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Ano Letivo 2014/2015
O Mercantilismo em Portugal
Disciplina: História A
Trabalho realizado por:
- Catarina Santos, Nº6, 11ºC
- Elisa Videira, Nº13, 11ºC
- Francisca Alves, Nº15, 11ºC
Professora: Susana Simões
Contexto
geral
Afirmação das
monarquias absolutas
Necessidade de
custear a
magnificência
dos príncipes
Necessidade de
fortalecer o
Estado,
enriquecendo-o
Procura de
soluções para a
crise económica
A política de fomento manufatureiro
 A política de fomento manufatureiro foi posta em prática
por Conde de Ericeira.
 Mandou vir técnicos ingleses e italianos especializados
na produção de lanifícios e sedas, mandou plantar
amoreiras e fomentou a criação de bichos-da-seda.
 Criou novas fábricas nos locais onde já havia atividade
artesanal: Lanifícios do Alentejo (Portalegre);
Lanifícios da Beira (Fundão e Covilhã); Sedas de Trás-
os-Montes.
Fig.1 – Conde da Ericeira
Medidas tomadas pelo
Conde da Ericeira
• Política de desvalorização monetária
• Incentivo e proteção da indústria e apoio
ao comércio
Estas medidas fizeram com que a indústria
manufatureira nacional se desenvolvesse
Com D. João V e a chegada do ouro do Brasil, assiste-se:
 ao declínio das indústrias manufatureiras, com exceção das que produziam bens
sumptuários para os cortesãos ou para a burguesia mercantil;
 ao escoamento das riquezas para outras nações;
 ao aumento do número de emigrantes em direção às colónias na procura de
uma nova vida;
 À falta de iniciativa da burguesia (cada vez menos empreendedora em termos
de comércio interno, fascinada pelos cargos públicos do funcionalismo, pelas
profissões liberais); Fig.2 – D. João V
A ação de Marquês de Pombal na economia portuguesa
Reinado de D. João V: grande riqueza, gasto em luxos, festas, banquetes e
construção de monumentos.
A maior parte dos produtos consumidos em Portugal eram importados do
estrangeiro.
Diminuição de ouro vindo
Brasil.
Fraca produção agrícola
Portugal empobrecido
D. José I, sucessor de D. João V, nomeia
Marquês de Pombal, para seu ministro.
Reformas económicas de Marquês de Pombal
 Criação de Companhia Comerciais com o objetivo de
apoiar a grande burguesia portuguesa e desenvolver a
agricultura e a pesca;
 Criação de novas indústrias e apoio às já existentes,
para aumentar as exportações e diminuir as
importações;
Fig.3 – Marquês de Pombal
Fig. 4 – Principais indústrias
apoiadas no tempo de Marquês de
Pombal
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O mercantilismo em portugal

  • 1. Agrupamento de Escolas António Gedeão Ano Letivo 2014/2015 O Mercantilismo em Portugal Disciplina: História A Trabalho realizado por: - Catarina Santos, Nº6, 11ºC - Elisa Videira, Nº13, 11ºC - Francisca Alves, Nº15, 11ºC Professora: Susana Simões
  • 2. Contexto geral Afirmação das monarquias absolutas Necessidade de custear a magnificência dos príncipes Necessidade de fortalecer o Estado, enriquecendo-o Procura de soluções para a crise económica
  • 3. A política de fomento manufatureiro  A política de fomento manufatureiro foi posta em prática por Conde de Ericeira.  Mandou vir técnicos ingleses e italianos especializados na produção de lanifícios e sedas, mandou plantar amoreiras e fomentou a criação de bichos-da-seda.  Criou novas fábricas nos locais onde já havia atividade artesanal: Lanifícios do Alentejo (Portalegre); Lanifícios da Beira (Fundão e Covilhã); Sedas de Trás- os-Montes. Fig.1 – Conde da Ericeira
  • 4. Medidas tomadas pelo Conde da Ericeira • Política de desvalorização monetária • Incentivo e proteção da indústria e apoio ao comércio Estas medidas fizeram com que a indústria manufatureira nacional se desenvolvesse
  • 5. Com D. João V e a chegada do ouro do Brasil, assiste-se:  ao declínio das indústrias manufatureiras, com exceção das que produziam bens sumptuários para os cortesãos ou para a burguesia mercantil;  ao escoamento das riquezas para outras nações;  ao aumento do número de emigrantes em direção às colónias na procura de uma nova vida;  À falta de iniciativa da burguesia (cada vez menos empreendedora em termos de comércio interno, fascinada pelos cargos públicos do funcionalismo, pelas profissões liberais); Fig.2 – D. João V
  • 6. A ação de Marquês de Pombal na economia portuguesa Reinado de D. João V: grande riqueza, gasto em luxos, festas, banquetes e construção de monumentos. A maior parte dos produtos consumidos em Portugal eram importados do estrangeiro. Diminuição de ouro vindo Brasil. Fraca produção agrícola Portugal empobrecido D. José I, sucessor de D. João V, nomeia Marquês de Pombal, para seu ministro.
  • 7. Reformas económicas de Marquês de Pombal  Criação de Companhia Comerciais com o objetivo de apoiar a grande burguesia portuguesa e desenvolver a agricultura e a pesca;  Criação de novas indústrias e apoio às já existentes, para aumentar as exportações e diminuir as importações; Fig.3 – Marquês de Pombal Fig. 4 – Principais indústrias apoiadas no tempo de Marquês de Pombal