Curso desenvolvido para o Programa de Residência Docente por Verônica Land (fonoaudióloga NAPNE SCI)
Andréa Teixeira de Siqueira Oliveira (professora NAPNE SCI)
Datas: 11/06, 18/06 e 25/06, 02/07 e 09/07
Horário: 18:00 às 20:00 h.Carga horária total: 9 horas (6 horas presenciais)Local: PROPGPEC
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), explicando que (1) o TDAH era anteriormente conhecido por outros nomes e que (2) os sintomas não são superados na adolescência para cerca de 65% dos casos, e (3) fornece critérios diagnósticos do TDAH de acordo com o DSM-IV e CID-10.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
O documento descreve vários transtornos da aprendizagem e do comportamento em crianças e adolescentes, incluindo suas características e causas. É fornecido um guia de avaliação comportamental para identificar possíveis problemas e um resumo de cada transtorno, como TDAH, Transtorno Opositor Desafiador, Depressão, Ansiedade, Tiques e Autismo.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, abordando sua definição, principais disfunções e fatores envolvidos. Estuda a complexidade do processo de aprendizagem e como fracassos sucessivos podem afetar a autoestima e motivação da criança. Também apresenta a história do tema e como diferentes abordagens surgiram ao longo do tempo para entender e apoiar crianças com dificuldades.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, incluindo fatores que podem influenciar a aprendizagem e diferentes tipos de transtornos de aprendizagem, como dislexia, discalculia e problemas de linguagem.
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por meio de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH surge na primeira infância e costuma acompanhar o indivíduo ao longo da vida, podendo causar dificuldades emocionais, de relacionamento e baixo desempenho escolar. O diagnóstico requer a presença de seis ou mais sintomas em dois
O documento discute os conceitos e abordagens da psicopedagogia institucional, incluindo seu programa, papel do psicopedagogo, avaliação psicopedagógica e intervenção. Aborda também as diferentes abordagens de atuação do psicopedagogo em instituições e como a psicopedagogia pode contribuir em contextos familiares, empresariais e escolares.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), explicando que (1) o TDAH era anteriormente conhecido por outros nomes e que (2) os sintomas não são superados na adolescência para cerca de 65% dos casos, e (3) fornece critérios diagnósticos do TDAH de acordo com o DSM-IV e CID-10.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
O documento descreve vários transtornos da aprendizagem e do comportamento em crianças e adolescentes, incluindo suas características e causas. É fornecido um guia de avaliação comportamental para identificar possíveis problemas e um resumo de cada transtorno, como TDAH, Transtorno Opositor Desafiador, Depressão, Ansiedade, Tiques e Autismo.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, abordando sua definição, principais disfunções e fatores envolvidos. Estuda a complexidade do processo de aprendizagem e como fracassos sucessivos podem afetar a autoestima e motivação da criança. Também apresenta a história do tema e como diferentes abordagens surgiram ao longo do tempo para entender e apoiar crianças com dificuldades.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, incluindo fatores que podem influenciar a aprendizagem e diferentes tipos de transtornos de aprendizagem, como dislexia, discalculia e problemas de linguagem.
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por meio de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH surge na primeira infância e costuma acompanhar o indivíduo ao longo da vida, podendo causar dificuldades emocionais, de relacionamento e baixo desempenho escolar. O diagnóstico requer a presença de seis ou mais sintomas em dois
O documento discute os conceitos e abordagens da psicopedagogia institucional, incluindo seu programa, papel do psicopedagogo, avaliação psicopedagógica e intervenção. Aborda também as diferentes abordagens de atuação do psicopedagogo em instituições e como a psicopedagogia pode contribuir em contextos familiares, empresariais e escolares.
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute transtornos de aprendizagem como dislexia, discalculia e disgrafia. Apresenta suas definições, sintomas, avaliação diagnóstica e abordagens de intervenção. Destaca também o transtorno do déficit de atenção com detalhes sobre suas características neurobiológicas e formas de auxiliar crianças afetadas.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em crianças e o papel da escola e professores em facilitar a aprendizagem. Aprendizagem é melhor quando a criança se sente valorizada e capaz. O texto também define e descreve diferentes tipos de dificuldades como dislexia, discalculia e TDAH.
Estratégias de Intervenção Comportamental no Tratamento do Transtorno Desafia...Renata de Moura Guedes
O documento discute estratégias de intervenção comportamental no tratamento do Transtorno Desafiador de Oposição (TDO), incluindo treino de solução de problemas e treinamento de pais. Também aborda desafios comuns na aplicação dessas técnicas, como a resistência dos pais, e sugere soluções como sessões orientação no ambiente da criança.
powerpoint adaptado ao pré-escolas e 1º ciclo do EB, com objectivo de sensibilizar para a diferença, particularmente para o autismo, promovendo a inclusão
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, especificamente a dislexia. Afirma que o número de alunos com dificuldades de aprendizagem tem aumentado consideravelmente e que muitos não concluem a escolaridade obrigatória. Fornece definições e sintomas comuns da dislexia em diferentes idades, como dificuldades com leitura, escrita e linguagem. Também discute métodos para trabalhar com indivíduos que têm dislexia.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH). Apresenta os principais sintomas, causas, impactos e tratamento do TDAH. Explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que afetam áreas cerebrais como os lobos frontais. O tratamento envolve intervenções psicossociais, psicopedagógicas e pode incluir medicamentos.
O documento discute autismo e síndrome de Asperger, comparando as diferenças entre os dois transtornos do desenvolvimento. O autismo geralmente apresenta atrasos na linguagem e menor interesse social, enquanto a síndrome de Asperger envolve linguagem normal e maior frustração social. O documento também fornece estratégias de educação para ajudar crianças com autismo a se comunicar e estruturar seu ambiente escolar.
O documento discute o Transtorno Desafiador Opositivo (TDO), definido como um padrão persistente de comportamentos negativistas, hostis e desobedientes observados nas interações da criança com adultos e figuras de autoridade. O TDO é causado por fatores biológicos, ambientais e psicológicos e é comumente associado a outros transtornos como TDAH e ansiedade. O tratamento envolve terapia, medicamentos e estratégias comportamentais para melhorar as relações interpessoais da criança.
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como um baixo rendimento cognitivo que afeta a capacidade de aprendizagem e aquisição de novas competências. As causas podem ser genéticas, perinatais ou pós-natais. A principal característica é a redução da capacidade intelectual abaixo dos padrões normais para a idade. A educação física adaptada é importante para o desenvolvimento motor, intelectual e social dos deficientes intelectuais.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio neurobiológico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Apresenta os critérios de diagnóstico segundo o DSM-IV e discute os sintomas, causas, avaliação e tratamento do TDAH.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O papel do professor frente à inclusão de crianças com autismoAmanda Barbosa
Este slide foi criado com o intuito de apresentar uma pesquisa realizada em uma escola de tempo integral do municipio de Arapiraca-AL. O objetivo dessa pesquisa foi investigar o papel do professor frente à inclusão da criança com autismo na rede regular de ensino. Neste mesmo slide compartilho citações de Renata Mousinho, Silvana Maria Nunes e Marcela Rodriguez Coscia.
O documento resume a história e características principais do autismo, desde a sua identificação inicial por Kanner e Asperger até os conceitos atuais. Aborda aspectos como sintomas, diagnóstico, tratamento, visões psicanalítica e organicista, e prevalência da condição.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), descrevendo seus sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. O TDAH é um transtorno neurobiológico que afeta a atenção, hiperatividade e impulsividade e costuma acompanhar o indivíduo por toda a vida. O diagnóstico é realizado por neurologistas e o tratamento é multimodal, envolvendo medicamentos, terapia e estratégias comportamentais.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
Este documento discute vários tipos de dificuldades de aprendizagem, incluindo dislexia, disortografia, discalculia e hidrocefalia. Ele explica os sintomas de cada condição e enfatiza a importância dos professores estarem atentos às dificuldades dos alunos para que possam receber o apoio adequado.
O documento discute distúrbios e dificuldades de aprendizagem, abordando conceitos de normalidade e patologia, tipos de transtornos e teorias sobre dificuldades de aprendizagem. A intervenção baseada em avaliação diagnóstica é apontada como fundamental para o tratamento dessas dificuldades.
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute transtornos de aprendizagem como dislexia, discalculia e disgrafia. Apresenta suas definições, sintomas, avaliação diagnóstica e abordagens de intervenção. Destaca também o transtorno do déficit de atenção com detalhes sobre suas características neurobiológicas e formas de auxiliar crianças afetadas.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em crianças e o papel da escola e professores em facilitar a aprendizagem. Aprendizagem é melhor quando a criança se sente valorizada e capaz. O texto também define e descreve diferentes tipos de dificuldades como dislexia, discalculia e TDAH.
Estratégias de Intervenção Comportamental no Tratamento do Transtorno Desafia...Renata de Moura Guedes
O documento discute estratégias de intervenção comportamental no tratamento do Transtorno Desafiador de Oposição (TDO), incluindo treino de solução de problemas e treinamento de pais. Também aborda desafios comuns na aplicação dessas técnicas, como a resistência dos pais, e sugere soluções como sessões orientação no ambiente da criança.
powerpoint adaptado ao pré-escolas e 1º ciclo do EB, com objectivo de sensibilizar para a diferença, particularmente para o autismo, promovendo a inclusão
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, especificamente a dislexia. Afirma que o número de alunos com dificuldades de aprendizagem tem aumentado consideravelmente e que muitos não concluem a escolaridade obrigatória. Fornece definições e sintomas comuns da dislexia em diferentes idades, como dificuldades com leitura, escrita e linguagem. Também discute métodos para trabalhar com indivíduos que têm dislexia.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH). Apresenta os principais sintomas, causas, impactos e tratamento do TDAH. Explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que afetam áreas cerebrais como os lobos frontais. O tratamento envolve intervenções psicossociais, psicopedagógicas e pode incluir medicamentos.
O documento discute autismo e síndrome de Asperger, comparando as diferenças entre os dois transtornos do desenvolvimento. O autismo geralmente apresenta atrasos na linguagem e menor interesse social, enquanto a síndrome de Asperger envolve linguagem normal e maior frustração social. O documento também fornece estratégias de educação para ajudar crianças com autismo a se comunicar e estruturar seu ambiente escolar.
O documento discute o Transtorno Desafiador Opositivo (TDO), definido como um padrão persistente de comportamentos negativistas, hostis e desobedientes observados nas interações da criança com adultos e figuras de autoridade. O TDO é causado por fatores biológicos, ambientais e psicológicos e é comumente associado a outros transtornos como TDAH e ansiedade. O tratamento envolve terapia, medicamentos e estratégias comportamentais para melhorar as relações interpessoais da criança.
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como um baixo rendimento cognitivo que afeta a capacidade de aprendizagem e aquisição de novas competências. As causas podem ser genéticas, perinatais ou pós-natais. A principal característica é a redução da capacidade intelectual abaixo dos padrões normais para a idade. A educação física adaptada é importante para o desenvolvimento motor, intelectual e social dos deficientes intelectuais.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio neurobiológico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Apresenta os critérios de diagnóstico segundo o DSM-IV e discute os sintomas, causas, avaliação e tratamento do TDAH.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O papel do professor frente à inclusão de crianças com autismoAmanda Barbosa
Este slide foi criado com o intuito de apresentar uma pesquisa realizada em uma escola de tempo integral do municipio de Arapiraca-AL. O objetivo dessa pesquisa foi investigar o papel do professor frente à inclusão da criança com autismo na rede regular de ensino. Neste mesmo slide compartilho citações de Renata Mousinho, Silvana Maria Nunes e Marcela Rodriguez Coscia.
O documento resume a história e características principais do autismo, desde a sua identificação inicial por Kanner e Asperger até os conceitos atuais. Aborda aspectos como sintomas, diagnóstico, tratamento, visões psicanalítica e organicista, e prevalência da condição.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), descrevendo seus sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. O TDAH é um transtorno neurobiológico que afeta a atenção, hiperatividade e impulsividade e costuma acompanhar o indivíduo por toda a vida. O diagnóstico é realizado por neurologistas e o tratamento é multimodal, envolvendo medicamentos, terapia e estratégias comportamentais.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
Este documento discute vários tipos de dificuldades de aprendizagem, incluindo dislexia, disortografia, discalculia e hidrocefalia. Ele explica os sintomas de cada condição e enfatiza a importância dos professores estarem atentos às dificuldades dos alunos para que possam receber o apoio adequado.
O documento discute distúrbios e dificuldades de aprendizagem, abordando conceitos de normalidade e patologia, tipos de transtornos e teorias sobre dificuldades de aprendizagem. A intervenção baseada em avaliação diagnóstica é apontada como fundamental para o tratamento dessas dificuldades.
O documento discute os distúrbios de aprendizagem, especificamente a dislexia, disgrafia e discalculia. Apresenta as características e causas destes distúrbios, bem como orientações para professores no tratamento e apoio às crianças que os apresentam.
O documento fornece dicas para ensinar crianças com TDAH, incluindo a importância de preparar o ambiente de estudo, estabelecer regras claras e elogiar os avanços da criança. Explica também os sintomas do TDAH como dificuldade de atenção, falar demais e agitação.
O documento discute a aprendizagem escolar e os pré-requisitos necessários, incluindo a maturação cognitiva e física da criança. Também aborda os distúrbios de aprendizagem como a dislexia, disgrafia e discalculia, focando especificamente nos sinais e características da dislexia ao longo do desenvolvimento e na leitura/escrita.
Dificuldades de Aprendizagem - Material usado PsicopedagogiaValquiria Queiroz
O documento discute vários jogos e atividades para auxiliar no tratamento de diversas dificuldades de aprendizagem, como dislexia, disortografia, disgrafia, entre outras. Descreve cada jogo/atividade com suas regras e objetivos de estimular habilidades como memória, atenção, coordenação motora e linguagem. Também fornece informações sobre os principais tipos de dificuldades.
Transtornos de atenção e de aprendizagemCaio Grimberg
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção, Transtornos de Aprendizagem e suas bases neuropsicológicas. Aborda a possível coexistência entre TDAH e Transtornos de Aprendizagem, os desafios no diagnóstico e problemas de adaptação. Também apresenta o modelo de Luria sobre as três unidades funcionais do cérebro e como afetam a cognição, emoção e regulação do comportamento.
1) O documento apresenta informações sobre Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) fornecidas pela Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). 2) O TDAH é um transtorno neurobiológico que se caracteriza por hiperatividade, impulsividade e desatenção. 3) O documento esclarece dúvidas sobre os sintomas do TDAH em diferentes idades e alerta que um diagnóstico precisa ser feito por profissional.
As instruções fornecem detalhes para criar uma capa para almofada e uma manta usando crochê. Para a capa, rosetas serão feitas em dois tons de rosa e verde musgo e unidas em quadrantes com detalhes brancos. A manta terá 72 rosetas nos mesmos tons unidas em 7 quadrantes com entremeios e bordas. Cordões serão adicionados para fechar a capa.
Transtornos de aprendizagem são bento - 25112010 - alunosCaio Grimberg
O documento discute a aprendizagem e a dislexia, fornecendo definições e descrevendo sintomas. É mencionado que a aprendizagem é um processo de aquisição que depende de fatores internos e externos, e que a dislexia é caracterizada por dificuldades na decodificação e fluência da leitura. Sinais precoces da dislexia incluem histórico familiar, fraca atenção e dificuldade em rimas.
TDA – Ferramenta para construção de Dashboards de BI em sua empresa GeneXus
O documento apresenta uma ferramenta de Business Intelligence chamada TDA, que permite a criação de dashboards interativos. A TDA pode ser implementada de três formas: localmente na empresa, em nuvem hospedada pelo provedor ou em nuvem privada da própria empresa. Apresenta também exemplos de implementação e a roadmap de melhorias planejadas para a ferramenta.
Material de-apoio-para-o-professor-trabalhar-com-alunos-com-tdahLiliane Professora
Este documento fornece sugestões para professores trabalharem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo características do TDAH, como ensinar crianças com TDAH, e estratégias para manter a atenção dos alunos e melhorar o aprendizado.
O documento fornece 16 ideias de barradinhos em crochê para decorar toalhas e panos de prato. Cada ideia é explicada com materiais, pontos, execução e gráficos para facilitar a confecção. As peças variam em tamanho, cor e estilo, com instruções detalhadas para cada uma.
O documento descreve o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), que afeta a liberação de dopamina e endorfina no lobo frontal do cérebro. Os sintomas incluem dificuldade de concentração, hiperatividade e impulsividade, e devem estar presentes antes dos 7 anos de idade, afetando o desenvolvimento escolar e social da criança. O tratamento envolve orientação familiar, terapia, intervenção psicopedagógica e, em alguns casos, medicação.
A ludicidade presente no dia a dia do professor: formas de intervenção.Kássia Quadros Ferreira
O documento discute como a ludicidade pode ser usada no ensino para promover a aprendizagem de todos os alunos. Ele explica que atividades lúdicas como jogos ajudam as crianças a aprender de forma prazerosa e divertida, respeitando suas individualidades e estágios de desenvolvimento. Diversos tipos de jogos são sugeridos para trabalhar diferentes conteúdos curriculares como memória, raciocínio lógico e reversibilidade do pensamento. Adaptações na sala de aula também são importantes para garantir a incl
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
1) A discalculia causa dificuldades na matemática devido a problemas cognitivos, não por deficiência mental ou problemas visuais/auditivos.
2) Crianças com discalculia cometem erros em contagem, cálculos e compreensão de números.
3) A discalculia pode ser leve, média ou grave dependendo do comprometimento neurológico e requer intervenção especializada para tratar as dificuldades específicas.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Apresenta uma visão geral do TDAH, incluindo causas, sintomas e tipos. Também aborda questões como medicação, avaliação da criança, manifestações no ambiente escolar e apoio à família.
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagemglauciacorreaperes
O documento discute as bases neurológicas das dificuldades e distúrbios da aprendizagem. Aborda a evolução do cérebro humano, as estruturas e funções cerebrais, neurotransmissores, plasticidade neural e aprendizagem. Também diferencia distúrbios de aprendizagem, que envolvem disfunções neurológicas, de dificuldades de aprendizagem, que podem ter várias causas.
Este documento fornece uma introdução a um curso sobre distúrbios de aprendizagem. Ele resume brevemente o primeiro módulo do curso, abordando: 1) a definição de distúrbios de aprendizagem e suas principais características; 2) a diferença entre dificuldades e distúrbios de aprendizagem; 3) a importância da educação infantil na detecção precoce de possíveis distúrbios.
O documento discute os sintomas, diagnóstico e abordagem multidisciplinar do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Apresenta os sintomas mais comuns de acordo com a idade e gênero e explica que o diagnóstico deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar, incluindo médicos, psicólogos, neuropsicólogos e terapeutas ocupacionais.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno neurobiológico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Apresenta as causas, sintomas e tipos de TDAH, além de abordar o diagnóstico, tratamento e implicações no ambiente escolar.
O documento fornece informações sobre a Síndrome de Down e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Resume as principais características de cada condição, estratégias de aprendizagem e inclusão, e orientações para professores.
TDAH – Transtorno do Déficit da Atenção / Hiperatividademendessergio
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio caracterizado por falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. Ele descreve as características do TDAH, incluindo três tipos (desatento, hiperativo/impulsivo e combinado), e fornece sugestões para o diagnóstico, tratamento e estratégias educacionais para crianças com TDAH.
O documento discute condutas típicas de transtornos de conduta, incluindo déficit de atenção, hiperatividade e TDAH. Ele fornece exemplos de comportamentos associados a esses transtornos e estratégias de ensino para ajudar alunos afetados, como estabelecer limites claros, elogiar qualidades, ter paciência e oferecer apoio.
O documento discute distúrbios e transtornos de aprendizagem como dislexia, disgrafia e discalculia. Apresenta características desses transtornos funcionais específicos e estratégias de ensino para auxiliar crianças com essas dificuldades. Também aborda deficiência intelectual e o processo de aceitação por parte da família.
Este guia fornece orientações para pais de crianças e adolescentes com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) durante períodos de ensino não presencial. O guia explica os sinais do TDAH, como desatenção, hiperatividade e impulsividade, e como isso pode afetar o desempenho escolar. Ele oferece dicas para estruturar uma rotina, cuidar da saúde mental da família e monitorar sinais do TDAH. O objetivo é ajudar os
O documento discute medidas adotadas na escola para alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo adaptações curriculares e de avaliação. Também aborda estratégias de sala de aula para alunos com transtornos de atenção, como ambientes silenciosos e tempo extra em provas. Por fim, fornece recomendações sobre como criar um ambiente de aprendizagem favorável a todos os alunos.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno mental crônico caracterizado por dificuldade de atenção, hiperatividade e impulsividade. Descreve os principais sintomas dos tipos predominantemente desatento, hiperativo/impulsivo e combinado, assim como suas principais consequências. Também fornece recomendações sobre a escolha da escola e equipe para crianças com TDAH.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes. Ele descreve os sintomas comuns do TDAH, como desatenção, inquietação e impulsividade, e como isso pode afetar o desempenho escolar. Também fornece dicas para pais e professores ajudarem estudantes com TDAH, como estabelecer rotinas, dividir tarefas e monitorar o tempo de atividades.
Estratégias de Ensino Sob Medida para Crianças com TDAHsouzalimajulie
"Estratégias de Ensino Sob Medida para Crianças com TDAH" é uma excelente oportunidade para abordar questões importantes relacionadas à educação de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), fornecendo detalhes sobre os sintomas, características e intervenções que professores podem fazer para ajudar crianças com TDAH na sala de aula.
O documento descreve condutas típicas de transtornos de conduta e déficit de atenção, incluindo sintomas como hiperatividade, falta de atenção e impulsividade. Ele fornece estratégias de ensino como estabelecer limites claros, elogiar qualidades do aluno, manter a calma e oferecer apoio.
O documento discute o autismo, incluindo sua definição, diagnóstico e causas de acordo com manuais como o DSM-V. Também aborda desafios relacionados à aprendizagem de pessoas com autismo como dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos, além de fatores que podem facilitar ou dificultar sua inclusão educacional.
O documento discute as diferentes fases do desenvolvimento infantil e adolescente, fatores que influenciam a aprendizagem e dificuldades de aprendizagem. Aborda desde a fase da absorção entre 0-6 anos até a socialização na adolescência, além de fatores psicodinâmicos, afetivos e metodológicos. Também descreve diferentes tipos de dificuldades de aprendizagem como dislexia, discalculia e TDAH.
O documento discute dificuldades de aprendizagem em alunos, incluindo atrasos escolares, problemas de linguagem e falta de motivação. Aborda o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), seus sintomas, tipos e estratégias para adaptação escolar destes alunos.
O documento discute intervenções pedagógicas para alunos com TDAH, incluindo a adaptação da sala de aula, estabelecimento de rotinas, estratégias de organização, reforço positivo e comunicação com a família. Ele também descreve os sintomas do TDAH e subtipos.
O documento discute intervenções pedagógicas para alunos com TDAH, incluindo a adaptação da sala de aula, estabelecimento de rotinas, estratégias de organização, reforço positivo e comunicação com a família. Ele também descreve os sintomas do TDAH e subtipos.
O documento discute distúrbios de aprendizagem como dislexia, disgrafia e discalculia, bem como TDAH. Ele explica que esses distúrbios resultam de falhas no processamento de informações no sistema nervoso central. O documento também lista alguns sinais que pais e professores devem observar para identificar possíveis distúrbios de aprendizagem em crianças e quando procurar um psicopedagogo.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
1. Transtornos de Aprendizagem
na Sala de Aula Regular
Curso desenvolvido para o Programa de Residência Docente
por Verônica Land (fonoaudióloga NAPNE SCI)
Andréa Teixeira de Siqueira Oliveira (professora NAPNE SCI)
Datas: 11/06, 18/06 e 25/06, 02/07 e 09/07
Horário: 18:00 às 20:00 h.
Carga horária total: 9 horas (6 horas presenciais)
Local: PROPGPEC
2. Ementa:
Caracterização de transtornos bastante comuns nos
diagnósticos e laudos infantis: dislexia, TDA
(Transtorno do Déficit de Atenção) e TDAH
(Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade).
Análise da origem multifatorial das barreiras de
aprendizagem, destacando o papel da escola e do
professor.
Apresentação e construção coletiva de propostas
pedagógicas que se prestem à estimulação dos alunos
com transtorno de aprendizagem pelo viés dos
conteúdos escolares, sem que o professor precise
assumir uma postura terapêutica.
3. A Educação Especial no CPII
Cada campus conta com um NAPNE (Núcleo de Atendimento a
Pessoas com Necessidades Específicas), que inclui uma Sala de
Recursos Multifuncionais (SRM) e, em alguns casos, como no Campus
São CristóvãoI (CSCI), também um Laboratório de Aprendizagem (LA)
e uma Oficina de Linguagem (fonoaudiologia educacional).
Os alunos do Atendimento Educacional Especializado (AEE) são
aqueles com laudo de deficiência física, deficiência intelectual, TGD
(Transtorno Global do Desenvolvimento) e altas habilidades. Eles têm
dupla matrícula e frequentam a SRM no turno oposto àquele das suas
aulas regulares.
No LA são atendidas crianças com transtornos de aprendizagem (como
dislexia e discalculia), PAC (Processamento Auditivo Central) alterado,
TDA (Transtorno do Déficit de Atenção),TDAH (Transtorno do Déficit
de Atenção e Hiperatividade) e outras dificuldades não diagnosticadas.
A Oficina de Linguagem faz um trabalho de remediação
fonoaudiológica.
4. Arquitetura Inclusiva
O conceito de arquitetura inclusiva está associado ao fim do homem padrão.
Ele é baseado nos princípios do desenho universal, que prega soluções simples
e holísticas e busca criar ambientes que possam ser usados por todos, na sua
máxima extensão possível, sem necessidade de adaptação ou projeto
especializado para pessoas com deficiência.
http://www.dca.arq.br/index.php/jornal-reserva-do-engenho-abril-2011/
http://au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/180/arquitetura-inclusiva-acessibilidade-128101-1.aspx
Um currículo de arquitetura inclusiva: uma ideia viável?
5. Como é um aluno com TDAH?
Marcos (nome fictício de um aluno do LA), segundo seus professores:
2014: bastante dificuldade de aprendizagem e de cumprir as tarefas, defasado em relação ao
grupo, sempre precisa de mediação, seu material está sempre desorganizado, perde a
orientação em relação à página do livro onde estava realizando a tarefa, ainda não dominou o
movimento correto de execução das letras, por vezes não sabe o que escreveu.
2015: condutas e atitudes preocupantes, dificuldade em se relacionar com o grupo, não
consegue conversar com nenhum colega, seu contato com os os outros é sempre agressivo
(bate, empurra, chuta), no recreio fica sozinho, não realiza as tarefas propostas ou apenas as
inicia sem finalização, consegue ter atenção somente até às 8 horas, possui atitudes
infantilizadas, durante a maior parte do tempo alterna os seguintes comportamentos:
dispersão, ausência, apatia, imobilidade, agitação e movimentos gestuais repetitivos (se jogar
no chão, pular embalançar braços e pernas), não olha nos olhos, não sorri.
As pessoas com TDAH, segundo Phil Mollon:
não conseguem gerenciar aspectos simples da vida, são desorganizados, esquecidos, atrasados,
têm comportamento errático, se entediam com facilidade, se envolvem em brigas e discussões,
muitas vezes acham a vida chata, dolorosa, frustrante, sem recompensas e se sentem inquietos,
deprimidos e ansiosos.
6. Questionário SNAP IV
1. Não consegue prestar muita atenção a detalhes ou comete erros por descuido nos trabalhos da escola ou tarefas.
2. Tem dificuldade de manter a atenção em tarefas ou atividades de lazer.
3. Parece não estar ouvindo quando se fala diretamente com ele.
4. Não segue instruções até o fim e não termina deveres de escola, tarefas ou obrigações.
5. Tem dificuldade para organizar tarefas e atividades.
6. Evita, não gosta ou se envolve contra a vontade em tarefas que exigem esforço mental prolongado.
7. Perde coisas necessárias para atividades (brinquedos, deveres da escola, lápis ou livros).
8. Distrai-se com estímulos externos.
9. É esquecido em atividades do dia-a-dia.
10. Mexe com as mãos ou os pés ou se remexe na cadeira.
11. Sai do lugar na sala de aula ou em outras situações em que se espera que fique sentado.
12. Corre de um lado para outro ou sobe demais nas coisas, em situações em que isto é inapropriado.
13. Tem dificuldade em brincar ou envolver-se em atividades de lazer de forma calma.
14. Não para ou frequentemente está a “mil por hora”.
15. Fala em excesso.
16. Responde as perguntas de forma precipitada.
17. Tem dificuldade de esperar sua vez.
18. Interrompe os outros ou se intromete (nas conversas, jogos, etc.).
http://www.tdah.org.br/sobre-tdah/diagnostico-criancas.html#sthash.mc7hcPy4.dpuf
diagnóstico de dimensão X de categorias; o diagnóstico é clínico, não existe marcador biológico
Escalas (rating scales) tendem a ser mais informativas do que respostas ao questionário e testes executivos.
7. Mudanças: DSM IV - DSM V (maio de 2013)
David Rabiner, Ph.D. Research Professor, Duke University; http://www.helpforadd.com/2013/june.htm
Transtorno de comportamento Transtorno do neurodesenvolvimento
Critérios:
A: 6 sintomas de desatenção e/ou 6 de hiperatividade/impulsividade causando comprometimentos devem
estar presentes há pelo menos 6 meses (=)
+ Adulto: 5 sintomas
B: Alguns desses sintomas devem estar presentes antes dos 7 anos 12 anos de idade.
C: Existem comprometimentos interferências causadas pelos sintomas acima em pelo menos 2 contextos
diferentes (escola, trabalho, vida social, casa).
D: Há prejuízo clinicamente significativo no funcionamento redução de qualidade na vida escolar, social ou
familiar por conta dos sintomas.
E: O autismo pode ser uma comorbidade (novo) , mas os sintomas não podem ocorrer exclusivamente
durante um outro quadro e não podem ser mais bem explicados por outro transtorno (=)
*Caso Marcos????
8. Cont. - Mudanças: DSM IV - DSM V (maio de 2013)
David Rabiner, Ph.D. Research Professor, Duke University; http://www.helpforadd.com/2013/june.htm
Subtipos Apresentações: o perfil de sintomas pode se modificar com o
tempo.
- Predominantemente desatenção; predominantemente impulsividade/hiperatividade;
combinada.
Graus: leve, moderado e grave.
Pelos critérios antigos DSM IV: 5,5% crianças e 3-4% adultos com TDAH.
• Thomas Brown: falta destaque aos aspectos emocionais; Barkley: impulsividade
emocional não é mencionada como característica; aparece como relacionada às
comorbidades (TOD).
9. O TDAH como um déficit das funções executivas/
auto-regulação (teoria de Russell Barkley – 2008)
É um transtorno quantitativo do desenvolvimento (atraso na maturação; regra
dos 30%).
Transições que caracterizam a maturação do cérebro (30 anos):
externo privado
outros auto-regulação
agora antecipação do futuro
imediato gratificação adiada
Primeiro: falha em desenvolver a inibição motora e emocional (dificuldade para
lidar com frustrações, irritabilidade, raiva); depois: atenção (sustentada
direcionada para objetivos de médio e longo prazos, moldada por meios
internos, ≠ moldada pelas contingências). Cegueira (ou miopia) temporal é a
deficiência fundamental.
10. Teoria de Barkley (2008) sobre TDAH: retardo evolutivo em
processos relacionados à inibição da resposta.
A inibição comportamental é essencial à privatização do
comportamento público (ele torna-se autodirigido e encoberto) e
à realização efetiva de quatro funções executivas: memória de
trabalho não verbal, memória de trabalho verbal, regulação
emocional e reconstituição (planejamento e generatividade).
Função Executiva: processos neuropsicológicos necessários para
sustentar a resolução de problemas em direção a um objetivo.
11. Auto-regulação: conscientemente inibir/modificar seu
próprio comportamento e se engajar em uma série de ações
voltadas para si mesmo, com a intenção de mudar o futuro.
Cada Função Executiva pode ser considerada um tipo
especial de auto-regulação:
Memória de trabalho verbal : fala (≈ Vigotsky e a
internalização da fala)
Memória de trabalho não verbal: atividades sensório motoras
Regulação emocional: comportamento afetivo e motivacional
Planejamento/resolução de problemas: jogo.
Inibição latência
ações autodirigidas (FE)
12. Poder explicativo da teoria: quem tem TDAH tem problemas com:
tempo (capacidade de guardar imagens e outras informações do passado na
mente e projetá-las adiante no tempo para prever o futuro contribui para formar
o nosso sentido de tempo);
motivação ( se não se considera o tempo e o futuro, não se valoriza as
gratificações maiores posteriores sobre as gratificações mais óbvias, imediatas e
menores – esse aspecto melhora com a maturidade);
comportamento regido por regras (fala internalizada orienta o
comportamento + desconsideração de consequências futuras);
déficit na compreensão da leitura (retardo na fala autodirigida e déficit na
memória de trabalho verbal).
13. Nos últimos 30 anos pesquisadores vêm documentando que
pessoas com TDAH apresentam déficits nas Funções Executivas.
Neuroimagem: redes neuronais originadas no córtex pré-frontal
envolvidas nas FE são as mesmas envolvidas na auto-regulação e
no TDAH
O que – informações que temos na cabeça (circuito fronto-
estriatal ); quando – timing e sequenciação de pensamentos e
ações (circuito frontal-cerebelar) e por que – avaliação,
motivação (circuito frontal-límbico).
Testes neuropsicológicos medem FE isoladas,
fora de contexto. Escalas medem o funcionamento
executivo cotidiano, então são mais indicativas
do TDAH.
14. TDA
Existe um único tipo de TDAH: TDFE
30 a 50% dos casos considerados predominantemente desatenção são um
outro tipo de transtorno (TCL – Tempo Cognitivo Lento ou Transtorno do
Déficit de Concentração)
O problema está relacionado ao processamento da informação
(conhecimento) ≠ TDAH (performance)
Pessoas letárgicas, paradas, que sonham acordadas e tem pouca interação
social.
Comorbidades: ansiedade, dificuldade de aprendizagem, TDAH (46% dos
TDC tem TDAH); exclui TOD.
A origem pode estar mais fortemente associada a adversidades
psicossociais ou fatores externos (alcoolismo fetal, tratamento da
leucemia) do que o TDAH. Mas a hereditariedade não pode ser descartada.
Remédios para TDAH têm resultados positivos em apenas 20% dos casos;
TCC têm melhores resultados do que com crianças comTDAH.
15. Etiologia (causas)
TV e videogames não causam TDAH, aditivos como corantes artificiais
também não (mas podem exacerbar determinados aspectos, segundo
pesquisa publicada na revista Lancet, em 2011, por Lidy Pelsser).
1/3 adquirido (5% após o nascimento, 95% durante a gravidez):
envenenamento por chumbo, tratamento para a leucemia, defesa do
corpo contra streptococcus.
(mais propenso a convulsões do que os casos genéticos; mais meninos que
meninas).
2/3 : fatores genético hereditários.
- Cinco regiões do cérebro são 3 a 10% menores (destaque para o cerebelo); isso
não tem relação com a medicação.
-Determinadas áreas relacionadas às FE são 10-25% menos ativas.
Pesquisa genética : versões mais longas do gene DAT1=muitas bombas
de dopamina; interação entre genes e ambiente: genes específicos +
gestante fumante = 8 vezes mais chance de desenvolver TDAH.
16. Como tratar o TDAH? Remédios
Melhora clínica com algum dos remédios disponíveis: 75 a 92% dos
sujeitos com a apresentação combinada/hiperativa.
Marcos (2014): Depakote, para controlar crises de ausência, ritalina (suspenso por
causa das convulsões), gaballon (suspenso porque deixava o aluno agitado) e
rispiridona (antipsicótico).
Normalização dos sintomas: 50 a 60% dos casos de melhora ou entre 37
e 55% do total de casos da apresentação combinada/hiperativa.
Efeitos colaterais (estimulantes): insônia, perda de apetite, dor de
cabeça, dor de estômago, irritação, tendência a chorar, diminuição do
ritmo de crescimento (1 cm/ano – transitório?)
19. Como tratar o TDAH? Terapia
TCC: rituais de organização, treinamento da autoconsciência.
Não há muito sucesso com técnicas cognitivo comportamentais para
tratamento do TDAH: mais resultados com adolescentes e adultos do que
com crianças; mais adequado para tratar comorbidades.
Comorbidades: 80% das pessoas com TDAH apresentam mais um
distúrbio psiquiátrico; mais de 50% apresentam mais dois distúrbios.
Distúrbios de aprendizagem, TOD (55 a 65%) , Desvio de Conduta (45%)
Ansiedade (25 a 35%), Depressão (25 a 35%).
TDAH não predispõe TB (2-3%), mas TB está associado a TDAH (80-90%).
28 a 52% das crianças com TEA tem TDAH.
25 a 45% dos pais também têm TDAH: necessidade de tratamento.
Adultos: 35 a 50% dos casos; 50-87% com os critérios do DSMIV
20. TCC (Terapia Cognitivo Comportamental):
Esclarecimento a pais, professores, crianças (desfazer rótulos, melhorar a
autoestima);
Autoinstrução: terapeuta modela o desempenho de uma tarefa e fala
alto/sussurra/usa linguagem internalizada com pausas e sinais
comportamentais; a criança observa e depois imita.
Solução de problemas: estratégia mais utilizada. Etapas do treinamento:
Reconhecimento do problema (trazido pelo terapeuta ou pelo aluno), geração de
alternativas possíveis, exame das consequências possíveis de cada alternativa, escolha
de uma alternativa, implementação da alternativa escolhida, avaliação dos resultados
obtidos.
Auto monitoramento e auto avaliação (ficha com notas dadas pelo paciente e
pelo terapeuta)
Planejamento e cronogramas.
Sistema de fichas (≈ milhas)
Modelagem e dramatizações (“O que você faria se estivesse usando o videogame
e o seu irmão desligasse o computador porque queria fazer um trabalho?”)
21.
22. Qual é o papel da escola?
O professor não vai tirar o TDAH do seu aluno: pastor, não engenheiro.
Modificar o ambiente.
Torne pessoal a sua intervenção: toque, faça contato visual, seja breve,
mantenha o senso de humor, estabeleça prioridades, perdoe, não culpe os
pais, estabeleça uma troca contínua com a família, encaminhe, crie
parcerias.
Em aulas expositivas: carteiras viradas para frente. Estimular trabalho em
grupo, em dupla.
Dicas para adolescentes: definir um mentor/técnico, fazer cartão de
controle de comportamento semanal, sugerir que gravem aulas
importantes, ensinar a sistematização de informações (SQ4R).
23. Regras de comportamento e instruções claras, concisas e
visíveis (exteriorizadas). Pedir para a criança repeti-las; criar
cartazes com símbolos (vermelho: aula expositiva, amarelo:
trabalho na carteira, verde: brincadeira livre).
As consequências (prêmios ou castigos) pelo
cumprimento/descumprimento das regras devem ser mais
frequentes, intensas e imediatas.
Prêmios devem ser constantemente modificados (sistema de
pontos: modificados a cada 2-3 semanas).
Feedback constante: o aluno deve se reportar a uma pessoa
durante o dia escolar; ele deve ser responsabilizado (prestar
contas) por suas ações.
Antecipação: antes de transições de atividades ou aulas, rever
com o aluno a mudança de regras.
24. Cinco dicas para agir nos pontos de performance:
Exteriorizar as informações (memória de trabalho): stick notes,
agendas, calendários, listas, cartazes.
Exteriorizar o tempo (timers, relógios, calendários, agendas) e quebrá-
lo em pequenos pedaços (3 páginas, 4 frases, 15 pontos; trabalho por 10
minutos, descanso por 3). Prova sem tempo extra, mas com timers.
Exteriorizar a resolução de problemas: material concreto, ábacos, cartas
para composição de redações.
E-R-C (estímulo/resposta/consequência) : manter próximos, como
num game.
Exteriorizar a motivação: behaviorismo???
25. Crianças com TDAH são…
Melhores aqui:
Divertido
Imediato
Cedo
Com supervisão
Novidades
Pais
Estranhos
Sala de exames
Piores aqui:
Chato
Consequências adiadas
Tarde no dia
Sem supervisão
Coisas familiares
Mães
Pais
Sala de espera
27. Sugestões, referências, contato:
Site: http://adhdlectures.com (curso online gratuito, em inglês com versão em
espanhol).
Episódio dos Simpsons (Meu irmãozinho
drogado): https://www.youtube.com/watch?v=gfsv9uI-mzw
Email:
andreateixeira@globo.com
veronicaland1975@gmail.com
Notas do Editor
Falta o slide com fotos do projeto boneco de pano.`
Phil Mollon- modelo cognitivo energético: desatenção e impulsividade surgem a partir de níveis baixos de excitação e capacidade de ativar recursos energéticos cognitivos.
Pais tendem a ser bons informantes; professores exageram nos sintomas e crianças não percebem problemas.
DSM= Manual Estatístico de Doenças Psiquiátricas.
Comprometimento=impairment
Crit d: barkley discorda
No adulto, a agitação motora está mais relacionada à ansiedade; a hiperatividade no adulto aparece mais como uma inquietação interna, uma sensação de incompletude., um desejo de estar sempre ocupado.
Defesa do TDAH como TDFE: mais importância ao problema ≠ “Problemas de atenção? Vá ao Starbucks e tome um café!”
Inibição comportamental: inibir a resposta predominante (vontade de agir no momento), inibir respostas em andamento que se mostrem ineficientes (sensibilidade aos erros) e inibir respostas a eventos irrelevantes (controle de interferências).
A inibição das respostas predominantes cria uma demora na reação aos acontecimentos e nessa latência surgem ações autodirigidas que atuam para mudar nosso comportamento, de modo a priorizar as consequências futuras sobre as consequências imediatas. As ações autodirigidas utilizadas nesse processo são as Funções Executivas. No TDAH a formação e a execução das Funções Executivas são prejudicadas.
O Nome TCL sugere – erroneamente- que se saiba da existência de um déficit cognitivo associado a esta condição.
: aumentam agitação em 1 em cada 20 crianças com menos de 5 anos
Minha observação: Kauã, Maurício (OK), Felipe e Júlia (problemas com a escolha e dosagem da medicação), Davi (não vejo a necessidade).
Quando este neurônio do córtex frontal é estimulado, um sinal elétrico percorreo axônio e, quando se aproxima do terminal, libera pequenos pacotes de dopamina, que se deslocam através da membrana e chegam à sinapse. Lá, se há dopamina suficiente, o próximo neurônio ser[a estimulado. Se há muitos mecanismos de recapturada dopamina na sinapse, a dopamina será recolhida muito rápido e não haverá dopamina suficiente para estimular o próximo neurônio. O metilfenidato bloqueia os mecanismos de recaptura e deixa mais dopamina disponível na sinapse. A anfetamina aumenta a produção de dopamina e, talvez, bloqueie alguns mecanismos de recaptura. A atomoxetina bloqueia a recaptura de norepinefrina. A Dopamina está relacionada ao controle dos movimentos, aprendizagem, humor, emoções, cognição, memória (segundo Castelhanos: ao prazer de poder alcançar um objetivo, não à certeza de alcançá-lo. A Norapinefrina, ao humor, ansiedade, sono, alimentação.
TOD (55 a 65%) desenvolvem≈2 anos após os sintomas de TDAH se manifestaremTranstorno Opositor/Opositivo Desafiador: hostil, argumentativa, temperamental, teimosa,resistente a autoridade e instruções; tem relação com os pais terem TDAH e não saberem lidar).
TOD pode progredir para desvio de conduta.
durante o trabalho de casa algum barulho ou música beneficia (em ambientes entediantes há mais dispersão)
A criança registra a sua produtividade num cartaz ou gráfico ao longo do dia.
Autoavaliação/avaliação pelo professor (participação em aula, realização de tarefas, cumprimento das regras, relacionamento, dever de casa).
O professor combina que quando falar “tartaruga” ou “resfriar”, a criança: pára o que está fazendo e junta as mãos e as pernas, olha ao redor da sua classe, pergunta a si mesma: o que eu deveria fazer?, retoma a tarefa que deveria estar fazendo.
No caso de adolescentes: combinar dicas secretas para que ele preste atenção, como um pedacinho de papel colocado na carteira.
Aulas expositivas, sente a criança na frente, não mande trabalho de aula para ser feito em casa, passe o dever de casa semanalmente, reduza ou elimine o dever de casa: pesquisas indicam a pouca relevância do trabalho de casa (Robinson & Pattall, 2006),, monitoria (pares), estimule a participação, não encorage a impulsividade fazendo perguntas para o primeiro que levantar a mão responder, alterne atividades chatas com atividades interessantes, coloque as atividades que exigem maior esforço no começo do dia (crianças), faça pausas frequentes, utilize material estruturado, deixe a criança escolher o objetivo do trabalho e o quanto ela acha que consegue fazer, aulas extras, estimule anotação do que é falado, tente recompensas para grupos.
survey, draft or look at questions, read 1 paragrafo, recite major information out loud, write down, review
Responsabilizar a criança pelas suas ações(ela sabe a diferença entre o que é certo e errado) e cobrá-la com mais frequência.