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O Principezinho, Antoine de Saint-Exupéry
O PRINCIPEZINHO
O livro O Principezinho fala de um menino que vivia num planeta: o Asteróide
B612, e que caiu no planeta Terra. Isto aconteceu porque o menino queria
arranjar uma ocupação e instruir-se, decidindo então visitar outros asteróides: o
Asteróide 325, em que só vivia um rei que não tinha ninguém para mandar fazer
o que dizia; o Asteróide 326, onde vivia um vaidoso que estava sozinho e não
tinha quem lhe elogiasse; o Asteróide 327, onde estava um bêbado; o Asteróide
328, em que vivia um homem de negócios que só pensava em fazer contas; o
Asteróide 329, onde se encontrava um acendedor de candeeiro que "fazia" a noite
e o dia; e finalmente, o Asteróide 330, no qual vivia um geógrafo que sabia onde
ficavam os mares, os rios, as cidades, entre outras coisas e que aconselhou o
menino a visitar o planeta Terra, por ser um planeta com boa reputação. Assim, o
menino foi parar ao deserto do Saara, onde o escritor desta história se encontrava
perdido após se ter partido qualquer coisa no motor do seu avião.
Eles conheceram-se quando o Principezinho se chegou ao pé dele e disse: "Por
favor, desenha-me uma ovelha." Para o escritor, o Principezinho foi o único a
entender os seus dois desenhos feitos quando era criança: uma jibóia aberta e
outra fechada, que todos teimavam em dizer ser um chapéu. Ele ficou
maravilhado por o Principezinho adivinhar e assim, desenhou-lhe uma ovelha e a
caixa para a ovelha.
Depois, conversaram imenso. Principalmente, o Principezinho que contou as
várias aventuras que teve em Terra. Nas suas conversas há, por vezes, uma
moral, pois tenta-se mostrar o bem e o mal de certas coisas.
O escritor sabia que nesse mesmo dia, à noite, a estrela do
Principezinho iria estar por cima do lugar onde caiu e disse-lhe
que ia ter muitas saudades dele. O Principezinho respondeu-lhe: "Depois, à noite,
pões-te a olhar para as estrelas. A minha é pequenina demais para se ver daqui.
Mas, é melhor assim, para ti, a minha estrela vai ser uma qualquer. Assim,
gostarás de olhar para as estrelas todas..." Seguidamente, o Principezinho deu-
lhe a mão e despediram-se.
Caracterização da personagem:
Retrato Físico: jovem e loiro
Retrato Psicológico: O principezinho era um
menino que estava sempre a fazer perguntas, mas
nunca respondia a nenhuma, era muito curioso e
Persistente. Também acho que ele era amável,
amigo e inteligente.
Transcrição de um excerto da obra:
“As pessoas grandes são decididamente muito bizarras, ia pensando ele pela
viagem a fora”.
- A razão da minha escolha desta pequena afirmação do Principezinho é que de
facto as pessoas crescidas muitas das vezes não pensam naquilo que fazem e
dizem, eu também por vezes fico desiludido com as atitudes dos adultos,
ignoram as crianças como se fossemos objetos, coisas, e não pessoas como
elas, que pensamos, sentimos, temos vontades próprias e muitas das vezes
sabemos fazer as nossas escolhas, como por exemplo escolher a nossa profissão
futura.
Reação Pessoal à Obra:
Apresentação de um motivo forte para a leitura da obra em questão:
Eu escolhi esta história para ler e fazer o meu trabalho de Língua Portuguesa
porque este livro é muito recomendado. Para mim esta é uma razão muito forte
para eu ter escolhido esta obra. Comprovar se esta obra seria tudo quanto dizem.
O autor desta fabulosa obra era um humanista.
Personagem principal: O
Principezinho
Esta é uma história com mensagens poderosas.
A história é uma metáfora para as escolhas que nós como humanos e adultos
fazemos, e os caminhos que escolhemos seguir durante a vida.
O livro está cheio de frases bonitas sobre a vida e o amor. ‘O
que é essencial é invisível ao olhar’ e ‘Tornas-te responsável
pelo que domas-te’, são apenas dois exemplos, e depressa
compreendemos que são muito verdadeiros. O livro está
também cheio de ilustrações belas do autor, não que uma
história tão colorida possa sê-lo menos sem as ilustrações.
Apreciação Global da Obra
A Conclusão a que cheguei com esta
História:
Esta história dá-nos uma grande lição de
vida. Mostra que os adultos não dão
qualquer importância às coisas que
realmente são importantes. Os adultos preocupam-se demasiado com números,
são muito materialistas, não vêm com o coração, só com os olhos, e existem
determinadas coisas que só o coração vê (sente). Felizmente que nem todos os
adultos são assim, os meus pais por exemplo ouvem-me, dão importância aquilo
que eu sinto ou quero. Felizmente que ainda existem adultos que se parecem
com as crianças e compreendem-nas. A minha mãe gosta de flores, de animais,
do céu azul das estrelas, do mar, isso sim é muito importante. Mas para outros
adultos o que importa é a carreira profissional; os euros que têm no banco, o
carro que têm ou a roupa que usam. Estas são as elações que retirei desta
história.
O Principezinho: um pequeno rapaz que vivia num planeta só seu. Ocupava os
seus dias a limpar o seu pequeno planeta de embondeiros e a cuidar de uma
flor.
DADOS DA OBRA
INFORMAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
O Principezinho/O Pequeno Príncipe
Autor: Antoine de Saint-Exupéry
País: França
Ilustrador: Antoine de Saint-Exupéry
Arte da Capa: Antoine de Saint-Exupéry
Editora: Éditions Gallimard Agir
Editorial Presença
Data de lançamento: 1943
Nº Páginas do livro: 93
O Pequeno Príncipe" é uma fábula. Ou, se
preferirmos, uma parábola.
Le Petit Prince, conhecido como O Principezinho
em Portugal e O Pequeno Príncipe no Brasil, é
um romance de Antoine de Saint-Exupéry publicado em 1943 nos Estados
Unidos. A princípio, aparentando ser um livro para crianças, tem um grande teor
poético e filosófico. É o livro francês mais vendido no mundo, cerca de 80
milhões de exemplares, e entre 400 a 500 edições. Também se trata da terceira
obra literária (sendo a primeira a Bíblia e a segunda o livro o peregrino) mais
traduzida no mundo, tendo sido publicado em 160 línguas ou dialectos, incluindo
o aranês, o amazigh e o xhosa, uma das 11 línguas oficiais da África do Sul. Em
Portugal, "O Principezinho" integra o conjunto de obras sugeridas para leitura
integral, na disciplina de Língua Portuguesa, no 2º Cic lo do Ensino Básico.
Acredita-se que as gravuras e parte do enredo da obra de Antoine de Saint -
Exupéry tenha sido feita e inspirada durante sua vinda a Natal, onde ele se
encantou com o Baobá, árvore de origem africana encontrada em terras
potiguares.
No Japão existe um museu para o personagem principal do livro, um jovem
sonhador de cabelos louros e cachecol vermelho.
Biografia de Antoine-Jean-Baptiste
Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry (29 de junho
de 1900, Lyon - 31 de julho de 1944, Mar Mediterrâneo) foi um escritor,
ilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial, terceiro filho do conde Jean
Saint-Exupéry e da condessa Marie Foscolombe.
Apaixonado desde a infância pela mecânica, estudou a princípio no colégio
jesuíta de Notre-Dame de Saint-Corix, em Mans, de 1909 a 1914. Neste ano da
Primeira Guerra Mundial, juntamente com seu irmão François, transfere-se para
o colégio dos Maristas, em Friburgo, na Suíça, onde permanece até 1917.
Quatro anos mais tarde, em Abril de 1921, Antoine inicia o serviço militar no 2º
Regimento de Aviação de Estrasburgo, depois de reprovado nos exames para
admissão da Escola Naval.
A 17 de Junho, obtém em Rabat, para onde fora mandado, o brevê de piloto
civil. No ano seguinte, 1922, já é piloto militar brevetado, com o posto de
subtenente da reserva. Em 1926, recomendado por amigo, o Abade Sudour, é
admitido na Sociedade Latécoère de Aviação, onde começa então sua carreira
como piloto de linha, voando entre Toulouse, Casablanca e Dacar, na mesma
equipe dos pioneiros Vacher, Mermoz, Guillaumet e outros. Foi por essa época,
quando chefiou o posto de Cap Juby, que os mouros lhe deram o cognome de
senhor das areias.
Faleceu durante uma missão de reconhecimento sobre Grenoble e Annecy.
Recentemente, o alemão Horst Rippert assumiu ser o autor dos tiros
responsáveis pela queda do avião e disse ter lamentado a morte de Saint -
Exupéry. Em 3 de Novembro, em homenagem póstuma, recebeu as maiores
honras do exército. Em 2004, os destroços do avião que pilotava foram achados
a poucos quilómetros da costa de Marselha. Seu corpo jamais foi encontrado.
Suas obras são caracterizadas por alguns elementos como a aviação e a guerra.
Também escreveu artigos para várias revistas e jornais da França e outros
países, sobre muitos assuntos, como a guerra civil espanhola e a ocupação
alemã da França.
Destaca-se O pequeno príncipe (O Principezinho, em Portugal) (1943), romance
de grande sucesso de Saint-Exupéry. Foi escrito durante o exílio nos Estados
Unidos, quando teria feito visitas ao Recife.
O pequeno príncipe pode parecer simples, porém apresenta personagens plenos
de simbolismos: o rei, o contador, o geógrafo, a raposa, a rosa, o adulto solitário
e a serpente, entre outros. O personagem principal vivia sozinho num planeta do
tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha
também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o
orgulho da rosa que arruinou a tranquilidade do mundo do pequeno príncipe e o
levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou
diversos personagens a partir dos quais conseguiu repensar o que é realmente
importante na vida.
O romance mostra uma profunda mudança de valores, e sugere ao leitor o quão
equivocados podem ser os nossos julgamentos, e como eles podem nos levar à
solidão. O livro leva a reflexão sobre a maneira de nos tornamos adultos,
entregues às preocupações diárias, e esquecidos da criança que fomos e somos.
A história é narrada com base num diálogo entre o narrador e o Principezinho.
O Principezinho visitou vários planetas:
O primeiro era habitado por um rei. O rei sentava-se,
vestido de púrpura e arminho, num trono muito
simples, posto que majestoso.
O segundo planeta, um vaidoso o
habitava.
O planeta seguinte (3º planeta) era habitado por um bêbado.
Esta visita foi muito curta, mas mergulhou o principezinho numa
profunda melancolia.
O quarto planeta era o do homem de negócios. Estava tão ocupado que não
levantou sequer a cabeça à chegada do príncipe.
O quinto planeta era muito curioso. Era o menor de todos. Mal dava para um
lampião e o acendedor de lampiões...
O sexto planeta era dez vezes maior. Era habitado por um velho que escrevia
livros enormes.
O sétimo planeta foi, pois, a Terra,
INTRODUÇÃO:
A temática desta história leva-nos a interpretar um
recado psicológico. Descobriremos como as “pessoas
grandes”, contaminadas pela evolução tecnológica que
propicia desenvolvimento, progresso, agem em prejuízo
daquilo que significa a natureza humana.
A história começa como começa uma criança de seis
anos; desenhando.
A “pessoa grande” entendida em política, bridge, gravata..., deixa as emoções
de lado. Assim, nosso herói foi aconselhado a dedicar-se a geografia, cálculos...
Isso era ser um homem razoável. Ele obedeceu. Deixava, como todo jovem
deixa de lado, aventuras vocacionais. Aprendeu a pilotar aviões e fez disso sua
profissão.
Lembrem-se: O essencial é invisível aos olhos.
O escritor recorda o menino como uma estrela no céu
e tem saudades pois só ele o compreendia... O
principezinho enquanto esteve no planeta Terra,
tentou compreender os homens, os comboios, as
serpentes, as raposas, as flores, e sobretudo a
amizade: «Quando nos deixamos prender a alguém,
arriscamo-nos a chorar de vez em quando...».
Por fim, o escritor percebeu que nada acontece por acaso e regressou para casa
no avião que finalmente conseguiu consertar e continuou a tentar desenhar o
seu principezinho de cachecol e cabelo dourado.

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  • 1. O Principezinho, Antoine de Saint-Exupéry O PRINCIPEZINHO O livro O Principezinho fala de um menino que vivia num planeta: o Asteróide B612, e que caiu no planeta Terra. Isto aconteceu porque o menino queria arranjar uma ocupação e instruir-se, decidindo então visitar outros asteróides: o Asteróide 325, em que só vivia um rei que não tinha ninguém para mandar fazer o que dizia; o Asteróide 326, onde vivia um vaidoso que estava sozinho e não tinha quem lhe elogiasse; o Asteróide 327, onde estava um bêbado; o Asteróide 328, em que vivia um homem de negócios que só pensava em fazer contas; o Asteróide 329, onde se encontrava um acendedor de candeeiro que "fazia" a noite e o dia; e finalmente, o Asteróide 330, no qual vivia um geógrafo que sabia onde ficavam os mares, os rios, as cidades, entre outras coisas e que aconselhou o menino a visitar o planeta Terra, por ser um planeta com boa reputação. Assim, o menino foi parar ao deserto do Saara, onde o escritor desta história se encontrava perdido após se ter partido qualquer coisa no motor do seu avião. Eles conheceram-se quando o Principezinho se chegou ao pé dele e disse: "Por favor, desenha-me uma ovelha." Para o escritor, o Principezinho foi o único a entender os seus dois desenhos feitos quando era criança: uma jibóia aberta e outra fechada, que todos teimavam em dizer ser um chapéu. Ele ficou maravilhado por o Principezinho adivinhar e assim, desenhou-lhe uma ovelha e a caixa para a ovelha. Depois, conversaram imenso. Principalmente, o Principezinho que contou as várias aventuras que teve em Terra. Nas suas conversas há, por vezes, uma moral, pois tenta-se mostrar o bem e o mal de certas coisas. O escritor sabia que nesse mesmo dia, à noite, a estrela do Principezinho iria estar por cima do lugar onde caiu e disse-lhe
  • 2. que ia ter muitas saudades dele. O Principezinho respondeu-lhe: "Depois, à noite, pões-te a olhar para as estrelas. A minha é pequenina demais para se ver daqui. Mas, é melhor assim, para ti, a minha estrela vai ser uma qualquer. Assim, gostarás de olhar para as estrelas todas..." Seguidamente, o Principezinho deu- lhe a mão e despediram-se. Caracterização da personagem: Retrato Físico: jovem e loiro Retrato Psicológico: O principezinho era um menino que estava sempre a fazer perguntas, mas nunca respondia a nenhuma, era muito curioso e Persistente. Também acho que ele era amável, amigo e inteligente. Transcrição de um excerto da obra: “As pessoas grandes são decididamente muito bizarras, ia pensando ele pela viagem a fora”. - A razão da minha escolha desta pequena afirmação do Principezinho é que de facto as pessoas crescidas muitas das vezes não pensam naquilo que fazem e dizem, eu também por vezes fico desiludido com as atitudes dos adultos, ignoram as crianças como se fossemos objetos, coisas, e não pessoas como elas, que pensamos, sentimos, temos vontades próprias e muitas das vezes sabemos fazer as nossas escolhas, como por exemplo escolher a nossa profissão futura. Reação Pessoal à Obra: Apresentação de um motivo forte para a leitura da obra em questão: Eu escolhi esta história para ler e fazer o meu trabalho de Língua Portuguesa porque este livro é muito recomendado. Para mim esta é uma razão muito forte para eu ter escolhido esta obra. Comprovar se esta obra seria tudo quanto dizem. O autor desta fabulosa obra era um humanista.
  • 3. Personagem principal: O Principezinho Esta é uma história com mensagens poderosas. A história é uma metáfora para as escolhas que nós como humanos e adultos fazemos, e os caminhos que escolhemos seguir durante a vida. O livro está cheio de frases bonitas sobre a vida e o amor. ‘O que é essencial é invisível ao olhar’ e ‘Tornas-te responsável pelo que domas-te’, são apenas dois exemplos, e depressa compreendemos que são muito verdadeiros. O livro está também cheio de ilustrações belas do autor, não que uma história tão colorida possa sê-lo menos sem as ilustrações. Apreciação Global da Obra A Conclusão a que cheguei com esta História: Esta história dá-nos uma grande lição de vida. Mostra que os adultos não dão qualquer importância às coisas que realmente são importantes. Os adultos preocupam-se demasiado com números, são muito materialistas, não vêm com o coração, só com os olhos, e existem determinadas coisas que só o coração vê (sente). Felizmente que nem todos os adultos são assim, os meus pais por exemplo ouvem-me, dão importância aquilo que eu sinto ou quero. Felizmente que ainda existem adultos que se parecem com as crianças e compreendem-nas. A minha mãe gosta de flores, de animais, do céu azul das estrelas, do mar, isso sim é muito importante. Mas para outros adultos o que importa é a carreira profissional; os euros que têm no banco, o carro que têm ou a roupa que usam. Estas são as elações que retirei desta história. O Principezinho: um pequeno rapaz que vivia num planeta só seu. Ocupava os seus dias a limpar o seu pequeno planeta de embondeiros e a cuidar de uma flor.
  • 4. DADOS DA OBRA INFORMAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS O Principezinho/O Pequeno Príncipe Autor: Antoine de Saint-Exupéry País: França Ilustrador: Antoine de Saint-Exupéry Arte da Capa: Antoine de Saint-Exupéry Editora: Éditions Gallimard Agir Editorial Presença Data de lançamento: 1943 Nº Páginas do livro: 93 O Pequeno Príncipe" é uma fábula. Ou, se preferirmos, uma parábola. Le Petit Prince, conhecido como O Principezinho em Portugal e O Pequeno Príncipe no Brasil, é um romance de Antoine de Saint-Exupéry publicado em 1943 nos Estados Unidos. A princípio, aparentando ser um livro para crianças, tem um grande teor poético e filosófico. É o livro francês mais vendido no mundo, cerca de 80 milhões de exemplares, e entre 400 a 500 edições. Também se trata da terceira obra literária (sendo a primeira a Bíblia e a segunda o livro o peregrino) mais traduzida no mundo, tendo sido publicado em 160 línguas ou dialectos, incluindo o aranês, o amazigh e o xhosa, uma das 11 línguas oficiais da África do Sul. Em Portugal, "O Principezinho" integra o conjunto de obras sugeridas para leitura integral, na disciplina de Língua Portuguesa, no 2º Cic lo do Ensino Básico. Acredita-se que as gravuras e parte do enredo da obra de Antoine de Saint - Exupéry tenha sido feita e inspirada durante sua vinda a Natal, onde ele se encantou com o Baobá, árvore de origem africana encontrada em terras potiguares. No Japão existe um museu para o personagem principal do livro, um jovem sonhador de cabelos louros e cachecol vermelho.
  • 5. Biografia de Antoine-Jean-Baptiste Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry (29 de junho de 1900, Lyon - 31 de julho de 1944, Mar Mediterrâneo) foi um escritor, ilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial, terceiro filho do conde Jean Saint-Exupéry e da condessa Marie Foscolombe. Apaixonado desde a infância pela mecânica, estudou a princípio no colégio jesuíta de Notre-Dame de Saint-Corix, em Mans, de 1909 a 1914. Neste ano da Primeira Guerra Mundial, juntamente com seu irmão François, transfere-se para o colégio dos Maristas, em Friburgo, na Suíça, onde permanece até 1917. Quatro anos mais tarde, em Abril de 1921, Antoine inicia o serviço militar no 2º Regimento de Aviação de Estrasburgo, depois de reprovado nos exames para admissão da Escola Naval. A 17 de Junho, obtém em Rabat, para onde fora mandado, o brevê de piloto civil. No ano seguinte, 1922, já é piloto militar brevetado, com o posto de subtenente da reserva. Em 1926, recomendado por amigo, o Abade Sudour, é admitido na Sociedade Latécoère de Aviação, onde começa então sua carreira como piloto de linha, voando entre Toulouse, Casablanca e Dacar, na mesma equipe dos pioneiros Vacher, Mermoz, Guillaumet e outros. Foi por essa época, quando chefiou o posto de Cap Juby, que os mouros lhe deram o cognome de senhor das areias. Faleceu durante uma missão de reconhecimento sobre Grenoble e Annecy. Recentemente, o alemão Horst Rippert assumiu ser o autor dos tiros responsáveis pela queda do avião e disse ter lamentado a morte de Saint - Exupéry. Em 3 de Novembro, em homenagem póstuma, recebeu as maiores honras do exército. Em 2004, os destroços do avião que pilotava foram achados a poucos quilómetros da costa de Marselha. Seu corpo jamais foi encontrado. Suas obras são caracterizadas por alguns elementos como a aviação e a guerra. Também escreveu artigos para várias revistas e jornais da França e outros países, sobre muitos assuntos, como a guerra civil espanhola e a ocupação alemã da França. Destaca-se O pequeno príncipe (O Principezinho, em Portugal) (1943), romance de grande sucesso de Saint-Exupéry. Foi escrito durante o exílio nos Estados Unidos, quando teria feito visitas ao Recife. O pequeno príncipe pode parecer simples, porém apresenta personagens plenos de simbolismos: o rei, o contador, o geógrafo, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros. O personagem principal vivia sozinho num planeta do
  • 6. tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranquilidade do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu repensar o que é realmente importante na vida. O romance mostra uma profunda mudança de valores, e sugere ao leitor o quão equivocados podem ser os nossos julgamentos, e como eles podem nos levar à solidão. O livro leva a reflexão sobre a maneira de nos tornamos adultos, entregues às preocupações diárias, e esquecidos da criança que fomos e somos. A história é narrada com base num diálogo entre o narrador e o Principezinho. O Principezinho visitou vários planetas: O primeiro era habitado por um rei. O rei sentava-se, vestido de púrpura e arminho, num trono muito simples, posto que majestoso. O segundo planeta, um vaidoso o habitava. O planeta seguinte (3º planeta) era habitado por um bêbado. Esta visita foi muito curta, mas mergulhou o principezinho numa profunda melancolia.
  • 7. O quarto planeta era o do homem de negócios. Estava tão ocupado que não levantou sequer a cabeça à chegada do príncipe. O quinto planeta era muito curioso. Era o menor de todos. Mal dava para um lampião e o acendedor de lampiões... O sexto planeta era dez vezes maior. Era habitado por um velho que escrevia livros enormes. O sétimo planeta foi, pois, a Terra,
  • 8. INTRODUÇÃO: A temática desta história leva-nos a interpretar um recado psicológico. Descobriremos como as “pessoas grandes”, contaminadas pela evolução tecnológica que propicia desenvolvimento, progresso, agem em prejuízo daquilo que significa a natureza humana. A história começa como começa uma criança de seis anos; desenhando. A “pessoa grande” entendida em política, bridge, gravata..., deixa as emoções de lado. Assim, nosso herói foi aconselhado a dedicar-se a geografia, cálculos... Isso era ser um homem razoável. Ele obedeceu. Deixava, como todo jovem deixa de lado, aventuras vocacionais. Aprendeu a pilotar aviões e fez disso sua profissão. Lembrem-se: O essencial é invisível aos olhos. O escritor recorda o menino como uma estrela no céu e tem saudades pois só ele o compreendia... O principezinho enquanto esteve no planeta Terra, tentou compreender os homens, os comboios, as serpentes, as raposas, as flores, e sobretudo a amizade: «Quando nos deixamos prender a alguém, arriscamo-nos a chorar de vez em quando...». Por fim, o escritor percebeu que nada acontece por acaso e regressou para casa no avião que finalmente conseguiu consertar e continuou a tentar desenhar o seu principezinho de cachecol e cabelo dourado.