3. Robinson não poderá nunca voltar ao mundo
que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o
seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas
para se defender e um criado, Sexta-Feira, que
lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo
um cão, que envelhece calmamente ao sol de
Speranza.
4. Um homem foi bater à porta do rei e disse-lhe,
Dá-me um barco.
A história do homem que queria um barco
para ir à procura da ilha desconhecida
promete ser a história de todos os homens
que lutam contra as convenções em busca dos
seus sonhos e de si próprios.
5. Embarca na vida árdua dos
pescadores dos Açores no início do
século XX e na beleza serena do
oceano que banha as ilhas e lhes
dá a vida. Deixa que Raul Brandão
te revele as imagens; capta os
sons; sente os sabores; e inala os
aromas do arquipélago.
6. A gloriosa história de Ulisses do homem de mil
façanhas e ardis, do herói que, depois do
cerco, da tomada e do incêndio de Tróia,
cidade célebre da Ásia Menor visitou as
cidades mais diversas, conheceu gentes
estranhas e enfeitiçou a alma de povos
distantes. Num frágil navio, errou sobre as
ondas incertas, cheio de angústia, consumido
pela aflição, perseguido por monstros cruéis,
abandonado de socorros.
7. Depois da Amazónia e dos Himalaias - cenários
dos primeiros livros da trilogia -, desta vez a
aventura decorre em África, onde Nadia e
Alexander acompanham a avó Kate em mais
uma expedição da International Geographic.
Uma série de peripécias e os ciúmes de um
elefante vão animar a semana que o grupo
passa num safari. Mas o aparecimento de um
padre espanhol vai alterar completamente os
planos de terminar a reportagem e voltar para
a capital, arrastando todo o grupo para um
bosque misterioso habitado por pigmeus.
8. Esta obra retrata a dureza do mundo rural
português recorrendo a uma linguagem
simples mas cuidada.
Histórias que giram em torno de personagens
duras e terrosas que têm como cenário de
fundo a paisagem transmontana que ilustram
o confronto do homem contra as leis divinas e
terrestres que o aprisionam.
9. Phileas Fogg, um aristocrata inglês, faz uma
aposta com os membros do seu clube em
como dará a volta ao mundo em 80 dias. Parte
então à aventura, acompanhado pelo seu
criado. Para vencer o desafio, teria de estar de
volta a Londres no dia 21 de Dezembro de
1872, às vinte horas e quarenta e cinco
minutos. Porém, Fogg é acusado de estar por
detrás do assalto ao Banco de Inglaterra, o que
fará com que o detective Fix parta no seu
encalço, perseguindo-o para onde quer que
Fogg vá
11. O Diário de Anne Frank foi publicado pela
primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai,
revelando ao mundo o dia a dia de dois longos
anos de uma adolescente forçada a esconder-
se, juntamente com a sua família e um grupo
de outros judeus, durante a ocupação nazi da
cidade de Amesterdão.
12. Ao lermos a «Lua de Joana», não podemos
deixar de pensar na forma como, muitas vezes,
relegamos para segundo plano aquilo que
realmente é importante na vida. Este livro
alerta-nos para a importância de estarmos
atentos a nós e ao outro, e de sermos capazes
de, em conjunto, percorrer um caminho que
conduza a uma vida
13. De repente, a guerra rebenta às portas de sua
casa. os temas mais vulgares cedem então
lugar ao medo, à cólera e à incompreensão. O
universo de Zlata cai em pedaços. Os
bombardeamentos e os atiradores solitários
semeiam a morte; falta a água, a electricidade,
os alimentos...
Zlata chora a sua infância destruída, mas
continua a escrever e a testemunhar.
14. Sofia (nome de código) é uma rapariga de 15
anos que recebe um diário como prenda de
aniversário. "Que seca!", pensa ela…
Mas num dia de chuva em que não lhe apetece
estudar, descobre o diário e resolve estreá-lo.
Quem sabe se um dia não será uma pessoa
famosa e o seu diário um tesouro valioso?
16. Até chegar aos doze anos, Sebastião sempre
julgou que era um rapaz como qualquer outro.
Mas, nas vésperas do 12º aniversário, coisas
muito estranhas começam a acontecer-lhe e
ele não tarda a compreender que a sua vida
vai mudar. Em breve lhe é revelado o segredo
que reside no fundo do jardim; e, juntamente
com esse segredo, muitas coisas mais lhe são
reveladas.
17. "Era uma vez uma bailarina, mas uma bailarina
de papelão, daquelas que mexem
simultaneamente os braços e as pernas. Nunca
se cansava, e era bonita, bonita a valer. Tinha
saias de papel frisado.
Um dia..."
18. Este livro conta, por esta mesma ordem, a
história de três mulheres perfeitamente
distintas: Joana Ofélia, Olinda Dulce e Letícia. E
entre o fim de uma história e o começo da
outra, acaba ainda por se contar breves
passagens do presente.
19. Ricardo é um jovem cheio de vida, bonito,
inteligente, de uma geração, «rasca ou não»,
bem desperta para a hipocrisia da sociedade.
Para ele as coisas que valem realmente a pena
são a acção, a velocidade, a adrenalina, os
desportos radicais...
Emoções fortes que o fazem sentir-se vivo!
20. O autor consegue contar aos jovens os
problemas que os podem afetar numa
linguagem de fácil acesso.
A história flui normalmente e envolve-nos de
uma maneira muito especial.
É um livro que, quando se começa a ler, só se
consegue parar na última página.
21. As grandes paixões de Jess eram o avô e a
natação.
Fora por isso que ficara radiante quando
soubera que ia passar alguns dias de férias à
casa onde o avô vivera a sua infância.
Mas a alegria desvanece-se quando Jess
descobre que o avô se encontra em estado
terminal.
22. A pequena Lizzie, após a morte da mãe vê-se
obrigada a desempenhar o papel de adulto
perante o seu pai.
Jack vive num mundo seu e, para se aproximar
do pai, a jovem Lizzie começa a preparar a
chegada dos participantes no Grande Concurso
do Homem-Pássaro, que irá decorrer na
povoação onde vivem.
23. Dinis é um jovem de dezoito anos, inteligente
e bonito, de quem é fácil gostar e que,
aparentemente, tem tudo para ser feliz.
Mas a sua realidade é bem diferente.
Com um pai alcoólico e violento, a sua vida é
por vezes um verdadeiro inferno.
Mas chega um momento em que Dinis não
aguenta mais e acaba por sair de casa.
24. Vasco e Ana Luísa são filhos de dois casais
divorciados.
Os pais de ambos parece que se
«esqueceram» da sua existência na tentativa
de refazerem a sua própria vida.
Vão ter de ser os filhos, indo buscar forças a si
próprios, aos amigos que já tinham e a uma
nova amizade que acabam por criar entre si,
que terão de tentar resolver os problemas que
lhes foram criados sem que nisso tivessem
qualquer responsabilidade.
25. Esta é a história comovente de Zezé, um
menino de seis anos nascido no seio de uma
família muito pobre.
Zezé é inteligente, sensível e criativo, mas
muito endiabrado. Carente do afeto que não
encontra junto do pai e da mãe, mais
preocupados em sobreviver a cada dia, o
menino perde-se nas ruas, onde só lhe dá para
inventar travessuras.
27. Vivaldo Bonfim é um escriturário aborrecido
que leva romances e novelas para a repartição
de finanças onde está empregado. Um dia,
enquanto finge trabalhar, perde-se na leitura e
desaparece deste mundo.
28. Uma fábula agridoce, escrita com uma
extrema simplicidade e beleza, Jorge Amado
conta-nos a história curiosa de amor entre um
gato vadio e uma jovem andorinha, que
tentam lutar contra todos os preconceitos e
improbabilidades.
29. A história de Aquiles e a Guerra de
Troia, numa adaptação para todas
as idades.
Em Tróia – cidade da Ásia menor
do outro lado do mar Egeu –, o
formoso Páris, filho de Príamo,
soberano daquela cidade, teve
conhecimento do nome e
excecional reputação de Helena.
Jovem destemido e vaidoso, ávido
de tesouros, resolveu embarcar e
ir até Esparta, para observar de
perto o que ali se passava …
30. É um livro bastante interessante não só pelo
conteúdo e pela aventura e adrenalina vivida
pela personagem mas também pelo facto
deste nos dar a conhecer uma lição de vida na
qual o Medo é do tamanho que nós, leitores, o
fazemos.
Este livro é destinado não só às crianças como
aos jovens e aos adultos.
31. Basta duvidar do que os nossos olhos veem
para se chegar ao lado desconhecido da
cidade, que ninguém vê. E aí começa sempre
uma história como esta, que levará um rapaz e
uma rapariga até à ilha em forma de chifre que
não vem em mapa nenhum.
32. Tom vive com a sua tia Polly e o seu meio-
irmão Sid na cidade de St. Petersburg, nas
margens do Mississípi. Em várias tropelias e
aventuras, Tom e os seus amigos procuram
tesouros em casas assombradas, escondem-se
numa ilha deserta e anseiam ser piratas e
ladrões. E quando Tom e Huck visitam à noite
um cemitério, pois crêem que tal passeio é
uma cura milagrosa para as verrugas, e
testemunham um assassinato, não têm outro
remédio senão fugir de St. Petersburg.
33. A viagem de Huckleberry Finn numa jangada
pelo Mississípi é talvez uma das imagens mais
vívidas de liberdade e evasão na literatura
mundial. Huck, em fuga do seu pai bêbedo e
avesso aos bons costumes da viúva Douglas, e
Jim, um escravo fugitivo, deparam-se com
inúmeras peripécias.
34. Jorge Amado descreve, em páginas carregadas
de grande beleza e dramatismo, a vida dos
meninos abandonados nas ruas de São
Salvador da Bahia, conhecidos por "Capitães
da Areia".
35. A Pirata é uma biografia ficcionada da célebre
Mary Read, uma das poucas mulheres-pirata
de que há memória. Sabe-se que nasceu em
Inglaterra, que foi soldado na Flandres e que
foi capturada na Jamaica com a tripulação do
famoso capitão Calico Jack Rackam e a sua
amante, a terrível Anne Bonny.
Condenadas à morte na forca, Mary Read e
Anne Bonny viram a sentença adiada por
estarem grávidas.
Mary Read veio a morrer na prisão, em Abril
de 1721.
36. Quase todas as noites Holly e Gerry tinham a
mesma discussão - qual dos dois se ia levantar
da cama e voltar tacteando pateticamente o
caminho de regresso ao apetecível leito?
Comprar um candeeiro de mesa-de-cabeceira
parecia não fazer parte dos planos, e assim o
episódio da luz repetia-se a cada noite, num
rito conjugal de pendor cómico a que nenhum
desejava pôr termo. Agora, ao recordar esses
momentos de pura felicidade, Holly sentia-se
perdida sem Gerry. Simplesmente não sabia
viver sem ele. Mas ele sabia-o, conhecia-a
demasiado bem para a deixar no mundo
sozinha e sem rumo.
37. Escrita por Camilo Castelo Branco nos anos
1876-77, Maria Moisés é uma das Novelas do
Minho, conjunto de novelas cuja acção se
desenrola tendo como pano de fundo as
paisagens minhotas. Se, tal como acontece em
Amor de Perdição, aqui encontramos os
elementos românticos de um amor
amaldiçoado, da história trágica que se
desenvolve a partir dele e da religião cristã
como elemento purificador, isso não retira
espaço às inspiradas descrições de ambientes
e paisagens, bem ao estilo realista.
38. O Joaquim teve um… O Nicolau comprou
uma… Um dia, o irmão do Eudes…
O que terá acontecido, desta vez, ao Menino
Nicolau e aos seus amigos, para, uma vez mais,
andarem à pancada, serem castigados,
divertirem-se à brava e terem aventuras
incríveis?
39. Esta é uma história de amor entre dois jovens,
Elvis e Agnetta, uma história feliz de iniciação,
de descoberta e sonho: a viagem, a pé, desde
Uppsala até Estocolmo, movidos pelo desejo
de descobrir o mistério do mar e de ver uma
das maravilhas do seu tempo - o grande e rico
Vasa - navio de guerra mandado construir por
Gustavus II Adolphus, rei da Suécia. Quis o
destino que a vida de Elvis e Agnetta fosse
salva por um gato …
40. «Lourença tinha três irmãos. Todos aprendiam
a fazer habilidades como cãezinhos, e tocavam
guitarra ou dançavam em pontas dos pés. Ela
não. Era até um bocado infeliz para aprender,
e admirava-se de que lhe quisessem ensinar
tantas coisas aborrecidas e que ela tinha de
esquecer o mais depressa possível. O que mais
gostava de fazer era comer maçãs e deitar-se
para dormir. Mas não dormia. Fechava os
olhos e acontecia-lhe então uma aventura
bonita, e conhecia gente maravilhosa.»
41. Um dia o padre Nunes me falou de Luarmina,
seus brumosos passados. O pai era um grego,
um desses pescadores que arrumou rede em
costas de Moçambique, do lado de lá da baía
de S. Vicente. Já se antigamentara há muito. A
mãe morreu pouco tempo depois. Dizem que
de desgosto. Não devido da viuvez, mas por
causa da beleza da filha …
42. Habitantes de um planeta desconhecido, Ele e
Ela interrogam a Vida, procuram significados
para as palavras e vão descobrindo o mundo,
através dos sentidos e, sobretudo, da
experiência da amizade.
43. “A Mãe diz que eu devia querer uma coisa de
menina. Diz que sou uma menina e que tenho
de querer coisas de menina, senão os rapazes
não gostam de mim. Já reparaste como são
estúpidos os brinquedos das raparigas?”
44. Ao regressar da escola um dia, Bruno constata
que as suas coisas estão a ser empacotadas. O
seu pai tinha sido promovido no trabalho e
toda a família tem de deixar a luxuosa casa
onde vivia e mudar-se para outra cidade, onde
Bruno não encontra ninguém com quem
brincar nem nada para fazer. Pior do que isso,
a nova casa é delimitada por uma vedação de
arame que se estende a perder de vista e que
o isola das pessoas que ele consegue ver,
através da janela, do outro lado da vedação, as
quais, curiosamente, usam todas um pijama às
riscas.
45. História comovente de uma pérola enorme, de
como foi descoberta e de como se perdeu,
levando com ela os sonhos bons e maus que
representava. História também de uma família
e da solidariedade especial entre uma mulher,
um pobre pescador índio e o filho de ambos.
46. Este volume de contos será seguramente o
mais importante de Trindade Coelho para a
literatura portuguesa. A idealização da
realidade rústica, a vivacidade dos diálogos, a
linguagem popular e o intuito moralizador faz
deste livro um exemplo dentro do género
'conto rústico'.
47. "Corria para a frente, na noite, no dorso de um
cavalo enlouquecido, que me arrastava, para
nenhum lugar. Não havia pontos de referência
na paisagem, cavalgávamos na desfilada,
depressa, cada vez mais depressa, e no
entanto sem avançar no espaço. Não sabia
onde estava e recordava-me só vagamente do
meu nome. Mas não esquecera o teu. Nem o
facto de que estavas morto.“
(do conto Cavalos Nocturnos)
48. Quando o Estaleiro Simpson encerrou, as
pessoas que tinham trabalhado ali tiveram de
ir em busca do seu sustento noutros locais. Só
o tio de Stanley ficou, transformando a casa da
família numa empresa de conservas de peixe,
o que tornou a vida de todos uma verdadeira
loucura. Um dia Stanley descobre que uma
feira popular itinerante tinha chegado à
cidade. Ao visitá-la, fica tão fascinado que,
incapaz de suportar por mais tempo viver na
casa do tio, vai com a feira para longe dali,
passando a trabalhar numa barraca onde havia
peixinhos dourados. E foi assim que veio a
conhecer Pancho Pirelli, um homem capaz de
nadar com as piranhas.
49. A Idade Média, em Portugal, está repleta de
pequenas grandes histórias de heróis que
cairiam no esquecimento não fosse a vontade
patriótica de Alexandre Herculano os tornar
imortais: o alcaide que defende, com a sua
vida, o Castelo de Faria contra os Castelhanos;
a firmeza de D. Afonso Henriques frente à
tirania do poder da Igreja; e o lendário Lidador,
que, com 95 anos de idade e 80 de luta, inspira
uma das vitórias dos Portugueses contra os
Mouros.
51. Marcado por um profundo antagonismo - por
um lado, os sucessivos falhanços existenciais,
por outro, a excecionalidade da sua múltipla
produção escrita -, Pessoa renova o panorama
literário do nosso país.
Atravessando o conturbado início do século XX
português, explorando caminhos originais de
criação literária, inventando uma linguagem
poética nova, Pessoa constrói, através de uma
sensibilidade ímpar, uma obra multifacetada
que o projeta, universalmente, a si e à pátria -
Minha pátria é a língua portuguesa.
52.
53. Folhas Caídas, vindas a lume em abril de 1853,
e Flores sem Fruto, publicadas dezasseis anos
antes, espelham a conturbada interioridade do
poeta, um ser dominado por sentimentos
contraditórios, dividido entre a imagem ideal
do amor e a turbulência da paixão sensual.
54. Na poesia de Manuel Alegre . e não apenas
naquela que obviamente imprimiu aos seus
poemas a sua aura inicial . existe uma
consciência profunda do tempo trágico que a
título pessoal ou colectivo lhe foi dado viver.
55. A poeta busca a perfeição, a pureza e a
harmonia, utilizando alguns lugares
recorrentes como o mar, a praia, a casa e o
jardim. Visitando a infância, onde aprendeu a
ouvir as vozes das coisas, o mar é aqui uma
fonte de purificação e um lugar onde tudo
adquire sentido.
56. O "menino da sua mãe" embarcou na caravela
da poesia e, qual marinheiro galgando temíveis
ondas, fez-se Fernando Pessoa.
Que aventuras terá vivido dentro de si?
Em quantos eus se terá desdobrado?
Acompanha-o nesta viagem e vem descobrir as
múltiplas faces de um poeta que sonhou ser
maior do que Camões, um poeta do Mundo,
cujo génio não coube dentro das fronteiras do
seu país.
57. «Este livro não é uma antologia e muito menos
uma antologia panorâmica. Constituído por
obras de poetas de todos os países de língua
oficial portuguesa, é um livro de iniciação,
destinado à infância e à adolescência e onde
procurei reunir poemas que, sendo verdadeira
poesia, sejam também acessíveis. […] »
Sophia de Mello Breyner Andresen
(do Posfácio da primeira edição)
58. Passeando, sozinho, a guardar umas cabras ou
a fazer circular as cautelas de lotaria - sua mais
habitual ocupação, por isso também chamado
«poeta cauteleiro» - ou acompanhado por
amigos, numa ceia ou num café, o poeta está
presente e alerta, e lá vem a quadra ou a
sextilha a fixar um pensamento, a finalizar uma
discussão, a apreciar um dito ou a refinar uma
troça. E, normalmente, a forma é lapidar, o
conceito incisivo e o vocabulário justo e
preciso.
59. Um magnífico Herbário, onde através da
poesia ficamos a conhecer algumas plantas e
flores, de uma forma que só a poesia consegue
transmitir.