SlideShare uma empresa Scribd logo
Enfrentando a
dor persistente no
idoso
Definição da IASP
“Experiência sensorial e emocional
desagradável que é
associada ou é descrita em termos de lesões
teciduais”
Dor
“Dor persistente” é a dor ou
desconforto que dura por muito tempo,
ou vai e vem por um período de meses ou
anos.
A osteoatrite e outros problemas de
saúde crônicos podem causar dor
persistente.
Como muitos idosos têm problemas
crônicos de saúde, a dor persistente é
frequente.
Mas a dor persistente não é uma parte
"normal" do envelhecimento e não deve
ser ignorada.
Se não tratada, a dor persistente pode
dificultar o sono, a caminhada e a
realização de atividades diárias do
idoso.
Felizmente, existem muitos tratamentos
eficazes para a dor persistente
MANTENHA UM DIÁRIO DE DOR
Um diário da dor ajudará a controlar sua dor, seu
impacto em sua vida e como você responde ao
tratamento.
 
Um diário da dor é muito importante ao começar
ou adicionar uma nova medicação para a dor.
 
Pode levar algum tempo para você e seu médico
encontrarem as melhores dosagens e
combinações de medicamentos para sua doença.
Utilize uma escala de dor para avaliar
a intensidade da dor
Uma escala de dor ajuda a medir o quão
ruim é sua dor e ajuda a comunicar sua
experiência individual ao seu médico.
Isso ajudará seu médico a determinar o
tratamento mais eficaz para sua dor.
Comunique ao seu médico outros sintomas
afora a sua dor
Isso inclui outras doenças crônicas,
alergias ou cirurgias prévias.
 
Uma história completa é crucial para evitar
possíveis interações entre medicamentos e
doenças, particularmente se você teve
doença renal ou hepática no passado.
Uso de tratamentos combinados
Os medicamentos para a dor funcionam melhor quando
combinados com outros tratamentos não medicinais. Como
técnicas de redução do estresse, exercícios físicos.
Acompanhamento com fisioterapeutas e psicólogos. Esses
tratamentos não farmacológicos podem ajudá-lo a lidar
melhor com a dor.
 
Grupos de apoio também podem ajudá-lo a conviver com a
dor persistente.
 
Pergunte ao seu médico para referências na sua
comunidade. Alguns problemas persistentes de dor são
muito complexos e exigem uma equipe de especialistas em
dor para diagnosticar e gerenciá-los.
Mantenha um diário de medicamentos
Faça uma lista de todos os medicamentos prescritos e
medicamentos sem prescrição médica que você toma.
 
Isso deve incluir medicamentos “naturais” (fitoterápicos
ou homeopáticos), com suas dosagens.
 
Tenha sua lista à mão ao visitar seu médico. Informe o
seu médico se você tiver pulado algumas doses ou parou de
tomar qualquer remédio.
 
Mantenha a lista na sua carteira ou bolsa para que ela
esteja disponível em uma situação de emergência.
RELATE A SUA RESPOSTA AO
TRATAMENTO
e modificações de sua dor
 
Você deve informar o seu médico se tiver
um aumento súbito da dor ou uma
mudança no sensação ou localização da
dor.
Seu plano de tratamento da dor podera
ser alterado pelo médico.
Certifique-se de relatar qualquer efeito
colateral ao seu médico
 
Voce deve informar o médico, mesmo que
considere que este seja um efeito
secundário pequeno.
 
Você também deve dizer a ele quanto
tempo durou o efeito colateral, quão
severo e quais medicamentos você tomava
no momento.
Cuide do funcionamento intestinal
enquanto toma medicamentos opióides
pra dor
 
Medicamentos opioides podem causar
prisao de ventre. Frutas frescas,
vegetais e outras formas de fibra
ajudarão a evitar isso. Tome muita agua!
Tenha um farmacêutico de
confiança para aviar as suas
receitas médicas
 
Um farmaceutico de confiança
podera alertar para possiveis
interações de medicamentos para
dor
Um controle ideal de dor
requer check ups medicos
regulares
Agende uma nova consulta
medica de acompanhamento
antes de sair do consultório.
Lembre-se, você não precisa
viver com dor sem
tratamento.
Seu médico pode ajudá-lo a
encontrar a melhor maneira de
controlar sua dor.
RUBENS DE FRAGA
JÚNIOR
WEBLOG DO FRAGAWEBLOG DO FRAGA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Dor oncológica
Dor oncológicaDor oncológica
Dor oncológica
Oncoguia
 
Relistor Final
Relistor FinalRelistor Final
Relistor Final
Danilo Lima
 
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimaraDor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
emaildocavalcante
 
5º sinal vital2
5º sinal vital25º sinal vital2
5º sinal vital2
Andréa Dantas
 
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vital
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vitalO papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vital
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vitalKatia Biagio Fontes
 

Mais procurados (6)

Dor oncológica
Dor oncológicaDor oncológica
Dor oncológica
 
Relistor Final
Relistor FinalRelistor Final
Relistor Final
 
Despertadores
DespertadoresDespertadores
Despertadores
 
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimaraDor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
Dor 5º sinal vital cb dor aula enfª lucimara
 
5º sinal vital2
5º sinal vital25º sinal vital2
5º sinal vital2
 
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vital
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vitalO papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vital
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vital
 

Semelhante a Enfrentando a dor persistente no idoso

Controlo da Dor no Idoso
Controlo da Dor no IdosoControlo da Dor no Idoso
Controlo da Dor no Idoso
Mariana Ferreira
 
Cartilha Cuidados Paliativos
Cartilha Cuidados PaliativosCartilha Cuidados Paliativos
Cartilha Cuidados Paliativos
PmelaMeloCavalcanti
 
Quais são as opções de tratamento para a dor ciática?
Quais são as opções de tratamento para a dor ciática?Quais são as opções de tratamento para a dor ciática?
Quais são as opções de tratamento para a dor ciática?
Tookmed
 
Como a fisioterapia pode aliviar a dor - Renata Grajcer
Como a fisioterapia pode aliviar a dor - Renata GrajcerComo a fisioterapia pode aliviar a dor - Renata Grajcer
Como a fisioterapia pode aliviar a dor - Renata Grajcer
Renata Grajcer
 
Dicas posithivas
Dicas posithivasDicas posithivas
Saiba Como Controlar a Ansiedade, Prevenir e Tratar a Depressão pdf
Saiba Como Controlar a Ansiedade, Prevenir e Tratar a Depressão   pdfSaiba Como Controlar a Ansiedade, Prevenir e Tratar a Depressão   pdf
Saiba Como Controlar a Ansiedade, Prevenir e Tratar a Depressão pdf
Ederson Bezerra
 
Aprenda a ser menos ansioso seguindo sete dicas inusitadas - A Gazeta 01.04
Aprenda a ser menos ansioso seguindo sete dicas inusitadas - A Gazeta 01.04Aprenda a ser menos ansioso seguindo sete dicas inusitadas - A Gazeta 01.04
Aprenda a ser menos ansioso seguindo sete dicas inusitadas - A Gazeta 01.04
Fábio Nogueira, PhD
 
lombalgia.pptx
lombalgia.pptxlombalgia.pptx
lombalgia.pptx
JosRobertoAraujoRoch1
 
Dores musculares e suas causas e soluções
Dores musculares e suas causas e soluçõesDores musculares e suas causas e soluções
Dores musculares e suas causas e soluções
FlaviaMendesreis
 
Terapias Naturais
Terapias NaturaisTerapias Naturais
Terapias Naturais
Antonio de Alexandre
 
Praticas clinicas doc final
Praticas clinicas doc finalPraticas clinicas doc final
Praticas clinicas doc finalBodylogistic
 
Emagrecer com Inteligência
Emagrecer com InteligênciaEmagrecer com Inteligência
Emagrecer com Inteligênciacerebroebemestar
 
Artrite: causas, sintomas e tratamentos
Artrite: causas, sintomas e tratamentosArtrite: causas, sintomas e tratamentos
Artrite: causas, sintomas e tratamentosdarksidejean
 
Conheca Artrite Reumatoide
Conheca Artrite ReumatoideConheca Artrite Reumatoide
Conheca Artrite ReumatoideFlecte
 
6 Pontos de pressão que aliviam a ansiedade
6 Pontos de pressão que aliviam a ansiedade6 Pontos de pressão que aliviam a ansiedade
6 Pontos de pressão que aliviam a ansiedade
Tookmed
 
anciedade 0000000000000000000.pdf
anciedade 0000000000000000000.pdfanciedade 0000000000000000000.pdf
anciedade 0000000000000000000.pdf
MarceloInacio18
 
GUIA DO PACIENTE MODERNO - DR JOÃO VITOR NASSARALLA
GUIA DO PACIENTE MODERNO - DR JOÃO VITOR NASSARALLAGUIA DO PACIENTE MODERNO - DR JOÃO VITOR NASSARALLA
GUIA DO PACIENTE MODERNO - DR JOÃO VITOR NASSARALLA
João Vitor Romeiro
 

Semelhante a Enfrentando a dor persistente no idoso (20)

Controlo da Dor no Idoso
Controlo da Dor no IdosoControlo da Dor no Idoso
Controlo da Dor no Idoso
 
Cartilha Cuidados Paliativos
Cartilha Cuidados PaliativosCartilha Cuidados Paliativos
Cartilha Cuidados Paliativos
 
Quais são as opções de tratamento para a dor ciática?
Quais são as opções de tratamento para a dor ciática?Quais são as opções de tratamento para a dor ciática?
Quais são as opções de tratamento para a dor ciática?
 
Como a fisioterapia pode aliviar a dor - Renata Grajcer
Como a fisioterapia pode aliviar a dor - Renata GrajcerComo a fisioterapia pode aliviar a dor - Renata Grajcer
Como a fisioterapia pode aliviar a dor - Renata Grajcer
 
Dicas posithivas
Dicas posithivasDicas posithivas
Dicas posithivas
 
Saiba Como Controlar a Ansiedade, Prevenir e Tratar a Depressão pdf
Saiba Como Controlar a Ansiedade, Prevenir e Tratar a Depressão   pdfSaiba Como Controlar a Ansiedade, Prevenir e Tratar a Depressão   pdf
Saiba Como Controlar a Ansiedade, Prevenir e Tratar a Depressão pdf
 
Aprenda a ser menos ansioso seguindo sete dicas inusitadas - A Gazeta 01.04
Aprenda a ser menos ansioso seguindo sete dicas inusitadas - A Gazeta 01.04Aprenda a ser menos ansioso seguindo sete dicas inusitadas - A Gazeta 01.04
Aprenda a ser menos ansioso seguindo sete dicas inusitadas - A Gazeta 01.04
 
Lombalgia
LombalgiaLombalgia
Lombalgia
 
lombalgia.pptx
lombalgia.pptxlombalgia.pptx
lombalgia.pptx
 
Dores musculares e suas causas e soluções
Dores musculares e suas causas e soluçõesDores musculares e suas causas e soluções
Dores musculares e suas causas e soluções
 
Saude+do+idoso
Saude+do+idosoSaude+do+idoso
Saude+do+idoso
 
Terapias Naturais
Terapias NaturaisTerapias Naturais
Terapias Naturais
 
Praticas clinicas doc final
Praticas clinicas doc finalPraticas clinicas doc final
Praticas clinicas doc final
 
Emagrecer com Inteligência
Emagrecer com InteligênciaEmagrecer com Inteligência
Emagrecer com Inteligência
 
Artrite: causas, sintomas e tratamentos
Artrite: causas, sintomas e tratamentosArtrite: causas, sintomas e tratamentos
Artrite: causas, sintomas e tratamentos
 
Conheca Artrite Reumatoide
Conheca Artrite ReumatoideConheca Artrite Reumatoide
Conheca Artrite Reumatoide
 
dor2020.pdf
dor2020.pdfdor2020.pdf
dor2020.pdf
 
6 Pontos de pressão que aliviam a ansiedade
6 Pontos de pressão que aliviam a ansiedade6 Pontos de pressão que aliviam a ansiedade
6 Pontos de pressão que aliviam a ansiedade
 
anciedade 0000000000000000000.pdf
anciedade 0000000000000000000.pdfanciedade 0000000000000000000.pdf
anciedade 0000000000000000000.pdf
 
GUIA DO PACIENTE MODERNO - DR JOÃO VITOR NASSARALLA
GUIA DO PACIENTE MODERNO - DR JOÃO VITOR NASSARALLAGUIA DO PACIENTE MODERNO - DR JOÃO VITOR NASSARALLA
GUIA DO PACIENTE MODERNO - DR JOÃO VITOR NASSARALLA
 

Mais de Rubens Junior

Pesquisa cientifica online
Pesquisa cientifica onlinePesquisa cientifica online
Pesquisa cientifica online
Rubens Junior
 
Convivendo com multiplos problemas de saude
Convivendo com multiplos problemas de saudeConvivendo com multiplos problemas de saude
Convivendo com multiplos problemas de saude
Rubens Junior
 
Melhore a memoria com simples estrategias
Melhore a memoria com simples estrategiasMelhore a memoria com simples estrategias
Melhore a memoria com simples estrategias
Rubens Junior
 
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
Rubens Junior
 
Envelhecer com qualidade de vida
Envelhecer com qualidade de vidaEnvelhecer com qualidade de vida
Envelhecer com qualidade de vida
Rubens Junior
 
Como fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuais
Como fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuaisComo fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuais
Como fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuais
Rubens Junior
 
A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais e mídias p...
A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais  e mídias p...A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais  e mídias p...
A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais e mídias p...
Rubens Junior
 
O envelhecimento saudável
O envelhecimento saudávelO envelhecimento saudável
O envelhecimento saudável
Rubens Junior
 
A INFORMATICA EM MEDICINA
A INFORMATICA EM MEDICINAA INFORMATICA EM MEDICINA
A INFORMATICA EM MEDICINA
Rubens Junior
 
DISTURBIOS DO SONO EM IDOSOS
DISTURBIOS DO SONO EM IDOSOSDISTURBIOS DO SONO EM IDOSOS
DISTURBIOS DO SONO EM IDOSOS
Rubens Junior
 
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTODEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Rubens Junior
 
SEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSOSEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSO
Rubens Junior
 
CONFUSÃO MENTAL NO IDOSO
CONFUSÃO MENTAL NO IDOSOCONFUSÃO MENTAL NO IDOSO
CONFUSÃO MENTAL NO IDOSO
Rubens Junior
 
DEPRESSÃO NO IDOSO
DEPRESSÃO NO IDOSODEPRESSÃO NO IDOSO
DEPRESSÃO NO IDOSO
Rubens Junior
 
Envelhecimento saudável
Envelhecimento saudávelEnvelhecimento saudável
Envelhecimento saudável
Rubens Junior
 
NUTRIÇÃO NO IDOSO
NUTRIÇÃO NO IDOSONUTRIÇÃO NO IDOSO
NUTRIÇÃO NO IDOSO
Rubens Junior
 
VITAMINA D
VITAMINA D VITAMINA D
VITAMINA D
Rubens Junior
 
Internet e aplicativos móveis para médicos
Internet e aplicativos móveis para médicosInternet e aplicativos móveis para médicos
Internet e aplicativos móveis para médicos
Rubens Junior
 

Mais de Rubens Junior (18)

Pesquisa cientifica online
Pesquisa cientifica onlinePesquisa cientifica online
Pesquisa cientifica online
 
Convivendo com multiplos problemas de saude
Convivendo com multiplos problemas de saudeConvivendo com multiplos problemas de saude
Convivendo com multiplos problemas de saude
 
Melhore a memoria com simples estrategias
Melhore a memoria com simples estrategiasMelhore a memoria com simples estrategias
Melhore a memoria com simples estrategias
 
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
 
Envelhecer com qualidade de vida
Envelhecer com qualidade de vidaEnvelhecer com qualidade de vida
Envelhecer com qualidade de vida
 
Como fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuais
Como fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuaisComo fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuais
Como fazer pesquisa bibliográfica com os meios atuais
 
A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais e mídias p...
A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais  e mídias p...A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais  e mídias p...
A parceria entre neuropsiquiatria geriátrica com as redes sociais e mídias p...
 
O envelhecimento saudável
O envelhecimento saudávelO envelhecimento saudável
O envelhecimento saudável
 
A INFORMATICA EM MEDICINA
A INFORMATICA EM MEDICINAA INFORMATICA EM MEDICINA
A INFORMATICA EM MEDICINA
 
DISTURBIOS DO SONO EM IDOSOS
DISTURBIOS DO SONO EM IDOSOSDISTURBIOS DO SONO EM IDOSOS
DISTURBIOS DO SONO EM IDOSOS
 
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTODEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
 
SEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSOSEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSO
 
CONFUSÃO MENTAL NO IDOSO
CONFUSÃO MENTAL NO IDOSOCONFUSÃO MENTAL NO IDOSO
CONFUSÃO MENTAL NO IDOSO
 
DEPRESSÃO NO IDOSO
DEPRESSÃO NO IDOSODEPRESSÃO NO IDOSO
DEPRESSÃO NO IDOSO
 
Envelhecimento saudável
Envelhecimento saudávelEnvelhecimento saudável
Envelhecimento saudável
 
NUTRIÇÃO NO IDOSO
NUTRIÇÃO NO IDOSONUTRIÇÃO NO IDOSO
NUTRIÇÃO NO IDOSO
 
VITAMINA D
VITAMINA D VITAMINA D
VITAMINA D
 
Internet e aplicativos móveis para médicos
Internet e aplicativos móveis para médicosInternet e aplicativos móveis para médicos
Internet e aplicativos móveis para médicos
 

Último

AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
DiegoFernandes857616
 
APOSTILA Citologia Clà nica didatico.pdf
APOSTILA Citologia Clà nica  didatico.pdfAPOSTILA Citologia Clà nica  didatico.pdf
APOSTILA Citologia Clà nica didatico.pdf
PatrickVieira30
 
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdfCartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Camila Lorranna
 
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagemHistoria de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
sidneyjmg
 
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
SusanaMatos22
 
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolenciaViolência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
THIALYMARIASILVADACU
 
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
AllanNovais4
 
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
ccursog
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
sidneyjmg
 
NUTRICAO SELETIVIDADE ALIMENTAR NO AUTISMO.pptx
NUTRICAO SELETIVIDADE ALIMENTAR NO AUTISMO.pptxNUTRICAO SELETIVIDADE ALIMENTAR NO AUTISMO.pptx
NUTRICAO SELETIVIDADE ALIMENTAR NO AUTISMO.pptx
NutricionistaBrena
 
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdfAcidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
GabryellaNeves2
 

Último (11)

AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
 
APOSTILA Citologia Clà nica didatico.pdf
APOSTILA Citologia Clà nica  didatico.pdfAPOSTILA Citologia Clà nica  didatico.pdf
APOSTILA Citologia Clà nica didatico.pdf
 
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdfCartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
 
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagemHistoria de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
 
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
 
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolenciaViolência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
 
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
 
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
 
NUTRICAO SELETIVIDADE ALIMENTAR NO AUTISMO.pptx
NUTRICAO SELETIVIDADE ALIMENTAR NO AUTISMO.pptxNUTRICAO SELETIVIDADE ALIMENTAR NO AUTISMO.pptx
NUTRICAO SELETIVIDADE ALIMENTAR NO AUTISMO.pptx
 
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdfAcidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
 

Enfrentando a dor persistente no idoso

  • 1.
  • 3. Definição da IASP “Experiência sensorial e emocional desagradável que é associada ou é descrita em termos de lesões teciduais” Dor
  • 4.
  • 5. “Dor persistente” é a dor ou desconforto que dura por muito tempo, ou vai e vem por um período de meses ou anos. A osteoatrite e outros problemas de saúde crônicos podem causar dor persistente. Como muitos idosos têm problemas crônicos de saúde, a dor persistente é frequente.
  • 6.
  • 7. Mas a dor persistente não é uma parte "normal" do envelhecimento e não deve ser ignorada. Se não tratada, a dor persistente pode dificultar o sono, a caminhada e a realização de atividades diárias do idoso. Felizmente, existem muitos tratamentos eficazes para a dor persistente
  • 8.
  • 9. MANTENHA UM DIÁRIO DE DOR Um diário da dor ajudará a controlar sua dor, seu impacto em sua vida e como você responde ao tratamento.   Um diário da dor é muito importante ao começar ou adicionar uma nova medicação para a dor.   Pode levar algum tempo para você e seu médico encontrarem as melhores dosagens e combinações de medicamentos para sua doença.
  • 10.
  • 11. Utilize uma escala de dor para avaliar a intensidade da dor Uma escala de dor ajuda a medir o quão ruim é sua dor e ajuda a comunicar sua experiência individual ao seu médico. Isso ajudará seu médico a determinar o tratamento mais eficaz para sua dor.
  • 12.
  • 13. Comunique ao seu médico outros sintomas afora a sua dor Isso inclui outras doenças crônicas, alergias ou cirurgias prévias.   Uma história completa é crucial para evitar possíveis interações entre medicamentos e doenças, particularmente se você teve doença renal ou hepática no passado.
  • 14.
  • 15. Uso de tratamentos combinados Os medicamentos para a dor funcionam melhor quando combinados com outros tratamentos não medicinais. Como técnicas de redução do estresse, exercícios físicos. Acompanhamento com fisioterapeutas e psicólogos. Esses tratamentos não farmacológicos podem ajudá-lo a lidar melhor com a dor.   Grupos de apoio também podem ajudá-lo a conviver com a dor persistente.   Pergunte ao seu médico para referências na sua comunidade. Alguns problemas persistentes de dor são muito complexos e exigem uma equipe de especialistas em dor para diagnosticar e gerenciá-los.
  • 16.
  • 17. Mantenha um diário de medicamentos Faça uma lista de todos os medicamentos prescritos e medicamentos sem prescrição médica que você toma.   Isso deve incluir medicamentos “naturais” (fitoterápicos ou homeopáticos), com suas dosagens.   Tenha sua lista à mão ao visitar seu médico. Informe o seu médico se você tiver pulado algumas doses ou parou de tomar qualquer remédio.   Mantenha a lista na sua carteira ou bolsa para que ela esteja disponível em uma situação de emergência.
  • 18.
  • 19. RELATE A SUA RESPOSTA AO TRATAMENTO e modificações de sua dor   Você deve informar o seu médico se tiver um aumento súbito da dor ou uma mudança no sensação ou localização da dor. Seu plano de tratamento da dor podera ser alterado pelo médico.
  • 20.
  • 21. Certifique-se de relatar qualquer efeito colateral ao seu médico   Voce deve informar o médico, mesmo que considere que este seja um efeito secundário pequeno.   Você também deve dizer a ele quanto tempo durou o efeito colateral, quão severo e quais medicamentos você tomava no momento.
  • 22.
  • 23. Cuide do funcionamento intestinal enquanto toma medicamentos opióides pra dor   Medicamentos opioides podem causar prisao de ventre. Frutas frescas, vegetais e outras formas de fibra ajudarão a evitar isso. Tome muita agua!
  • 24.
  • 25. Tenha um farmacêutico de confiança para aviar as suas receitas médicas   Um farmaceutico de confiança podera alertar para possiveis interações de medicamentos para dor
  • 26.
  • 27. Um controle ideal de dor requer check ups medicos regulares Agende uma nova consulta medica de acompanhamento antes de sair do consultório.
  • 28.
  • 29. Lembre-se, você não precisa viver com dor sem tratamento. Seu médico pode ajudá-lo a encontrar a melhor maneira de controlar sua dor.
  • 30.
  • 31. RUBENS DE FRAGA JÚNIOR WEBLOG DO FRAGAWEBLOG DO FRAGA