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Walter BenedixSchönflies Benjamin
Nascido em 15 de julho de 1892 na cidade de Berlim,
Alemanha. Filho de Emil Benjamin e PaulaSchönflies
Benjamin, judeus comerciantes de produtos
franceses.
Nainfância Benjamin sempre recebeu grande
influência da cultura e língua francesa, isso
contribuiu para que tomasse gosto pela arte etal
fato traria resultados em algumas áreasque ele
atuaria anos mais tarde.
Naadolescência compartilhava de ideais socialistas
e participou do Movimento da JuventudeLivre
Alemã, colaborando na redação da revista do
movimento. Nesta época, quem mais estava
presente em suasleituras era Nietzscheum grande
filósofo alemão, ler esseautor sófez alimentar aveia
crítica de Benjamin.
FreieDeutscheJugend Nietzche
Em1915 conhece GerschomGerhardScholemde
quem setorna grande amigo, pois tinham um gosto
em comum pela arte e areligião judaica, e esse
místico serviu de forte inspiração aBenjamin.
GershomScholem
Estudou filosofia na UniversidadeFreiburgim
Breisgaue doutorou-se na UniversidadeBernonde
em 1919 defendeu atese crítica de doutorado, “A
Crítica deArte no RomantismoAlemão” indicada
para publicação.
No final da década de 1920 interessa-se pelo
marxismo e juntamente com seucolega Theodor
Adorno,aproximam-se da filosofia de György
LukácseBertolt Brecht.Issodeixou claro sua
natureza por um lado artística e por outrointelectual
crítica.
TheodorAdorno GyörgyLukács
Bertolt Brecht
Por esta altura e nos anos seguintes publicou
resenhas e traduções que lhe deram reconhecimento
como crítico literário, entre seustrabalhos se
destacavam asséries sobre Charles Baudelaire.
CharlesBaudelaire
Vocêsabia?
Em1917 na Universidade de Bern,
Benjamin conheceu Dora Sophie
Pollakcom quem secasoue teve
um filho chamado, StefanRafael.
Edaí?
No ano de 1924 em Capri na Itália,
o intelectual alemão conheceuuma
atriz e diretora de teatro,a
Letã AsjaLaciscom quem teve um
casoamoroso e rendeu grandes
inspirações aBenjamin.
Ouseja, osgrandes gênios também
“pulam acerca”! AsjaLacis
Em1925, Benjamin viu que suavida acadêmica estava
chegando ao fim. Sualivre-docência Origem do Drama
BarrocoAlemão foi rejeitada pelo departamento deestética
da Universidade de Frankfurt.
Escolade Frankfurt
Associado aessainstituição, ele foi mais inspirado pelosseus
colegasdo que um membro, fazia parte do circulode fora.
Mas ainda assimcontribuía muito para aformação dateoria
crítica nesta escola eacabou também inspirando alguns
estudos de lá.
Apesar de seujeito melancólico tinha umapersonalidade
forte e um sensocrítico irredutível, e isso foi causando
tensões entre Benjamin e aEscola.
EscoladeFrankfurt e algunsdosseus
grandespensadores
Décadade 30, aúltimadécada.
No ano de 1930, Benjamin sedivorcia de suaesposa
e decide recomeçar acarreira acadêmica fazendo
uma revisão de sualivre-docência, AOrigem do
Drama BarrocoAlemão. Nesta época ele atuava
como professor na Universidade de Heidelberg.
Como passardos anos aperseguição aosjudeus
pelos nazistas começou, então Benjamin mudou-se
para Ibiza (Itália), Nice (França), serefugiou em
Svendborg (Dinamarca) na casade Bertold Brechte
em Sanremo (Itália) na residência onde suaex-
esposa viveu.
Benjamin seencontrava semdinheiro, então
colaborou com Max Horkheimerem alguns
estudos e recebeu recursos da Escolade
Frankfurt, que logo após, para ser protegida do
nazismo, foi transferida para Universidade de
Columbia em NovaYorknos EUA.
Então Walter foi para Parisonde conheceu
outros artistas e intelectuais alemãs refugiados,
como afilósofa política HannahArendt,
romancista Hermann Hessee o compositor Kurt
Weill.
Max Horkheimer
HannahArendt HermannHesse
KurtWeill
Aprimeira grandeteoria materialista daArte
Como título de “A ObradeArte naÉpocade sua
ReprodutibilidadeTécnica”,Benjamin da início auma
grande discussãosobre ascausase consequências da
destruição da “aura” que havia nasobras de arte, pelo
processo de reprodução feita pela fotografia e, apartir
desta época também pelo cinema. Elediz que aobrade
arte perdesua “autenticidade” e “autoridade” apartir
do momento quereproduzida.
Por outro lado ele defendia que ao perder atal “aura”, a
obra de arte deixa para trás o aspecto elitista e
tradicional, deixando de ser um privilégio da burguesia e
atingindo agrande massa. Emúltima análise , asnovas
técnicas de reprodução promoveria a democratização no
campo dasartes e até setornariam novas formas dearte.
Neste trecho Benjamin fala um pouco dasnovas
formas de reprodução enquanto arte.
Comoadvento doséculoXX,astécnicasde
reproduçãoatingiram tal nívelque, em
decorrência,ficaram emcondiçõesnão
apenasdesededicara todasasobrasdearte
dopassadoedemodificardemodobem
profundoosseusmeiosdeinfluência, masde
elasprópriasseimporem,comoformas
originaisdearte. (BENJAMIN,1980, P.6)
Neste ensaio Benjamin
usamuito o cinema, ele
toma-o como ponto
estratégico para
examinar o
desenvolvimento daarte,
e conseqüentemente os
sintomas sociais que ele
causa.Ouseja, aarte
não pode ser analisada
por teorias abstratas,
massim, levando em
conta suascausase
efeitos e todo o histórico
social.
Ficaentão clara adiferença entre o pensamento de
Benjamin e de outros pensadores da Escolade
Frankfurt como seusamigos TheodorAdornoe Max
Horkheimer quando o assunto é reprodução técnica.
Esteschegaram aconclusão de que areprodução
contribui para aperda da identidade e originalidade
da arte, e que aspeçasoriginais nasmãos da elite
fazia com que eles pudessem manipular amassaque
não tinha acessoàelas através de cópias feitas em
série sendo assimde característica mercadológica e
massificante. Benjamin já acreditava que essefato
gera uma politização que modelaria o sensocrítico
de quem observa.
Últimos atos
Em1937 trabalhou em, “A Paris do SegundoImpério em
Baudelaire”, sereuniu com o escritor francês Georges
Bataille aquem confiou o Arcades Project manuscrito, e
nele havia uma enorme coleção de escritos sobre a
cidade de Paris,inclusive “Paris, Capital do SéculoXIX”
que seria, segundo estudiosos, um dos grandes textosdo
século XXcasotivesse sido terminado, masainda sim é
tida como uma obra fundamental de WalterBenjamin.
GeorgesBataille
No ano de 1938 foi àDinamarca para fazer aquela
que seria suaúltima visita ao amigo Bertolt Brecht,
enquanto isso o regime nazista destituía dos judeus a
cidadania alemã, ou seja, agora Benjamin era um
homem sempátria, e ao retornar aFrançafoi preso e
permaneceu encarcerado por três mesesem uma
prisão na região central daBorgonha.
Voltando aParisem janeiro de 1940 escreveu, “Teses
Sobrea Filosofia da História”.
Quando aWehrmacht derrotou adefesa francesa em
13 de Junho, Benjamin e suairmã fugiram para
Lourdes, ainda bem pois no dia 14 de Junho os
alemãs entraram em seuapartamento em Pariscom
ordem para prendê-lo.
Essaé aCruzde Ferro, símbolo da Wehrmacht aforça de
defesaAlemã comandada por Hitler, foi deles queBenjamin
conseguiu escapar,casonão tivesse fugido, provavelmente
teria sido preso e assassinado.
DeLourdes, Benjamin partiu para Marselha em
meados de setembro de 1940, onde encontrou os
amigos HannahArendt e o marido Heinrich
Blücher,Arthur Koestlere HansFittko. OPlano era
entrar na Espanhaatravés de uma passagemnos
Pirineus, atravessar todo o paísaté chegar em
Portugal de onde ele poderia partir para osEUAe se
encontrar com seusamigos Horkheimer e Adorno
que o aguardavam para retomar ostrabalhos na
Escolade Frankfurt.
Benjamin conseguiu o visto e junto com ofotógrafo
HennyGurland, seufilho Josephe osoutros
tomaram o trem paraPort-Vendres.
Chegando aBanyuls, obtiveram informações sobre
um caminho pouco usado e que fazia fronteira com
Portbou, Espanha.Ocaminho era feito através de
montanhas, uma trilha difícil e cansativa e Benjamin
tinha um condicionamento físico ruim, ele estava
com 48 anos e teve doença cardíaca, masnão havia
outra alternativa. Então partiram todos, em alguns
momentos tiveram que semisturar atrabalhadores
de vinha, assimnão eram notados pelas autoridades.
Essaviagem durou quase dois dias e no trecho final
do caminho Walter teve de ser ajudado pelos
companheiros, masfinalmente chegaram a Portbou.
Benjamin e osGurlands seapresentaram apolícia na
estação de trem onde foram informados que estava
sendo recusada aentrada na Espanha,e que no dia
seguinte deveriam ser entregues àsautoridades
francesas e posteriormente aosnazistas. Sobvigilância
policial ficaram hospedados no Hostel França,Benjamin
ficou no quarto 3, fez algumas ligações e tomou uma
forte dose de morfinaque ele trazia desde Marselha. Na
manhã do dia 26 de Setembro de 1940 seucorpo foi
encontrado em cima dacama.
Seeles tivessem chegado um dia antes teriam
passado,pois aordem foi mudada no dia em que
chegaram, setivesse chegado um dia depoistambém
poderiam ter prosseguido, assimaconteceu comGurland
e seufilho que foram liberados, embora talvez isso se
deveu em parte pelo impacto causadonasautarquias
pela morte do “AlemãoCavalheiro”.
Segundoconsta nos registros Benjamin deixou, “uma
mala de couro, um relógio de ouro, um cachimbo, um
passaporte emitido em Marselha pela American Foreign
Service,seisfotos do passaporte, um raio-X, um par de
óculos, várias revistas, uma série de cartas, ealguns
papéis, conteúdo desconhecido, ealgum dinheiro”. Ea
causada morte como “Hemorragia Cerebral”. Elefoi
enterrado no dia 28 de Setembro em uma seçãocatólica
do cemitério de Portbou e em 1945 seusrestos mortais
foram retirados e colocados em um cemitériocomum.
Depois de passar7 anosexilado e ter mudado de
endereço 28 vezespela Europa, Benjamin fez seuúltimo
ato em Portbou, e até hoje suamorte é envolta a
mistérios.
“Ascitações, no
meu trabalho,
sãocomo
ladrões à beira
da estrada, que
irrompem
armados e
arrebatam o
consciente do
ocioso viajante”
“Que as
coisas
continuem
comoantes,
eis a
catástrofe”
Bibliografia
http://walterbenjaminportbou.cat/en/content/el-
darrer-passatge
http://www.infoescola.com/biografias/walter-
benjamin/
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-
40142002000200013&script=sci_arttext
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Walter Benedix Schönflies Benjamin

  • 1.
  • 2. Walter BenedixSchönflies Benjamin Nascido em 15 de julho de 1892 na cidade de Berlim, Alemanha. Filho de Emil Benjamin e PaulaSchönflies Benjamin, judeus comerciantes de produtos franceses. Nainfância Benjamin sempre recebeu grande influência da cultura e língua francesa, isso contribuiu para que tomasse gosto pela arte etal fato traria resultados em algumas áreasque ele atuaria anos mais tarde.
  • 3. Naadolescência compartilhava de ideais socialistas e participou do Movimento da JuventudeLivre Alemã, colaborando na redação da revista do movimento. Nesta época, quem mais estava presente em suasleituras era Nietzscheum grande filósofo alemão, ler esseautor sófez alimentar aveia crítica de Benjamin. FreieDeutscheJugend Nietzche
  • 4. Em1915 conhece GerschomGerhardScholemde quem setorna grande amigo, pois tinham um gosto em comum pela arte e areligião judaica, e esse místico serviu de forte inspiração aBenjamin. GershomScholem
  • 5. Estudou filosofia na UniversidadeFreiburgim Breisgaue doutorou-se na UniversidadeBernonde em 1919 defendeu atese crítica de doutorado, “A Crítica deArte no RomantismoAlemão” indicada para publicação. No final da década de 1920 interessa-se pelo marxismo e juntamente com seucolega Theodor Adorno,aproximam-se da filosofia de György LukácseBertolt Brecht.Issodeixou claro sua natureza por um lado artística e por outrointelectual crítica.
  • 7. Por esta altura e nos anos seguintes publicou resenhas e traduções que lhe deram reconhecimento como crítico literário, entre seustrabalhos se destacavam asséries sobre Charles Baudelaire. CharlesBaudelaire
  • 8. Vocêsabia? Em1917 na Universidade de Bern, Benjamin conheceu Dora Sophie Pollakcom quem secasoue teve um filho chamado, StefanRafael. Edaí? No ano de 1924 em Capri na Itália, o intelectual alemão conheceuuma atriz e diretora de teatro,a Letã AsjaLaciscom quem teve um casoamoroso e rendeu grandes inspirações aBenjamin. Ouseja, osgrandes gênios também “pulam acerca”! AsjaLacis
  • 9. Em1925, Benjamin viu que suavida acadêmica estava chegando ao fim. Sualivre-docência Origem do Drama BarrocoAlemão foi rejeitada pelo departamento deestética da Universidade de Frankfurt. Escolade Frankfurt Associado aessainstituição, ele foi mais inspirado pelosseus colegasdo que um membro, fazia parte do circulode fora. Mas ainda assimcontribuía muito para aformação dateoria crítica nesta escola eacabou também inspirando alguns estudos de lá. Apesar de seujeito melancólico tinha umapersonalidade forte e um sensocrítico irredutível, e isso foi causando tensões entre Benjamin e aEscola.
  • 11. Décadade 30, aúltimadécada. No ano de 1930, Benjamin sedivorcia de suaesposa e decide recomeçar acarreira acadêmica fazendo uma revisão de sualivre-docência, AOrigem do Drama BarrocoAlemão. Nesta época ele atuava como professor na Universidade de Heidelberg. Como passardos anos aperseguição aosjudeus pelos nazistas começou, então Benjamin mudou-se para Ibiza (Itália), Nice (França), serefugiou em Svendborg (Dinamarca) na casade Bertold Brechte em Sanremo (Itália) na residência onde suaex- esposa viveu.
  • 12. Benjamin seencontrava semdinheiro, então colaborou com Max Horkheimerem alguns estudos e recebeu recursos da Escolade Frankfurt, que logo após, para ser protegida do nazismo, foi transferida para Universidade de Columbia em NovaYorknos EUA. Então Walter foi para Parisonde conheceu outros artistas e intelectuais alemãs refugiados, como afilósofa política HannahArendt, romancista Hermann Hessee o compositor Kurt Weill.
  • 15. Como título de “A ObradeArte naÉpocade sua ReprodutibilidadeTécnica”,Benjamin da início auma grande discussãosobre ascausase consequências da destruição da “aura” que havia nasobras de arte, pelo processo de reprodução feita pela fotografia e, apartir desta época também pelo cinema. Elediz que aobrade arte perdesua “autenticidade” e “autoridade” apartir do momento quereproduzida. Por outro lado ele defendia que ao perder atal “aura”, a obra de arte deixa para trás o aspecto elitista e tradicional, deixando de ser um privilégio da burguesia e atingindo agrande massa. Emúltima análise , asnovas técnicas de reprodução promoveria a democratização no campo dasartes e até setornariam novas formas dearte.
  • 16. Neste trecho Benjamin fala um pouco dasnovas formas de reprodução enquanto arte. Comoadvento doséculoXX,astécnicasde reproduçãoatingiram tal nívelque, em decorrência,ficaram emcondiçõesnão apenasdesededicara todasasobrasdearte dopassadoedemodificardemodobem profundoosseusmeiosdeinfluência, masde elasprópriasseimporem,comoformas originaisdearte. (BENJAMIN,1980, P.6)
  • 17. Neste ensaio Benjamin usamuito o cinema, ele toma-o como ponto estratégico para examinar o desenvolvimento daarte, e conseqüentemente os sintomas sociais que ele causa.Ouseja, aarte não pode ser analisada por teorias abstratas, massim, levando em conta suascausase efeitos e todo o histórico social.
  • 18. Ficaentão clara adiferença entre o pensamento de Benjamin e de outros pensadores da Escolade Frankfurt como seusamigos TheodorAdornoe Max Horkheimer quando o assunto é reprodução técnica. Esteschegaram aconclusão de que areprodução contribui para aperda da identidade e originalidade da arte, e que aspeçasoriginais nasmãos da elite fazia com que eles pudessem manipular amassaque não tinha acessoàelas através de cópias feitas em série sendo assimde característica mercadológica e massificante. Benjamin já acreditava que essefato gera uma politização que modelaria o sensocrítico de quem observa.
  • 20. Em1937 trabalhou em, “A Paris do SegundoImpério em Baudelaire”, sereuniu com o escritor francês Georges Bataille aquem confiou o Arcades Project manuscrito, e nele havia uma enorme coleção de escritos sobre a cidade de Paris,inclusive “Paris, Capital do SéculoXIX” que seria, segundo estudiosos, um dos grandes textosdo século XXcasotivesse sido terminado, masainda sim é tida como uma obra fundamental de WalterBenjamin. GeorgesBataille
  • 21. No ano de 1938 foi àDinamarca para fazer aquela que seria suaúltima visita ao amigo Bertolt Brecht, enquanto isso o regime nazista destituía dos judeus a cidadania alemã, ou seja, agora Benjamin era um homem sempátria, e ao retornar aFrançafoi preso e permaneceu encarcerado por três mesesem uma prisão na região central daBorgonha. Voltando aParisem janeiro de 1940 escreveu, “Teses Sobrea Filosofia da História”. Quando aWehrmacht derrotou adefesa francesa em 13 de Junho, Benjamin e suairmã fugiram para Lourdes, ainda bem pois no dia 14 de Junho os alemãs entraram em seuapartamento em Pariscom ordem para prendê-lo.
  • 22. Essaé aCruzde Ferro, símbolo da Wehrmacht aforça de defesaAlemã comandada por Hitler, foi deles queBenjamin conseguiu escapar,casonão tivesse fugido, provavelmente teria sido preso e assassinado.
  • 23. DeLourdes, Benjamin partiu para Marselha em meados de setembro de 1940, onde encontrou os amigos HannahArendt e o marido Heinrich Blücher,Arthur Koestlere HansFittko. OPlano era entrar na Espanhaatravés de uma passagemnos Pirineus, atravessar todo o paísaté chegar em Portugal de onde ele poderia partir para osEUAe se encontrar com seusamigos Horkheimer e Adorno que o aguardavam para retomar ostrabalhos na Escolade Frankfurt. Benjamin conseguiu o visto e junto com ofotógrafo HennyGurland, seufilho Josephe osoutros tomaram o trem paraPort-Vendres.
  • 24. Chegando aBanyuls, obtiveram informações sobre um caminho pouco usado e que fazia fronteira com Portbou, Espanha.Ocaminho era feito através de montanhas, uma trilha difícil e cansativa e Benjamin tinha um condicionamento físico ruim, ele estava com 48 anos e teve doença cardíaca, masnão havia outra alternativa. Então partiram todos, em alguns momentos tiveram que semisturar atrabalhadores de vinha, assimnão eram notados pelas autoridades. Essaviagem durou quase dois dias e no trecho final do caminho Walter teve de ser ajudado pelos companheiros, masfinalmente chegaram a Portbou.
  • 25. Benjamin e osGurlands seapresentaram apolícia na estação de trem onde foram informados que estava sendo recusada aentrada na Espanha,e que no dia seguinte deveriam ser entregues àsautoridades francesas e posteriormente aosnazistas. Sobvigilância policial ficaram hospedados no Hostel França,Benjamin ficou no quarto 3, fez algumas ligações e tomou uma forte dose de morfinaque ele trazia desde Marselha. Na manhã do dia 26 de Setembro de 1940 seucorpo foi encontrado em cima dacama. Seeles tivessem chegado um dia antes teriam passado,pois aordem foi mudada no dia em que chegaram, setivesse chegado um dia depoistambém poderiam ter prosseguido, assimaconteceu comGurland e seufilho que foram liberados, embora talvez isso se deveu em parte pelo impacto causadonasautarquias pela morte do “AlemãoCavalheiro”.
  • 26. Segundoconsta nos registros Benjamin deixou, “uma mala de couro, um relógio de ouro, um cachimbo, um passaporte emitido em Marselha pela American Foreign Service,seisfotos do passaporte, um raio-X, um par de óculos, várias revistas, uma série de cartas, ealguns papéis, conteúdo desconhecido, ealgum dinheiro”. Ea causada morte como “Hemorragia Cerebral”. Elefoi enterrado no dia 28 de Setembro em uma seçãocatólica do cemitério de Portbou e em 1945 seusrestos mortais foram retirados e colocados em um cemitériocomum. Depois de passar7 anosexilado e ter mudado de endereço 28 vezespela Europa, Benjamin fez seuúltimo ato em Portbou, e até hoje suamorte é envolta a mistérios.
  • 27.
  • 28. “Ascitações, no meu trabalho, sãocomo ladrões à beira da estrada, que irrompem armados e arrebatam o consciente do ocioso viajante” “Que as coisas continuem comoantes, eis a catástrofe”
  • 29.