O documento fornece 50 dicas para professores lidarem com alunos que têm déficit de atenção em sala de aula. Algumas dicas incluem estruturar o ambiente para ajudar essas crianças a se concentrarem, dividir tarefas grandes em menores, dar feedback frequente sobre o progresso, e usar recompensas para motivar o comportamento desejado. O objetivo geral é ajudar essas crianças a se sentirem apoiadas e capazes de aprender.
Dicas para o dia a dia curso de aperfeiçoamentocraeditgd
O documento fornece dicas para estruturar o dia a dia de crianças autistas, como usar rotinas, estímulos visuais, elogios e regras claras. Também recomenda preparar a criança para mudanças e dar apoio emocional nomeando sentimentos.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
O documento fornece dicas para preparar alunos com autismo para uma nova escola ou experiência escolar, incluindo: 1) prévia da escola para familiarizar o aluno com o ambiente; 2) questionários para professores conhecerem melhor os alunos; e 3) rotinas e cronogramas para ajudar os alunos a se organizarem.
O documento fornece 10 estratégias para professores ensinarem alunos com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), incluindo aprender sobre TEA, conhecer as necessidades individuais do aluno, preparar o ambiente de aprendizagem, usar métodos visuais de ensino, e estabelecer comunicação entre a escola e a casa.
O documento descreve a experiência de um professor ao receber um aluno com Síndrome de Down em sua sala de aula. O professor fez pesquisas sobre como ensinar crianças com SD e implementou estratégias como atividades em pequenos períodos, repetição, uso de tecnologias assistivas e sensibilização dos colegas. O aluno João Pedro compartilha sua rotina escolar e paixão pelo judô.
Este manual fornece 5 passos para ajudar pais a conduzirem aulas online para crianças na educação infantil de maneira efetiva: 1) compreensão da situação, 2) preparação das crianças, 3) estruturação do ambiente e atividades, 4) validação do esforço das crianças, e 5) contextualização do aprendizado no mundo real.
O documento discute as possíveis razões para o comportamento de morder em indivíduos com autismo, como dificuldades de comunicação, frustração, problemas sensoriais, e sugere estratégias para lidar com esse comportamento, como melhorar a comunicação, modificar o ambiente, aumentar estímulos sensoriais alternativos, e reforçar comportamentos adequados.
20 estratégias escolares para crianças com déficit de atenção ou tdahAna Paula Santos
O documento discute 20 estratégias para ajudar crianças com déficit de atenção na sala de aula, incluindo reforçar comportamentos positivos, dividir tarefas em partes menores, usar sinais secretos para quando a criança está se distraindo, e garantir que as tarefas sejam desafiadoras e estimulantes.
Dicas para o dia a dia curso de aperfeiçoamentocraeditgd
O documento fornece dicas para estruturar o dia a dia de crianças autistas, como usar rotinas, estímulos visuais, elogios e regras claras. Também recomenda preparar a criança para mudanças e dar apoio emocional nomeando sentimentos.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
O documento fornece dicas para preparar alunos com autismo para uma nova escola ou experiência escolar, incluindo: 1) prévia da escola para familiarizar o aluno com o ambiente; 2) questionários para professores conhecerem melhor os alunos; e 3) rotinas e cronogramas para ajudar os alunos a se organizarem.
O documento fornece 10 estratégias para professores ensinarem alunos com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), incluindo aprender sobre TEA, conhecer as necessidades individuais do aluno, preparar o ambiente de aprendizagem, usar métodos visuais de ensino, e estabelecer comunicação entre a escola e a casa.
O documento descreve a experiência de um professor ao receber um aluno com Síndrome de Down em sua sala de aula. O professor fez pesquisas sobre como ensinar crianças com SD e implementou estratégias como atividades em pequenos períodos, repetição, uso de tecnologias assistivas e sensibilização dos colegas. O aluno João Pedro compartilha sua rotina escolar e paixão pelo judô.
Este manual fornece 5 passos para ajudar pais a conduzirem aulas online para crianças na educação infantil de maneira efetiva: 1) compreensão da situação, 2) preparação das crianças, 3) estruturação do ambiente e atividades, 4) validação do esforço das crianças, e 5) contextualização do aprendizado no mundo real.
O documento discute as possíveis razões para o comportamento de morder em indivíduos com autismo, como dificuldades de comunicação, frustração, problemas sensoriais, e sugere estratégias para lidar com esse comportamento, como melhorar a comunicação, modificar o ambiente, aumentar estímulos sensoriais alternativos, e reforçar comportamentos adequados.
20 estratégias escolares para crianças com déficit de atenção ou tdahAna Paula Santos
O documento discute 20 estratégias para ajudar crianças com déficit de atenção na sala de aula, incluindo reforçar comportamentos positivos, dividir tarefas em partes menores, usar sinais secretos para quando a criança está se distraindo, e garantir que as tarefas sejam desafiadoras e estimulantes.
O documento descreve o Modelo TEACCH, um programa desenvolvido na década de 1970 para tratar crianças com autismo. O modelo enfatiza a estruturação do ambiente, rotinas visuais e organização do tempo para ajudar crianças com autismo a aprender e funcionar de forma independente. O modelo também busca envolver as famílias e promover a inclusão das crianças na comunidade.
Este documento fornece estratégias práticas para professores lidarem com alunos que têm a Síndrome de Asperger. Ele discute desafios nas áreas de relações sociais, comunicação, imaginação e flexibilidade de pensamento, e fornece sugestões para ajudar esses alunos a melhorar suas habilidades sociais e de comunicação, e lidar com mudanças e estímulos sensoriais.
A programação visual pode ajudar as crianças a compreenderem as etapas de uma tarefa complexa, permitindo que se sintam menos ansiosas ao executá-la. As famílias devem trabalhar com profissionais de saúde para escolher a abordagem de programação visual mais adequada para cada criança.
O documento fornece dicas para professores lidarem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em sala de aula, como manter contato com os pais, monitorar tarefas, usar recursos visuais, elogiar bons comportamentos e oferecer instruções claras.
Este documento discute como ajudar crianças com Perturbação da Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) na escola. Ele fornece sugestões como estabelecer contato visual, verificar compreensão, captar atenção com estratégias, usar tarefas curtas e listas de verificação, alternar atividades, e elogiar bons trabalhos. Também enfatiza a detecção precoce e trabalho transdisciplinar para apoiar a criança, família e escola.
229 autismo e educação um dialogo informativo sobre a rotina do autistaSimoneHelenDrumond
O documento fornece ideias para estabelecer uma rotina diária para crianças autistas, incluindo atividades comportamentais e nutricionais, manter um diário do progresso da criança, e usar rotinas para introduzir novas informações de forma não ameaçadora.
O documento discute estratégias para apoiar estudantes com dificuldades de aprendizagem, incluindo adaptações nas atividades escolares e avaliações. Também fornece exemplos de como desenvolver habilidades cognitivas e emocionais por meio de leitura, jogos e atividades em grupo.
O documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) em crianças, incluindo sintomas comportamentais, possíveis causas, prevalência e estratégias de intervenção. A intervenção deve envolver terapia cognitivo-comportamental, medicamentos como a Ritalina e apoio na escola e em casa através de instruções claras, reforços positivos e estrutura.
O documento fornece dicas e estratégias para estudantes com dislexia. A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem específica que afeta a leitura e a escrita, mas não a inteligência da pessoa. Estudantes com dislexia podem precisar de estratégias como gravações áudio, mais tempo para testes, e apoio em casa e na escola.
Uma Proposta de Uso do Método TEACCH para Criança Autista 6 a 9 anos Usando o...Edmar Medeiros
O presente artigo apresenta uma nova abordagem de atividades com uso do software JClic para educação especial, de acordo com as necessidades do TEA - Transtorno do Espetro Autista. Usando o Tratamento TEACCH (Treatment and Education of Autistic and related Communication handicapped Children), investiga-se como o uso das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (T.I.C.) podem aprimorar as variadas formas de trabalhar o ensino de autistas. O estudo aqui apresentado pretende estabelecer condições necessárias para se expor propostas mediante aos conceitos tecnológicos. Como proposta, concebe-se o uso da ferramenta JClic para o desenvolver das habilidades da criança, em cada necessidade específica, auxiliando o seu progresso educativo.
O documento discute o diagnóstico e intervenção da dislexia. Exige-se uma avaliação extensa envolvendo vários profissionais para diagnosticar a dislexia, considerando as áreas fortes e fracas do indivíduo. Uma intervenção eficaz deve considerar as necessidades individuais e envolver a escola e família, utilizando estratégias comprovadas.
O documento fornece dicas sobre como estudar mais e melhor no ensino médio em três locais: no colégio, em casa e sempre. Sugere estudar no colégio com atenção, participando ativamente nas aulas e fazendo perguntas. Em casa, sugere escolher um local adequado e estudar de forma planejada, revisando o conteúdo diariamente. Lembra sempre manter o sono e lazer em dia para estudar com motivação e obter bons resultados.
PLAYtalk - Crescer, viver e brincar com Hiperatividade – Apresentação de "Jun...pimpumplay
Pode consultar a página manual Juntos no Desafio na pimpumplay: http://www.pimpumplay.pt/pt/produto/socializacao/tv001-juntos-no-desafio-guia-para-a-promocao#.Uu-J-rTz6Ja
Mais uma tarde bem passada na pimpumplay Leiria. A conferência/ conversa PLAYtalk do mês de Fevereiro trouxe à pimpumplay a equipa Juntos no Desafio: Carla Pinhal, Paulo Costa e Susana Heleno! Ora espreite.
[1] O documento apresenta os conceitos fundamentais da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para o tratamento de crianças com autismo, incluindo reforçadores, reforçamento positivo e negativo, punição, antecedentes, respostas e consequências de comportamentos. [2] É explicado como escolher reforçadores que funcionem com cada criança e como usar esquemas de reforçamento contínuo e intermitente. [3] Também são descritos os efeitos colaterais da punição e por que não deve ser us
1) Crianças com necessidades educativas especiais têm mais dificuldades de aprendizagem e socialização do que outras crianças e precisam de atenção especial e educação diferenciada.
2) É importante detectar precocemente possíveis problemas e observar repetições de comportamentos diferentes para pedir ajuda a profissionais.
3) Existem diferentes tipos de necessidades como surdez, baixa visão ou problemas cognitivos e é importante definir o apoio de acordo com cada caso.
Este documento discute estratégias que professores podem usar para ajudar alunos com dislexia. Sugere que as estratégias devem ser individualizadas para cada aluno. Detalha adaptações possíveis nos níveis do ambiente, conteúdo, instrução, avaliação, materiais e comportamento.
O documento discute a importância da tarefa de casa para alunos, professores e pais. Ele fornece dicas para valorizar a hora da tarefa, como entender a criança, definir regras juntos e manter o foco. Também recomenda ajudar com dúvidas, incentivar a revisão e elogiar os acertos ao invés de apontar erros.
Material de-apoio-para-o-professor-trabalhar-com-alunos-com-tdahLiliane Professora
Este documento fornece sugestões para professores trabalharem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo características do TDAH, como ensinar crianças com TDAH, e estratégias para manter a atenção dos alunos e melhorar o aprendizado.
Este guia fornece dicas para os pais acompanharem a lição de casa dos filhos de forma efetiva: (1) combinem regras claras com a criança, (2) valorizem o esforço da criança ao demonstrar interesse na lição, (3) incentivem a revisão do conteúdo estudado. O objetivo é auxiliar na aprendizagem da criança sem substituir o papel do professor.
O documento fornece diretrizes para promover comportamentos positivos e bom aproveitamento escolar. Ele discute a importância de (1) organizar adequadamente o trabalho, (2) investir na relação professor-aluno através de comunicação positiva e respeito mútuo, e (3) usar linguagem que encoraja escolhas positivas.
O documento descreve um dispositivo em formato de prancha para acesso à internet, entretenimento e organização pessoal. A prancha pode ser controlada pelos dedos ou caneta e oferece funcionalidades de computadores e smartphones de forma diferenciada.
O documento discute critérios diagnósticos e características do autismo infantil de acordo com manuais diagnósticos como o DSM e CID. Também aborda possíveis associações entre autismo e outras condições como cegueira, surdez e deficiências neurológicas.
O documento descreve o Modelo TEACCH, um programa desenvolvido na década de 1970 para tratar crianças com autismo. O modelo enfatiza a estruturação do ambiente, rotinas visuais e organização do tempo para ajudar crianças com autismo a aprender e funcionar de forma independente. O modelo também busca envolver as famílias e promover a inclusão das crianças na comunidade.
Este documento fornece estratégias práticas para professores lidarem com alunos que têm a Síndrome de Asperger. Ele discute desafios nas áreas de relações sociais, comunicação, imaginação e flexibilidade de pensamento, e fornece sugestões para ajudar esses alunos a melhorar suas habilidades sociais e de comunicação, e lidar com mudanças e estímulos sensoriais.
A programação visual pode ajudar as crianças a compreenderem as etapas de uma tarefa complexa, permitindo que se sintam menos ansiosas ao executá-la. As famílias devem trabalhar com profissionais de saúde para escolher a abordagem de programação visual mais adequada para cada criança.
O documento fornece dicas para professores lidarem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em sala de aula, como manter contato com os pais, monitorar tarefas, usar recursos visuais, elogiar bons comportamentos e oferecer instruções claras.
Este documento discute como ajudar crianças com Perturbação da Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) na escola. Ele fornece sugestões como estabelecer contato visual, verificar compreensão, captar atenção com estratégias, usar tarefas curtas e listas de verificação, alternar atividades, e elogiar bons trabalhos. Também enfatiza a detecção precoce e trabalho transdisciplinar para apoiar a criança, família e escola.
229 autismo e educação um dialogo informativo sobre a rotina do autistaSimoneHelenDrumond
O documento fornece ideias para estabelecer uma rotina diária para crianças autistas, incluindo atividades comportamentais e nutricionais, manter um diário do progresso da criança, e usar rotinas para introduzir novas informações de forma não ameaçadora.
O documento discute estratégias para apoiar estudantes com dificuldades de aprendizagem, incluindo adaptações nas atividades escolares e avaliações. Também fornece exemplos de como desenvolver habilidades cognitivas e emocionais por meio de leitura, jogos e atividades em grupo.
O documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) em crianças, incluindo sintomas comportamentais, possíveis causas, prevalência e estratégias de intervenção. A intervenção deve envolver terapia cognitivo-comportamental, medicamentos como a Ritalina e apoio na escola e em casa através de instruções claras, reforços positivos e estrutura.
O documento fornece dicas e estratégias para estudantes com dislexia. A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem específica que afeta a leitura e a escrita, mas não a inteligência da pessoa. Estudantes com dislexia podem precisar de estratégias como gravações áudio, mais tempo para testes, e apoio em casa e na escola.
Uma Proposta de Uso do Método TEACCH para Criança Autista 6 a 9 anos Usando o...Edmar Medeiros
O presente artigo apresenta uma nova abordagem de atividades com uso do software JClic para educação especial, de acordo com as necessidades do TEA - Transtorno do Espetro Autista. Usando o Tratamento TEACCH (Treatment and Education of Autistic and related Communication handicapped Children), investiga-se como o uso das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (T.I.C.) podem aprimorar as variadas formas de trabalhar o ensino de autistas. O estudo aqui apresentado pretende estabelecer condições necessárias para se expor propostas mediante aos conceitos tecnológicos. Como proposta, concebe-se o uso da ferramenta JClic para o desenvolver das habilidades da criança, em cada necessidade específica, auxiliando o seu progresso educativo.
O documento discute o diagnóstico e intervenção da dislexia. Exige-se uma avaliação extensa envolvendo vários profissionais para diagnosticar a dislexia, considerando as áreas fortes e fracas do indivíduo. Uma intervenção eficaz deve considerar as necessidades individuais e envolver a escola e família, utilizando estratégias comprovadas.
O documento fornece dicas sobre como estudar mais e melhor no ensino médio em três locais: no colégio, em casa e sempre. Sugere estudar no colégio com atenção, participando ativamente nas aulas e fazendo perguntas. Em casa, sugere escolher um local adequado e estudar de forma planejada, revisando o conteúdo diariamente. Lembra sempre manter o sono e lazer em dia para estudar com motivação e obter bons resultados.
PLAYtalk - Crescer, viver e brincar com Hiperatividade – Apresentação de "Jun...pimpumplay
Pode consultar a página manual Juntos no Desafio na pimpumplay: http://www.pimpumplay.pt/pt/produto/socializacao/tv001-juntos-no-desafio-guia-para-a-promocao#.Uu-J-rTz6Ja
Mais uma tarde bem passada na pimpumplay Leiria. A conferência/ conversa PLAYtalk do mês de Fevereiro trouxe à pimpumplay a equipa Juntos no Desafio: Carla Pinhal, Paulo Costa e Susana Heleno! Ora espreite.
[1] O documento apresenta os conceitos fundamentais da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para o tratamento de crianças com autismo, incluindo reforçadores, reforçamento positivo e negativo, punição, antecedentes, respostas e consequências de comportamentos. [2] É explicado como escolher reforçadores que funcionem com cada criança e como usar esquemas de reforçamento contínuo e intermitente. [3] Também são descritos os efeitos colaterais da punição e por que não deve ser us
1) Crianças com necessidades educativas especiais têm mais dificuldades de aprendizagem e socialização do que outras crianças e precisam de atenção especial e educação diferenciada.
2) É importante detectar precocemente possíveis problemas e observar repetições de comportamentos diferentes para pedir ajuda a profissionais.
3) Existem diferentes tipos de necessidades como surdez, baixa visão ou problemas cognitivos e é importante definir o apoio de acordo com cada caso.
Este documento discute estratégias que professores podem usar para ajudar alunos com dislexia. Sugere que as estratégias devem ser individualizadas para cada aluno. Detalha adaptações possíveis nos níveis do ambiente, conteúdo, instrução, avaliação, materiais e comportamento.
O documento discute a importância da tarefa de casa para alunos, professores e pais. Ele fornece dicas para valorizar a hora da tarefa, como entender a criança, definir regras juntos e manter o foco. Também recomenda ajudar com dúvidas, incentivar a revisão e elogiar os acertos ao invés de apontar erros.
Material de-apoio-para-o-professor-trabalhar-com-alunos-com-tdahLiliane Professora
Este documento fornece sugestões para professores trabalharem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo características do TDAH, como ensinar crianças com TDAH, e estratégias para manter a atenção dos alunos e melhorar o aprendizado.
Este guia fornece dicas para os pais acompanharem a lição de casa dos filhos de forma efetiva: (1) combinem regras claras com a criança, (2) valorizem o esforço da criança ao demonstrar interesse na lição, (3) incentivem a revisão do conteúdo estudado. O objetivo é auxiliar na aprendizagem da criança sem substituir o papel do professor.
O documento fornece diretrizes para promover comportamentos positivos e bom aproveitamento escolar. Ele discute a importância de (1) organizar adequadamente o trabalho, (2) investir na relação professor-aluno através de comunicação positiva e respeito mútuo, e (3) usar linguagem que encoraja escolhas positivas.
O documento descreve um dispositivo em formato de prancha para acesso à internet, entretenimento e organização pessoal. A prancha pode ser controlada pelos dedos ou caneta e oferece funcionalidades de computadores e smartphones de forma diferenciada.
O documento discute critérios diagnósticos e características do autismo infantil de acordo com manuais diagnósticos como o DSM e CID. Também aborda possíveis associações entre autismo e outras condições como cegueira, surdez e deficiências neurológicas.
Características sobressalentes da lggm e fala em crianças com teacraeditgd
Crianças com TEA apresentam características específicas na linguagem e fala, como desenvolvimento fonológico e morfossintático mais lento, uso de ecolalia, falta de espontaneidade na conversa, inversão pronominal e alterações de prosódia. Muitos também têm grandes dificuldades de compreensão devido a problemas de atenção, discriminação sonora e compreensão pragmática e cognitiva.
O documento descreve vários tipos de deficiência mental e transtornos do espectro autista, incluindo suas definições, causas, sintomas e características. É discutida a prevalência do autismo e são descritas em detalhe síndromes como a de Rett, Asperger e Savant.
O documento fornece diretrizes para educadores sobre planejamento de atividades educacionais para autistas, incluindo sugestões para atividades de linguagem oral, escrita e sonora, bem como exercícios focados em vogais específicas. O objetivo é permitir que autistas levem uma vida normal através de alternativas educacionais que promovam seu desenvolvimento.
81 planejamento brincando a aprendendo com a matemática autismo e educaçãoSimoneHelenDrumond
A EDUCAÇÃO DE UMA CRIANÇA AUTISTA DEVE TER CARÁTER INTERDISCIPLINAR, AMPLIANDO O SEU REPERTÓRIO DE SITUAÇÕES DIDÁTICAS COMO JOGOS, LITERATURA, BRINCADEIRAS E SITUAÇÕES-PROBLEMA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES COM A MATEMÁTICA.
Este documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece informações para educadores. Ele apresenta o Projeto Inclusão Sustentável, que tem como objetivo garantir o acesso à educação independentemente das características individuais. Também discute a existência do TDAH ao longo do tempo, desde as primeiras descrições no século XIX, e fornece detalhes sobre os sintomas que podem afetar o aprendizado.
O documento discute a dislexia, incluindo sua prevalência, fatores determinantes como hereditariedade e aspectos biológicos, aspectos anatômicos e funcionais, consequências, comorbidades como TDAH e distúrbios das funções executivas, avaliação, tratamento e a importância de parcerias no tratamento.
O documento discute o papel do pedagogo na educação da pessoa autista. O pedagogo deve elaborar procedimentos metodológicos individualizados, adequando o sistema de comunicação a cada aluno. Além disso, o pedagogo deve manter uma postura não invasiva, agindo com paciência, segurança e amor para revelar as possibilidades de cada pessoa autista.
91 autismo e sala de aula adaptação por simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute estratégias para preparar a sala de aula para receber um aluno autista, incluindo: 1) organizar o ambiente e rotinas da sala de aula de forma estruturada e visual; 2) usar cartões e horários visuais para ajudar o aluno a entender as atividades; 3) considerar as necessidades sensoriais do aluno para minimizar distrações.
O documento discute o autismo e fornece dicas para ensinar crianças com autismo. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento da criança. Sugere-se ensinar conceitos de forma concreta e visual, usar os interesses da criança para motivar o aprendizado, e fornecer atividades interativas para desenvolver habilidades sociais.
Como fazer um plano de aula para o ensino infantil simone helen drumondSimoneHelenDrumond
Este documento fornece instruções para planejar um plano de aula para o ensino infantil. Ele inclui exemplos de atividades para a chegada das crianças, atividades para a roda e uma primeira atividade escolar para cada dia da semana. O documento destina-se a ajudar os professores a planejarem suas aulas de forma estruturada e diversificada.
O documento discute o conceito de letramento e sua relação com o autismo. Resume as seguintes ideias principais:
1) Letramento é uma palavra recente no vocabulário da educação e ciências linguísticas que representa uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita.
2) Tradicionalmente, a escola ensina alfabetização sem levar em conta as práticas cotidianas dos alunos, diferente do conceito de letramento.
3) O letramento de um autista ocorre gradualmente por meio de técnicas educ
I. O documento discute as necessidades educacionais especiais de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece dicas para professores melhor atenderem essas necessidades. II. O TDAH é caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade e pode causar dificuldades na escola e nas relações sociais. III. As dicas incluem dividir tarefas, estabelecer regras claras, oferecer feedback frequente e elogios, e usar estratégias para man
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno neurobiológico caracterizado por sintomas de desatenção, inquietação e impulsividade. Ele lista os principais sintomas do TDAH e fornece estratégias para professores apoiarem estudantes com TDAH, como estabelecer limites, repetir instruções, fornecer feedback frequente e dividir tarefas grandes em partes menores.
Este documento fornece dicas para pais de crianças com autismo para reduzir o estresse associado ao retorno às aulas escolares. Sugere-se visitar a escola antes do início das aulas para conhecer os professores, ajustar as rotinas de sono e alimentação da criança ao horário escolar, e expor a criança antecipadamente a alguns temas que serão abordados na escola.
O documento discute como cada pessoa aprende de maneira única devido a fatores como habilidades cognitivas, experiências educacionais e apoio emocional. Ele também explica como o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) afeta a aprendizagem de algumas crianças e fornece dicas sobre como ajudá-las.
O documento fornece dicas para pais ajudarem seus filhos a melhorarem o desempenho escolar e evitarem notas baixas, incluindo acompanhar o estudo em casa, conversar com professores, e buscar ajuda profissional caso haja dificuldades de aprendizagem.
Este documento fornece dicas para os pais ajudarem seus filhos a estudar, como estabelecer uma rotina de estudo, incentivar o empenho e a perseverança, ter paciência, e ajudar sem fazer os trabalhos por eles. A família e a escola devem trabalhar juntas para garantir que as crianças tenham sucesso.
Este guia fornece orientações para pais de crianças e adolescentes com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) durante períodos de ensino não presencial. O guia explica os sinais do TDAH, como desatenção, hiperatividade e impulsividade, e como isso pode afetar o desempenho escolar. Ele oferece dicas para estruturar uma rotina, cuidar da saúde mental da família e monitorar sinais do TDAH. O objetivo é ajudar os
APRENDA COMO INTERVIR COM CRIANÇAS COM TOD E DEFICIENCIA INTELECTUALLetciaFerreira409889
O documento fornece orientações para professores sobre como intervir com crianças que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TOD) e deficiência intelectual (DI). Ele discute a incidência do TOD, sua relação com a DI, e fornece estratégias práticas como manter a calma, não isolar a criança, motivar positivamente e pedir ajuda dos pais e de outros profissionais.
O documento é uma apresentação de uma reunião de pais na Escola de Ensino Fundamental Mont'Alverne. A reunião discute a importância da participação dos pais na educação dos filhos, as responsabilidades dos pais e da escola, e como lidar com problemas de comportamento e desempenho escolar.
Material distribuído aos pais após palestra sobre Mídias no processo de aprendizagem ministrado por Andreia Pessoa em 2012 no Colégio Ateneu - Fortaleza - CE. o projeto que se chama Tempo de Acertar é criação e planejamento da Psicopedagoga Andreia em parceria com
Este documento fornece orientações sobre como os pais podem ajudar seus filhos com as lições de casa, incluindo estabelecer uma rotina, criar um ambiente propício para estudar, auxiliar com dúvidas sem dar as respostas, e enfatizar a importância da revisão e correção das tarefas.
Neste Ebook você irá entender como funcionam os TIPOS DE EDUCANDO e como ORIENTAR os EDUCANDOS de forma bem simples.
Poucas páginas para você compreender e melhorar a qualidade de aprendizado.
Alguns pontos apresentados aqui são:
1. Não deixe para o final do ano para ajudar seu filho e filha.
2. Exemplos de falas que NUNCA poderão serem usadas
3. DICAS
4. Os Tipos de Educando
5. Para ativar a MEMÓRIA
6. Nutrição - Carboidrato, Ferro e Proteína para o
Senhor Cérebro.
7.Sono
Boa leitura!
O documento fornece informações sobre a Síndrome de Down e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Resume as principais características de cada condição, estratégias de aprendizagem e inclusão, e orientações para professores.
O documento discute as características da aprendizagem e transtornos de aprendizagem específicos, com foco na discalculia. Cada pessoa aprende de maneira única dependendo de fatores cognitivos, experiências e motivação. Transtornos como a discalculia causam dificuldades específicas, como na matemática, apesar do esforço e potencial cognitivo geral. Estratégias individuais podem ajudar quem tem discalculia a aprender de forma mais eficaz.
TDAH – Transtorno do Déficit da Atenção / Hiperatividademendessergio
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio caracterizado por falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. Ele descreve as características do TDAH, incluindo três tipos (desatento, hiperativo/impulsivo e combinado), e fornece sugestões para o diagnóstico, tratamento e estratégias educacionais para crianças com TDAH.
O documento discute as características da dislexia, um transtorno específico de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e na escrita. Ele explica que a dislexia afeta a habilidade de associar sons a letras e que as crianças com dislexia tendem a ter mais dificuldade com fluência na leitura, decodificação e compreensão do que lido. O documento também fornece estratégias que professores podem usar para ajudar estudantes com dislexia, como ensinar de forma multissensorial
O documento discute as características da dislexia, um transtorno específico de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e escrita. Ele explica que a dislexia afeta a habilidade de associar sons a letras e que crianças com dislexia tendem a ter mais dificuldade com fluência na leitura, decodificação e compreensão do que lido. O texto também fornece dicas para professores ajudarem estudantes com dislexia, como usar métodos multissensoriais de alfabetização e dar mais tempo para
Este documento fornece 12 dicas para educar crianças de forma paciente e respeitosa. As dicas enfatizam a importância de manter a calma, conversar com a criança, dar o exemplo com o próprio comportamento e elogiar os pequenos feitos da criança.
Este documento fornece 18 dicas para professores lidarem com reuniões de pais de uma maneira eficaz e construtiva. As dicas incluem estabelecer contato antecipado com os pais, ter reuniões sem pressa, estar preparado para perguntas, manter registros organizados, e focar nas soluções em vez dos problemas. O objetivo é que a reunião corra bem e resulte em um plano de ação colaborativo entre professores e pais para o sucesso dos alunos.
Semelhante a Autismo 50-dicas-para-admininistrar-o-deficit-de-atencao-em-sala-de-aula (20)
Cartilha: Interdição Parcial é mais LegalSA Asperger
O documento discute a interdição parcial de pessoas com deficiência de acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. A interdição parcial é mais adequada que a total pois respeita a autonomia da pessoa com deficiência, limitando apenas alguns atos civis quando necessário e com apoio de um curador. O documento explica o processo de interdição parcial e os direitos mantidos pela pessoa, como o voto e o trabalho.
NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC sobre Alunos com TEA. SA Asperger
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da inclusão escolar, do atendimento educacional especializado, e da formação de professores para atender adequadamente as necessidades desses estudantes.
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da educação inclusiva, do atendimento educacional especializado e da formação de professores para atender adequadamente os estudantes com autismo.
1) O documento fornece características e sugestões para professores lidarem com alunos que têm Síndrome de Asperger. 2) São descritas sete características comuns como dificuldades sociais, interesses restritos e fraca concentração, seguidas de estratégias como rotinas previsíveis, reforço positivo e ajustar tarefas ao nível do aluno. 3) O objetivo é criar um ambiente estruturado e de apoio para que esses alunos possam ter sucesso na sala de aula.
A sexualidade é um aspecto natural da vida humana que envolve o corpo, as emoções, o pensamento, as identidades e as relações. Ela inclui sexo, gênero, intimidade, prazer, reprodução e saúde. É vivida e expressa de diferentes maneiras por cada pessoa ao longo do tempo, conforme o contexto físico, emocional, social, econômico, político e cultural. Já o sexo refere-se especificamente às práticas e atividades sexuais entre pessoas, como a relação sexual, a masturbação, o beijo e o toque. Em suma, a
A arte pode ser uma terapia eficaz para pessoas com autismo porque respondem bem a terapias concretas e hands-on. A arte-terapia pode ajudar crianças autistas a aumentar a comunicação, habilidades sociais e a integrar sensorialmente. Embora haja limitações no nosso conhecimento sobre como e por que a arte-terapia funciona, existem evidências de que é uma opção de tratamento eficaz quando combinada com outros campos.
A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
Sindrome de asperger um desafio na sala de aulaSA Asperger
1) O documento discute os desafios de se trabalhar com crianças que têm a Síndrome de Asperger em sala de aula e propõe estratégias para isso.
2) A Síndrome de Asperger é caracterizada por dificuldades nas interações sociais, comunicação e comportamentos repetitivos, sem atrasos cognitivos.
3) É importante que professores tenham formação adequada para entender melhor cada criança e usar estratégias como evitar surpresas e oferecer rotinas previsíveis.
Minuta do decreto lei de proteção aos autistasSA Asperger
Este decreto regulamenta a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, garantindo direitos como saúde, educação e assistência social para pessoas com autismo.
Este documento fornece estratégias práticas para professores lidarem com alunos que têm a Síndrome de Asperger. Discute desafios nas áreas de relações sociais, comunicação e flexibilidade de pensamento, e oferece sugestões para ajudar esses alunos a se integrarem melhor na sala de aula.
Programa de-educacao-individualizada-pei-130505183405-phpapp02SA Asperger
(1) O documento fornece um guia sobre o Programa de Educação Individualizada (PEI) nos Estados Unidos, explicando o processo do PEI desde a solicitação de avaliação até a reavaliação periódica e possíveis litígios; (2) Inclui uma linha do tempo do PEI com links para dicas sobre cada etapa do processo e exemplos de formulários; (3) Fornece informações sobre como preparar-se para reuniões, monitorar o progresso do aluno e modificar o PEI.
1. Cole duas folhas de papel cartão preto com cola de contato e espere 5 minutos antes de grudar.
2. Corte os papéis grudados em quadrados de 5x5cm e cole pedaços de velcro em um dos lados.
3. Faça a pasta de PECS cobrindo o interior com feltro e colando velcros na parte externa e traseira conforme instruções.
1. O documento é uma coletânea de poemas escritos por Carlos Drummond de Andrade em 1940, incluindo "Sentimento de Mundo", "Confidências de um Itabirano" e "Operário no Mar".
2. O poema "Sentimento de Mundo" expressa sentimentos de solidão e perda através de imagens de escravidão e morte.
3. "Confidências de um Itabirano" fala com orgulho e tristeza sobre a cidade de Itabira e as lembranças que o poeta trouxe dali.
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1. AUTISMO – PEDAGOGIA
50 DICAS PARA ADMINISTRAR O DEFICT
DE ATENÇÃO EM SALA DE AULA
Elaborado por: Edward M. Hallowell & John J. Ratey em 1992
CH ADD National Office
499, Northwest 70 th Avenue, suite 101
Plantation, Florida 33317
(0800) 233 40-50
Internet: http://www.chadd.org
Tradução: Luiz Henrique (031) 411 50-57
Cleber Canabrava Amaral
Os professores sabem o que muitos profissionais não sabem: não existe apenas uma única síndrome de
Déficit de Atenção (DA), mas muitas; que DA raramente ocorre de uma forma "pura" mas, ao contrário,
normalmente apresenta-se ligada a muitos outros problemas como dificuldade de aprendizado ou mal
humor ; que DA muda conforme o clima, é inconstante e imprevisível; e que o tratamento para DA, a
respeito de ser claramente esclarecido em vários livros, representa uma dura missão de trabalho e
devoção.
Não há uma solução fácil para administrar DA na sala de aula ou em casa. Depois de tudo é feito, a
eficácia de qualquer tratamento deste problema na escola depende do conhecimento e da persistência da
escola e do professor.
Aqui apresentamos algumas dicas para o trato de crianças com DA na escola. As sugestões a seguir visam
o professor na sala de aula para crianças de qualquer idade. Algumas sugestões vão ser evidentemente
mais adequadas às crianças menores, outras às mais velhas mas, em termos de estrutura, educação e
encorajamento, são pertinentes a qualquer um.
01 - Antes de tudo, tenha certeza de que o que você está lidando é DA. Definitivamente não é
tarefa dos professores diagnosticar a DA, mas você pode e deve questionar. Especificamente
tenha certeza de alguém tenha testado a audição e a visão da criança recentemente e tenha
certeza também de que outros problemas médicos tenham sido resolvidos. Tenha certeza de
que uma avaliação adequada foi feita. Continue questionando até que se sinta convencido. A
responsabilidade disso tudo é dos pais e não dos professores, mas o professor pode contribuir
para o processo.
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2. 02 - Segundo, prepare-se para suportar. Ser uma professora na sala de aula onde há duas ou
três crianças com DA pode ser extremamente cansativo. Tenha certeza de que você pode tem
o apoio da escola e dos pais. Tenha certeza de que há uma pessoa com conhecimento á qual
você possa consultar quando tiver um problema (pedagogo, psicólogo infantil, assistente
social, psicólogo da escola ou pediatra) mas a formação da pessoa não é realmente
importante. O que importa é que ele ou ela conheça muito sobre DA, conheça os recursos de
uma sala de aula e possa falar com clareza. Tenha certeza de que os pais estão trabalhando
com você. Tenha certeza de que os colegas podem ajudar você.
03 - Conheça seus limites. Não tenha medo de pedir ajuda. Você, como professor, não pode
querer ser uma especialista em DA. Você deve sentir-se confortável em pedir ajuda quando
achar necessário.
04 - PERGUNTE À CRIANÇA O QUE PODE AJUDAR
Estas crianças são sempre muito intuitivas. elas sabem dizer a forma mais fácil de aprender,
se você perguntar. Elas ficam normalmente temerosas em oferecer informação
voluntariamente porque isto pode ser algo muito ousado ou extravagante. Mas tente o sentar
sozinho com a criança e perguntar a ela como ela pode aprender melhor. O melhor
especialista para dizer como a criança aprende é a própria criança. É assustadora a freqüência
com que suas opiniões são ignoradas ou não são solicitadas. Além do mais, especialmente
com crianças mais velhas, tenha certeza de que ela entende o que é DA. Isto vai ajudar muito
a vocês dois.
05 - Lembre-se de que as crianças com DA necessitam de estruturação. Elas precisam
estruturar o ambiente externo, já que não podem se estruturar internamente por isso mesmos.
Faça listas. Crianças com DA se beneficiam enormemente quando têm uma tabela ou lista
para consultar quando se perdem no que estão fazendo. Elas necessitam de algo para fazê-las
lembrar das coisas. Eles necessitam de previsões. Eles necessitam de repetições. Elas
necessitam de diretrizes. Elas precisam de limites. Elas precisam de organização.
06 - LEMBRE-SE DA PARTE EMOCIONAL DO APRENDIZADO
Estas crianças necessitam de um apoio especial para encontrar prazer na sala de aula.
Domínio ao invés de falhas e frustrações. Excitação ao invés de tédio e medo. É essencial
prestar atenção ás emoções envolvidas no processo de aprendizagem.
07 - Estabeleça regras. Tenha-as por escrito e fáceis de serem lidas. As crianças se sentirão
seguras sabendo o que é esperado delas.
08 - Repita as diretrizes. Escreva as diretrizes. Fale das diretrizes. Repita as diretrizes.
Pessoas com DA necessitam ouvir as coisas mais de uma vez.
09 - Olhe sempre nos olhos. Você pode "trazer de volta" uma criança DA através dos olhos
nos olhos. Faça isto sempre. Um olhar pode tirar uma criança do seu devaneio ou dar-lhe
liberdade para fazer uma pergunta ou apenas dar-lhe segurança silenciosamente.
10 - Na sala de aula coloque a criança sentada próxima à sua mesa ou próxima de onde você
fica a maior parte do tempo. Isto ajuda a evitar a distração que prejudica tanto estas crianças.
11 - Estabeleça limites, fronteiras. Isto deve ser devagar e com calma, não de modo punitivo.
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3. Faça isto consistentemente, previamente, imediatamente e honestamente. Não seja
complicado, falando sem parar. Estas discussões longas são apenas diversão. Seja firme.
12 - Preveja o máximo que puder. Coloque o plano no quadro ou na mesa da criança. Fale
dele frequentemente. Se você for alterá-lo, como fazem os melhores professores, faça muitos
avisos e prepare a criança. Alterações e mudanças sem aviso prévio são muito difíceis para
estas crianças. Elas perdem a noção das coisas. Tenha um cuidado especial e prepare as
mudanças com a maior antecedência possível. Avise o que vai acontecer e repita os avisos à
medida em que a hora for se aproximando.
13 - Tente ajudar às crianças a fazerem a própria programação para depois da aula,
esforçando-se para evitar um dos maiores problemas do DA: a procrastinação.
14 - Elimine ou reduza a freqüência dos testes de tempo. Não há grande valor educacional
nos testes de tempo e eles definitivamente não possibilitam às crianças DA mostrarem o que
sabem.
15 - Propicie uma espécie de válvula de escape como, por exemplo, sair da sala de aula por
alguns instantes. Se isto puder ser feito dentro das regras da escola, poderá permitir à criança
deixar a sala de aula ao invés de se desligar dela e, fazendo isto, começa a aprender
importantes meio de auto-observação auto-monitoramento.
16 - Procure a qualidade ao invés de quantidade dos deveres de casa. Crianças DA
frequentemente necessitam de uma carga reduzida. Enquanto estão aprendendo os conceitos,
elas dever ser livres. Elas vão utilizar o mesmo tempo de estudo e não vão produzir nem
mais nem menos do que elas podem.
17 - Monitore o progresso frequentemente. Crianças DA se beneficiam enormemente com o
freqüente retorno do seu resultado. Isto ajuda a mantê-los na linha, possibilita a eles saber o
que é esperado e se eles estão atingindo as suas metas, e pode ser muito encorajador.
18 - Divida as grandes tarefas em tarefas menores. Esta é uma das mais importantes técnicas
de ensino das crianças DA. Grandes tarefas abafam rapidamente as crianças e elas recuam a
uma resposta emocional do tipo eu nunca vou ser capaz de fazer isto. Através da divisão de
tarefas em tarefas mais simples, cada parte pequena o suficiente para ser facilmente
trabalhada, a criança foge da sensação de abafado. Em geral estas crianças podem fazer
muito mais do que elas pensam. Pela divisão de tarefas o professor pode permitir à criança
que demonstre a si mesma a sua capacidade. Com as crianças menores isto pode ajudar muito
a evitar acessos de fúria pela frustração antecipada. E com os mais velhos, pode ajudar as
atitudes provocadoras que elas têm frequentemente. E isto vai ajudar de muitas outras
maneiras também. Você deve fazer isto durante todo o tempo.
19 - Permita-se brincar, divertir. Seja extravagante, não seja normal. Faça do seu dia uma
novidade. Crianças DA adoram novidades. Elas respondem às novidades com entusiasmo.
Isto ajuda a manter a atenção - tanto a delas quanto a sua. Estas crianças são cheias de vida,
elas adoram brincar. E acima de tudo, elas detestam ser molestadas. Muitos dos tratamentos
para elas envolvem coisas chatas como estruturas, programas, listas e regras. Você deve
mostrar a elas que estas coisas não estão necessariamente ligadas às pessoas, professores ou
aulas chatas. Se você, às vezes, se fizer de bobo poderá ajudar muito.
20 - Novamente, cuidado com a superestimulação. Como um barro de vaso no forno, a
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4. criança pode ser queimada. Você tem que estar preparado para reduzir o calor. A melhor
maneira de lidar com os caos na sala de aula é, em primeiro lugar, a prevenção.
21 - Esforce-se e não se dê satisfeito, tanto quanto puder. Estas crianças convivem com o
fracasso, e precisam de tudo de positivo que você puder oferecer. O fracasso não pode ser
super - enfatizado: estas crianças precisam e se beneficiam com os elogios. Elas adoram o
encorajamento. Elas absorvem e crescem com isto. E sem isto elas retrocedem e murcham.
Frequentemente o mais devastador aspecto da DA não é DA propriamente dita e sim o
prejuízo à auto-estima. Então, alimente estas crianças com encorajamento e elogios.
22 - A memória é frequentemente um problema para eles. Ensine a eles pequenas coisas
como neumônicos, cartão de lembretes, etc. Eles normalmente têm problemas com o que Mel
Levine chama de Memória do Trabalho Ativa, o espaço disponível no quadro da sua mente,
por assim dizer. Qualquer coisa que você inventar - rimas, códigos, dicas - pode ajudar muito
a aumentar a memória.
23 - Use resumos. Ensine resumido. Ensine sem profundidade. Estas técnicas não são fáceis
para crianças DA, mas, uma vez aprendidas, podem ajudar muito as crianças a estruturar e
moldar o que está sendo ensinado, do jeito que é ensinado. Isto vai ajudar a dar à criança o
sentimento de domínio durante o processo de aprendizagem, que é o que elas precisam, e
não a pobre sensação de futilidade que muitas vezes definem a emoção do processo de
aprendizagem destas crianças.
24 - Avise sobre o que vai falar antes de falar. Fale. Então fale sobre o que já falou. Já que
muitas crianças com DA aprendem melhor visualmente do que pela voz, se você puder
escrever o que será falado e como será falado, isto poderá ser de muita ajuda. Este tipo de
estruturação põe as idéias no lugar.
25 - Simplifique as instruções. Simplifique as opções. Simplifique a programação. O
palavreado mais simples será mais facilmente compreendido. E use uma linguagem colorida.
Assim como as cores, a linguagem colorida prende atenção.
26 - Acostume-se a dar retorno, o que vai ajudar a criança a se tornar-se auto-observadora.
Crianças com DA tendem a não ser auto-observadora. Elas normalmente não têm idéia de
como vão ou como têm se comportado. Tente informá-las de modo construtivo. Faça
perguntas como: Você sabe o que fez? ou Como você acha que poderia ter dito isto de
maneira diferente? ou Você acha que aquela menina ficou triste quando você disse o que
disse?. Faça perguntas que promovam a auto-observação.
27 - Mostre as expectativas explicitamente.
28 - Um sistema de pontos é uma possibilidade de mudar parte do comportamento (sistema
de recompensa para as crianças menores). Crianças com DA respondem muito bem às
recompensas e incentivos. Muitas delas são pequenos empreendedores.
29 - Se a crianças parece ter problemas com as dicas sociais - linguagem do corpo, tom de
voz, etc - tente discretamente oferecer sinais específicos e explícitos, como uma espécie de
treinamento social. Por exemplo, diga antes de contar a sua história, procure ouvir
primeiro a de outros ou olhe para a pessoa enquanto ela está falando. Muitas crianças com
DA são vistas como indiferentes ou egocêntricas, quando de fato elas apenas não aprenderam
a interagir. Esta habilidade não vem naturalmente em todas as crianças, mas pode ser
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5. ensinada ou treinada.
30 - Aplique testes de habilidades.
31 - Faça a criança se sentir envolvida nas coisas. Isto vai motivá-la e a motivação ajuda o
DA.
32 - Separe pares ou trios ou até mesmo grupos inteiros de crianças que não se dão bem
juntas. Você deverá fazer muitos arranjos.
33 - Fique atento à integração. Estas crianças precisam se sentir enturmadas , integradas. Tão
logo se sintam enturmadas, se sentirão motivadas e ficarão mais sintonizadas.
34 - Sempre que possível, devolva as responsabilidades à criança.
35 - Experimente um caderno escola - casa - escola. Isto pode contribuir realmente para a
comunicação pais - professores e evitar reuniões de crises. Isto ajuda ainda o freqüente
retorno de informação que a criança precisa.
36 - Tente utilizar relatórios diários de avaliação.
37 - Incentive uma estrutura do tipo auto-avaliação. Troca de idéias depois da aula pode
ajudar. Utilize também os intervalos de aula.
38 - Prepare-se para imprevistos. Estas crianças necessitam saber com antecedência o que vai
acontecer, de modo que elas possam se preparar. Se elas, de repente, se encontram num
imprevisto, isto pode evitar excitação e inquietos.
39 - Elogios, firmeza, aprovação, encorajamento e suprimento de sentimentos positivos.
40 - Com as crianças mais velhas, faça com que escrevam pequenas notas para eles mesmos,
para lembrá-los das coisas. Essencialmente, eles anotam não apenas o que é dito a eles mais
também o que eles pensam. Isto pode ajudá-los a ouvir melhor.
41 - Escrever à mão às vezes é muito difícil paras estas crianças. Desenvolva alternativas.
Ensine como utilizar teclados. faça ditados. Aplique testes orais.
42 - Seja como um maestro: tenha a atenção da orquestra antes de começar. Você pode
utilizar do silêncio ou bater o seu giz ou régua para fazer isto. Mantenha a turma atenta,
apontando diferentes partes da sala como se precisasse da ajuda deles.
43 - Sempre que possível, prepare para que cada aluno tenha um companheiro de estudo
para cada tema, se possível com o número do telefone (adaptado de Gary Smith).
44 - Explique e dê o tratamento normal a fim de evitar um estigma.
45 - Reuna com os pais frequentemente. Evite o velho sistema de se reunir apenas para
resolver crises ou problemas.
46 - Incentive a leitura em voz alta em casa. Ler em voz alta na sala de aula tanto quanto for
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6. possível. Faça a criança recontar estórias. Ajude a criança a falar por tópicos.
47 - Repetir, repetir, repetir.
48 - Exercícios físicos. Um dos melhores tratamentos para DA, adultos ou crianças, é o
exercício físico. Exercícios pesados, de preferência. Ginastica ajuda a liberar o excesso de
energia, ajuda a concentrar a atenção, estimula certos hormônios e neurônios que são
benéficos. E ainda é divertido. Assegure-se de que o exercício seja realmente divertido,
porque deste modo a criança continuará fazendo para o resto da vida.
49 - Com os mais velhos a preparação para a aula deve ser feita antes de entrar na sala. A
melhor idéia é que a criança já saiba o que vai ser discutido em um certo dia e o material que
provavelmente será utilizado.
50 - Esteja sempre atento às dicas do momento. Estas crianças são muitos mais talentosas e
artísticas do que parecem. Elas são cheias de criatividade, alegria, espontaneidade e bom
humor. Elas tendem a ser resistentes, sempre agarradas ao passado. Elas tendem a ser
generosas de espírito, felizes de poder ajudar alguém. Elas normalmente têm algo especial
que engrandece qualquer coisa em que estão envolvidas.
Lembre-se de que no meio do barulho existe uma sinfonia, uma sinfonia que precisa ser
escrita.
Contato, críticas e sugestões
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Esta página foi construída em 27/01/1999, a última atualização 19/06/2003
Créditos: Eduardo Henrique Corrêa da Silva
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