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Abílio Cardoso Teixeira
Abílio Cardoso Teixeira
Doutorando Ciências da Enfermagem | Vogal de Enfermagem da APNEP | Enfermeiro no SCI1 do CHP-HSA
Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP | Coordenador do Grupo de Trabalho “Prática Baseada na Evidência” do SCI1
Abílio Cardoso Teixeira
Doutorando Ciências da Enfermagem | Vogal de Enfermagem da APNEP | Enfermeiro no SCI1 do CHP-HSA
Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP | Coordenador do Grupo de Trabalho “Prática Baseada na Evidência” do SCI1
A instabilidade psíquica como paradigma
Novas tendências: o doente em cuidados
paliativos internado na UCI
declaração de interesses
Investigação
Mestrado Ciências Enfermagem: Empoderamento Profissional
Aluno Doutoramento Ciências Enfermagem: Empoderamento Profissional e Prática Baseada
na Evidência
Prática
Enfermeiro no SCI1: CHP – HSA
Vogal de Enfermagem da APNEP
Palestrante/ Moderador
Nutrição Artificial | Nutrição e Feridas
Prática Baseada na Evidência
Empoderamento Profissional
declaração de interesses
declaração de interesses
Fonseca, A. C. da, Mendes Jr, W. V., & Fonseca, M. de J. M. da. (2012). Cuidados paliativos para idosos na unidade de terapia intensiva: revisão sistemática. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 24(2), 197–206.
http://doi.org/10.1590/S0103-507X2012000200017
Abílio Cardoso Teixeira
Doutorando Ciências da Enfermagem | Vogal de Enfermagem da APNEP | Enfermeiro no SCI1 do CHP-HSA
Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP | Coordenador do Grupo de Trabalho “Prática Baseada na Evidência” do SCI1
Paliar intensivamente?
Intensivos
Intensivos
“reduzir a morbilidade e mortalidade associada à doença crítica, manter as
funções dos órgãos e restaurar a saúde”
Cook, D., & Rocker, G. (2014). Dying with Dignity in the Intensive Care Unit. New England Journal of Medicine, 370(26), 2506–2514. http://doi.org/10.1056/NEJMra1208795
Paliativos
Byock, I. (2006). Improving palliative care in intensive care units: identifying strategies and interventions that work. Critical Care Medicine, 34(11 Suppl), S302–S305.
http://doi.org/10.1097/01.CCM.0000237347.94229.23
“cuidados paliativos”: deve ser aprofundado
Fonseca, A. C. da, Mendes Jr, W. V., & Fonseca, M. de J. M. da. (2012). Cuidados paliativos para idosos na unidade de terapia intensiva: revisão sistemática. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 24(2), 197–206.
http://doi.org/10.1590/S0103-507X2012000200017
Profissionais de saúde, adiam a introdução de uma abordagem paliativa, à pessoa
idosa, esperando por um evento terminal.
Wilson, O., Avalos, G., & Dowling, M. (2016). Knowledge of palliative care and attitudes towards nursing the dying patient. British Journal of Nursing, 25(11), 600–605. http://doi.org/10.12968/bjon.2016.25.11.600
E x i s t e u m a l i n h a q u e s e p a r a …
Façam tudo o que puderem…
10-22%de mortes no/ após internamento em UCI
Ho, L. A., Engelberg, R. A., Curtis, J. R., Nelson, J., Luce, J., Ray, D. E., & Levy, M. M. (2011). Comparing clinician ratings of the quality of palliative care in the intensive care unit*. Critical Care Medicine, 39(5), 975–
983. doi:10.1097/ccm.0b013e31820a91db
Mirel, M., & Hartjes, T. (2013). Bringing palliative care to the surgical intensive care unit. Critical Care Nurse, 33(1), 71–4. http://doi.org/10.4037/ccn2013124
Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American
College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096
Curamos qualquer um
A morte é uma falha
Uma falha não é opção
Quando em dúvida, efetuamos mais testes
Quando a dúvida é grande, pedimos ajuda da especialidade
Estamos certos muitas vezes, errados por vezes, mas nunca na dúvida…
… nós somos UCI!
stresse para o Enfermeiro e Família do doente
Efstathiou, N., & Walker, W. (2014). Intensive care nurses’ experiences of providing end-of-life care after treatment withdrawal: A qualitative study. Journal of Clinical Nursing, 23(21–22), 3188–3196.
http://doi.org/10.1111/jocn.12565
Holms, N., Milligan, S., & Kydd, A. (2014). A study of the lived experiences of registered nurses who have provided end-of-life care within an intensive care unit. International Journal of Palliative Nursing, 20(11),
549–56. http://doi.org/10.12968/ijpn.2014.20.11.549
Mirel, M., & Hartjes, T. (2013). Bringing palliative care to the surgical intensive care unit. Critical Care Nurse, 33(1), 71–4. http://doi.org/10.4037/ccn2013124
Suscetibilidade aumentada ao stresse, por serem os
profissionais que mais tempo passam ao lado do doente
orientação para salvar vidas; problemas de comunicação na
equipa e com a família; falta de tempo; lacunas formativas;
dificuldade em assegurar o conforto do doente.
Johns Hopkins Safety and Quality Research Group:
 infeções associadas ao catéter (UCI’s no estado
do Michigan e outras)
Desempenho consistente, baseado na
evidência
Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and
Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff
•Barreiras
•Facilitadores
Caraterização
da realidade
Estratégias
Monitorização
Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and
Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff
Sucesso não resultou de estratégias antisépticas mais efetivas, uso
de tecnologia sofisticada ou aumento dos recursos
Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and
Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff
Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and
Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff
Conhecimento implementação
Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and
Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff
Comunicação aberta entre
Médico e Enfermeiro
Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and
Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff
Assumir liderança no grupo de trabalho interdisciplinar, responsável pelo planeamento e
implementação de programas de “Cuidados Paliativos na UCI”, planeando um papel ativo nas
reuniões interdiciplinares para identificar obstáculos e estratégias para os superar
Participar nas reuniões, promovendo o trabalho em equipa, a expressão de
preocupações e a promoção de uma cultura de melhoria e de integração de
cuidados paliativos na UCI
Promover a formação
Ajudar a desenvolver e implementar processos de monitorização das práticas
1. O doente tem sintomas físicos ou psicológicos de angústia?
2. Existem necessidades específicas de apoio para o paciente ou a família?
3. As opções de tratamento combinam com metas centradas no paciente?
4. Há desacordos entre equipa e familiares?
Creutzfeldt, C. J., Engelberg, R. A., Healey, L., Cheever, C. S., Becker, K. J., Holloway, R. G., & Curtis, J. R. (2015). Palliative Care Needs in the Neuro-ICU. Crit Care Med, 43(8), 1677–1684.
http://doi.org/10.1097/ccm.0000000000001018
n = 130 + 132
Necessidade de cuidados paliativos encontrada em 62% (80/130)
53%: necessidade de suporte
28%: necessidade de estabelecimento de objetivos de tratamento
Rastreio associado a mais encontros com as familias e mais consultas de
cuidados paliativos
Família e doente no centro da tomada de decisão;
Comunicação da equipa com o doente e família;
Continuidade de cuidados;
Apoio emocional e espiritural ao doente e às famílias;
Avaliação e controlo de sintomas;
Apoio e suporte aos profissionais, lidando com emoções
Ho, L. A., Engelberg, R. A., Curtis, J. R., Nelson, J., Luce, J., Ray, D. E., & Levy, M. M. (2011). Comparing clinician ratings of the quality of palliative care in the intensive care unit*. Critical Care Medicine, 39(5), 975–
983. doi:10.1097/ccm.0b013e31820a91db
Fonseca, A. C. da, Mendes Jr, W. V., & Fonseca, M. de J. M. da. (2012). Cuidados paliativos para idosos na unidade de terapia intensiva: revisão sistemática. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 24(2), 197–206.
http://doi.org/10.1590/S0103-507X2012000200017
Aparência do doente:
“limpa e fresca”
“apresentável”
Promoção do conforto e alívio da dor
Beckstrand RL, Callister LC & Kirchhoff KT (2006) Providing a “good death”: critical care nurses’ suggestions for improving end-of-life care. American Journal of Critical Care 15, 38–45.
Hov R, Hedelin B & Athlin E (2007) Good nursing care to ICU patients on the edge of life. Intensive and Critical Care Nursing 23, 331–341.
Kongsuwan W & Locsin RC (2009) Promoting peaceful death in the intensive care unit in Thailand. International Nursing Review 56, 116–122.
95% dos doentes: não podem decidir
Holms, N., Milligan, S., & Kydd, A. (2014). A study of the lived experiences of registered nurses who have provided end-of-life care within an intensive care unit. International Journal of Palliative Nursing, 20(11),
549–56. http://doi.org/10.12968/ijpn.2014.20.11.549
Beckstrand RL, Callister LC & Kirchhoff KT (2006) Providing a “good death”: critical care nurses’ suggestions for improving end-of-life care. American Journal of Critical Care 15, 38–45.
Fridh I, Forsberg A & Bergdom I (2009) Close relatives’ experiences of caring and of the physical environment when a loved one dies in an ICU. Intensive & Critical Care Nursing 25, 111–119.
Stayt LC (2007) Nurses’ experiences of caring for families with relatives in intensive care units. Journal of Advanced Nursing 57, 623–630.
Necessidades inseperáveis do doente
Doente
Família
Quando?
Como?
Onde?
Maria, 70 anos. Admissão na UCI no pós-op. reparação de aneurisma toracoabdominal.
1as 24h: paraplegia, não responde a comandos. Lesão Renal Aguda
Qual a probabilidade de sobreviver? E se sobreviver, necessitará de cuidados
continuados. Deverá iniciar diálise? O que queria Maria?
Reunião com a família: inicialmente Maria recusou a cirurgia. Após aumento dor abdominal e
após conversa com cirurgião e família, hesitantemente, concorda com a cirurgia. Maior parte da
falência de órgãos é ainda reversível, com um plano de tratamentos mais agressivo. Mas a paraplegia
não parece ser resolvível. A família concorda com a hemodiálise, num curto prazo de tempo. Iniciada
analgesia contínua.
2 semanas: função renal melhora. Suspensa HD. Dependente da VMI. Incontinência e diarreia. UP
sagrada (difícil de cicatrizar)
Mosenthal, A.C., Lee, K.F., & Huffman, J. (2002). Palliative care in the surgical intensive care unit. Journal of the American College of Surgeons, 194(1), 107–110.
Dependente de “equipamentos” para sobreviver, mas mais responsiva e interage com a família.
Reunião com a família (discussão do desconforto físico e psicológico): gastrostromia,
traqueostomia e colostomia.
Marido e filhas sempre presentes. Por um curto período: desabituação ventilatória com sucesso; a
tolerar alimentação e UP a cicatrizar. Vê TV e comunica com a família.
Sépsis (PP Abdominal). Delirium. Administração de fármacos vasopressores. Arritmias. Indicação
para cirurgia.
Reunião com a família: não consente. Concordam com drenagem guiada por imagem e ATB.
DNR. Manutenção de atitudes.
Agitação, desadaptação ventilatória. Inicio de sedação. Lesão Renal. Morreu após 6 semanas de
UCI (após suspensão de vasopressores e VM)
Mosenthal, A.C., Lee, K.F., & Huffman, J. (2002). Palliative care in the surgical intensive care unit. Journal of the American College of Surgeons, 194(1), 107–110.
Quando?
Creutzfeldt, C. J., Engelberg, R. A., Healey, L., Cheever, C. S., Becker, K. J., Holloway, R. G., & Curtis, J. R. (2015). Palliative Care Needs in the Neuro-ICU. Crit Care Med, 43(8), 1677–1684.
http://doi.org/10.1097/ccm.0000000000001018
 subjetividade: ferramentas de rastreio (implementadas pelos
profissionais de saúde ou automaticamente)
Admissão na UCI após internamento ≥ 10 dias
Idade ≥ 80 anos com ≥2 comorbilidades com risco de vida
Doença oncológica estadio IV
Estado pós paragem cardíaca
Diagnóstico de hemorragia intracerebral com necessidade de VMInv.
(cit. Norton et al., 2007)
Creutzfeldt, C. J., Engelberg, R. A., Healey, L., Cheever, C. S., Becker, K. J., Holloway, R. G., & Curtis, J. R. (2015). Palliative Care Needs in the Neuro-ICU. Crit Care Med, 43(8), 1677–1684.
http://doi.org/10.1097/ccm.0000000000001018
Como?
Dor (maior: punção arterial e aspiração endotraqueal)
Desconforto
Ansiedade
Fome ou sede
Dunn, G. P., & Mosenthal, A. C. (2007). Palliative care in the surgical intensive care unit: where least expected, where most needed. Asian J Surg, 30(1), 1–5. http://doi.org/10.1016/S1015-9584(09)60120-2
Dificuldades na comunicação
Dor
Dispneia
Fome
Sonolência
Aslakson, R., Cheng, J., Vollenweider, D., Galusca, D., Smith, T. J., & Pronovost, P. J. (2014). Evidence-Based Palliative Care in the Intensive Care Unit: A Systematic Review of Interventions. Journal of Palliative
Medicine, 17(2), 219–235. http://doi.org/10.1089/jpm.2013.0409
Dunn, G. P., & Mosenthal, A. C. (2007). Palliative care in the surgical intensive care unit: where least expected, where most needed. Asian J Surg, 30(1), 1–5. http://doi.org/10.1016/S1015-9584(09)60120-2
Doentes
• controlo da dor e outros sintomas
• evitar um inapropriado prolongamento do
processo de morte
• sentimento de controlo
• alivio dos familiares
• fortalecimento das relações com os
familiares
Familiares
• informação honesta
• privacidade
• serem ouvidos
• respeito pelos desejos dos seus familiares
Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American
College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096
Cuidados centrados no doente e na família
Príncipio da autonomia (tomada de decisão)
Doentes incapacitados: família
Encontros com a família, com estabelecimento de objetivos de
tratamento
Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and
Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff
Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American
College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096
alivio de sintomas: dor
Aspiração, posicionamentos, cateterização, cuidados a feridas, presença de tubo endotraqueal
Minimizar ou eliminar as fontes iatrogénicas de dor
Uso de escalas: BPS
Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American
College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096
alivio de sintomas: dispneia & desconforto
Comum no doente admitido em UCI
No doente ventilado: taquipneia e taquicardia, expressão facial de medo, uso de músculos
acessórios, respiração paradoxal e flapping nasal.
Recomendações escassas
Melhor abordagem: individualizada!
Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American
College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096
alivio de sintomas: delirium
Comum em UCI
Uso de sedação e imobilizações? (garatir segurança do doente)
Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American
College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096
alivio de sintomas: medicação
eficácia, baixo custo e
familiarização dos
profissionais de saúde
recomendado, neste contexto,
a administração contínua
Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American
College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096
alivio de sintomas: medicação
Propriedades sedativas,
hipnóticas, ansiolíticas e
amnésicas
Rápido inicio de ação; de fácil titulação.
Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American
College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096
alivio de sintomas: medicação
Haloperidol: tratamento de eleição para o delirium;
Tempo de ½ vida: elevado
Efeito máximo: 25-30 minutos após administração EV. Repetição a cada 15-30 minutos. Dose pode
ser dobrada a cada 30 minutos.
Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American
College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096
Treino de comunicação
Abordagem aos familiares, precoce, de acordo com as seguintes recomendações (baseadas evidência):
Localização privada
Aumento do tempo destinado a ouvir a família
Valorizar as declarações dos familiares
Reconhecer as emoções dos familiares (e abordar)
Ouvir os membros da família (e responder)
Entender o doente como pessoa (foco nos seus valores e preferências)
Identificar oportunidades perdidas
Assegurar que o doente não sofra
Prestar apoio às decisões tomadas pela família
comunicação
Onde?
10 + 2 doentes
plano de tratamento individualizado e discutido: admissão, uma vez dia e sempre que surgem
alterações significativas
política de visitas aberta (24h)
televisão e computador (10 + 2)
reuniões regulares com a família (médico e enfermeiro e outros profissionais, quando relevante)
doente incluído no processo de tomada de decisão
dispositivos invasivos (apenas os indispensáveis)
posicionamentos (e rotinas) a gosto
o sci1: chp - hsa
10 + 2 doentes
plano de tratamento individualizado e discutido: admissão, uma vez dia e sempre que surgem
alterações significativas
política de visitas aberta (24h)
televisão e computador (10 + 2)
reuniões regulares com a família (médico e enfermeiro e outros profissionais, quando relevante)
doente incluído no processo de tomada de decisão
dispositivos invasivos (apenas os indispensáveis)
posicionamentos (e rotinas) a gosto
o sci1: chp - hsa
Ser realista: o único que sabe o que se está a passar!
Novas tendências em cuidados intensivos: paliativos
Novas tendências em cuidados intensivos: paliativos
Novas tendências em cuidados intensivos: paliativos
Novas tendências em cuidados intensivos: paliativos
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Novas tendências em cuidados intensivos: paliativos

  • 2. Abílio Cardoso Teixeira Doutorando Ciências da Enfermagem | Vogal de Enfermagem da APNEP | Enfermeiro no SCI1 do CHP-HSA Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP | Coordenador do Grupo de Trabalho “Prática Baseada na Evidência” do SCI1
  • 3. Abílio Cardoso Teixeira Doutorando Ciências da Enfermagem | Vogal de Enfermagem da APNEP | Enfermeiro no SCI1 do CHP-HSA Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP | Coordenador do Grupo de Trabalho “Prática Baseada na Evidência” do SCI1
  • 4. A instabilidade psíquica como paradigma Novas tendências: o doente em cuidados paliativos internado na UCI
  • 5. declaração de interesses Investigação Mestrado Ciências Enfermagem: Empoderamento Profissional Aluno Doutoramento Ciências Enfermagem: Empoderamento Profissional e Prática Baseada na Evidência Prática Enfermeiro no SCI1: CHP – HSA Vogal de Enfermagem da APNEP Palestrante/ Moderador Nutrição Artificial | Nutrição e Feridas Prática Baseada na Evidência Empoderamento Profissional
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Fonseca, A. C. da, Mendes Jr, W. V., & Fonseca, M. de J. M. da. (2012). Cuidados paliativos para idosos na unidade de terapia intensiva: revisão sistemática. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 24(2), 197–206. http://doi.org/10.1590/S0103-507X2012000200017
  • 19. Abílio Cardoso Teixeira Doutorando Ciências da Enfermagem | Vogal de Enfermagem da APNEP | Enfermeiro no SCI1 do CHP-HSA Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP | Coordenador do Grupo de Trabalho “Prática Baseada na Evidência” do SCI1 Paliar intensivamente?
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 24. Intensivos “reduzir a morbilidade e mortalidade associada à doença crítica, manter as funções dos órgãos e restaurar a saúde” Cook, D., & Rocker, G. (2014). Dying with Dignity in the Intensive Care Unit. New England Journal of Medicine, 370(26), 2506–2514. http://doi.org/10.1056/NEJMra1208795
  • 26. Byock, I. (2006). Improving palliative care in intensive care units: identifying strategies and interventions that work. Critical Care Medicine, 34(11 Suppl), S302–S305. http://doi.org/10.1097/01.CCM.0000237347.94229.23
  • 27. “cuidados paliativos”: deve ser aprofundado Fonseca, A. C. da, Mendes Jr, W. V., & Fonseca, M. de J. M. da. (2012). Cuidados paliativos para idosos na unidade de terapia intensiva: revisão sistemática. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 24(2), 197–206. http://doi.org/10.1590/S0103-507X2012000200017
  • 28. Profissionais de saúde, adiam a introdução de uma abordagem paliativa, à pessoa idosa, esperando por um evento terminal. Wilson, O., Avalos, G., & Dowling, M. (2016). Knowledge of palliative care and attitudes towards nursing the dying patient. British Journal of Nursing, 25(11), 600–605. http://doi.org/10.12968/bjon.2016.25.11.600
  • 29.
  • 30. E x i s t e u m a l i n h a q u e s e p a r a …
  • 31.
  • 32. Façam tudo o que puderem…
  • 33.
  • 34. 10-22%de mortes no/ após internamento em UCI Ho, L. A., Engelberg, R. A., Curtis, J. R., Nelson, J., Luce, J., Ray, D. E., & Levy, M. M. (2011). Comparing clinician ratings of the quality of palliative care in the intensive care unit*. Critical Care Medicine, 39(5), 975– 983. doi:10.1097/ccm.0b013e31820a91db Mirel, M., & Hartjes, T. (2013). Bringing palliative care to the surgical intensive care unit. Critical Care Nurse, 33(1), 71–4. http://doi.org/10.4037/ccn2013124 Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096
  • 35. Curamos qualquer um A morte é uma falha Uma falha não é opção Quando em dúvida, efetuamos mais testes Quando a dúvida é grande, pedimos ajuda da especialidade Estamos certos muitas vezes, errados por vezes, mas nunca na dúvida… … nós somos UCI!
  • 36. stresse para o Enfermeiro e Família do doente Efstathiou, N., & Walker, W. (2014). Intensive care nurses’ experiences of providing end-of-life care after treatment withdrawal: A qualitative study. Journal of Clinical Nursing, 23(21–22), 3188–3196. http://doi.org/10.1111/jocn.12565 Holms, N., Milligan, S., & Kydd, A. (2014). A study of the lived experiences of registered nurses who have provided end-of-life care within an intensive care unit. International Journal of Palliative Nursing, 20(11), 549–56. http://doi.org/10.12968/ijpn.2014.20.11.549 Mirel, M., & Hartjes, T. (2013). Bringing palliative care to the surgical intensive care unit. Critical Care Nurse, 33(1), 71–4. http://doi.org/10.4037/ccn2013124 Suscetibilidade aumentada ao stresse, por serem os profissionais que mais tempo passam ao lado do doente orientação para salvar vidas; problemas de comunicação na equipa e com a família; falta de tempo; lacunas formativas; dificuldade em assegurar o conforto do doente.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Johns Hopkins Safety and Quality Research Group:  infeções associadas ao catéter (UCI’s no estado do Michigan e outras) Desempenho consistente, baseado na evidência Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff •Barreiras •Facilitadores Caraterização da realidade Estratégias Monitorização
  • 40. Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff Sucesso não resultou de estratégias antisépticas mais efetivas, uso de tecnologia sofisticada ou aumento dos recursos
  • 41. Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff
  • 42. Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff Conhecimento implementação
  • 43. Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff Comunicação aberta entre Médico e Enfermeiro
  • 44. Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff Assumir liderança no grupo de trabalho interdisciplinar, responsável pelo planeamento e implementação de programas de “Cuidados Paliativos na UCI”, planeando um papel ativo nas reuniões interdiciplinares para identificar obstáculos e estratégias para os superar Participar nas reuniões, promovendo o trabalho em equipa, a expressão de preocupações e a promoção de uma cultura de melhoria e de integração de cuidados paliativos na UCI Promover a formação Ajudar a desenvolver e implementar processos de monitorização das práticas
  • 45.
  • 46. 1. O doente tem sintomas físicos ou psicológicos de angústia? 2. Existem necessidades específicas de apoio para o paciente ou a família? 3. As opções de tratamento combinam com metas centradas no paciente? 4. Há desacordos entre equipa e familiares? Creutzfeldt, C. J., Engelberg, R. A., Healey, L., Cheever, C. S., Becker, K. J., Holloway, R. G., & Curtis, J. R. (2015). Palliative Care Needs in the Neuro-ICU. Crit Care Med, 43(8), 1677–1684. http://doi.org/10.1097/ccm.0000000000001018 n = 130 + 132 Necessidade de cuidados paliativos encontrada em 62% (80/130) 53%: necessidade de suporte 28%: necessidade de estabelecimento de objetivos de tratamento Rastreio associado a mais encontros com as familias e mais consultas de cuidados paliativos
  • 47. Família e doente no centro da tomada de decisão; Comunicação da equipa com o doente e família; Continuidade de cuidados; Apoio emocional e espiritural ao doente e às famílias; Avaliação e controlo de sintomas; Apoio e suporte aos profissionais, lidando com emoções Ho, L. A., Engelberg, R. A., Curtis, J. R., Nelson, J., Luce, J., Ray, D. E., & Levy, M. M. (2011). Comparing clinician ratings of the quality of palliative care in the intensive care unit*. Critical Care Medicine, 39(5), 975– 983. doi:10.1097/ccm.0b013e31820a91db Fonseca, A. C. da, Mendes Jr, W. V., & Fonseca, M. de J. M. da. (2012). Cuidados paliativos para idosos na unidade de terapia intensiva: revisão sistemática. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 24(2), 197–206. http://doi.org/10.1590/S0103-507X2012000200017
  • 48.
  • 49. Aparência do doente: “limpa e fresca” “apresentável” Promoção do conforto e alívio da dor Beckstrand RL, Callister LC & Kirchhoff KT (2006) Providing a “good death”: critical care nurses’ suggestions for improving end-of-life care. American Journal of Critical Care 15, 38–45. Hov R, Hedelin B & Athlin E (2007) Good nursing care to ICU patients on the edge of life. Intensive and Critical Care Nursing 23, 331–341. Kongsuwan W & Locsin RC (2009) Promoting peaceful death in the intensive care unit in Thailand. International Nursing Review 56, 116–122.
  • 50. 95% dos doentes: não podem decidir Holms, N., Milligan, S., & Kydd, A. (2014). A study of the lived experiences of registered nurses who have provided end-of-life care within an intensive care unit. International Journal of Palliative Nursing, 20(11), 549–56. http://doi.org/10.12968/ijpn.2014.20.11.549
  • 51. Beckstrand RL, Callister LC & Kirchhoff KT (2006) Providing a “good death”: critical care nurses’ suggestions for improving end-of-life care. American Journal of Critical Care 15, 38–45. Fridh I, Forsberg A & Bergdom I (2009) Close relatives’ experiences of caring and of the physical environment when a loved one dies in an ICU. Intensive & Critical Care Nursing 25, 111–119. Stayt LC (2007) Nurses’ experiences of caring for families with relatives in intensive care units. Journal of Advanced Nursing 57, 623–630. Necessidades inseperáveis do doente Doente Família
  • 52.
  • 54. Como?
  • 55. Onde?
  • 56. Maria, 70 anos. Admissão na UCI no pós-op. reparação de aneurisma toracoabdominal. 1as 24h: paraplegia, não responde a comandos. Lesão Renal Aguda Qual a probabilidade de sobreviver? E se sobreviver, necessitará de cuidados continuados. Deverá iniciar diálise? O que queria Maria? Reunião com a família: inicialmente Maria recusou a cirurgia. Após aumento dor abdominal e após conversa com cirurgião e família, hesitantemente, concorda com a cirurgia. Maior parte da falência de órgãos é ainda reversível, com um plano de tratamentos mais agressivo. Mas a paraplegia não parece ser resolvível. A família concorda com a hemodiálise, num curto prazo de tempo. Iniciada analgesia contínua. 2 semanas: função renal melhora. Suspensa HD. Dependente da VMI. Incontinência e diarreia. UP sagrada (difícil de cicatrizar) Mosenthal, A.C., Lee, K.F., & Huffman, J. (2002). Palliative care in the surgical intensive care unit. Journal of the American College of Surgeons, 194(1), 107–110.
  • 57. Dependente de “equipamentos” para sobreviver, mas mais responsiva e interage com a família. Reunião com a família (discussão do desconforto físico e psicológico): gastrostromia, traqueostomia e colostomia. Marido e filhas sempre presentes. Por um curto período: desabituação ventilatória com sucesso; a tolerar alimentação e UP a cicatrizar. Vê TV e comunica com a família. Sépsis (PP Abdominal). Delirium. Administração de fármacos vasopressores. Arritmias. Indicação para cirurgia. Reunião com a família: não consente. Concordam com drenagem guiada por imagem e ATB. DNR. Manutenção de atitudes. Agitação, desadaptação ventilatória. Inicio de sedação. Lesão Renal. Morreu após 6 semanas de UCI (após suspensão de vasopressores e VM) Mosenthal, A.C., Lee, K.F., & Huffman, J. (2002). Palliative care in the surgical intensive care unit. Journal of the American College of Surgeons, 194(1), 107–110.
  • 58.
  • 60.
  • 61. Creutzfeldt, C. J., Engelberg, R. A., Healey, L., Cheever, C. S., Becker, K. J., Holloway, R. G., & Curtis, J. R. (2015). Palliative Care Needs in the Neuro-ICU. Crit Care Med, 43(8), 1677–1684. http://doi.org/10.1097/ccm.0000000000001018  subjetividade: ferramentas de rastreio (implementadas pelos profissionais de saúde ou automaticamente)
  • 62. Admissão na UCI após internamento ≥ 10 dias Idade ≥ 80 anos com ≥2 comorbilidades com risco de vida Doença oncológica estadio IV Estado pós paragem cardíaca Diagnóstico de hemorragia intracerebral com necessidade de VMInv. (cit. Norton et al., 2007) Creutzfeldt, C. J., Engelberg, R. A., Healey, L., Cheever, C. S., Becker, K. J., Holloway, R. G., & Curtis, J. R. (2015). Palliative Care Needs in the Neuro-ICU. Crit Care Med, 43(8), 1677–1684. http://doi.org/10.1097/ccm.0000000000001018
  • 63. Como?
  • 64. Dor (maior: punção arterial e aspiração endotraqueal) Desconforto Ansiedade Fome ou sede Dunn, G. P., & Mosenthal, A. C. (2007). Palliative care in the surgical intensive care unit: where least expected, where most needed. Asian J Surg, 30(1), 1–5. http://doi.org/10.1016/S1015-9584(09)60120-2
  • 65. Dificuldades na comunicação Dor Dispneia Fome Sonolência Aslakson, R., Cheng, J., Vollenweider, D., Galusca, D., Smith, T. J., & Pronovost, P. J. (2014). Evidence-Based Palliative Care in the Intensive Care Unit: A Systematic Review of Interventions. Journal of Palliative Medicine, 17(2), 219–235. http://doi.org/10.1089/jpm.2013.0409
  • 66. Dunn, G. P., & Mosenthal, A. C. (2007). Palliative care in the surgical intensive care unit: where least expected, where most needed. Asian J Surg, 30(1), 1–5. http://doi.org/10.1016/S1015-9584(09)60120-2 Doentes • controlo da dor e outros sintomas • evitar um inapropriado prolongamento do processo de morte • sentimento de controlo • alivio dos familiares • fortalecimento das relações com os familiares Familiares • informação honesta • privacidade • serem ouvidos • respeito pelos desejos dos seus familiares
  • 67. Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096 Cuidados centrados no doente e na família Príncipio da autonomia (tomada de decisão) Doentes incapacitados: família
  • 68. Encontros com a família, com estabelecimento de objetivos de tratamento Nelson, J. E., Cortez, T. B., Curtis, J. R., Lustbader, D. R., Mosenthal, A. C., Mulkerin, C., … The IPAL-ICU ProjectTM. (2011). Integrating Palliative Care in the ICU: The Nurse in a Leading Role. Journal of Hospice and Palliative Nursing : JHPN : The Official Journal of the Hospice and Palliative Nurses Association, 13(2), 89–94. http://doi.org/10.1097/NJH.0b013e318203d9ff
  • 69.
  • 70. Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096 alivio de sintomas: dor Aspiração, posicionamentos, cateterização, cuidados a feridas, presença de tubo endotraqueal Minimizar ou eliminar as fontes iatrogénicas de dor Uso de escalas: BPS
  • 71. Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096 alivio de sintomas: dispneia & desconforto Comum no doente admitido em UCI No doente ventilado: taquipneia e taquicardia, expressão facial de medo, uso de músculos acessórios, respiração paradoxal e flapping nasal. Recomendações escassas Melhor abordagem: individualizada!
  • 72. Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096 alivio de sintomas: delirium Comum em UCI Uso de sedação e imobilizações? (garatir segurança do doente)
  • 73. Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096 alivio de sintomas: medicação eficácia, baixo custo e familiarização dos profissionais de saúde recomendado, neste contexto, a administração contínua
  • 74. Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096 alivio de sintomas: medicação Propriedades sedativas, hipnóticas, ansiolíticas e amnésicas Rápido inicio de ação; de fácil titulação.
  • 75. Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096 alivio de sintomas: medicação Haloperidol: tratamento de eleição para o delirium; Tempo de ½ vida: elevado Efeito máximo: 25-30 minutos após administração EV. Repetição a cada 15-30 minutos. Dose pode ser dobrada a cada 30 minutos.
  • 76. Truog, R. D., Campbell, M. L., Curtis, J. R., Haas, C. E., Luce, J. M., Rubenfeld, G. D., … Kaufman, D. C. (2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: a consensus statement by the American College [corrected] of Critical Care Medicine. Critical Care Medicine, 36(3), 953–63. http://doi.org/10.1097/CCM.0B013E3181659096 Treino de comunicação Abordagem aos familiares, precoce, de acordo com as seguintes recomendações (baseadas evidência): Localização privada Aumento do tempo destinado a ouvir a família Valorizar as declarações dos familiares Reconhecer as emoções dos familiares (e abordar) Ouvir os membros da família (e responder) Entender o doente como pessoa (foco nos seus valores e preferências) Identificar oportunidades perdidas Assegurar que o doente não sofra Prestar apoio às decisões tomadas pela família comunicação
  • 77. Onde?
  • 78. 10 + 2 doentes plano de tratamento individualizado e discutido: admissão, uma vez dia e sempre que surgem alterações significativas política de visitas aberta (24h) televisão e computador (10 + 2) reuniões regulares com a família (médico e enfermeiro e outros profissionais, quando relevante) doente incluído no processo de tomada de decisão dispositivos invasivos (apenas os indispensáveis) posicionamentos (e rotinas) a gosto o sci1: chp - hsa
  • 79. 10 + 2 doentes plano de tratamento individualizado e discutido: admissão, uma vez dia e sempre que surgem alterações significativas política de visitas aberta (24h) televisão e computador (10 + 2) reuniões regulares com a família (médico e enfermeiro e outros profissionais, quando relevante) doente incluído no processo de tomada de decisão dispositivos invasivos (apenas os indispensáveis) posicionamentos (e rotinas) a gosto o sci1: chp - hsa
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84. Ser realista: o único que sabe o que se está a passar!

Notas do Editor

  1. Eu, este fim de semana, mais morto que vivo! E por falar em morte… vamos falar de vida!
  2. Desconforto pessoal e do doente e família
  3. Da melhoria das condições de vida;
  4. • Dos progressos da medicina; • Da melhoria da assistência médica
  5. The proportion of people aged over 60 years will double from about 11% to 22% (Lancet, 2014), with the greatest percentage increase predicted to be among those aged 85 years and older (Hall et al, 2011). Ed Withlock… eventualmente não chegam às nossas instituições de saúde com tanta velocidade
  6. Robert Marchand… eventualmente não chegam às nossas instituições de saúde com tanta velocidade
  7. Profissionais de saúde assumem a morte como uma derrota. Ou seja, Deus no Céu e médicos na Terra. A mão de deus!
  8. para as familias
  9. The Quality of Death Index measures the current environment for end-of life care services
  10. Paliar: Encobrir, revestir de falsas aparências. Pretextar. Demorar, adiar. Atenuar, aliviar. "paliar", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/paliar [consultado em 17-01-2017]. Intensivo: Que dá mais força. Que torna intenso. Em que se acumulam esforços ou meios (ex.: curso intensivo). Que visa a máxima produção por unidade de superfície e uma rápida rentabilização do investimento (ex.: agricultura intensiva). "intensivo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/intensivo [consultado em 17-01-2017].
  11. luta
  12. Numa briga entre um urso polar, quem ganharia? Ninguém… pois vivem em polos opostos
  13. Envolve o suporte de um ou mais órgãos e sistemas naqueles criticamente doentes. Assunção do precisosismo da vida e, se a doença é potencialmente reversível, todos os esforços serão levados a cabo para a recuperação.
  14. Integra os aspetos psicologicos e espirituais de cuidados de suporte que permitam uma vida tão ativa quanto possível Palliative care aims to relieve physical, social, psychological, and spiritual suffering to patients and their families (Holloway RG, Arnold RM, Creutzfeldt CJ, Lewis EF, Lutz BJ, McCann RM, et al. Palliative and end-of-life care in stroke: A statement for healthcare professionals from the american heart association/american stroke association. Stroke; a journal of cerebral circulation. 2014; 45:1887–1916)
  15. “Revisão sistemática sobre a relação entre cuidados paliativos aos idosos e a terapia intensiva nos portais Medline e Bireme”
  16. Life decisions are difficult and dilemmas are common in ICU. Diverse factors are affecting the decision making process. The intrinsic difficulty in identifying the critical point when further intervention neither saves lives nor improves quality of life is definitely one. Other factor include multiple referrers with different treatment goals; and ethical, legal, cultural, religious and organizational factors. Moreover, in the special case of ICU, one often encounters difficulty in getting to know patient’s preferences. Studies have shown that low proportion of ICU patients has mental capacity to make decisions; there is lack of documentation of patient’s preference; advance directive is only present in few patients; and family members are often overwhelmed.
  17. Family members are often dealing with depression and anxiety (12) and their perspectives may represent their own experiences rather than those of the patient
  18. Sucesso não resultou de estratégias antisépticas mais efetivas, uso de tecnologia sofisticada ou aumento dos recursos
  19. Normas de orientação clínica
  20. o que podemos aprender com o exemplo atrás exposto?
  21. trabalho em equipa. interdisciplinaridade
  22. Critical and intensive care nurses perceived family presence as essential during death in their attempt to ‘reconnect’ the patient with their family
  23. Life decisions are difficult and dilemmas are common in ICU. Diverse factors are affecting the decision making process. The intrinsic difficulty in identifying the critical point when further intervention neither saves lives nor improves quality of life is definitely one. Other factor include multiple referrers with different treatment goals; and ethical, legal, cultural, religious and organizational factors. Moreover, in the special case of ICU, one often encounters difficulty in getting to know patient’s preferences. Studies have shown that low proportion of ICU patients has mental capacity to make decisions; there is lack of documentation of patient’s preference; advance directive is only present in few patients; and family members are often overwhelmed.
  24. Será o mais importante
  25. Será o mais importante
  26. Delirium is a disturbance of consciousness characterized by an acute onset and fluctuating course such that a patient’s ability to receive, process, store, or recall information is impaired. When these symptoms are accompanied by increased motor activity, the condition is termed agitated delirium.
  27. Delirium is a disturbance of consciousness characterized by an acute onset and fluctuating course such that a patient’s ability to receive, process, store, or recall information is impaired. When these symptoms are accompanied by increased motor activity, the condition is termed agitated delirium.
  28. Delirium is a disturbance of consciousness characterized by an acute onset and fluctuating course such that a patient’s ability to receive, process, store, or recall information is impaired. When these symptoms are accompanied by increased motor activity, the condition is termed agitated delirium.
  29. Delirium is a disturbance of consciousness characterized by an acute onset and fluctuating course such that a patient’s ability to receive, process, store, or recall information is impaired. When these symptoms are accompanied by increased motor activity, the condition is termed agitated delirium.
  30. longo caminho
  31. Arduo
  32. Duro e com arte
  33. e por vezes, o desanimo e o cansaço apoderam-se de nós
  34. treino
  35. evolução
  36. evolução
  37. investigação
  38. investigação