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O Principezinho
Antoine de Saint Exupéry
(1900-1944)
• Nasceu em Lyon (França), a 29 de junho de
1900.
• Era o terceiro filho do conde Saint-Exupéry e da
condessa Marie Fascolombe, família aristocrática
empobrecida.
• Estudou no colégio jesuíta Notre Dame de Saint
Croix e no colégio dos Maristas, em Friburgo, na
Suíça.
• Escritor, ilustrador e piloto francês.
• Autor do clássico da literatura “O Principezinho”,
escrito em 1943. Entre as diversas frases
Sobre o Autor
Pequeno resumo da obra
A narrativa baseia-se num diálogo entre o narrador e o Principezinho.
O narrador encontra-se preso no deserto do Sahara, após uma avaria no seu avião. Aqui
conhece uma criança que se intitula como Príncipe e comecam a falar. O narrador conta
como foi a sua infância e como nem sempre era compreendido (ex: história do desenho do
elefante dentro da jiboia), e o Principezinho fala-lhe do seu pequeno planeta – um pequeno
asteroide designado B612 – e das aventuras que viveu até chegar ao planeta Terra.
O B612 é um asteroide onde só existem três vulcões (um deles extinto), uma rosa e
embondeiros (os embondeiros são árvores tropicais de porte grande, com longas raízes
que crescem rapidamente).
Para manter o seu asteroide o Principezinho arranca, todas as manhãs, os pés dos
embondeiros para os impedir de destruir o seu pequeno mundo. A rosa é tratada pelo
Principezinho com muito cuidado, já que a considera ser a coisa mais preciosa do
universo.
Curioso em saber o que poderá existir noutros locais, o Principezinho decide explorar
outros planetas. Visita vários, cada um deles com um habitante adulto que se revela
"louco" à sua maneira:
Pequeno resumo da obra
3. Conhece um bêbedo, que bebe para esquecer; mas o que tenta esquecer é a
vergonha de beber.
4. Encontra um homem de negócios, que pensa ser tão rico que acredita ser dono das
próprias estrelas. De facto, passa todos os seus dias a contar as estrelas para ver se
possui bastante riqueza para comprar mais estrelas.
5. Conhece um pobre acendedor de candeeiros que deveria ser admirado pela sua
própria loucura porque insiste numa tarefa impossível: acender o candeeiro.
Antigamente, o seu planeta girava a uma velocidade normal e o seu trabalho era
acender o candeeiro ao anoitecer. Agora, o planeta completa a rotação num minuto e
o acendedor de candeeiros não tem descanso, estando constantemente a cumprir a
sua tarefa.
6. Conhece então um geógrafo que desenha mapas durante todo o dia, mas que nunca
saiu do seu planeta para explorar. O geógrafo pergunta-lhe onde vive e o
Principezinho descreve-lhe o seu lar e a sua Rosa com muito orgulho mas fica
chocado pela falta de interesse do geógrafo no seu relato, porque, segundo ele, as
plantas são seres temporários e a rosa vai morrer um dia.
Pequeno resumo da obra
7. De seguida, conhece uma raposa que pede para o Principezinho a cativar e
ensina-o a compreender que a sua Rosa é única e especial porque é sua e é a
Rosa que ele ama.
Depois de contar ao narrador as suas viagens, o Principezinho pede-lhe que lhe
desenhe uma ovelha para ficar a conhecer o seu aspeto. Mas o narrador não lhe fez
a vontade, apenas desenhou uma jiboia com uma presa no seu interior. O
Principezinho queixa-se que não lhe pediu o desenho de um elefante dentro de uma
jiboia, deixando o narrador intrigado até perceber que o Principezinho consegue ver
o interior do estômago da jiboia. Então o narrador reflete e desenha uma caixa onde
está a ovelha. Isto deixa o Principezinho encantado, já que consegue ver a ovelha no
interior da caixa.
O Principezinho quer regressar ao seu asteroide para ver a sua Rosa e garantir que
os embondeiros estão sob controlo. Conhece uma cobra que lhe diz que tem o poder
para o fazer regressar ao local de onde veio, se o Principezinho permitir ser mordido.
O Principezinho assim permitiu, e de manhã quando o narrador acordou, o corpo
Personagens da obra e
a sua simbologia.
1. O PRINCIPEZINHO
Confuso e espantado com as contradições
dos adultos, o pequeno príncipe simboliza a
esperança, o amor e a força inocente da
infância que habita o nosso inconsciente.
Extraordinário e misterioso, ele vive num
planeta muito pequeno. Lá, um dia,
apareceu uma flor.
2. O PILOTO
“As pessoas grandes aconselharam-me a
deixar de lado os desenhos de jiboias abertas
ou fechadas.”
Foi desencorajado, aos seis anos, pelos adultos
que não reconheceram a sua sensibilidade
artística e a sua capacidade de ver além das
aparências. Mas anos depois, longe de todos,
desenha a sua própria história.
O piloto é a prova de que nunca é tarde para
irmos atrás dos nossos sonhos.
Personagens da obra e
a sua simbologia.
3. A ROSA
“É preciso que eu suporte duas ou três larvas
se quiser conhecer as borboletas”.
Ela começou a crescer, parecia vir do nada.
Ficou horas a arrumar e a ajeitar as suas
pétalas... E é linda! Mas também orgulhosa,
caprichosa e contraditória.
O Principezinho apaixona-se e vive para
atender aos seus caprichos: um lanchinho, o
para-vento, uma redoma. Mas ela nunca está
satisfeita e o nosso herói decide partir.
Embora pareça contraditória, entre caprichos e
sabedoria, a Rosa é extremamente feminina e
sedutora. Por isso, cativa o coração do
Personagens da obra e
a sua simbologia.
4. O REI
"É preciso exigir de cada um o que cada um
pode dar”
É o primeiro dos “donos do mundo” que o
Principezinho encontra nas galáxias.
O rei pensa que tudo e todos são seus
súbditos e tem necessidade de controlá-los.
Mas, com sabedoria, ensina-nos que cada um
só pode dar aquilo que tem.
Personagens da obra e
a sua simbologia.
5. O VAIDOSO
"Mas o vaidoso não ouviu. Os vaidosos só ouvem
elogios." O vaidoso precisa da admiração de todos para
comprovar o seu valor. Ele faz-nos lembrar que
precisamos de reconhecer os nossos próprios talentos e
capacidades, e não depender de elogios dos outros para
nos autoafirmar.
Personagens da obra e
a sua simbologia.
5. O VAIDOSO
"Mas o vaidoso não ouviu. Os vaidosos só ouvem
elogios." O vaidoso precisa da admiração de todos para
comprovar o seu valor. Ele faz-nos lembrar que
precisamos de reconhecer os nossos próprios talentos e
capacidades, e não depender de elogios dos outros para
nos autoafirmar.
Personagens da obra e
a sua simbologia.
6. O BÊBEDO
“– Por que é que bebes? – Para esquecer. –
Esquecer o quê? – Esquecer que eu tenho
vergonha. – Vergonha de quê? – Vergonha
de beber!”
O bêbado tenta escapar da realidade por
meio do álcool, mas não consegue escapar
da vergonha de ser como é.
O seu desabafo é um alerta contra todos os
vícios.
Personagens da obra e
a sua simbologia.
7. O HOMEM DE NEGÓCIOS
"– E de que te serve possuir as estrelas? – Serve-me para
ser rico. –E para que te serve ser rico? – Para comprar
outras estrelas, se alguém achar. Esse aí, disse o
principezinho para si mesmo, raciocina um pouco como o
bêbado."
O homem de negócios está tão ocupado contando o que
acumulou que não pode desfrutar da vida. O pequeno
príncipe faz-nos ver que isso também é um vício.
É preciso valorizar quem nós somos, e não o que temos.
Personagens da obra e
a sua simbologia.
8. O ACENDEDOR DE CANDEEIROS
"Aí é que está o drama! O planeta de ano em ano gira mais depressa,
e o regulamento não muda!"
Um bom homem cumpre o seu dever. Mas como ele mesmo diz, " É
possível ser fiel e preguiçoso..."O universo está em constante
evolução.
O homem, as crenças e as relações humanas também. Mas o
acendedor de candeeiros não tem o bom senso de questionar as
ordens e trabalha sem parar, mesmo sabendo que não vai chegar a
lugar algum.
Personagens da obra e
a sua simbologia.
8. O GEÓGRAFO
"É muito raro um oceano secar, é raro uma
montanha mover-se...."
O geógrafo sabe toda a teoria, mas não aplica os
seus conhecimentos. Nunca sai da sua mesa para
explorar as descobertas. Como um bom burocrata,
declara que isso é trabalho de outra pessoa.
É ele quem recomenda que o Principezinho visite o
planeta Terra. E deixa o Principezinho
abalado quando lhe conta que a sua flor é efémera
(não é eterna)...
Personagens da obra e
a sua simbologia.
A SERPENTE
“Mas sou mais poderosa
do que o dedo de um rei.”
Embora fale sempre por
enigmas, é a personagem
mais franca de toda a
história. Ela respeita o que
é puro e verdadeiro.
Personagens da obra e
a sua simbologia.
A RAPOSA
“Tu tornas-te eternamente responsável
por aquilo que cativas.”
A raposa ensina o Principezinho a
partilhar e explica-lhe que, apesar de
existirem milhares de flores, a dele é
única, e foi o tempo que ele lhe dedicou
que a fez tão importante.
Cativar quer dizer conquistar e requer
responsabilidade - Responsabilidade por
um amor, por um amigo, pelo talento que
possuímos e pelo que conquistamos na
nossa carreira profissional e pessoal.
O ASTRÓNOMO TURCO
"Mas ninguém lhe dera crédito
por causa das roupas que
usava. As pessoas grandes
são assim.”
Os adultos, especialmente os
sofisticados materialistas,
julgam pelas aparências. Por
isso, o astrónomo turco é
desprezado pela comunidade
científica até aparecer em
elegantes roupas ocidentais.
A JIBOIA
"Por que é que um chapéu faria medo? [...]
Desenhei então o interior da jiboia, para que as
pessoas grandes pudessem compreender. Elas
têm sempre necessidade de explicações."
A jiboia desenhada pelo piloto quando criança é o
ícone que nos ensina a ver além das aparências.
Outros elementos
simbólicos
O CARNEIRO E A CAIXA
"Desenha um carneiro para mim, por favor.”
“Era assim mesmo que eu queria!”
Nada pode corresponder ao poder da
nossa imaginação. Ela supera o
conhecimento, pois não tem limites, e
impulsiona-nos para novas descobertas.
“Quando o mistério é muito impressionante,
a gente não ousa desobedecer.”
Outros elementos
simbólicos
Em Conclusão:
O Principezinho é uma obra maravilhosa que nos mostra uma profunda reflexão sobre os valores e nos
ensina como nos podemos enganar na avaliação das coisas e das pessoas que nos rodeiam e como esses
julgamentos nos levam à solidão. Entregamo-nos às nossas preocupações diárias, tornamo-nos adultos de
forma definitiva e esquecemos a criança que fomos.
"O Principezinho" é um clássico da literatura que compreende uma série de metáforas que
precisam de ser compreendidas para se entender plenamente o sentido da obra.
Esta é a minha interpretação desta obra, por isso não se exclui que diferentes pessoas
possam ter interpretações diferentes da minha. Cada opinião e cada reflexão são uma
verdade, e não há uma forma exclusiva de ver e interpretar os ensinamentos e
sentimentos que o autor nos mostra, nem ninguém nos pode dizer que a sua visão é a
mais correta, apenas por ser a sua visão.
"Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível”
Porque escolhi esta obra
Eu escolhi esta obra porque sempre fui curioso sobre a história. A minha mãe
comprou-me o livro do Principezinho quando ainda era bebé, na versão pop-up,
e contava-me a história quando era pequeno.
Sempre quis ler este livro mas meus pais diziam que talvez fosse demasiado
novo para a perceber o significado. Agora que li a história completa, percebi que
é uma história muito bonita, que nos ensina a importância das pequenas coisas
da vida e como devemos tentar não perder esta forma de encarar a vida, quando
crescermos, e de continuar a ver o mundo pelos olhos de uma criança.
O meu personagem preferido
O meu personagem preferido é o Principezinho porque tem espírito
aventureiro. Muito curioso e bondoso, o Principezinho faz–nos perceber a
importância das pequenas coisas da vida.
Trabalho realizado por:
Guilherme Gaspar Cunha Ferreira
de Castro Pereira
Nº 15 6º C

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O Principezinho: A magia da inocência infantil

  • 2. Antoine de Saint Exupéry (1900-1944) • Nasceu em Lyon (França), a 29 de junho de 1900. • Era o terceiro filho do conde Saint-Exupéry e da condessa Marie Fascolombe, família aristocrática empobrecida. • Estudou no colégio jesuíta Notre Dame de Saint Croix e no colégio dos Maristas, em Friburgo, na Suíça. • Escritor, ilustrador e piloto francês. • Autor do clássico da literatura “O Principezinho”, escrito em 1943. Entre as diversas frases Sobre o Autor
  • 3. Pequeno resumo da obra A narrativa baseia-se num diálogo entre o narrador e o Principezinho. O narrador encontra-se preso no deserto do Sahara, após uma avaria no seu avião. Aqui conhece uma criança que se intitula como Príncipe e comecam a falar. O narrador conta como foi a sua infância e como nem sempre era compreendido (ex: história do desenho do elefante dentro da jiboia), e o Principezinho fala-lhe do seu pequeno planeta – um pequeno asteroide designado B612 – e das aventuras que viveu até chegar ao planeta Terra. O B612 é um asteroide onde só existem três vulcões (um deles extinto), uma rosa e embondeiros (os embondeiros são árvores tropicais de porte grande, com longas raízes que crescem rapidamente). Para manter o seu asteroide o Principezinho arranca, todas as manhãs, os pés dos embondeiros para os impedir de destruir o seu pequeno mundo. A rosa é tratada pelo Principezinho com muito cuidado, já que a considera ser a coisa mais preciosa do universo. Curioso em saber o que poderá existir noutros locais, o Principezinho decide explorar outros planetas. Visita vários, cada um deles com um habitante adulto que se revela "louco" à sua maneira:
  • 4. Pequeno resumo da obra 3. Conhece um bêbedo, que bebe para esquecer; mas o que tenta esquecer é a vergonha de beber. 4. Encontra um homem de negócios, que pensa ser tão rico que acredita ser dono das próprias estrelas. De facto, passa todos os seus dias a contar as estrelas para ver se possui bastante riqueza para comprar mais estrelas. 5. Conhece um pobre acendedor de candeeiros que deveria ser admirado pela sua própria loucura porque insiste numa tarefa impossível: acender o candeeiro. Antigamente, o seu planeta girava a uma velocidade normal e o seu trabalho era acender o candeeiro ao anoitecer. Agora, o planeta completa a rotação num minuto e o acendedor de candeeiros não tem descanso, estando constantemente a cumprir a sua tarefa. 6. Conhece então um geógrafo que desenha mapas durante todo o dia, mas que nunca saiu do seu planeta para explorar. O geógrafo pergunta-lhe onde vive e o Principezinho descreve-lhe o seu lar e a sua Rosa com muito orgulho mas fica chocado pela falta de interesse do geógrafo no seu relato, porque, segundo ele, as plantas são seres temporários e a rosa vai morrer um dia.
  • 5. Pequeno resumo da obra 7. De seguida, conhece uma raposa que pede para o Principezinho a cativar e ensina-o a compreender que a sua Rosa é única e especial porque é sua e é a Rosa que ele ama. Depois de contar ao narrador as suas viagens, o Principezinho pede-lhe que lhe desenhe uma ovelha para ficar a conhecer o seu aspeto. Mas o narrador não lhe fez a vontade, apenas desenhou uma jiboia com uma presa no seu interior. O Principezinho queixa-se que não lhe pediu o desenho de um elefante dentro de uma jiboia, deixando o narrador intrigado até perceber que o Principezinho consegue ver o interior do estômago da jiboia. Então o narrador reflete e desenha uma caixa onde está a ovelha. Isto deixa o Principezinho encantado, já que consegue ver a ovelha no interior da caixa. O Principezinho quer regressar ao seu asteroide para ver a sua Rosa e garantir que os embondeiros estão sob controlo. Conhece uma cobra que lhe diz que tem o poder para o fazer regressar ao local de onde veio, se o Principezinho permitir ser mordido. O Principezinho assim permitiu, e de manhã quando o narrador acordou, o corpo
  • 6. Personagens da obra e a sua simbologia. 1. O PRINCIPEZINHO Confuso e espantado com as contradições dos adultos, o pequeno príncipe simboliza a esperança, o amor e a força inocente da infância que habita o nosso inconsciente. Extraordinário e misterioso, ele vive num planeta muito pequeno. Lá, um dia, apareceu uma flor.
  • 7. 2. O PILOTO “As pessoas grandes aconselharam-me a deixar de lado os desenhos de jiboias abertas ou fechadas.” Foi desencorajado, aos seis anos, pelos adultos que não reconheceram a sua sensibilidade artística e a sua capacidade de ver além das aparências. Mas anos depois, longe de todos, desenha a sua própria história. O piloto é a prova de que nunca é tarde para irmos atrás dos nossos sonhos. Personagens da obra e a sua simbologia.
  • 8. 3. A ROSA “É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas”. Ela começou a crescer, parecia vir do nada. Ficou horas a arrumar e a ajeitar as suas pétalas... E é linda! Mas também orgulhosa, caprichosa e contraditória. O Principezinho apaixona-se e vive para atender aos seus caprichos: um lanchinho, o para-vento, uma redoma. Mas ela nunca está satisfeita e o nosso herói decide partir. Embora pareça contraditória, entre caprichos e sabedoria, a Rosa é extremamente feminina e sedutora. Por isso, cativa o coração do Personagens da obra e a sua simbologia.
  • 9. 4. O REI "É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar” É o primeiro dos “donos do mundo” que o Principezinho encontra nas galáxias. O rei pensa que tudo e todos são seus súbditos e tem necessidade de controlá-los. Mas, com sabedoria, ensina-nos que cada um só pode dar aquilo que tem. Personagens da obra e a sua simbologia.
  • 10. 5. O VAIDOSO "Mas o vaidoso não ouviu. Os vaidosos só ouvem elogios." O vaidoso precisa da admiração de todos para comprovar o seu valor. Ele faz-nos lembrar que precisamos de reconhecer os nossos próprios talentos e capacidades, e não depender de elogios dos outros para nos autoafirmar. Personagens da obra e a sua simbologia.
  • 11. 5. O VAIDOSO "Mas o vaidoso não ouviu. Os vaidosos só ouvem elogios." O vaidoso precisa da admiração de todos para comprovar o seu valor. Ele faz-nos lembrar que precisamos de reconhecer os nossos próprios talentos e capacidades, e não depender de elogios dos outros para nos autoafirmar. Personagens da obra e a sua simbologia.
  • 12. 6. O BÊBEDO “– Por que é que bebes? – Para esquecer. – Esquecer o quê? – Esquecer que eu tenho vergonha. – Vergonha de quê? – Vergonha de beber!” O bêbado tenta escapar da realidade por meio do álcool, mas não consegue escapar da vergonha de ser como é. O seu desabafo é um alerta contra todos os vícios. Personagens da obra e a sua simbologia.
  • 13. 7. O HOMEM DE NEGÓCIOS "– E de que te serve possuir as estrelas? – Serve-me para ser rico. –E para que te serve ser rico? – Para comprar outras estrelas, se alguém achar. Esse aí, disse o principezinho para si mesmo, raciocina um pouco como o bêbado." O homem de negócios está tão ocupado contando o que acumulou que não pode desfrutar da vida. O pequeno príncipe faz-nos ver que isso também é um vício. É preciso valorizar quem nós somos, e não o que temos. Personagens da obra e a sua simbologia.
  • 14. 8. O ACENDEDOR DE CANDEEIROS "Aí é que está o drama! O planeta de ano em ano gira mais depressa, e o regulamento não muda!" Um bom homem cumpre o seu dever. Mas como ele mesmo diz, " É possível ser fiel e preguiçoso..."O universo está em constante evolução. O homem, as crenças e as relações humanas também. Mas o acendedor de candeeiros não tem o bom senso de questionar as ordens e trabalha sem parar, mesmo sabendo que não vai chegar a lugar algum. Personagens da obra e a sua simbologia.
  • 15. 8. O GEÓGRAFO "É muito raro um oceano secar, é raro uma montanha mover-se...." O geógrafo sabe toda a teoria, mas não aplica os seus conhecimentos. Nunca sai da sua mesa para explorar as descobertas. Como um bom burocrata, declara que isso é trabalho de outra pessoa. É ele quem recomenda que o Principezinho visite o planeta Terra. E deixa o Principezinho abalado quando lhe conta que a sua flor é efémera (não é eterna)... Personagens da obra e a sua simbologia.
  • 16. A SERPENTE “Mas sou mais poderosa do que o dedo de um rei.” Embora fale sempre por enigmas, é a personagem mais franca de toda a história. Ela respeita o que é puro e verdadeiro. Personagens da obra e a sua simbologia. A RAPOSA “Tu tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas.” A raposa ensina o Principezinho a partilhar e explica-lhe que, apesar de existirem milhares de flores, a dele é única, e foi o tempo que ele lhe dedicou que a fez tão importante. Cativar quer dizer conquistar e requer responsabilidade - Responsabilidade por um amor, por um amigo, pelo talento que possuímos e pelo que conquistamos na nossa carreira profissional e pessoal. O ASTRÓNOMO TURCO "Mas ninguém lhe dera crédito por causa das roupas que usava. As pessoas grandes são assim.” Os adultos, especialmente os sofisticados materialistas, julgam pelas aparências. Por isso, o astrónomo turco é desprezado pela comunidade científica até aparecer em elegantes roupas ocidentais.
  • 17. A JIBOIA "Por que é que um chapéu faria medo? [...] Desenhei então o interior da jiboia, para que as pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm sempre necessidade de explicações." A jiboia desenhada pelo piloto quando criança é o ícone que nos ensina a ver além das aparências. Outros elementos simbólicos
  • 18. O CARNEIRO E A CAIXA "Desenha um carneiro para mim, por favor.” “Era assim mesmo que eu queria!” Nada pode corresponder ao poder da nossa imaginação. Ela supera o conhecimento, pois não tem limites, e impulsiona-nos para novas descobertas. “Quando o mistério é muito impressionante, a gente não ousa desobedecer.” Outros elementos simbólicos
  • 19. Em Conclusão: O Principezinho é uma obra maravilhosa que nos mostra uma profunda reflexão sobre os valores e nos ensina como nos podemos enganar na avaliação das coisas e das pessoas que nos rodeiam e como esses julgamentos nos levam à solidão. Entregamo-nos às nossas preocupações diárias, tornamo-nos adultos de forma definitiva e esquecemos a criança que fomos. "O Principezinho" é um clássico da literatura que compreende uma série de metáforas que precisam de ser compreendidas para se entender plenamente o sentido da obra. Esta é a minha interpretação desta obra, por isso não se exclui que diferentes pessoas possam ter interpretações diferentes da minha. Cada opinião e cada reflexão são uma verdade, e não há uma forma exclusiva de ver e interpretar os ensinamentos e sentimentos que o autor nos mostra, nem ninguém nos pode dizer que a sua visão é a mais correta, apenas por ser a sua visão. "Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível”
  • 20. Porque escolhi esta obra Eu escolhi esta obra porque sempre fui curioso sobre a história. A minha mãe comprou-me o livro do Principezinho quando ainda era bebé, na versão pop-up, e contava-me a história quando era pequeno. Sempre quis ler este livro mas meus pais diziam que talvez fosse demasiado novo para a perceber o significado. Agora que li a história completa, percebi que é uma história muito bonita, que nos ensina a importância das pequenas coisas da vida e como devemos tentar não perder esta forma de encarar a vida, quando crescermos, e de continuar a ver o mundo pelos olhos de uma criança. O meu personagem preferido O meu personagem preferido é o Principezinho porque tem espírito aventureiro. Muito curioso e bondoso, o Principezinho faz–nos perceber a importância das pequenas coisas da vida.
  • 21. Trabalho realizado por: Guilherme Gaspar Cunha Ferreira de Castro Pereira Nº 15 6º C