreender os problemas específicos dentro de cada campo conceitual, como matemática e física. O documento também aborda conceitos-chave como esquemas, teoremas em ação e representação conceitual.
O documento discute a discalculia, definindo-a como uma incapacidade específica de aprendizagem que afeta a aquisição de habilidades aritméticas. Apresenta as principais características do transtorno, critérios diagnósticos e estratégias pedagógicas para crianças com dificuldades em matemática. O objetivo é conscientizar sobre a discalculia e fundamentar práticas pedagógicas assertivas para superação das dificuldades.
Material de-apoio-para-o-professor-trabalhar-com-alunos-com-tdahLiliane Professora
Este documento fornece sugestões para professores trabalharem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo características do TDAH, como ensinar crianças com TDAH, e estratégias para manter a atenção dos alunos e melhorar o aprendizado.
[1] O documento apresenta os conceitos fundamentais da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para o tratamento de crianças com autismo, incluindo reforçadores, reforçamento positivo e negativo, punição, antecedentes, respostas e consequências de comportamentos. [2] É explicado como escolher reforçadores que funcionem com cada criança e como usar esquemas de reforçamento contínuo e intermitente. [3] Também são descritos os efeitos colaterais da punição e por que não deve ser us
O “Jogo do Desafio” (Caminha e Caminha, 2012) é pautado no princípio básico da técnica “Economia de Fichas” e tem como objetivo envolver toda a família no desafio de melhorar seus comportamentos, visando alcançar metas terapêuticas.
O documento discute como os marcadores sociais de diferença, como gênero e sexo, são usados para criar hierarquias que colocam uns como inferiores. Explica que gênero é culturalmente construído e não biológico, e como é usado como dispositivo de poder para manter a hierarquia social. Defende que masculino e feminino são conceitos fluidos e que a diversidade deve ser celebrada.
O documento discute como o conceito de gênero vai além da dicotomia homem-mulher. Apresenta como o gênero é uma construção social e não biológica, e que existem identidades fora do binarismo, como pessoas transgêneras. Também aborda como a visão de gênero tem evoluído na sociedade ao longo do tempo para ser mais inclusiva da diversidade.
Dicas para o dia a dia curso de aperfeiçoamentocraeditgd
O documento fornece dicas para estruturar o dia a dia de crianças autistas, como usar rotinas, estímulos visuais, elogios e regras claras. Também recomenda preparar a criança para mudanças e dar apoio emocional nomeando sentimentos.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
D I S C A L C U L I A: Um desafio na Matemática Rodrigo Almeida
Este documento descreve um trabalho de conclusão de curso sobre discalculia. Ele apresenta o que é discalculia, sintomas e diagnóstico, e estudos científicos sobre o tema. Também aborda os diferentes graus de discalculia e dificuldades apresentadas, além de causas, tipos de discalculia e como lidar com a condição.
Livro aprendizagem de a a z deficiencias intelectuaisAndréa Luciana
O documento discute deficiências intelectuais e como a aprendizagem varia entre indivíduos. Aprendizagem depende de habilidades cognitivas inatas e experiências educacionais. O documento também descreve transtornos específicos de aprendizagem e deficiências intelectuais, incluindo causas e sintomas.
Este documento descreve a metodologia TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Communication Handicapped Children) para intervenção no autismo. O modelo TEACCH enfatiza uma avaliação diagnóstica individualizada e intervenção baseada nas capacidades da criança, com foco em fornecer informações visuais, previsibilidade e autonomia para melhorar as competências comunicativas e sociais.
PLAYtalk - Crescer, viver e brincar com Hiperatividade – Apresentação de "Jun...pimpumplay
Pode consultar a página manual Juntos no Desafio na pimpumplay: http://www.pimpumplay.pt/pt/produto/socializacao/tv001-juntos-no-desafio-guia-para-a-promocao#.Uu-J-rTz6Ja
Mais uma tarde bem passada na pimpumplay Leiria. A conferência/ conversa PLAYtalk do mês de Fevereiro trouxe à pimpumplay a equipa Juntos no Desafio: Carla Pinhal, Paulo Costa e Susana Heleno! Ora espreite.
Este documento discute a discalculia, uma dificuldade específica de aprendizagem matemática. Apresenta possíveis causas neurológicas, linguísticas e psicológicas para a discalculia e estratégias de intervenção como trabalhar conceitos fora da sala de aula e usar recursos visuais e jogos.
Dificuldades de aprendizagem_em_matemáticaArianeBL
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em matemática, incluindo a discalculia. A discalculia é um distúrbio neurológico que causa confusão com símbolos matemáticos e dificuldade com cálculos simples. Ela é semelhante à dislexia e ocorre devido a falhas na conexão dos neurônios responsáveis pelo reconhecimento de símbolos. O documento também fornece estratégias para minimizar as dificuldades de aprendizagem em matemática, como contextual
O documento descreve o Modelo TEACCH, um programa desenvolvido na década de 1970 para tratar crianças com autismo. O modelo enfatiza a estruturação do ambiente, rotinas visuais e organização do tempo para ajudar crianças com autismo a aprender e funcionar de forma independente. O modelo também busca envolver as famílias e promover a inclusão das crianças na comunidade.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes. Ele descreve os sintomas comuns do TDAH, como desatenção, inquietação e impulsividade, e como isso pode afetar o desempenho escolar. Também fornece dicas para pais e professores ajudarem estudantes com TDAH, como estabelecer rotinas, dividir tarefas e monitorar o tempo de atividades.
Lugar da Conquista: Procedimentos de Reforçamento por Fichas em um Ambiente d...Nelson Novaes Neto
O documento descreve cinco experimentos sobre o uso de uma economia de fichas para modificar o comportamento de três garotos pré-delinqüentes em um ambiente residencial. 1) As declarações agressivas diminuíram com o uso de multas contingentes; 2) O desempenho em tarefas domésticas melhorou com o monitoramento individual e grupal; 3) A pontualidade aumentou com multas por atrasos.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sintomas, causas e estratégias para lidar com cada um, enfatizando a estimulação, respeito, rotinas, comunicação e inclusão.
O documento discute as características da dislexia, um transtorno específico de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e escrita. Ele explica que a dislexia afeta a habilidade de associar sons a letras e que crianças com dislexia tendem a ter mais dificuldade com fluência na leitura, decodificação e compreensão do que lido. O texto também fornece dicas para professores ajudarem estudantes com dislexia, como usar métodos multissensoriais de alfabetização e dar mais tempo para
O documento discute as dificuldades na aprendizagem da matemática, incluindo a discalculia e acalculia. Ele explora a dimensão afetiva na matemática, como crenças, atitudes e emoções influenciam a aprendizagem. Também discute o papel do professor e como seus aspectos inconscientes podem afetar os alunos.
O documento fornece dicas para ensinar crianças com TDAH, incluindo a importância de preparar o ambiente de estudo, estabelecer regras claras e elogiar os avanços da criança. Explica também os sintomas do TDAH como dificuldade de atenção, falar demais e agitação.
A trama dos campos conceituais na construção dosA Trama dos Campos Conceituai...Adriana Ramos
O documento discute a teoria dos campos conceituais de Gérard Vergnaud, que se baseia nos trabalhos de Piaget sobre a construção do conhecimento. Vergnaud desenvolveu a teoria para melhor compreender os problemas específicos dentro de cada campo conceitual, como matemática e física. O documento também aborda conceitos-chave como esquemas, teoremas em ação e representação conceitual.
O documento discute a discalculia, definindo-a como uma incapacidade específica de aprendizagem que afeta a aquisição de habilidades aritméticas. Apresenta as principais características do transtorno, critérios diagnósticos e estratégias pedagógicas para crianças com dificuldades em matemática. O objetivo é conscientizar sobre a discalculia e fundamentar práticas pedagógicas assertivas para superação das dificuldades.
Material de-apoio-para-o-professor-trabalhar-com-alunos-com-tdahLiliane Professora
Este documento fornece sugestões para professores trabalharem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo características do TDAH, como ensinar crianças com TDAH, e estratégias para manter a atenção dos alunos e melhorar o aprendizado.
[1] O documento apresenta os conceitos fundamentais da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para o tratamento de crianças com autismo, incluindo reforçadores, reforçamento positivo e negativo, punição, antecedentes, respostas e consequências de comportamentos. [2] É explicado como escolher reforçadores que funcionem com cada criança e como usar esquemas de reforçamento contínuo e intermitente. [3] Também são descritos os efeitos colaterais da punição e por que não deve ser us
O “Jogo do Desafio” (Caminha e Caminha, 2012) é pautado no princípio básico da técnica “Economia de Fichas” e tem como objetivo envolver toda a família no desafio de melhorar seus comportamentos, visando alcançar metas terapêuticas.
O documento discute como os marcadores sociais de diferença, como gênero e sexo, são usados para criar hierarquias que colocam uns como inferiores. Explica que gênero é culturalmente construído e não biológico, e como é usado como dispositivo de poder para manter a hierarquia social. Defende que masculino e feminino são conceitos fluidos e que a diversidade deve ser celebrada.
O documento discute como o conceito de gênero vai além da dicotomia homem-mulher. Apresenta como o gênero é uma construção social e não biológica, e que existem identidades fora do binarismo, como pessoas transgêneras. Também aborda como a visão de gênero tem evoluído na sociedade ao longo do tempo para ser mais inclusiva da diversidade.
Este documento discute a educação e a diversidade sexual no Brasil. Ele apresenta 3 textos que abordam:
1) Os direitos humanos e a diversidade sexual na escola.
2) A orientação sexual, identidade de gênero e formas de enfrentar a homofobia no contexto educacional.
3) Os desafios e possibilidades de trabalhar a diversidade sexual na escola.
Juntos, os textos examinam como a educação pode promover mais igualdade e respeito às pessoas LGBTQIA+.
Este documento discute a evolução histórica da educação sexual no Brasil e seu papel atual nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Nos anos 1920-1930, a educação sexual passou a ser vista como forma de prevenção de doenças sexuais. Nos anos 1960-1970, algumas escolas ensinaram educação sexual, mas iniciativas foram banidas em 1970. Atualmente, a educação sexual é vista como forma de prevenção de AIDS e gravidez precoce, e os PCNs a incluem como tema transversal.
Tecendo gênero e diversidade sexual nos currículos da educação infantilpibidpedagogiaufla
Temática: Articula-se ao redor de 4 partes que contêm vários capítulos cada: 1. O projeto e suas multiplicidades; 2. Panorama conceitual; 3. Aprendizes e ensinantes: Relatos de Experiências. Saberes, práticas educativas, metodologias para a ação docente na educação infantil; 4. Projetos e metodologias- caminhos possíveis.
Autoras/es: Claudia Maria Ribeiro (Org.)
IES: Universidade Federal de Lavras- UFLA
Ano Publicação: 2012
Mídia: Livro
N° paginas: 529
Linguagem: De Divulgação
Editora: Editora UFLA
Disponibilidade impresso: Sim
O documento discute identidade de gênero e diversidade sexual, definindo gênero como uma construção social e sexualidade como influenciada por fatores biológicos, inconscientes e culturais. Também aborda como distinções biológicas foram usadas para justificar diferenças entre os gêneros e como o ambiente escolar reflete e reproduz preconceitos, delimitando comportamentos considerados adequados para meninos e meninas.
Obrigado por compartilhar essas reflexões. Esse livro realmente aborda tópicos importantes sobre diversidade, identidade e educação inclusiva no Brasil. Os autores apresentam perspectivas valiosas sobre como construir um sistema educacional que respeite e celebre todas as culturas que compõem a sociedade brasileira. Esses são debates significativos que merecem continuar sendo travados.
O documento discute temas como feminismo, machismo, misandria, violência contra a mulher, desigualdade salarial, padrão de beleza opressor, homofobia, transfobia, cultura do estupro, assédio, aborto e outros. Ele fornece estatísticas e argumentos a favor da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres.
O documento discute gênero e diversidade nas escolas. Aborda o que é gênero e diversidade, diferenças psicológicas entre meninos e meninas, bullying na adolescência e tipos de bullying.
O documento discute temas como racismo, sexismo, gênero, orientação sexual, homofobia e feminismo. Define esses termos e discute como eles influenciam a formação da identidade sexual e a desigualdade de gênero na sociedade. Também menciona a Lei Maria da Penha e pede que os leitores respondam perguntas ou pesquisas sobre esses assuntos.
1) As mulheres enfrentam desigualdades no trabalho e na vida pública no Brasil e no mundo.
2) A violência doméstica contra as mulheres é comum e causada principalmente por ciúmes ou alcoolismo.
3) Leis como a Lei Maria da Penha e o Estatuto da Criança e do Adolescente visam combater a violência de gênero.
O documento discute a importância da inclusão e diversidade na escola, propondo que os professores explorem recursos sobre o tema e discutam como tornar a escola mais acolhedora para a população LGBT. Também traça metas para abordar o assunto de forma delicada e combater o preconceito, respeitando a diversidade humana.
Este documento discute diversidade e igualdade de oportunidades nas organizações. Primeiro, define diversidade como a convivência de pessoas com identidades e culturas distintas. Em seguida, distingue diversidade de igualdade de oportunidades, ressaltando que a existência da primeira não garante a segunda. Por fim, argumenta que as organizações precisam de políticas de igualdade para beneficiar-se da diversidade e promover o desenvolvimento de todos os grupos.
A igualdade formal perante a lei tem sido insuficiente em Portugal. A violência de género, a diferença salarial e pensionária, o maior desemprego feminino, a ainda escassa presença das mulheres nos postos de responsabilidade política, social e económica, as dificuldades de reconciliação entre a vida pessoal, laboral e familiar mostram como a igualdade plena, efectiva, entre homens e mulheres.
Este documento discute conceitos-chave relacionados à igualdade de género, incluindo sexo, gênero, igualdade de gênero, estereótipos de gênero, papéis sociais de gênero e discriminação. Ele explica como o gênero é uma construção social em oposição ao sexo biológico e a importância da linguagem neutra em termos de gênero.
Este documento discute a educação para a diversidade no Brasil. Aborda a contextualização histórica da educação inclusiva e multicultural, analisando as desigualdades e diferenças no espaço escolar. Também examina questões de gênero, etnia e identidade cultural no cotidiano escolar, além de discutir saberes culturais e processos pedagógicos para uma educação inclusiva.
O documento discute a importância da educação inclusiva e da quebra do silêncio em torno da diversidade escolar. Defende que os educadores devem adotar um pensamento complexo que valorize cada pessoa e promova o respeito mútuo e o reconhecimento das diferenças para garantir a igualdade de direitos.
19 ARTIGO PLANNER PEDAGÓGICO E PSICOPEDAGÓGICO COM MEDIAÇÕES TECNOLÓGICAS PA...SimoneHelenDrumond
1. O documento discute o uso de planners pedagógicos e psicopedagógicos com mediações tecnológicas para ajudar pessoas com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).
2. Ele apresenta exemplos de metodologias ativas como aprendizagem baseada em problemas e sala de aula invertida que podem ajudar esses indivíduos captando melhor sua atenção.
3. O texto também descreve os principais sintomas do TDAH e estratégias como o uso de recursos
Curso desenvolvido para o Programa de Residência Docente por Verônica Land (fonoaudióloga NAPNE SCI)
Andréa Teixeira de Siqueira Oliveira (professora NAPNE SCI)
Datas: 11/06, 18/06 e 25/06, 02/07 e 09/07
Horário: 18:00 às 20:00 h.Carga horária total: 9 horas (6 horas presenciais)Local: PROPGPEC
1. O documento propõe medidas de proteção contra acidentes e incêndios na escola.
2. O objetivo é implantar um programa de prevenção de acidentes e incêndios na Escola Estadual Ana Lúcia Moraes.
3. A justificativa é que a escola não possui equipamentos de proteção contra incêndio, colocando em risco estudantes e professores.
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLAJoaquim Colôa
O documento discute estratégias de intervenção para alunos com autismo, incluindo a estruturação do ambiente, rotinas previsíveis, suportes visuais e linguagem clara. Também enfatiza que os programas devem ser adaptados individualmente, envolver a família, focar em competências funcionais e melhorar a qualidade de vida dos alunos.
O documento fornece informações sobre a Síndrome de Down e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Resume as principais características de cada condição, estratégias de aprendizagem e inclusão, e orientações para professores.
O documento discute a educação inclusiva, definindo seus principais conceitos como integração e inclusão. Apresenta as características da paralisia cerebral e adaptações necessárias para alunos com deficiência física, como o uso de tecnologia assistiva e comunicação alternativa. Finalmente, pede aos leitores que relatem experiências de inclusão na prática pedagógica.
O documento discute a educação inclusiva, definindo seus principais conceitos como integração e inclusão. Apresenta as características da paralisia cerebral e adaptações necessárias para alunos com deficiência física, como o uso de tecnologia assistiva e comunicação alternativa. Finalmente, pede aos leitores que relatem experiências de inclusão na prática pedagógica.
1. O documento discute estratégias pedagógicas para alunos com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) no ambiente escolar.
2. Ele analisa os desafios de ensinar alunos com TDAH devido à dificuldade de concentração e hiperatividade e como metodologias adaptadas podem melhorar o desempenho desses alunos.
3. O estudo também encontrou equívocos de alguns professores que confundem hiperatividade com falta de limites e criam
TDAH – Transtorno do Déficit da Atenção / Hiperatividademendessergio
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio caracterizado por falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. Ele descreve as características do TDAH, incluindo três tipos (desatento, hiperativo/impulsivo e combinado), e fornece sugestões para o diagnóstico, tratamento e estratégias educacionais para crianças com TDAH.
O documento discute como a pesquisa ação pode melhorar a relação entre a gestão e a sala de aula para melhorar a aprendizagem dos alunos. Ele propõe que a pesquisa ação envolve diagnóstico, reflexão, ação e avaliação cíclica para transformar a prática educacional através da compreensão e participação democrática. Um exemplo dado é monitorar a aprendizagem dos alunos através de conversas individuais e turmas adotadas por gestores.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio caracterizado por falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH afeta 3% a 5% da população e parece ter causas genéticas e biológicas. O diagnóstico envolve avaliação clínica e desenvolvimental, e o tratamento é multidisciplinar, podendo incluir medicação, treinamento de pais e adaptações escolares.
O documento discute as diferentes fases do desenvolvimento infantil e adolescente, fatores que influenciam a aprendizagem e dificuldades de aprendizagem. Aborda desde a fase da absorção entre 0-6 anos até a socialização na adolescência, além de fatores psicodinâmicos, afetivos e metodológicos. Também descreve diferentes tipos de dificuldades de aprendizagem como dislexia, discalculia e TDAH.
O documento discute diferentes abordagens educacionais e fatores que influenciam o aprendizado. As abordagens incluem tradicional, comportamentalista, humanista, cognitivista e sociocultural. Fatores como inteligências múltiplas, idade, emoções, origem social e motivação também são discutidos. O professor deve usar estratégias para facilitar a aprendizagem considerando esses fatores.
O documento discute desafios de aprendizagem e dificuldades escolares, identificando problemas de aprendizagem e como desenvolvê-las em áreas como atenção, autoestima e linguagem. Também aborda o novo papel dos professores como mentores que conectam estudantes a recursos, e a necessidade de capacitar docentes para a era digital, enfrentando resistências internas.
O documento discute a hiperatividade, definindo suas características e causas. Apresenta estratégias de intervenção pedagógica como reforço positivo, organização do tempo e espaço de aprendizagem, permissão para movimento controlado e autoavaliação.
O documento discute a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), destacando que ela realiza ações de assistência social, educação e saúde. A metodologia adotada é lúdica e sociopedagógica, com foco em brincadeiras e interação. Os principais desafios da educação especial incluem as limitações colocadas pelas expectativas da escola, família e professores sobre os alunos. As principais demandas da APAE são para alunos com dificuldades de aprendiz
I. O documento discute as necessidades educacionais especiais de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece dicas para professores melhor atenderem essas necessidades. II. O TDAH é caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade e pode causar dificuldades na escola e nas relações sociais. III. As dicas incluem dividir tarefas, estabelecer regras claras, oferecer feedback frequente e elogios, e usar estratégias para man
O documento discute a deficiência intelectual/mental, definindo-a como um funcionamento intelectual abaixo da média que coexiste com limitações em habilidades adaptativas. Apresenta características como QI baixo e limitações em comunicação, autocuidado e outras áreas. Também fornece orientações pedagógicas como atividades adaptadas, motivação, atenção e memória.
O documento discute a discalculia, um transtorno específico de aprendizagem que causa dificuldades com matemática. A discalculia afeta a capacidade de entender quantidades e números. O documento fornece estratégias para ajudar estudantes com discalculia, como usar papel quadriculado e ler problemas matemáticos em voz alta.
O documento discute como lidar com alunos disléxicos na sala de aula. Ele descreve os principais sintomas da dislexia e sugere que os professores foquem no vínculo com o aluno, trabalhem sua autonomia intelectual e transformem a sala de aula em um fórum de debates. Também recomenda avaliações formativas alternativas e muita paciência.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. Com a chegada/ permanência dos alunos da educação especial na
nossa escola, algumas acomodações foram necessárias: adaptações
curriculares, avaliações diferenciadas (conteúdo e estratégias),
professores mediadores e bi docentes.
A partir da preocupação com os transtornos de atenção e de
aprendizagem, foram tomadas medidas como: ambiente silencioso
com tempo extra durante as avaliações, ledores de provas,
estimulação dentro e fora do turno nos Laboratórios de
Aprendizagem.
Todas estas medidas vão além da proposta do MEC: Sala de
Recursos Multifuncionais apenas para o público alvo da Educação
Especial (DI,DF,TGD, Altas Habilidades) no contra turno da
escolarização regular com ênfase na superação dos obstáculos à
escolarização, sem abordagem de conteúdo.
3. Todas estas medidas estão relacionadas à inclusão.
Mas a ideia de inclusão pressupõe a existência de um grupo dos
diferentes que deve ser assimilado pelo grupo dominante.
A palavra que queremos destacar é DIVERSIDADE.
Pensar na Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva
regular ( Maria Teresa Mantoan).
Propor mecanismos para superar a desigualdade: só aí poderemos
perceber melhor as diferenças (David Rodrigues).
Equidade: deve nortear o resultado esperado, não a oferta (David
Rodrigues).
4. O conceito de arquitetura inclusiva está associado ao fim do homem
padrão.
Ele é baseado nos princípios do desenho universal, que prega
soluções simples e holísticas e busca criar ambientes que possam
ser usados por todos, na sua máxima extensão possível, sem
necessidade de adaptação ou projeto especializado para pessoas
com deficiência.
UDL (Universal Design for Learning): década de 90 (David Rose),
baseado nos princípios da neurociência, valoriza a flexibilização de
métodos e materiais.
Proposta: ir além e pensar na flexibilização de todo o currículo: o
exemplo da Escola da Ponte.
5. *Princípio: repensar a sala de aula comum a partir da ideia de
diversidade, utilizando o conceito de desenho universal.
Estudos de Barkley sobre TDAH: elementos para se construir na sala
de aula comum um ambiente que favoreça a aprendizagem de todos
os alunos, inclusive aqueles que têm dificuldade de atenção.
Dificuldade de atenção: TDAH, TCL (Barkley), nova forma de
inteligência construída na cibercultura (Lévy).
6. É um transtorno quantitativo do desenvolvimento (atraso na
maturação; regra dos 30%).
Transições que caracterizam a maturação do cérebro (30 anos):
externo privado
outros auto-regulação
agora antecipação do futuro
imediato gratificação adiada
Primeiro: falha em desenvolver a inibição motora e emocional
(dificuldade para lidar com frustrações, irritabilidade, raiva); depois:
atenção (sustentada direcionada para objetivos de médio e longo
prazos, moldada por meios internos, ≠ moldada pelas
contingências). Cegueira (ou miopia) temporal é a deficiência
fundamental.
7. Teoria de Barkley (2008) sobre TDAH: retardo evolutivo
em processos relacionados à inibição da resposta.
A inibição comportamental é essencial à privatização do
comportamento público (ele torna-se autodirigido e
encoberto) e à realização efetiva de quatro funções
executivas: memória de trabalho não verbal, memória
de trabalho verbal, regulação emocional e
reconstituição (planejamento e generatividade).
Função Executiva: processos neuropsicológicos
necessários para sustentar a resolução de problemas
em direção a um objetivo.
8. Quem tem TDAH tem problemas com:
tempo (capacidade de guardar imagens e outras informações do
passado na mente e projetá-las adiante no tempo para prever o
futuro contribui para formar o nosso sentido de tempo);
motivação ( se não se considera o tempo e o futuro, não se valoriza
as gratificações maiores posteriores sobre as gratificações mais
óbvias, imediatas e menores – esse aspecto melhora com a
maturidade);
comportamento regido por regras (fala internalizada orienta o
comportamento + desconsideração de consequências futuras);
déficit na compreensão da leitura (retardo na fala autodirigida e
déficit na memória de trabalho verbal).
9. TV e videogames não causam TDAH, aditivos como corantes
artificiais também não (mas podem exacerbar determinados
aspectos, segundo pesquisa publicada na revista Lancet, em
2011, por Lidy Pelsser).
1/3 adquirido (5% após o nascimento, 95% durante a
gravidez): envenenamento por chumbo, tratamento para a
leucemia, defesa do corpo contra streptococcus.
(mais propenso a convulsões do que os casos genéticos; mais
meninos que meninas).
2/3 : fatores genético hereditários.
- Cinco regiões do cérebro são 3 a 10% menores (destaque para o
cerebelo); isso não tem relação com a medicação.
-Determinadas áreas relacionadas às FE são 10-25% menos ativas.
Pesquisa genética : versões mais longas do gene
DAT1=muitas bombas de dopamina; interação entre genes e
ambiente: genes específicos + gestante fumante = 8 vezes
mais chance de desenvolver TDAH.
11. O professor não vai tirar o TDAH do seu aluno: pastor, não
engenheiro.
Modificar o ambiente.
Torne pessoal a sua intervenção: toque, faça contato visual, seja
breve, mantenha o senso de humor, estabeleça prioridades,
perdoe, não culpe os pais, estabeleça uma troca contínua com a
família, encaminhe, crie parcerias.
Em aulas expositivas: carteiras viradas para frente. Estimular
trabalho em grupo, em dupla.
Dicas para adolescentes: definir um mentor/técnico, fazer cartão
de controle de comportamento semanal, sugerir que gravem
aulas importantes, ensinar a sistematização de informações
(SQ4R).
12. Regras de comportamento e instruções claras, concisas e
visíveis (exteriorizadas). Pedir para a criança repeti-las;
criar cartazes com símbolos (vermelho: aula expositiva,
amarelo: trabalho na carteira, verde: brincadeira livre).
As consequências (prêmios ou castigos) pelo
cumprimento/descumprimento das regras devem ser mais
frequentes, intensas e imediatas.
Prêmios devem ser constantemente modificados (sistema
de pontos: modificados a cada 2-3 semanas).
Feedback constante: o aluno deve se reportar a uma
pessoa durante o dia escolar; ele deve ser
responsabilizado (prestar contas) por suas ações.
Antecipação: antes de transições de atividades ou aulas,
rever com o aluno a mudança de regras.
13. Exteriorizar as informações (memória de trabalho): stick
notes, agendas, calendários, listas, cartazes.
Exteriorizar o tempo (timers, relógios, calendários,
agendas) e quebrá-lo em pequenos pedaços (3 páginas, 4
frases, 15 pontos; trabalho por 10 minutos, descanso por
3). Prova sem tempo extra, mas com timers.
Exteriorizar a resolução de problemas: material concreto,
ábacos, cartas para composição de redações.
E-R-C (estímulo/resposta/consequência) : manter
próximos, como num game.
Exteriorizar a motivação: behaviorismo???
14. Ênfase no planejamento das ações e no controle do tempo:
estimulação das funções executivas.
Calendários, listas de tarefas, sistematização das informações
(pesquisa sobre personagens), planejamento das etapas, trabalho
em equipe.
Valorização da cultura popular e do que é artesanal, valorização da
autoestima.
15. Site: http://adhdlectures.com (curso online gratuito, em inglês com
versão em espanhol).
Episódio dos Simpsons (Meu irmãozinho
drogado): https://www.youtube.com/watch?v=gfsv9uI-mzw
Email:
andreateixeira@globo.com
veronicaland1975@gmail.com
Notas do Editor
Falta o slide com fotos do projeto boneco de pano.`
Falta o slide com fotos do projeto boneco de pano.`
Barkley discorda da distinção TDAH e TDA: dentre os transtornos que envolvem atenção, para ele há apenas TDAH (déficit das funções executivas, com muitos ou poucos sintomas de hiperatividade/impulsividade) ou Tempo Cognitivo Lento/Déficit de Concentração (que pode ou não ter TDAH como comorbidade). No TCL temos crianças mais letárgicas, com dificuldade de compreensão; já no TDAH o problema está na produtividade, não na capacidade de compreensão.
Pessoas letárgicas, paradas, que sonham acordadas e tem pouca interação social.
Defesa do TDAH como TDFE: mais importância ao problema ≠ “Problemas de atenção? Vá ao Starbucks e tome um café!”
Inibição comportamental: inibir a resposta predominante (vontade de agir no momento), inibir respostas em andamento que se mostrem ineficientes (sensibilidade aos erros) e inibir respostas a eventos irrelevantes (controle de interferências).
: aumentam agitação em 1 em cada 20 crianças com menos de 5 anos
durante o trabalho de casa algum barulho ou música beneficia (em ambientes entediantes há mais dispersão)
A criança registra a sua produtividade num cartaz ou gráfico ao longo do dia.
Autoavaliação/avaliação pelo professor (participação em aula, realização de tarefas, cumprimento das regras, relacionamento, dever de casa).
O professor combina que quando falar “tartaruga” ou “resfriar”, a criança: pára o que está fazendo e junta as mãos e as pernas, olha ao redor da sua classe, pergunta a si mesma: o que eu deveria fazer?, retoma a tarefa que deveria estar fazendo.
No caso de adolescentes: combinar dicas secretas para que ele preste atenção, como um pedacinho de papel colocado na carteira.
Aulas expositivas, sente a criança na frente, não mande trabalho de aula para ser feito em casa, passe o dever de casa semanalmente, reduza ou elimine o dever de casa: pesquisas indicam a pouca relevância do trabalho de casa (Robinson & Pattall, 2006),, monitoria (pares), estimule a participação, não encorage a impulsividade fazendo perguntas para o primeiro que levantar a mão responder, alterne atividades chatas com atividades interessantes, coloque as atividades que exigem maior esforço no começo do dia (crianças), faça pausas frequentes, utilize material estruturado, deixe a criança escolher o objetivo do trabalho e o quanto ela acha que consegue fazer, aulas extras, estimule anotação do que é falado, tente recompensas para grupos.
survey, draft or look at questions, read 1 paragrafo, recite major information out loud, write down, review
Responsabilizar a criança pelas suas ações(ela sabe a diferença entre o que é certo e errado) e cobrá-la com mais frequência.