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A Revolução Francesa
Enquanto na América se afirmavam os
novos valores da Liberdade , na Europa,
particularmente em França, o Antigo
Regime mantinha-se firme e resistia aos
ventos da mudança.
Retrato de Luís XVI com os trajes da coroação
Museu do Palácio de Versalhes (1777)
- Sociedade tripartida e desigual: uma minoria
repleta de privilégios (clero e nobreza) e o
Terceiro Estado sobrecarregado com impostos,
rendas e serviços;
Antecedentes
Sociais:
- A fome e a miséria provocaram
descontentamento e revoltas populares um
pouco por toda a França.
A imagem da realeza era muito negativa, porque:
‐ A rainha, Maria Antonieta, era considerada
gastadora e inimiga dos franceses;
- O monarca, Luís XVI, não
tomava as decisões que o
Terceiro estado desejava;
Políticos:
A população francesa estava descontente com o Antigo Regime e com o governo
absolutista do Rei;
Culturais:
O Iluminismo tinha como princípios:
- A rejeição do absolutismo;
- A defesa de princípios, como a liberdade e a
igualdade;
- A valorização da dignidade do indivíduo e da
soberania popular;
- O desejo de um modelo político assente na divisão
de poderes.
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Crise económica:
- Maus anos agrícolas e resistência às inovações introduzidas pela Revolução
Agrícola;
- Concorrência dos produtos ingleses (particularmente os têxteis);
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- Elevadas despesas com a Corte, obras públicas e com as guerras;
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encontraram resistência por parte dos grupos privilegiados.
Para resolver o problema das contas públicas, o rei Luís XVI decidiu convocar os Estados Gerais
(assembleia onde estavam representados o Clero, a Nobreza e o Terceiro Estado).
Nas primeiras sessões, os representantes do Terceiro
Estado recusaram o sistema tradicional de voto - a
regra era um voto por ordem social (que favorecia a
nobreza e o clero)- e defendem que seja um voto por
pessoa (o que beneficiava o Terceiro Estado que tinha
mais representantes nos Estados Gerais – 578 contra
561).
Representantes nos Estados Gerais.
Abertura a 5 de maio de 1789.
No dia 20 de junho de 1789, os deputados do Terceiro Estado juram não se
separar até elaborarem uma Constituição.
Na rua, o povo destrói a
prisão da Bastilha, a 14 de
julho de 1789: é o início da
Revolução Francesa.
A tomada da Bastilha.
Como o rei não tomava uma posição sobre o assunto, os deputados do clero e da nobreza
rejeitavam o voto por cabeça, os representantes do 3º Estado, reúnem-se, declaram-se Assembleia
Nacional Constituinte e juram não se separar enquanto não elaborarem uma Constituição para
França.
 Abolição dos direitos senhoriais e dos
privilégios particulares.
 Declaração dos Direitos do Homem e do
Cidadão.
 Nacionalização dos bens do clero e extinção
das ordens religiosas.
 Constituição de 1791 que consagrou o
princípio da separação dos poderes, da
soberania da nação, do sufrágio censitário e o
fim da monarquia absoluta.
Medidas da Assembleia Constituinte
O rei fugiu de França, mas depois de
parar em Varennes, na fronteira da
Bélgica, o rei foi detido e obrigado a
voltar a Paris.
Os sans-culottes, dirigidos pelos
jacobinos, tomaram o poder e
marcaram eleições por sufrágio
universal.
Reúne-se uma nova Assembleia
(designada Convenção) que decide a
instauração da República.
Os sans-culottes
eram artesãos e
trabalhadores da
cidade.
Apesar das medidas tomadas, a maioria da população continuava a viver miseravelmente e sem
direito de voto. França vivia uma forte instabilidade política e o povo tinha perdido a confiança no rei.
O rei e centenas de nobres,
clérigos e partidários da
realeza foram acusados de
traição à nação e executados.
As fases da Revolução Francesa
Principais
fases
1792-1794 – República
popular – período do
«Terror»
1795-1799 – República
burguesa – Diretório
1799-1804 –
Consulado
O governo foi centralizado,
chefiado por Robespierre
que mandou executar todos
os que forma considerados
inimigos do seu governo,
incluindo o rei e a rainha.
Os interesses da alta burguesia são
salvaguardados. O governo passou a
ser exercido por um Diretório
composto por 5 diretores.
Napoleão dirigiu um golpe de Estado que,
em 1799, derrubou o Diretório e instituiu o
Consulado. O governo passou a ser exercido
por si e por mais 2 cônsules.
Execução do rei Luís XVI.
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Em 1804 Napoleão intitula-se imperador dos franceses.
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A coroação de Napoleão.
 Em 1807 Napoleão, apesar de não ter conseguido vencer a Inglaterra, tinha conquistado um
vasto império.
A Europa em 1807.
 Na sequência da derrota militar
em 1812 durante a invasão da
Rússia, Napoleão foi obrigado a
render-se, em 1814.
 Escapou do exílio na ilha de
Elba, em Itália, e voltou a tomar
o poder; foi definitivamente
derrotado na batalha de
Waterloo, em junho de 1815.
A política externa de Napoleão Bonaparte
A herança da revolução
 O absolutismo foi substituído por monarquias constitucionais ou por repúblicas;
A política passou a assentar no voto e nas eleições;
 Pôs-se fim à sociedade de ordens e instituiu-se a sociedade de classes;
Foi instituída a separação dos poderes (legislativo, executivo e judicial);
A burguesia ganhou poder político;
Foram defendidos os ideais de LIBERDADE, IGUALDADE e FRATERNIDADE;
Passou a dar-se importância aos direitos dos cidadãos.
A Revolução Francesa influenciou outras revoluções
liberais na Europa e foi decisiva para a construção
dos regimes democráticos atuais e para a valorização
e respeito pelos Direitos Humanos.

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Revolução Francesa

  • 2. Enquanto na América se afirmavam os novos valores da Liberdade , na Europa, particularmente em França, o Antigo Regime mantinha-se firme e resistia aos ventos da mudança. Retrato de Luís XVI com os trajes da coroação Museu do Palácio de Versalhes (1777)
  • 3. - Sociedade tripartida e desigual: uma minoria repleta de privilégios (clero e nobreza) e o Terceiro Estado sobrecarregado com impostos, rendas e serviços; Antecedentes Sociais: - A fome e a miséria provocaram descontentamento e revoltas populares um pouco por toda a França.
  • 4. A imagem da realeza era muito negativa, porque: ‐ A rainha, Maria Antonieta, era considerada gastadora e inimiga dos franceses; - O monarca, Luís XVI, não tomava as decisões que o Terceiro estado desejava; Políticos: A população francesa estava descontente com o Antigo Regime e com o governo absolutista do Rei;
  • 5. Culturais: O Iluminismo tinha como princípios: - A rejeição do absolutismo; - A defesa de princípios, como a liberdade e a igualdade; - A valorização da dignidade do indivíduo e da soberania popular; - O desejo de um modelo político assente na divisão de poderes.
  • 6. Económico-financeiros: Crise económica: - Maus anos agrícolas e resistência às inovações introduzidas pela Revolução Agrícola; - Concorrência dos produtos ingleses (particularmente os têxteis); - O comércio externo e colonial ajuda a manter aparência de riqueza ; - Elevadas despesas com a Corte, obras públicas e com as guerras; Os vários ministros do rei propuseram soluções para a crise económica e financeira, mas encontraram resistência por parte dos grupos privilegiados.
  • 7. Para resolver o problema das contas públicas, o rei Luís XVI decidiu convocar os Estados Gerais (assembleia onde estavam representados o Clero, a Nobreza e o Terceiro Estado). Nas primeiras sessões, os representantes do Terceiro Estado recusaram o sistema tradicional de voto - a regra era um voto por ordem social (que favorecia a nobreza e o clero)- e defendem que seja um voto por pessoa (o que beneficiava o Terceiro Estado que tinha mais representantes nos Estados Gerais – 578 contra 561). Representantes nos Estados Gerais. Abertura a 5 de maio de 1789.
  • 8. No dia 20 de junho de 1789, os deputados do Terceiro Estado juram não se separar até elaborarem uma Constituição. Na rua, o povo destrói a prisão da Bastilha, a 14 de julho de 1789: é o início da Revolução Francesa. A tomada da Bastilha. Como o rei não tomava uma posição sobre o assunto, os deputados do clero e da nobreza rejeitavam o voto por cabeça, os representantes do 3º Estado, reúnem-se, declaram-se Assembleia Nacional Constituinte e juram não se separar enquanto não elaborarem uma Constituição para França.
  • 9.  Abolição dos direitos senhoriais e dos privilégios particulares.  Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.  Nacionalização dos bens do clero e extinção das ordens religiosas.  Constituição de 1791 que consagrou o princípio da separação dos poderes, da soberania da nação, do sufrágio censitário e o fim da monarquia absoluta. Medidas da Assembleia Constituinte
  • 10. O rei fugiu de França, mas depois de parar em Varennes, na fronteira da Bélgica, o rei foi detido e obrigado a voltar a Paris. Os sans-culottes, dirigidos pelos jacobinos, tomaram o poder e marcaram eleições por sufrágio universal. Reúne-se uma nova Assembleia (designada Convenção) que decide a instauração da República. Os sans-culottes eram artesãos e trabalhadores da cidade. Apesar das medidas tomadas, a maioria da população continuava a viver miseravelmente e sem direito de voto. França vivia uma forte instabilidade política e o povo tinha perdido a confiança no rei. O rei e centenas de nobres, clérigos e partidários da realeza foram acusados de traição à nação e executados. As fases da Revolução Francesa
  • 11. Principais fases 1792-1794 – República popular – período do «Terror» 1795-1799 – República burguesa – Diretório 1799-1804 – Consulado O governo foi centralizado, chefiado por Robespierre que mandou executar todos os que forma considerados inimigos do seu governo, incluindo o rei e a rainha. Os interesses da alta burguesia são salvaguardados. O governo passou a ser exercido por um Diretório composto por 5 diretores. Napoleão dirigiu um golpe de Estado que, em 1799, derrubou o Diretório e instituiu o Consulado. O governo passou a ser exercido por si e por mais 2 cônsules.
  • 12. Execução do rei Luís XVI. O período do «Terror» (1792-1794)
  • 13. Em 1804 Napoleão intitula-se imperador dos franceses. A coroação de Napoleão A coroação de Napoleão.
  • 14.  Em 1807 Napoleão, apesar de não ter conseguido vencer a Inglaterra, tinha conquistado um vasto império. A Europa em 1807.  Na sequência da derrota militar em 1812 durante a invasão da Rússia, Napoleão foi obrigado a render-se, em 1814.  Escapou do exílio na ilha de Elba, em Itália, e voltou a tomar o poder; foi definitivamente derrotado na batalha de Waterloo, em junho de 1815. A política externa de Napoleão Bonaparte
  • 15. A herança da revolução  O absolutismo foi substituído por monarquias constitucionais ou por repúblicas; A política passou a assentar no voto e nas eleições;  Pôs-se fim à sociedade de ordens e instituiu-se a sociedade de classes; Foi instituída a separação dos poderes (legislativo, executivo e judicial); A burguesia ganhou poder político; Foram defendidos os ideais de LIBERDADE, IGUALDADE e FRATERNIDADE; Passou a dar-se importância aos direitos dos cidadãos. A Revolução Francesa influenciou outras revoluções liberais na Europa e foi decisiva para a construção dos regimes democráticos atuais e para a valorização e respeito pelos Direitos Humanos.