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   PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA
     SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
    COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL




SÍNDROME DE DOWN




          João Pessoa
            2012
O QUE É?


 É um distúrbio genético causado pela presença de um
  cromossomo 21 extra total ou parcialmente.
 
CARACTERÍSTICAS


   Hipotonia Muscular;
   Prega palmar transversal única;
   Cardiopatia;
   Retardo intelectual ;
   Problemas de visão ( miopia, astigmatismo e estrabismo);
   Problemas na audição( otites)
   Atraso no processo de desenvolvimento da linguagem.
APRENDIZAGEM


O aluno com Síndrome de Down pode apresentar:

 Dificuldade com a consolidação e retenção de
  conteúdo;
 Capacidade de concentração mais curta;
 Dificuldade com generalizações, pensamento abstrato e
  raciocínio;
 Dificuldade em seguir sequências:
 Dificuldade para adaptar-se a situações novas.
PARA INCLUIR UM ALUNO COM SD É
               PRECISO...
•    Sensibilidade e atitude positiva
•    “Ser acolhedor”
•    Acreditar no potencial do outro
•    Entender que a inclusão é não 
     discriminatória e traz tanto benefícios 
     acadêmicos quanto sociais
FATORES QUE FACILITAM O APRENDIZADO
 Oficinas, alternar os trabalhos individuais com os
  coletivos;
 Trabalhar de maneira especializada em cada uma
  destas áreas: percepção, atenção, memória,
  psicomotricidade e raciocínio lógico matemático;
 Desenvolver as habilidades de aprender e usar gestos e
  apoio visual;
 Desenvolver as habilidades de aprender e usar a
  palavra escrita.
 Aprendizado com currículo prático e material com
  atividades de manipulação 
ESTRATÉGIAS
  VISÃO
 Coloque o aluno mais à frente;
 Escreva com letras maiores;
 Faça apresentações simples e claras;

    AUDIÇÃO

   Coloque o aluno mais à frente;
   Fale diretamente ao aluno;
   Reforce o discurso com expressões faciais, sinais ou gestos;
   Reforce o discurso com material de apoio visual: figuras, fotos, objetos;
   Escreva novo vocabulário no quadro;
   Quando outros alunos responderem, repita suas respostas alto;
   Diga de outra forma ou repita palavras e frases que possam ter sido mal-
    entendidas;
COORDENAÇÃO MOTORA FINA E GLOBAL

  Oferecer exercícios extras, orientação e encorajamento
   (as habilidades motoras melhoram com a prática);
  Oferecer atividades para o fortalecimento do pulso e
   dedos        ( alinhavar, seguir traçados com o lápis,
   desenhar, separar, cortar, apertar, construir);
  Propor atividades significativas e prazerosas.
ESTRATÉGIAS PARA A HORA DE
BRINCAR...
• Encoraje o aprendizado cooperativo em trabalho com
  um parceiro ou num grupo pequeno;
• Se achar adequado, promova uma alternância de
  amigos ou um sistema de colega de apoio para ajudar
  na inclusão;
• Encoraje a participação do aluno em atividades extra-
  curriculares com os colegas da escola (clubes de livro,
  esportes, etc);
• Promova o entendimento através de teatro, livros,
  figuras ou na hora da rodinha. 
COMO ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DA
             LINGUAGEM 


• Procure esperar, observar e ouvir o que a criança tem a
  manifestar, seja através de gestos, olhares ou
  vocalizações;

• Não atuar de maneira diretiva controladora, dando
  sempre oportunidade para a criança manifestar seus
  desejos, interesses e necessidades;
COMO ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DA
             LINGUAGEM


• Forneça oportunidades que possam favorecer           a
  comunicação e saiba aguardar a resposta da criança



• Quando apresentar para a criança objetos, animais ou
  situações novas, deve-se nomeá-los, favorecendo o
  aumento da capacidade de compreender;
COMO ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DA
             LINGUAGEM

• Propicie à criança experiências com diversos objetos do
  seu cotidiano, deixando que cheire o sabonete, o
  perfume, o shampoo, quando estiver utilizando-os.
  Pode-se também explorar outros sentidos como: paladar
          ( com alimentos de diferentes sabores: doces,
  salgados, azedos, amargos), tato (por meio de
  manipulação dos objetos), olfato (cheiro) e visão
  (objetos coloridos);
O QUE DEVE SER EVITADO


• Falar em excesso sem dar tempo para a criança
  responder ou tomar iniciativa;
• Ficar testando a capacidade da criança com perguntas e
  ordens;
• Superprotegê-la. Respeitar a capacidade e as iniciativas
  da criança e confiar no seu potencial de explorar o
  mundo;
• Fazer tudo que a criança pede, não dando limites a ela.
O papel do cuidador ou professor de
apoio
• Aumentar o acesso ao currículo e ao
  desenvolvimento do aprendizado;
• Garantir que a criança aprenda novas
  habilidades;
• Ajudar a desenvolver a independência;
• Ajudar a desenvolver habilidades sociais,
  amizades e comportamento apropriado para a
  idade.
TDAH
Transtorno de Déficit de Atenção e
         Hiperatividade
O QUE É O TDAH?



 Um transtorno neurobiológico, de causas provavelmente
  genéticas, que aparece na infância e freqüentemente
  acompanha o indivíduo por toda a sua vida.
Na maioria dos casos não se observa evidências de
amplas lesões estruturais ou doenças no sistema
nervoso central.
CARACTERÍSTICAS


- O TDAH se caracteriza por uma combinação de dois
  tipos de sintomas:

 Desatenção;

 Hiperatividade-impulsividade.
CARACTERÍSTICAS

 Dificuldades na escola e no relacionamento com as demais
  crianças, pais e professores;

 As crianças são tidas como "avoadas", "vivendo no mundo da lua"
  e geralmente "estabanadas“ (isto é, não param quietas por muito
  tempo);

    Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e
    impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos;

     Crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar mais
    problemas de comportamento, como por exemplo, dificuldades com
    regras e limites.
CARACTERÍSTICAS

 Podem não prestar muita atenção a detalhes ou podem cometer
  erros por falta de cuidados nos trabalhos escolares ou outras
  tarefas
 O trabalho frequentemente é confuso e realizado sem
  meticulosidade nem consideração adequada
 Com frequência têm dificuldade para manter a atenção em tarefas
  ou atividades lúdicas e consideram difícil persistir em tarefas até
  seu término.
 As tarefas que exigem um esforço mental constante são
  vivenciadas como desagradáveis e acentuadamente aversivas.
 Os hábitos de trabalho freqüentemente são desorganizados e os
  materiais necessários para a realização da tarefa com freqüência
  são espalhados, perdidos ou manuseados com descuido e
  danificados.
TDAH E ESCOLA


- Qual a dificuldade mais importante do aluno?

- O que mais atrapalha no desempenho escolar daquele
   aluno?
 
TDAH E ESCOLA

 
    - Responder essas perguntas, o professor cria melhores
      condições para traçar as estratégias que aplicará em
      sala de aula;

    - Quando se conhece aquilo que de fato tem atrapalhado
      o bom desempenho de um determinado aluno fica mais
      fácil pensar em soluções viáveis e eficazes.
TDAH E ESCOLA

• O segundo passo importante é saber distinguir o que a
  criança com TDAH é capaz de fazer do que ela não é
  (principalmente    ao    lidar   com     comportamentos
  disruptivos) e assim não criar expectativas irreais.
TDAH E ESCOLA

• Talvez essa seja uma das partes mais difíceis, mas não
  desanime, observar o aluno e estudar sobre o TDAH
  são as melhores formas de se preparar para fazer essa
  distinção sobre o que é sintoma e/ou consequência do
  transtorno daquilo que não é. Nesse sentido, cuidado
  para não repreender o tempo todo: sintomas
  primários NÃO podem ser punidos!
TDAH E ESCOLA

• Recompensar progressos sucessivos ao invés de
  esperar pelo comportamento perfeito!
• Independente de ser uma criança com TDAH, essa dica
  deve valer para todos e para todo processo de mudança
  importante;
• Para o aluno com TDAH é ainda mais válido porque os
  portadores tem mais dificuldade em lidar com
  recompensas a longo prazo.
ORIENTAÇÕES


• Não deixar flutuações de humor ou cansaço interferirem
  no trabalho de inclusão e agir da mesma forma mesmo
  quando as situações se modificam. Na implementação
  das estratégias de sala de aula o papel do professor é
  de extrema importância, é quase imensurável a
  diferença que um professor informado e motivado
  corretamente pode fazer para seus alunos!!!
ORIENTAÇÕES

• Recursos que podem e dever usados para as alunos
  com TDAH.

   - Lembretes em agendas e/ou cadernos;
   - Listas de tarefas;
   - Anotações em provas e trabalhos;
      -Quadro de Avisos e cronogramas, servindo como
  ferramentas organizadoras de horários e datas
  importantes.
ORIENTAÇÕES


• Conversar com a criança e seus pais sobre o método
  mais fácil de estudo em casa. Isso facilita muito a vida
  desses. Proponha aos pais alguns “experimentos” de
  formas de estudos diferentes até que seja encontrada a
  mais adequada para aquele aluno, contanto que inclua
  uma programação de estudo com intervalos e assim não
  acumular matéria;
ORIENTAÇÕES


• Ambientes com muitos distratores / estímulos externos
  devem ser evitados. Uma sala de aula deve conter
  apenas elementos necessários para a situação de aula
  daquele momento. Murais com muitas informações
  ficam melhor colocados nos corredores por exemplo.
  Músicas ou barulhos externos com frequência também
  devem ser evitados;
ORIENTAÇÕES



• Uma boa forma de envolver todos os alunos e
  principalmente os alunos com TDAH é solicitar que um
  aluno repita a instrução que você acabou de dar para a
  realização de uma determinada tarefa (alternância entre
  os alunos / aumenta a atenção de toda a turma);

• Atividades que exijam maior integridade da atenção
  sustentada devem ser feitas preferencialmente no início
  da aula;
ORIENTAÇÕES



• Conscientizar os alunos com TDAH do tipo de prejuízo
  que o comportamento impulsivo pode trazer tanto para
  ele quanto para o grupo;
• Os portadores precisam se dar conta de que interromper
  a fala da professora ou o andamento das atividades
  pode ser altamente improdutivo para ele e para o grupo.
  Isso deve ser feito individualmente e de forma que não
  culpe o aluno. Apenas sirva como uma conversa
  esclarecedora.
OBRIGADA!

• CECÍLIA CONSERVA
                FONOAUDIÓLOGA


• JOSEMERE ARAÚJO
    PSICÓLOGA


• ROSICLEIDE DINIZ
    PEDAGODA

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Síndrome de Down e TDAH: orientações para inclusão

  • 1.   PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA  COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL SÍNDROME DE DOWN João Pessoa 2012
  • 2. O QUE É?  É um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente.  
  • 3. CARACTERÍSTICAS  Hipotonia Muscular;  Prega palmar transversal única;  Cardiopatia;  Retardo intelectual ;  Problemas de visão ( miopia, astigmatismo e estrabismo);  Problemas na audição( otites)  Atraso no processo de desenvolvimento da linguagem.
  • 4. APRENDIZAGEM O aluno com Síndrome de Down pode apresentar:  Dificuldade com a consolidação e retenção de conteúdo;  Capacidade de concentração mais curta;  Dificuldade com generalizações, pensamento abstrato e raciocínio;  Dificuldade em seguir sequências:  Dificuldade para adaptar-se a situações novas.
  • 5. PARA INCLUIR UM ALUNO COM SD É PRECISO... • Sensibilidade e atitude positiva • “Ser acolhedor” • Acreditar no potencial do outro • Entender que a inclusão é não  discriminatória e traz tanto benefícios  acadêmicos quanto sociais
  • 6. FATORES QUE FACILITAM O APRENDIZADO  Oficinas, alternar os trabalhos individuais com os coletivos;  Trabalhar de maneira especializada em cada uma destas áreas: percepção, atenção, memória, psicomotricidade e raciocínio lógico matemático;  Desenvolver as habilidades de aprender e usar gestos e apoio visual;  Desenvolver as habilidades de aprender e usar a palavra escrita.  Aprendizado com currículo prático e material com atividades de manipulação 
  • 7. ESTRATÉGIAS VISÃO  Coloque o aluno mais à frente;  Escreva com letras maiores;  Faça apresentações simples e claras; AUDIÇÃO  Coloque o aluno mais à frente;  Fale diretamente ao aluno;  Reforce o discurso com expressões faciais, sinais ou gestos;  Reforce o discurso com material de apoio visual: figuras, fotos, objetos;  Escreva novo vocabulário no quadro;  Quando outros alunos responderem, repita suas respostas alto;  Diga de outra forma ou repita palavras e frases que possam ter sido mal- entendidas;
  • 8. COORDENAÇÃO MOTORA FINA E GLOBAL  Oferecer exercícios extras, orientação e encorajamento (as habilidades motoras melhoram com a prática);  Oferecer atividades para o fortalecimento do pulso e dedos ( alinhavar, seguir traçados com o lápis, desenhar, separar, cortar, apertar, construir);  Propor atividades significativas e prazerosas.
  • 9. ESTRATÉGIAS PARA A HORA DE BRINCAR... • Encoraje o aprendizado cooperativo em trabalho com um parceiro ou num grupo pequeno; • Se achar adequado, promova uma alternância de amigos ou um sistema de colega de apoio para ajudar na inclusão; • Encoraje a participação do aluno em atividades extra- curriculares com os colegas da escola (clubes de livro, esportes, etc); • Promova o entendimento através de teatro, livros, figuras ou na hora da rodinha. 
  • 10. COMO ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM  • Procure esperar, observar e ouvir o que a criança tem a manifestar, seja através de gestos, olhares ou vocalizações; • Não atuar de maneira diretiva controladora, dando sempre oportunidade para a criança manifestar seus desejos, interesses e necessidades;
  • 11. COMO ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM • Forneça oportunidades que possam favorecer a comunicação e saiba aguardar a resposta da criança • Quando apresentar para a criança objetos, animais ou situações novas, deve-se nomeá-los, favorecendo o aumento da capacidade de compreender;
  • 12. COMO ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM • Propicie à criança experiências com diversos objetos do seu cotidiano, deixando que cheire o sabonete, o perfume, o shampoo, quando estiver utilizando-os. Pode-se também explorar outros sentidos como: paladar ( com alimentos de diferentes sabores: doces, salgados, azedos, amargos), tato (por meio de manipulação dos objetos), olfato (cheiro) e visão (objetos coloridos);
  • 13. O QUE DEVE SER EVITADO • Falar em excesso sem dar tempo para a criança responder ou tomar iniciativa; • Ficar testando a capacidade da criança com perguntas e ordens; • Superprotegê-la. Respeitar a capacidade e as iniciativas da criança e confiar no seu potencial de explorar o mundo; • Fazer tudo que a criança pede, não dando limites a ela.
  • 14. O papel do cuidador ou professor de apoio • Aumentar o acesso ao currículo e ao desenvolvimento do aprendizado; • Garantir que a criança aprenda novas habilidades; • Ajudar a desenvolver a independência; • Ajudar a desenvolver habilidades sociais, amizades e comportamento apropriado para a idade.
  • 15. TDAH Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
  • 16. O QUE É O TDAH?  Um transtorno neurobiológico, de causas provavelmente genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida.
  • 17. Na maioria dos casos não se observa evidências de amplas lesões estruturais ou doenças no sistema nervoso central.
  • 18. CARACTERÍSTICAS - O TDAH se caracteriza por uma combinação de dois tipos de sintomas:  Desatenção;  Hiperatividade-impulsividade.
  • 19. CARACTERÍSTICAS  Dificuldades na escola e no relacionamento com as demais crianças, pais e professores;  As crianças são tidas como "avoadas", "vivendo no mundo da lua" e geralmente "estabanadas“ (isto é, não param quietas por muito tempo);  Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos;  Crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar mais problemas de comportamento, como por exemplo, dificuldades com regras e limites.
  • 20. CARACTERÍSTICAS  Podem não prestar muita atenção a detalhes ou podem cometer erros por falta de cuidados nos trabalhos escolares ou outras tarefas  O trabalho frequentemente é confuso e realizado sem meticulosidade nem consideração adequada  Com frequência têm dificuldade para manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas e consideram difícil persistir em tarefas até seu término.  As tarefas que exigem um esforço mental constante são vivenciadas como desagradáveis e acentuadamente aversivas.  Os hábitos de trabalho freqüentemente são desorganizados e os materiais necessários para a realização da tarefa com freqüência são espalhados, perdidos ou manuseados com descuido e danificados.
  • 21. TDAH E ESCOLA - Qual a dificuldade mais importante do aluno? - O que mais atrapalha no desempenho escolar daquele aluno?  
  • 22. TDAH E ESCOLA   - Responder essas perguntas, o professor cria melhores condições para traçar as estratégias que aplicará em sala de aula; - Quando se conhece aquilo que de fato tem atrapalhado o bom desempenho de um determinado aluno fica mais fácil pensar em soluções viáveis e eficazes.
  • 23. TDAH E ESCOLA • O segundo passo importante é saber distinguir o que a criança com TDAH é capaz de fazer do que ela não é (principalmente ao lidar com comportamentos disruptivos) e assim não criar expectativas irreais.
  • 24. TDAH E ESCOLA • Talvez essa seja uma das partes mais difíceis, mas não desanime, observar o aluno e estudar sobre o TDAH são as melhores formas de se preparar para fazer essa distinção sobre o que é sintoma e/ou consequência do transtorno daquilo que não é. Nesse sentido, cuidado para não repreender o tempo todo: sintomas primários NÃO podem ser punidos!
  • 25. TDAH E ESCOLA • Recompensar progressos sucessivos ao invés de esperar pelo comportamento perfeito! • Independente de ser uma criança com TDAH, essa dica deve valer para todos e para todo processo de mudança importante; • Para o aluno com TDAH é ainda mais válido porque os portadores tem mais dificuldade em lidar com recompensas a longo prazo.
  • 26. ORIENTAÇÕES • Não deixar flutuações de humor ou cansaço interferirem no trabalho de inclusão e agir da mesma forma mesmo quando as situações se modificam. Na implementação das estratégias de sala de aula o papel do professor é de extrema importância, é quase imensurável a diferença que um professor informado e motivado corretamente pode fazer para seus alunos!!!
  • 27. ORIENTAÇÕES • Recursos que podem e dever usados para as alunos com TDAH. - Lembretes em agendas e/ou cadernos; - Listas de tarefas; - Anotações em provas e trabalhos; -Quadro de Avisos e cronogramas, servindo como ferramentas organizadoras de horários e datas importantes.
  • 28. ORIENTAÇÕES • Conversar com a criança e seus pais sobre o método mais fácil de estudo em casa. Isso facilita muito a vida desses. Proponha aos pais alguns “experimentos” de formas de estudos diferentes até que seja encontrada a mais adequada para aquele aluno, contanto que inclua uma programação de estudo com intervalos e assim não acumular matéria;
  • 29. ORIENTAÇÕES • Ambientes com muitos distratores / estímulos externos devem ser evitados. Uma sala de aula deve conter apenas elementos necessários para a situação de aula daquele momento. Murais com muitas informações ficam melhor colocados nos corredores por exemplo. Músicas ou barulhos externos com frequência também devem ser evitados;
  • 30. ORIENTAÇÕES • Uma boa forma de envolver todos os alunos e principalmente os alunos com TDAH é solicitar que um aluno repita a instrução que você acabou de dar para a realização de uma determinada tarefa (alternância entre os alunos / aumenta a atenção de toda a turma); • Atividades que exijam maior integridade da atenção sustentada devem ser feitas preferencialmente no início da aula;
  • 31. ORIENTAÇÕES • Conscientizar os alunos com TDAH do tipo de prejuízo que o comportamento impulsivo pode trazer tanto para ele quanto para o grupo; • Os portadores precisam se dar conta de que interromper a fala da professora ou o andamento das atividades pode ser altamente improdutivo para ele e para o grupo. Isso deve ser feito individualmente e de forma que não culpe o aluno. Apenas sirva como uma conversa esclarecedora.
  • 32. OBRIGADA! • CECÍLIA CONSERVA FONOAUDIÓLOGA • JOSEMERE ARAÚJO PSICÓLOGA • ROSICLEIDE DINIZ PEDAGODA