O documento discute as alterações nutricionais relacionadas ao envelhecimento e síndromes nutricionais comuns em idosos. Aborda mudanças na composição corporal, necessidades energéticas e de macronutrientes e micronutrientes, avaliação nutricional e intervenções para prevenir a desnutrição.
Slide feito para o curso técnico de enfermagem da Etec Alberto Feres em Araras.
links para os videos:
*https://www.youtube.com/watch?v=YfR779f7r8w&index=84&list=FLVp3WVWXs1-u_2fGYLa8CQQ
*https://www.youtube.com/watch?v=EdfzzZdIQqA&list=FLVp3WVWXs1-u_2fGYLa8CQQ&index=83
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
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No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
Até agora, nos concentramos em como escolher os bons e os melhores carboidratos para a manutenção da saúde. Mas, selecionar estes não é o suficiente, tem que se atentar as quantidades e tipos que consumimos em nosso dia-a-dia, já que esse fator afeta muitos aspectos da saúde.
Este trabalho objetivou analisar os efeitos dos carboidratos dos alimentos na manifestação de doenças e seus fatores de risco.
Brasil: Alimentação e Desenvolvimento Humano- Presentación Denise Madi Carrei...FAO
Presentación de la Sra. Denise Madi Carreiro, en el marco del Seminario Internacional “Los Avances de los Programas de Alimentación Escolar en ALC”, realizado del 12 al 14 de octubre, en Panamá.
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Prof Rubens de fraga junior da dicas de como conviver com multiplos problemas de saúde, os idosos apresentam polipatologias. como otimizar seu tratamento de saúde!
PROFESSOR RUBENS DE FRAGA JÚNIOR DA AULA SOBRE COMO ENVELHECER BEM COM SAÚDE E MANTENDO QUALIDADE DE VIDA!
ADICIONANDO VIDA AOS ANOS E NAO APENAS ANOS A VIDA!
RUBENS FRAGA FALA DA POSSIBILIDADE DE AUMENTAR 15 ANOS OU MAISS DE VIDA SAUDAVEL!
Internet e aplicativos móveis para médicosRubens Junior
Como o médico deve pesquisar na internet utilizando as tecnologias de informatica disponiveis. Aplicativos móveis para telefones celulares na pratica médica diaria.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
6. NUTRIÇÃO NO IDOSO
Estado
Nutricional
do Idoso
Grau de
dependência e
incapacidade
Tempo de
convalescença
em doenças agudas
Risco de
morbidade
Capacidade
imunológica
Estado
funcional
Condição
social
e psicológica
Risco de
mortalidade
7. Xerostomia (dificultando a mastigação
e a deglutição)
no consumo de alimentos
Anorexia e Desnutrição
MUDANÇAS COM O
ENVELHECIMENTO
9. Slide 9
MUDANÇAS DA
COMPOSIÇÃO CORPORAL
COM O ENVELHECIMENTO
• Massa óssea, massa magra e agua
• Gordura total do corpo com das reservas
de gordura intra-abdominais
• Não se pode generalizar as exigências
nutricionais bem padronizados de adultos
jovens ou de meia-idade para idosos
10. Slide 10
NECESSIDADES
ENERGÉTICAS PARA
IDOSOS
• A redução da taxa metabólica basal reflete
perda da massa magra em idosos
• Taxa metabolica basal é o determinante
principal do gasto energético total
• A estimativa das necessidades energéticas é
baseada no peso corporal: 25 to 30
kcal/kg/dia
12. Slide 12
Necessidades de
macronutrientes
• Proteina: 0.8 g/kg/dia (1.5 g/kg/dia sob
estresse) 10%-30% da energia total diaria
• Gordura: 20%–35% da energia total
diaria
• Carbohidrato: 45%–65% da energia total
diaria
• Fibra: 30 g/dia (Homem), 21 g/dia
(Mulher)
13. Slide 13
Percentual de
macronutrientes na
ingesta energetica total
diaria
0
10
20
30
40
50
60
70
10%–35% 20%–35%
45%–65%
Proteinas Gorduras Carboidratos
14. Slide 14
Necessidades de
micronutrientes no
idoso
Fonte: Institute of Medicine, Dietary Reference Intakes
1200
320
800
75
400
2.4
1.1
Calcio (mg)*
Magnesio (mg)
Vitamina D (IU)*
Vitamina C (mg)
Folato (µg)
B12 (µg)
Tiamina (mg)
Homem MulherNutriente
1200
420
800
90
400
2.4
1.2
15. Slide 15
Necessidade de liquidos
no idoso
• A redução da percepçao da sede esta
associada ao processo normal de
envelhecimento
• E tambem:
Resposta diminuída da osmolaridade sérica
Redução da capacidade de concentrar a urina depois
da privação de líquidos
Necessidade de 30 ml/kg/dia
17. Slide 17
ANTROPOMETRIA
• Aferição do peso e estatura
Indice de massa corporal (IMC) = Peso em estatura em
m2
Limiar de risco para baixo IMC = 18.5 kg/m2
• Perda de peso de 5% em 1 mes ou 10% em 6 meses é um
indicador útil de risco nutricional e morbidade e preditivo
de:
Limitações funcionais
Custo de cuidados com saude
Necessidade de hospitalização
18. Aferido
PESO
O idoso deve se posicionar em
pé e no centro da base de uma
balança calibrada; descalço; e
com roupas leves
ANTROPOMETRIA
19. ESTATURA
Estatura diminui com a idade:
Declínio inicia-se aos 40 anos e acentua-se
com a idade
Perissinotto e al: decréscimo de 2-3 cm /
década
Euronut Seneca Study: decréscimo de 1-2cm
em 4 anos.
ANTROPOMETRIA
Causas:
Achatamento das vértebras, Redução dos discos
intervertebrais, Cifose dorsal
20. Slide 20
Ingesta nutricional
• Ingestão alimentar inadequada definida como uma
ingestão média dos grupos de
alimentos, nutrientes, ou de energia de 25% a 50%
inferior a um limiar da recomendação do consumo
alimentar de cada nutriente ou RDA
• ingestão de <75% dos alimentos fornecidos indica
avaliação nutricional em idosos vivendo em asilos
• 5% to 18% de residentes em casas de repouso nao
apresentam ingesta nutricional adequada
21. Slide 21
Testes
Bioquimicos:Albumina
• Um indicador de risco para morbidade e mortalidade;
Todavia, tenha falta de sensibilidade e de
especificidade, como um indicador nutricional
• O valor prognóstico de baixa albumina(<3.5 g/dL) é
marcador de injuria, doença ou inflamação
• Prealbumina reflete mudanças de curto prazo no estado
das proteinas (apresenta meia vida curta)
22. Slide 22
Testes bioquimicos:
Colesterol Sérico
• Hipocolesterolemia adquirida(<160 mg/dL) reflete um
estado de saude pobre indepentente da ingesta calorica
ou de nutrientes
• Pode refletir uma condição próinflamatoria
• Idosos residentes na comunidade com baixa albumina e
colesterol apresentam altas taxas de morbidade e
mortalidade
23. Slide 23
INTERAÇÕES DROGA
NUTRIENTES
Alcool Zinco, vitaminas A, B1, B2, B6, folato,
vitamina B12
Antiacidos Vitamina B12, folato ,Ferro,
Antibioticos, amplo espectro Vitamina K
Colchicina Vitamina B12
Digoxina Zinco
Diureticos Zinco, magnesio, vitamina B6,
potassio, cobre
Isoniazida Vitamina B6, niacina
Levodopa Vitamina B6
Laxantes Calcio, vitaminas A, B2, B12, D, E, K
Disponibilidade reduzidaDroga
24. Slide 24
INTERAÇÕES DROGA
NUTRIENTES
Droga Disponibilidade reduzida
Colestiramina
Metformina
Oleo Mineral
Fenitoina
Salicilatos
ISRS
Teofilina
Trimetropina
Vitaminas A, D, E, K
Vitaminas B12, total kcal
Vitaminas A, D, E, K
Vitamina D, folato
Vitamina C, folato
Kcal Total (via anorexia)
kcal Total (via anorexia)
Folato
25. Slide 25
Fatores de risco para
estado nutricional ruim
• Abuso de alcool ou outras substancias
• Disfunção cognitiva
• Pouca atividade fisisca
• Depressão
• Limitações funcionais , sindrome de imobilidade
• Falta de dinheiro
• Baixo nivel educacional
• Doenças crônicas
• Polifarmacia
• Falta de dentes
• Habitos alimentares ruins
• Isolamento social
26. Slide 26
Sindromes Nutricionais
• A nomenclatura de desnutrição é um pouco
confusa
A inflamação permeia as sindromes de
desnutrição, desnutrição calórico-
proteica, sarcopenia, failure to thrive ou deficit de
desenvolvimento
27. Depleção grave de reservas energéticas na região bicipital
Sindromes Nutricionais
28. Depleção grave de reservas energéticas triciptal
Sindromes Nutricionais
29. Depleção leve de tecido muscular na região dos ombros
(processo acromial)
Sindromes Nutricionais
30. Depleção moderada de tecido muscular na região
supraclavicular e infraclavicular
Sindromes Nutricionais
31. Depleção moderada de tecido muscular na região de
quadríceps
Sindromes Nutricionais
32. Depleção grave de tecido muscular no dorso da mão, na região
entre o polegar e o indicador
Sindromes Nutricionais
33. Slide 33
Prevenindo a Desnutrição
• Abuse das preferencias do paciente
• Evite dietas terapeuticas “restritivas”
• Reforce que o proprio paciente prepare suas refeiçoes. Forneça
auxilio se necessario
• Reforce o sabor e aparencia dos alimentos
• Melhore aspectos de socialização. Aumente o tempo das
refeições
• Tratar as queixas dentárias , orais de mastigação de
desconforto e disfunção
34. Suplementos dietéticos
• Contem macronutrientes e micronutrientes
• Disponiveis em formas liquidas e de pó
• Maioria das fórmulas apresenta 1 to 1.5
calorias/mL e muitas não contem lactose ou
glutem.
Slide 34