1. O Dragão
Luísa Ducla Soares
Trabalho realizado por:
Matilde Figueiredo nº21 – 5ºC
2.
3. Luísa Ducla Soares
Luísa Ducla Soares nasceu em Lisboa a
20 de julho de 1939. É licenciada em Filologia
Germânica pela Universidade Clássica de
Lisboa. Dedicada especialmente à literatura
para crianças e jovens, em prosa e poesia,
publicou mais de uma centena de obras neste
domínio. Muitos dos seus poemas foram musicados, tendo sido
editados em diversos CD.
Desenvolve regularmente ações de incentivo à leitura
junto de escolas e bibliotecas. Participa frequentemente em
colóquios e encontros, apresentando conferências e
comunicações sobre problemáticas relacionadas com os jovens e
a leitura e sobre literatura para os mais novos.
Recebeu o prémio Calouste Gulbenkian para o melhor
livro do biénio 1984-1985 por Seis Histórias às Avessas e foi
galardoada pelo Grande Prémio Calouste Gulbenkian pelo
conjunto da sua obra, em 1996. Foi candidata de Portugal ao
Prémio Andersen.
4. Algumas obras da autoria de Luísa
Ducla Soares
• Seis Histórias às Avessas
• Abecedário Maluco
• A Princesa da Chuva
• A Cavalo no Tempo
• O Dragão
• As vozes dos Animais
• Aventuras do Zé Peninha
• Poesia para Todo o Ano
• O Rapaz e o Robô
• A Fada dos Dentes
5. O Dragão
O livro conta as fantasias de Ching- Ling, uma menina
chinesa que gostava muito de animais, principalmente de dragões.
Sempre que podia, desenhava-os e pintava-os. Até no recreio da
escola brincava aos dragões.
Um dia, encontrou um dragão na floresta, levou-o para casa
e tratou dele muito bem.
Certo dia, a menina ficou doente, mas mesmo assim
continuou a sair de casa para arranjar comida para o seu dragão.
Isto fez com que ficasse pior e tivesse de ir para o hospital.
6. Como não queria deixar o dragão, levou-o consigo para o
hospital, escondido no bolso e preso por um cordel. Mas havia um
grande problema, não sabia como o iria alimentar.
Depois de pensar durante algum tempo, a menina teve uma
ideia, durante a noite, quando tudo estivesse mais calmo, alongava o
cordel e assim o dragão poderia andar pelos corredores do hospital
e comer as migalhas que estivessem espalhadas pelo chão.
7. No entanto, em vez de migalhas o dragão foi comendo
comprimidos, uns que serviam para fazer crescer anões, outros que
serviam para desenvolver o cérebro dos tontos e outros para
acalmar os loucos.
Quando já estava curada, Ching-Ling regressou a casa. O
dragão estava a crescer imenso e a menina não o conseguiu
esconder por mais tempo, como tal os pais acabaram por descobrir o
animal.
Ficaram muito espantados com o que viram e avisaram-na
que tinha que o libertar.
No entanto, mudaram de opinião quando descobriram que o
dragão ajudava muito nas tarefas domésticas. Sendo assim começou
a fazer parte da família.
8. Quando as pessoas o viam, primeiro ficavam com medo, mas
depois, passavam a gostar muito dele, porque era muito meigo e
inteligente.
O dragão passou a ser considerado Património Nacional da
China.
Como tal, foi colocado dentro de uma jaula rodeada de
grades para que toda a gente o pudesse ver. Isto fez com que fosse
afastado da sua melhor amiga, tornando-o muito triste e infeliz.
9. Ao ver o dragão naquele estado, Ching-Ling foi visitá-lo para
o ajudar a escapar e para que pudesse voltar a ser feliz.
Quando conseguiu finalmente estar em liberdade, o dragão
voou muito alto e para muito longe.
10. A minha opinião sobre esta
história
Este livro conta uma história muito cativante e que nos leva
a desenvolver a nossa imaginação.
É uma história com muita aventura e ação. Como gostei
muito de ler este livro e aconselho os meus colegas a lerem-no
também.