O documento descreve o processo de distribuição de dietas hospitalares, incluindo os tipos de dietas, como a dieta geral, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele também discute a importância da nutrição e da gastronomia hospitalar para a recuperação dos pacientes e prevenção da desnutrição durante a internação.
O documento discute vários tipos de dietas, incluindo dietas hospitalares regulares, dietas leves, pastosas e líquidas. Também descreve dietas especiais como dietas para diabéticos, hipossódicas, com restrição de alimentos ácidos ou laxantes. Finalmente, discute nutrição enteral através de sondas e nutrição parenteral por via venosa.
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALElyda Santos
O documento discute os tipos de terapia nutricional, Nutrição Enteral e Nutrição Parenteral. A Nutrição Enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas em relação à Nutrição Parenteral. O documento também descreve a equipe multidisciplinar envolvida na terapia nutricional, indicações, contraindicações e cuidados de enfermagem necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
Dietas hospitalares são classificadas em de rotina ou especiais. Dietas de rotina incluem líquida, leve, branda e pastosa usadas no pré e pós-operatório. Dietas especiais controlam açúcar, calorias, sódio, fibras ou outros nutrientes para tratar problemas de saúde.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição aplicados à enfermagem, incluindo: (1) definições de termos como nutrição, estado nutricional e leis da alimentação; (2) grupos de alimentos e nutrientes; (3) guias alimentares como a pirâmide alimentar. O foco é fornecer os princípios básicos da nutrição para enfermeiros.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
Este documento discute vários tipos de dietas orais hospitalares, incluindo suas indicações, características e alimentos permitidos. Detalha dietas de consistência modificada como dietas pastosas, líquidas e sem resíduos, assim como dietas especiais para diarreia, obstipação e preparação para exames gastrointestinais. O objetivo é fornecer nutrição adequada aos pacientes de acordo com suas necessidades e condições médicas.
O documento discute a área da nutrição clínica, que trata enfermidades através da alimentação e previne doenças promovendo uma dieta saudável. A nutrição clínica é realizada por nutricionistas em consultórios, hospitais e outros ambientes e envolve dietas terapêuticas personalizadas para diferentes condições de saúde. Essas dietas podem variar em calorias, nutrientes, consistência e outros fatores de acordo com as necessidades do paciente.
O documento discute as leis fundamentais da alimentação humana segundo Pedro Escudero, incluindo quantidade, qualidade, harmonia e adequação. Também define termos-chave da nutrição como nutrientes, metabolismo, gasto energético e princípios da Política Nacional de Alimentação e Nutrição no Brasil.
O documento discute vários tipos de dietas, incluindo dietas hospitalares regulares, dietas leves, pastosas e líquidas. Também descreve dietas especiais como dietas para diabéticos, hipossódicas, com restrição de alimentos ácidos ou laxantes. Finalmente, discute nutrição enteral através de sondas e nutrição parenteral por via venosa.
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALElyda Santos
O documento discute os tipos de terapia nutricional, Nutrição Enteral e Nutrição Parenteral. A Nutrição Enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas em relação à Nutrição Parenteral. O documento também descreve a equipe multidisciplinar envolvida na terapia nutricional, indicações, contraindicações e cuidados de enfermagem necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
Dietas hospitalares são classificadas em de rotina ou especiais. Dietas de rotina incluem líquida, leve, branda e pastosa usadas no pré e pós-operatório. Dietas especiais controlam açúcar, calorias, sódio, fibras ou outros nutrientes para tratar problemas de saúde.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição aplicados à enfermagem, incluindo: (1) definições de termos como nutrição, estado nutricional e leis da alimentação; (2) grupos de alimentos e nutrientes; (3) guias alimentares como a pirâmide alimentar. O foco é fornecer os princípios básicos da nutrição para enfermeiros.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
Este documento discute vários tipos de dietas orais hospitalares, incluindo suas indicações, características e alimentos permitidos. Detalha dietas de consistência modificada como dietas pastosas, líquidas e sem resíduos, assim como dietas especiais para diarreia, obstipação e preparação para exames gastrointestinais. O objetivo é fornecer nutrição adequada aos pacientes de acordo com suas necessidades e condições médicas.
O documento discute a área da nutrição clínica, que trata enfermidades através da alimentação e previne doenças promovendo uma dieta saudável. A nutrição clínica é realizada por nutricionistas em consultórios, hospitais e outros ambientes e envolve dietas terapêuticas personalizadas para diferentes condições de saúde. Essas dietas podem variar em calorias, nutrientes, consistência e outros fatores de acordo com as necessidades do paciente.
O documento discute as leis fundamentais da alimentação humana segundo Pedro Escudero, incluindo quantidade, qualidade, harmonia e adequação. Também define termos-chave da nutrição como nutrientes, metabolismo, gasto energético e princípios da Política Nacional de Alimentação e Nutrição no Brasil.
O documento discute nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de nutrientes através de sondas no estômago ou intestino. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa. O documento descreve indicações, administração, composição, cuidados e complicações destes métodos nutricionais.
O documento fornece uma introdução sobre nutrição e dietética, definindo conceitos-chave como alimentação, nutriente, dieta e dietoterapia. Ele também descreve as principais funções dos alimentos e os três grupos de alimentos - construtores, energéticos e reguladores - destacando exemplos de cada grupo e suas funções no organismo.
O documento discute diferentes tipos de dietas terapêuticas aplicadas ao tratamento de doenças. Ele descreve dietas modificadas quimicamente e fisicamente, incluindo dietas isentas de resíduos, brandas, pastosas, semilíquidas e líquidas, explicando suas indicações e preparações alimentares permitidas.
O documento discute conceitos de nutrição aplicada à enfermagem, incluindo alimentos, nutrientes, alimentação equilibrada e tipos de dietas. Aborda tópicos como alimentos, nutrientes, alimentação saudável, dietoterapia e dietas hospitalares.
O documento discute conceitos básicos de nutrição e dietética, incluindo: 1) a definição de nutrição como o estudo dos alimentos e como o corpo os utiliza; 2) os principais tipos de nutrientes - carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais; e 3) a pirâmide alimentar como uma forma de classificar e recomendar os alimentos.
Este documento discute introdução à nutrição e dietética, o corpo humano e alimentos. Ele explica que a nutrição sempre foi influenciada por superstições e ignorância e que uma dieta equilibrada é importante para fornecer energia, nutrientes e água ao corpo. Alimentos são classificados e definidos e a nutrição é explicada como a ciência que estuda como os alimentos são processados pelo corpo.
O documento discute terapia nutricional, especificamente nutrição enteral. Resume os principais pontos da nutrição enteral como sendo: 1) fornecer alimento para fins especiais por meio de sondas ou via oral para pacientes desnutridos ou não; 2) ter objetivos como restaurar ou manter o estado nutricional e manter a função do trato gastrointestinal; 3) envolver uma equipe multiprofissional incluindo médico, nutricionista e enfermeiro.
O documento discute conceitos, preparação, administração e monitoramento da nutrição parenteral. A nutrição parenteral é uma solução administrada por via intravenosa para fornecer nutrientes a pacientes que não podem receber alimentação oral ou enteral. O farmacêutico é responsável pela preparação da solução de acordo com normas de boas práticas. É importante monitorar possíveis complicações metabólicas e infecciosas dos pacientes recebendo nutrição parenteral.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 33 anos internada há um mês e quatro dias devido a insuficiência renal crônica. O resumo inclui o diagnóstico nutricional da paciente como moderadamente desnutrida, seus hábitos alimentares não saudáveis e a conduta nutricional recomendada focada em alimentos com baixo sódio, potássio, cálcio e fósforo.
O documento descreve os tipos de dietas hospitalares fornecidas pelo Serviço de Nutrição e Dietética, incluindo dietas orais, enterais e parenterais. Detalha os horários das refeições servidas aos pacientes e explica que as dietas orais podem ser modificadas quanto à consistência dos alimentos para melhor se adaptar às necessidades nutricionais e condições físicas de cada paciente.
O documento discute diferentes tipos de terapia nutricional, incluindo nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por sonda nasogástrica, nasoentérica ou gastrostomia/jejunostomia quando o trato gastrointestinal está funcionando. Já a nutrição parenteral fornece nutrientes por via endovenosa quando o trato gastrointestinal não pode ser usado. O documento também descreve critérios para seleção e categorização de dietas enterais.
O documento descreve o estágio obrigatório de nutrição realizado em um Centro de Saúde na cidade de São Jose, SC. O estágio teve duração de 330 horas e objetivou desenvolver competências para atuação do nutricionista na promoção da saúde. O Centro de Saúde atende cerca de 10.584 usuários e oferece serviços de atenção básica. O estágio possibilitou ao estudante conhecer a estrutura e programas de saúde da unidade, com ênfase na prevalência de obesidade e
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
AULA 1 DISCIPLINA NUTRIÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM.
NESSA AULA DISPONHO A APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, ACORDO DIDÁTICO, OBJETIVOS DA DISCIPLINA, CRONOGRAMA DA DISCIPLINA, MÉTODOS AVALIATIVOS. APRESENTO CONCEITOS IMPORTANTES DA DISCIPLINA COMO NUTRIÇÃO, SAÚDE, NUTRIENTES, ALIMENTOS.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
O documento discute a nutrição do idoso, identificando fatores que afetam seu estado nutricional como ambientais, fisiológicos, socioeconômicos e neuropsicológicos. Também aborda avaliação nutricional, necessidades nutricionais e malnutrição na terceira idade.
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
Este documento discute as dietas hospitalares no Brasil. Apresenta dados sobre a prevalência de desnutrição em hospitais brasileiros e os principais motivos para baixa aceitação das dietas por pacientes. Também define conceitos como dieta e dietoterapia e discute tipos de consistência como líquida restrita, líquida completa e pastosa.
O documento discute nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de nutrientes através de sondas no estômago ou intestino. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa. O documento descreve indicações, administração, composição, cuidados e complicações destes métodos nutricionais.
O documento fornece uma introdução sobre nutrição e dietética, definindo conceitos-chave como alimentação, nutriente, dieta e dietoterapia. Ele também descreve as principais funções dos alimentos e os três grupos de alimentos - construtores, energéticos e reguladores - destacando exemplos de cada grupo e suas funções no organismo.
O documento discute diferentes tipos de dietas terapêuticas aplicadas ao tratamento de doenças. Ele descreve dietas modificadas quimicamente e fisicamente, incluindo dietas isentas de resíduos, brandas, pastosas, semilíquidas e líquidas, explicando suas indicações e preparações alimentares permitidas.
O documento discute conceitos de nutrição aplicada à enfermagem, incluindo alimentos, nutrientes, alimentação equilibrada e tipos de dietas. Aborda tópicos como alimentos, nutrientes, alimentação saudável, dietoterapia e dietas hospitalares.
O documento discute conceitos básicos de nutrição e dietética, incluindo: 1) a definição de nutrição como o estudo dos alimentos e como o corpo os utiliza; 2) os principais tipos de nutrientes - carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais; e 3) a pirâmide alimentar como uma forma de classificar e recomendar os alimentos.
Este documento discute introdução à nutrição e dietética, o corpo humano e alimentos. Ele explica que a nutrição sempre foi influenciada por superstições e ignorância e que uma dieta equilibrada é importante para fornecer energia, nutrientes e água ao corpo. Alimentos são classificados e definidos e a nutrição é explicada como a ciência que estuda como os alimentos são processados pelo corpo.
O documento discute terapia nutricional, especificamente nutrição enteral. Resume os principais pontos da nutrição enteral como sendo: 1) fornecer alimento para fins especiais por meio de sondas ou via oral para pacientes desnutridos ou não; 2) ter objetivos como restaurar ou manter o estado nutricional e manter a função do trato gastrointestinal; 3) envolver uma equipe multiprofissional incluindo médico, nutricionista e enfermeiro.
O documento discute conceitos, preparação, administração e monitoramento da nutrição parenteral. A nutrição parenteral é uma solução administrada por via intravenosa para fornecer nutrientes a pacientes que não podem receber alimentação oral ou enteral. O farmacêutico é responsável pela preparação da solução de acordo com normas de boas práticas. É importante monitorar possíveis complicações metabólicas e infecciosas dos pacientes recebendo nutrição parenteral.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 33 anos internada há um mês e quatro dias devido a insuficiência renal crônica. O resumo inclui o diagnóstico nutricional da paciente como moderadamente desnutrida, seus hábitos alimentares não saudáveis e a conduta nutricional recomendada focada em alimentos com baixo sódio, potássio, cálcio e fósforo.
O documento descreve os tipos de dietas hospitalares fornecidas pelo Serviço de Nutrição e Dietética, incluindo dietas orais, enterais e parenterais. Detalha os horários das refeições servidas aos pacientes e explica que as dietas orais podem ser modificadas quanto à consistência dos alimentos para melhor se adaptar às necessidades nutricionais e condições físicas de cada paciente.
O documento discute diferentes tipos de terapia nutricional, incluindo nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por sonda nasogástrica, nasoentérica ou gastrostomia/jejunostomia quando o trato gastrointestinal está funcionando. Já a nutrição parenteral fornece nutrientes por via endovenosa quando o trato gastrointestinal não pode ser usado. O documento também descreve critérios para seleção e categorização de dietas enterais.
O documento descreve o estágio obrigatório de nutrição realizado em um Centro de Saúde na cidade de São Jose, SC. O estágio teve duração de 330 horas e objetivou desenvolver competências para atuação do nutricionista na promoção da saúde. O Centro de Saúde atende cerca de 10.584 usuários e oferece serviços de atenção básica. O estágio possibilitou ao estudante conhecer a estrutura e programas de saúde da unidade, com ênfase na prevalência de obesidade e
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
AULA 1 DISCIPLINA NUTRIÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM.
NESSA AULA DISPONHO A APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, ACORDO DIDÁTICO, OBJETIVOS DA DISCIPLINA, CRONOGRAMA DA DISCIPLINA, MÉTODOS AVALIATIVOS. APRESENTO CONCEITOS IMPORTANTES DA DISCIPLINA COMO NUTRIÇÃO, SAÚDE, NUTRIENTES, ALIMENTOS.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
O documento discute a nutrição do idoso, identificando fatores que afetam seu estado nutricional como ambientais, fisiológicos, socioeconômicos e neuropsicológicos. Também aborda avaliação nutricional, necessidades nutricionais e malnutrição na terceira idade.
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
Este documento discute as dietas hospitalares no Brasil. Apresenta dados sobre a prevalência de desnutrição em hospitais brasileiros e os principais motivos para baixa aceitação das dietas por pacientes. Também define conceitos como dieta e dietoterapia e discute tipos de consistência como líquida restrita, líquida completa e pastosa.
O documento discute diferentes dietas hospitalares, incluindo a dieta livre, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele explica os objetivos e alimentos permitidos em cada dieta, que são prescritas dependendo das necessidades e limitações de cada paciente.
1) A dieta semilíquida tem como objetivo minimizar o trato gastrointestinal e a presença de resíduos no cólon, sendo indicada para pacientes com problemas de deglutição, mastigação e digestão. Sua consistência é semilíquida com alimentos liquidificados e amassados.
2) A dieta leve apresenta alimentos semi-sólidos após cozimento ou ação mecânica, para pacientes no pós-operatório onde a motilidade gástrica está debilitada ou que necessitam de facilidade na mastigação
A pirâmide alimentar é um guia gráfico que orienta uma dieta saudável, demonstrando como deve ser a alimentação diária de acordo com os diferentes grupos de alimentos. A base da pirâmide contém alimentos que devem ser consumidos em maior quantidade, como cereais e leguminosas, enquanto o topo contém alimentos que devem ser consumidos com menos frequência, como doces e gorduras. O documento também descreve diferentes tipos de dietas de acordo com a consistência dos alimentos, como dietas normais, brandas, pastosas, semi-l
O documento discute a terapia nutricional para doenças da boca e esôfago, incluindo cárie, periodontite, refluxo gastroesofágico e esofagite. Apresenta casos clínicos e orientações dietéticas para cada patologia, como a importância de reduzir açúcares para cárie, aumentar fibras para periodontite, e fracionar refeições para refluxo.
O slide aborda as formas de nutrição direcionada a pacientes limitados, acamados, como os pacientes em oncologicos os quais lidamos diariamente nos serviços de saúde. Aborda os tipos de nutrição: oral, enteral e parenteral, os tipos de dieta que podem ser utilizados neste caso e os tipos de sondas/catéteres utilizados para este fim.
O documento discute planejamento de cardápios, incluindo fatores a serem considerados, como conhecimento da população-alvo e possibilidades dos estabelecimentos. Também aborda estrutura de cardápios institucionais, tipos de dietas e ingestão diária recomendada.
Vigilância epidemiológica das doenças transmitidas por alimentos no brasil, 1...Taiz Siqueira Pinto
O documento discute planejamento de cardápios, incluindo fatores a serem considerados, como o público-alvo e recursos disponíveis. Ele também cobre estrutura de cardápios institucionais e hospitais, seleção de alimentos, elaboração de acordo com diretrizes nutricionais e ingestão diária recomendada.
Intervenção nutricional na cirurgia bariátricaNatália Silva
O documento discute a intervenção nutricional em cirurgia bariátrica, abordando: 1) o preparo pré-operatório, incluindo avaliação nutricional e orientações; 2) o acompanhamento pós-operatório, com evolução da dieta, avaliação e queixas comuns; 3) a importância da abordagem multidisciplinar no sucesso da cirurgia.
O documento discute planejamento de cardápios, incluindo fatores a serem considerados, como público-alvo, recursos disponíveis e modalidade de serviço. Apresenta estrutura e tipos de cardápios, com foco em cardápios institucionais e hospitalares. Fornece diretrizes para elaboração de cardápios balanceados e variados.
Aula 7 cuidados com alimentacao do utente - curso de enfermagem - modularmilagre moreira
O documento discute os cuidados com a alimentação do paciente, incluindo a importância da alimentação e hidratação, tipos de dietas hospitalares, assistência na alimentação e cuidados com sonda nasogástrica. Aborda objetivos, dietas de rotina e especiais, material necessário, técnicas de alimentação e gavagem.
Este documento discute os conceitos e características de diferentes tipos de dietas hospitalares, incluindo dietas líquidas, pastosas, brandas e gerais. Ele explica como essas dietas são modificadas para atender às necessidades nutricionais específicas dos pacientes e promover sua recuperação. O documento também discute como a percepção da comida de hospital vem mudando, com foco maior na experiência do paciente.
O documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 82 anos internada no Hospital Geral de Vitoria da Conquista com diagnóstico de aterosclerose e pé diabético isquêmico. O resumo inclui a identificação da paciente, diagnóstico clínico, história clínica, exames realizados, avaliação nutricional, diagnóstico nutricional e evolução no hospital.
O documento descreve seis tipos de dietas (geral, branda, pastosa, leve, líquida e pastosa liquidificada) com suas características e critérios de inclusão. Os alunos serão divididos em grupos para criar cardápios sugeridos para cada dieta tipo.
1) O documento discute conceitos de nutrição humana, avaliação nutricional, sistemas digestivos e tipos de dietas. 2) Inclui informações sobre nutrientes, modificações de dietas, nutrição enteral e parenteral. 3) Aborda cálculo de IMC, equação de Harris-Benedict e complicações da nutrição enteral e parenteral.
Este guia apresenta orientações para pacientes que utilizam nutrição enteral domiciliar, abordando tópicos como: o que é nutrição enteral, profissionais envolvidos, tipos de dietas, cuidados com higiene, preparo, conservação e administração da dieta, além de orientações farmacêuticas e fonoaudiológicas. O documento tem como objetivo auxiliar na realização segura da terapia nutricional enteral fora do ambiente hospitalar.
O documento discute a terapia nutricional enteral, definindo-a como a alimentação por sonda no trato gastrointestinal. Aborda as indicações, vias de acesso, tipos de fórmulas, equipamentos e outros aspectos relacionados à administração da nutrição enteral.
O documento discute recomendações nutricionais para pacientes idosos com câncer. Ele aborda como avaliar o estado nutricional desses pacientes, com que frequência, e quando indicar terapia nutricional. Também fornece condutas nutricionais para problemas comuns como xerostomia, diarreia e neutropenia. O objetivo é definir estratégias para manter o estado nutricional desses pacientes durante o tratamento oncológico.
O documento discute vários tipos de dietas e cuidados nutricionais para pacientes, incluindo como certos medicamentos afetam a absorção de nutrientes, a importância da nutrição terapêutica, e detalhes sobre dietas líquidas, pastosas, brandas, normais e dietas com restrições.
2. Fluxograma:
Processo de distribuição de refeição
NÃO
SIM
Paciente interna
Prescrição médica da dieta
Enfermagem comunica ao
SND ou
Nutricionista coleta a dieta.
Prescrição dietética
SND prepara dieta
Paciente tem dieta
Prescrita?
Aguarda
Liberação
Médica da dieta
Copeira entrega
Refeição ao
paciente
3. FINALIDADE DO SND
O Serviço de Nutrição e Dietética é
responsável pelo fornecimento de
refeições a pacientes internados e seus
acompanhantes e garantir qualidade e
segurança na assistência nutricional
prestada aos clientes.
5. Tipos de dieta
Dietas oral
Dietas enterais
Dietas parenterais
6. Dieta orais - Modificações
Possibilitar a recuperação
do paciente no menor tempo possível
Evitar a desnutrição durante a
internação
Manter as reservas de nutrientes no
organismo
Adequar a ingestão de energia, macro
e micro nutrientes as necessidades
nutricionais
7. Dieta orais - Modificações
Adequando a prescrição:
- condições físicas e emocionais do
paciente;
- as necessidades nutricionais
Trabalhando a integração da equipe
multidisciplinar
8. Dieta orais – Modificações
CONSISTÊNCIA OU VOLUME
geral→branda→pastosa→ líquida:
mastigação / deglutição.
distúrbios gastrointestinais.
intervenções cirúrgicas.
preparações de exames
9. Dieta orais - Modificações
CONTEÚDO ENERGÉTICO
QUALIDADE E QUANTIDADE DE
NUTRIENTES
10. Dietas: Geral ou normal
Pacientes cuja condição clínica
não exige modificação em nutrientes e
consistência da dieta.
Paciente cuja patologia não está ligado
ao TGI e o estado geral não exige
modificação da dieta.
Alimentos: todos os alimentos e
preparações são permitidos.
Frituras e condimentos fortes são evitados.
11. Dietas: Branda
Pacientes com dificuldade de mastigação e
deglutição, em casos de afecções do trato digestório,
em determinados preparos de exames, em pré e pós-
operatórios. É usada como transição para a dieta
geral.
Alimentos: leite, chá de ervas, suplementos
comerciais, requeijão cremoso, queijos moles,
mingau, caldos, arroz papa, legumes cozidos, carnes
de aves, peixe e vaca bem cozidas e pedaços
pequenos, gelatina, flans.
Todos os alimentos devem ser cozidos.
12. Pastosa:
pacientes com
dificuldade de mastigação e deglutição,
em alguns pós -operatórios, casos
neurológicos, insuficiência respiratória,
diarréias.
Alimentos: forma de creme, purê,
amassados ou em papas.
13. Dietas indicações
Líquida: pacientes com dificuldade de
mastigação e deglutição, cirurgias do TGI,
evolução da dieta enteral para oral, em
determinados preparos de exames, em pré e
pós-operatórios.
Alimentos: caldos de carnes e legumes, chá,
suco de frutas coado, gelatina, água de coco.
14. DIETAS INDICAÇÕES CARACTERÍSTICAS
Geral ou
normal
Pacientes cuja condição clínica não exige
modificação em nutrientes e consistência da dieta.
Sem nenhuma restrição, deve preencher todos os
requisitos de uma dieta equilibrada.
Branda Pacientes com problemas mecânicos de ingestão e
digestão que impeçam a utilização da dieta geral.
É usada como transição para a dieta geral.
É restrita em frituras e alimentos crus, exceto os
de textura macia. O tecido conectivo e a celulose
estão abrandados por cocção ou ação mecânica,
facilitando a mastigação e a digestão.
Pastosa Pacientes com dificuldade de mastigação e
deglutição, em alguns pós-operatórios, casos
neurológicos, insuficiência respiratória, diarréias.
Os alimentos devem estar em forma de purê,
mingau, batidos ou triturados, exigindo pouca
mastigação e facilitando a deglutição.
Leve Pacientes com dificuldade de mastigação e
deglutição, em casos de afecções do trato
digestório, em determinados preparos de exames,
em pré e pós-operatórios.
Utiliza preparações líquidas e pastosas associadas,
de fácil digestão, mastigação e deglutição.
Líquida Pacientes com dificuldade de mastigação e
deglutição, em casos de afecções do trato
digestório, em determinados preparos de exames,
em pré e pós-operatórios.
Utiliza alimentos de consistência líquida na
temperatura ambiente, que produzem poucos
resíduos e são de fácil digestão.
15. DIETA GERAL
VCT: 2000 – 2500 Kcal
DIETA BRANDA
VCT: 1800 – 2000 Kcal
DIETA PASTOSA
VCT: 1800 – 2000 Kcal
DIETA LEVE
VCT: 1500 – 1800 Kcal
DIETA LÍQUIDA
VCT: 1300 – 1500 Kcal
DESJEJUM
Café com leite
Pão com margarina
Laranja
DESJEJUM
Café com leite
Pão com margarina
Mamão
DESJEJUM
Café com leite
Mingau
Mamão
DESJEJUM
Café com leite
Biscoito tipo “Maizena”
Mamão
DESJEJUM
Café com leite
Mingau
COLAÇÃO
Suco de frutas
COLAÇÃO
Suco de frutas
ALMOÇO
Arroz
Feijão
Bife
Cenoura refogada
Salada de alface
Banana
Suco
ALMOÇO
Arroz
Caldo de feijão
Carne cozida
Cenoura refogada
Banana
Suco
ALMOÇO
Arroz pastoso
Caldo de feijão
Carne moída
Purê de cenoura
Doce de banana
Suco
ALMOÇO
Sopa de cereais e
hortaliças com carne
Doce de banana
Suco
ALMOÇO
Sopa liquidificada
Gelatina
Suco
LANCHE
Café com leite
Pão com margarina
LANCHE
Café com leite
Pão com margarina
LANCHE
Mingau
LANCHE
Mingau
LANCHE
Vitamina de frutas
JANTAR
Arroz
Feijão
Frango assado
Couve refogada
Salada de beterraba
Abacaxi
Suco
JANTAR
Arroz
Caldo de feijão
Frango cozido
Chuchu refogada
Salada de beterraba
Pudim
Suco
JANTAR
Arroz pastoso
Caldo feijão
Frango desfiado
Purê de abóbora
Pudim
Suco
JANTAR
Canja
Pudim
Suco
JANTAR
Sopa liquidificada
Gelatina batida com
creme de leite
Suco
CEIA
Chá
Bolacha
CEIA
Chá
Bolacha
CEIA
Chá
Bolacha
CEIA
Chá
Bolacha
CEIA
Mingau
16. Taxa de Metabolismo Basal
EQUAÇÃO DE HARRIS-BENEDICT
HOMEM: 66 + (13,7 x peso atual (kg)) +
(5,0 x estatura (cm)) – (6,8 x idade
(anos))
MULHER: 655 + (9,6 x peso atual (kg))
+ (1,7 x estatura (cm)) – (4,7 x idade
(anos))
18. Dietas Especiais
Dieta para Diabéticos/Hipoglícidica: dieta
para pessoas que não podem comer açúcar,
sendo necessário controlar os alimentos
energéticos: arroz, batata, pão e massa.
Dieta Hipercalórica: dieta com o objetivo de
fornecer mais energia. Deve ser oferecida
maior quantidade de arroz, massa, doces.
Ex: pacientes com anorexia, desnutrição,
AIDS, queimadura, neoplasias.
Dieta hipocalórica: Restrição de calorias.
Ex: pacientes obesos, hipotireoidismo.
19. Dietas Especiais
Dieta Hipoprotéica: contém menor
quantidade de proteínas. Pctes portadores
de IR ou Hepática.
Dieta Hiperprotéica: acréscimo de
protéinas. pacientes com anorexia,
desnutrição, AIDS, queimadura, neoplasias.
Contém maior quantidade de proteínas.
Oferecer leite, gelatina, carne, iogurte,
queijos e ovos
20. Dietas Especiais
Dieta laxativa ou com resíduos: para
pacientes com intestino preso. Devem comer
maior quantidade de verduras, legumes, frutas
(laranja, mamão, ameixa) e líquidos.
Dieta constipante ou sem resíduos: para
pacientes com diarréia. Não podem comer
verduras cruas ou cozidas, legumes, frutas
cruas, frituras e alimentos gordurosos, leite e
derivados, doces (só gelatina) e sucos de frutas.
21. Dietas Especiais
Dieta Hipolipídica.(para pessoas com
alterações hepáticas, pancreáticas e
biliar): contém pouca quantidade de
gordura. São proibidos: manteiga,
margarina, queijo, iogurte, leite (só
desnatado), frituras e alimentos
gordurosos.
22. Dietas Especiais
Dieta Hipossódica: dieta com controle
de sódio e sal. São proibidos: pão
francês, bolacha de água e sal, cream
craker, queijos salgados e embutidos.
Pode ser oferecido até 2g de sal em
sache.
Dieta Assódica ou Sem Sal: dieta
preparada sem adição de sal no
cozimento dos alimentos
23. QUALIDADE E QUANTIDADE
Restrição – renal crônico, cardiopata (ICC)
Água
Reposição - diarréia, vômitos, transpiração
Dieta geral 2500 Kcal (900 ml intrínseco)
Hiperproteica – queimados (2g/kg)
Proteínas
Hipoproteica – renal crônico e hepatopata (0,6g/kg)
0,8g/kg
24. resíduo – massa que permanece no trato gastrointestinal após a digestão
Resíduos Diverticulite, colite, diarréias
e Fibras evitar: leite, açúcar, carnes gordurosas, condimentos, frutas e
hortaliças
fibras – solúveis – Diabetes Mellitus e dislipidemia ( pectina, lignina e
gomas -frutas, leguminosas, aveia)
insolúveis – Obstipação (celulose, hemicelulose - folhas verdes,
cereais integrais)
25. Gastronomia Hospitalar
A gastronomia reúne arte e técnica para se
garantir o máximo de satisfação ao se saborear
um prato, uma refeição. Envolve a experiência
do paladar, olfato, visão.
a) Hábitos alimentares do paciente a necessidade
do paciente em termos da quantidade de sua
alimentação;
b) Direito de escolha (ou alternativa de opção) do
paciente;
c) Direito do paciente ao diálogo com o
responsável pela administração do serviço.
d) Direito do paciente à informação relativa à
alimentação (dieta) que lhe é servida.
26. Gastronomia Hospitalar
Desnutrição hospital
é provavelmente uma
das doenças de maior
prevalência e incidência nos hospitais,
chegando a atingir de 30% a 50% dos
internados
Cliente internado, a alimentação pode ser
um dos únicos prazeres a que tem direito,
por isso, merece atenção maior do que o
cuidado básico com valor nutricional das
dietas
27. Gastronomia Hospitalar
Avaliação relativamente simples feita
pelo nutricionista traz benefícios
visíveis na evolução do enfermo
Hospitais brasileiros investem em
terapia nutricional para melhorar a
qualidade de vida
28. “Comprometimento individual é um esforço conjunto – isso é
o que faz um time funcionar, uma empresa funcionar, uma
civilização funcionar.”
Vince Lombardi