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Eduardo da Cunha Valença de Castro
No: 10
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Numa cidade no Oriente, viviam dois irmãos.
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com uma mulher rica. O mais novo
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Ali Babá, pois babá em árabe significa “boa
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Um dia, Ali viu uma coluna de cavaleiros,
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Ali continuou escondido até eles saírem e depois
foi até o rochedo e disse:
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E a rocha abriu de novo.
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ladrões deviam guardar durante gerações.
Decidiu levar apenas 2 sacos de moedas, que já
eram suficientes para ele ficar rico.
Ali levou a fortuna para casa e
pediu segredo à sua mulher. Ela
resolveu contar as moedas, mas
precisava de uma vasilha de medir
sementes e foi à casa de Qassem,
irmão de Ali, para buscar.
Pediu a vasilha emprestada com sua
cunhada, mas quando foi devolver,
deixou, sem querer, uma moeda no
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Quando Qassem chegou a casa, sua
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acontecido, e ele ficou muito curioso
para saber como o irmão pobre
conseguiu a fortuna e foi à casa de Ali
perguntar.
Ali, com sua bondade, contou tudo ao
irmão, que mal dormiu e saiu antes do
sol nascer carregando 6 mulas com
muitas caixas e sacos.
Chegando lá, falou:
- “Abre-te, sésamo!”
Entrou na gruta e pegou o máximo de coisas que pode. Mas na hora
de sair, esqueceu-se da fórmula e ficou preso.
Na noite seguinte, os 40 ladrões voltaram
à gruta, acharam o irmão de Ali e
cortaram sua cabeça.
Eles ficaram muito preocupados que
outras pessoas tivessem a fórmula mágica.
Então deixaram o corpo de Qassem
dentro da gruta para espantar quem
tentasse entrar.
Ali foi procurar o irmão na caverna. Achou
seu corpo e levou para casa. Lá, pediu ajuda
para Morjana, uma escrava muito inteligente.
Ali disse a Morjana que todos precisavam
acreditar que seu amo tinha morrido em casa.
Então por 3 dias, Morjana foi ao boticário e
pediu um medicamento que é usado para
pessoas muito doentes. Também durante 3 dias,
Ali Babá ou sua mulher foram várias vezes à
casa de seu irmão.
E depois toda a gente soube que Qassem tinha
morrido por uma doença impiedosa.
Para poder fazer um funeral digno para
Qassem, Morjana pagou um sapateiro
chamado Mustafá para coser a cabeça de
seu amo no corpo.
Passado um tempo, Ali Babá casou-se
com sua cunhada, como era a tradição, e
toda a família foi morar junta na casa
do seu irmão falecido.
Todos estavam felizes, e esqueceram dos
ladrões.
Depois de reunir novas riquezas, os
bandidos voltaram à caverna e
viram que o defunto havia
desaparecido. Ficaram preocupados
com isso e resolveram descobrir
quem era o intruso que sabia a
fórmula mágica.
Decidiram mandar um dos ladrões
vestido de mercador à cidade.
A única loja que estava aberta na
cidade era de Mustafá, o sapateiro.
O velho tagarela contou ao bandido
que tinha cosido um defunto. E
acabou por levar o bandido à casa
que agora morava Ali Babá. O homem
fez uma marca com giz na casa e
voltou para a caverna.
Mas Morjana viu a marca e, para
confundir os ladrões, repetiu o sinal
de giz em 4 ou 5 portas de um lado e
de outro da casa.
Quando os bandidos voltaram à
cidade, não conseguiram saber
qual era a casa, e o bandido foi
executado.
Então, o capitão do bando
resolveu ele mesmo ir descobrir a
casa com o velho sapateiro. Assim
o fez, e ao invés de marcar com
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da casa.
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O capitão conduziu a caravana na frente e só o seu animal tinha odres com
azeite de verdade. Passou após a hora do jantar a casa de Ali e pediu
alojamento. Ali o recebeu e seu escravo deu comida aos animais. Morjana
serviu-lhe o jantar e o mostrou o quarto.
Entretanto, o candeeiro de Morjana
se apagou e ela resolveu pegar azeite
nas odres das mulas. E ouviu a voz
dos bandidos dentro das odres. Pegou
os sacos que tinham azeite, aqueceu
num caldeirão no pátio e despejou
nos odres que tinham os 38 ladrões.
Quando o capitão chegou para botar
seu plano em ação, estavam todos
mortos e ele fugiu.
Em busca de vingança, o capitão
volta disfarçado à cidade. E para
sua surpresa, ninguém sabia da
morte dos bandidos. Ali Babá havia
enterrado seus corpos às escondidas.
O capitão fez amizade com Nuredine,
filho de Ali, que o convidou para
jantar em sua casa. Mas Morjana o
reconheceu e bolou um plano.
O capitão planeava o ataque
a Ali quando Morjana
apareceu a dançar com um
punhal.
Ele ficou distraído com a
dança e quando foi dar uma
moeda de ouro à dançarina,
ela cravou o punhal em seu
coração.
Ali ficou tão grato por
Morjana ter-lhe salvo a
vida que deu-lhe a
liberdade e perguntou se
ela e seu filho queriam se
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Depois, Ali contou todo o
segredo do tesouro na gruta
para Nuredine e o disse
para usar a riqueza com
justiça e moderação.
Antoine Galland
- Arqueólogo e tradutor francês, nasceu a 4 de abril de 1646, em Rollot e faleceu a 17 de
fevereiro de 1715, em Paris.
- Trabalhou na Universidade da Sorbonne, num catálogo de manuscritos orientais.
- As várias viagens que realizou ao Oriente permitiram-lhe contatar com outras línguas, como o
árabe, o turco, o persa e respetivas literaturas.
- Mais tarde, mudou-se para Caen e aí começou a publicar a tradução do livro Mil e Uma Noites
(1704-1717)
- Em 1701, foi admitido na Academia Real das Inscrições e Medalhas e, em 1709, foi designado
para lecionar Árabe, no Colégio de França, em Paris, funções que desempenhou até 1715.
- Algumas publicações das quais se destacam: Paroles Remarquables, Bons Mots et Maximes des
Orientaux (1694), a tradução do árabe de De l'Origine et du Progrès du Caf (1699) e,
postumamente, em 1795, o livro Contes et Fables Indiennes de Bidpai et de Lokyman.
- As suas coleções, manuscritos e fortuna foram legados à Academia Francesa, à Biblioteca
Nacional e ao rei de França.
António Pescada
- Nasceu em Albufeira em 1938.
- Tradutor de francês, inglês e russo, viveu cinco anos em
Moscovo, onde estudou língua e literatura russas. Foi
galardoado com o Grande Prémio de Tradução do P.E.N. Club,
em 1995 pela tradução de A Bela do Senhor, de Albert Cohen.
- É vencedor do Grande Prémio de Tradução, por O Duplo, de
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Ali Babá e os 40 Ladrões

  • 1. Eduardo da Cunha Valença de Castro No: 10 Turma: 5ºC
  • 2. Numa cidade no Oriente, viviam dois irmãos. O mais velho, Qassem, era rico, pois casou-se com uma mulher rica. O mais novo chamava-se Ali e era lenhador. Ali era justo e bom, então o chamavam de Ali Babá, pois babá em árabe significa “boa pessoa”. Um dia, Ali viu uma coluna de cavaleiros, ficou curioso e se escondeu no alto de um cipreste para ver quem eram. Descobriu que era um bando de 40 ladrões.
  • 3. Um dos ladrões foi para a frente de uma rocha ao pé da árvore de Ali e gritou: - “Abre-te, sésamo!” A rocha se abriu e todos entraram. Ali continuou escondido até eles saírem e depois foi até o rochedo e disse: - “Abre-te, sésamo! E a rocha abriu de novo. Dentro da caverna havia imenso tesouro que os ladrões deviam guardar durante gerações. Decidiu levar apenas 2 sacos de moedas, que já eram suficientes para ele ficar rico.
  • 4. Ali levou a fortuna para casa e pediu segredo à sua mulher. Ela resolveu contar as moedas, mas precisava de uma vasilha de medir sementes e foi à casa de Qassem, irmão de Ali, para buscar. Pediu a vasilha emprestada com sua cunhada, mas quando foi devolver, deixou, sem querer, uma moeda no fundo.
  • 5. Quando Qassem chegou a casa, sua mulher contou tudo o que tinha acontecido, e ele ficou muito curioso para saber como o irmão pobre conseguiu a fortuna e foi à casa de Ali perguntar. Ali, com sua bondade, contou tudo ao irmão, que mal dormiu e saiu antes do sol nascer carregando 6 mulas com muitas caixas e sacos.
  • 6. Chegando lá, falou: - “Abre-te, sésamo!” Entrou na gruta e pegou o máximo de coisas que pode. Mas na hora de sair, esqueceu-se da fórmula e ficou preso.
  • 7. Na noite seguinte, os 40 ladrões voltaram à gruta, acharam o irmão de Ali e cortaram sua cabeça. Eles ficaram muito preocupados que outras pessoas tivessem a fórmula mágica. Então deixaram o corpo de Qassem dentro da gruta para espantar quem tentasse entrar.
  • 8. Ali foi procurar o irmão na caverna. Achou seu corpo e levou para casa. Lá, pediu ajuda para Morjana, uma escrava muito inteligente. Ali disse a Morjana que todos precisavam acreditar que seu amo tinha morrido em casa. Então por 3 dias, Morjana foi ao boticário e pediu um medicamento que é usado para pessoas muito doentes. Também durante 3 dias, Ali Babá ou sua mulher foram várias vezes à casa de seu irmão. E depois toda a gente soube que Qassem tinha morrido por uma doença impiedosa.
  • 9. Para poder fazer um funeral digno para Qassem, Morjana pagou um sapateiro chamado Mustafá para coser a cabeça de seu amo no corpo. Passado um tempo, Ali Babá casou-se com sua cunhada, como era a tradição, e toda a família foi morar junta na casa do seu irmão falecido. Todos estavam felizes, e esqueceram dos ladrões.
  • 10. Depois de reunir novas riquezas, os bandidos voltaram à caverna e viram que o defunto havia desaparecido. Ficaram preocupados com isso e resolveram descobrir quem era o intruso que sabia a fórmula mágica. Decidiram mandar um dos ladrões vestido de mercador à cidade. A única loja que estava aberta na cidade era de Mustafá, o sapateiro.
  • 11. O velho tagarela contou ao bandido que tinha cosido um defunto. E acabou por levar o bandido à casa que agora morava Ali Babá. O homem fez uma marca com giz na casa e voltou para a caverna. Mas Morjana viu a marca e, para confundir os ladrões, repetiu o sinal de giz em 4 ou 5 portas de um lado e de outro da casa.
  • 12. Quando os bandidos voltaram à cidade, não conseguiram saber qual era a casa, e o bandido foi executado. Então, o capitão do bando resolveu ele mesmo ir descobrir a casa com o velho sapateiro. Assim o fez, e ao invés de marcar com giz, gravou na mente os detalhes da casa.
  • 13. O novo plano era esconder os ladrões dentro de odres (sacos de pele) de azeite, carregados por 20 mulas, para atacar a casa de Ali. O capitão conduziu a caravana na frente e só o seu animal tinha odres com azeite de verdade. Passou após a hora do jantar a casa de Ali e pediu alojamento. Ali o recebeu e seu escravo deu comida aos animais. Morjana serviu-lhe o jantar e o mostrou o quarto.
  • 14. Entretanto, o candeeiro de Morjana se apagou e ela resolveu pegar azeite nas odres das mulas. E ouviu a voz dos bandidos dentro das odres. Pegou os sacos que tinham azeite, aqueceu num caldeirão no pátio e despejou nos odres que tinham os 38 ladrões. Quando o capitão chegou para botar seu plano em ação, estavam todos mortos e ele fugiu.
  • 15. Em busca de vingança, o capitão volta disfarçado à cidade. E para sua surpresa, ninguém sabia da morte dos bandidos. Ali Babá havia enterrado seus corpos às escondidas. O capitão fez amizade com Nuredine, filho de Ali, que o convidou para jantar em sua casa. Mas Morjana o reconheceu e bolou um plano.
  • 16. O capitão planeava o ataque a Ali quando Morjana apareceu a dançar com um punhal. Ele ficou distraído com a dança e quando foi dar uma moeda de ouro à dançarina, ela cravou o punhal em seu coração.
  • 17. Ali ficou tão grato por Morjana ter-lhe salvo a vida que deu-lhe a liberdade e perguntou se ela e seu filho queriam se casar. Depois, Ali contou todo o segredo do tesouro na gruta para Nuredine e o disse para usar a riqueza com justiça e moderação.
  • 18. Antoine Galland - Arqueólogo e tradutor francês, nasceu a 4 de abril de 1646, em Rollot e faleceu a 17 de fevereiro de 1715, em Paris. - Trabalhou na Universidade da Sorbonne, num catálogo de manuscritos orientais. - As várias viagens que realizou ao Oriente permitiram-lhe contatar com outras línguas, como o árabe, o turco, o persa e respetivas literaturas. - Mais tarde, mudou-se para Caen e aí começou a publicar a tradução do livro Mil e Uma Noites (1704-1717) - Em 1701, foi admitido na Academia Real das Inscrições e Medalhas e, em 1709, foi designado para lecionar Árabe, no Colégio de França, em Paris, funções que desempenhou até 1715. - Algumas publicações das quais se destacam: Paroles Remarquables, Bons Mots et Maximes des Orientaux (1694), a tradução do árabe de De l'Origine et du Progrès du Caf (1699) e, postumamente, em 1795, o livro Contes et Fables Indiennes de Bidpai et de Lokyman. - As suas coleções, manuscritos e fortuna foram legados à Academia Francesa, à Biblioteca Nacional e ao rei de França.
  • 19. António Pescada - Nasceu em Albufeira em 1938. - Tradutor de francês, inglês e russo, viveu cinco anos em Moscovo, onde estudou língua e literatura russas. Foi galardoado com o Grande Prémio de Tradução do P.E.N. Club, em 1995 pela tradução de A Bela do Senhor, de Albert Cohen. - É vencedor do Grande Prémio de Tradução, por O Duplo, de Fiódor Dostoievski, e O Arquipélago Gulag, de Alexander Soljenitsin, que traduziu a partir do original russo.