2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto

CNseg
INFORMAÇÃO PARA ORIENTAR ESCOLHAS E
REDUZIR DESPERDÍCIOS
Caso 1
Paciente masculino, 63 anos, casado, 8 filhos, lavrador
D1 - Admitido com quadro de disfagia progressiva iniciada há 1 ano com perda
de peso totalizando entre 2 e 4 Kg . Negava outras doenças
D5 – Confirmada diagnostico de estenose esofágica e a biópsia não evidencia
neoplasia
D8- Realizada cirurgia para tratamento de estenose esofágica com ressecção do
segmento estenosado e anastomose
D11 - Paciente agitado, febril e com dor precordial. Suspeita de fistula esofágica
mediastinal.
Realizado exploração cirúrgica que confirma diagnóstico. Realizado
esofagostomia cervical, drenagem de mediastino e jejunostomia para
alimentação. Iniciado antibioticoterapia.
Caso 1
Caso 1
D 15 - Evolui com controle progressivo do quadro infeccioso
D 16 - Iniciado dieta pela jejunostomia. Técnico de enfermagem e injeta dieta no
mediastino ao confundir a jejunostomia com o dreno do mediastino
Paciente reconduzido ao Bloco para lavagem do mediastino
D 98 - Cirurgia de fechamento de esofagostomia cervical e retirada de
jejunostomia
D 120 - Alta para o domicílio
O que queremos em nossas escolhas de saúde?
Qualidade é um par perfeito: eficácia e eficiência máxima
(ABNT, 2010).
CAMINHO DA
QUALIDADE
MELHORIA CONTÍNUA
ESTRUTURA PROCESSO RESULTADOS
CIENCIA MÉDICA
CULTURA DE CENTRALIDADE E SEGURANÇA DO
PACIENTE
MODELO DE REMUNERAÇÃO
IINFORMAÇÕES E TRANSPARENCIA PARA
ESCOLHAS CONCIENTES
Como andam os resultados do sistema de saúde?
... 1991: o marco do Harvard Medical Practice I.
Volume 324:370-376 February 7, 1991 Number 6
Incidence of adverse events and negligence in
hospitalized patients. Results of the Harvard
Medical Practice Study I
TA Brennan, LL Leape, NM Laird, L Hebert, AR Localio, AG Lawthers, JP
Newhouse, PC Weiler, and HH Hiatt
Amostra aleatória;
Composta de 30.000 altas hospitalares de 51 hospitais.
“Os eventos adversos iatrogênicos da assistência ocorriam em cerca de
3,7% do total das internações nos EUA e determinaram:
• Óbitos em 13,6%;
• Incapacidades com duração menor que 6 meses em 70,5%;
• Sequelas irreversíveis em 2,6% “.
TA Brennan, LL Leape, NM Laird, L Hebert, AR Localio, AG Lawthers, JP Newhouse,
PC Weiler, and HH Hiatt –1991 Results of the Harvard Medical Practice Study I
Incidence of adverse events and negligence in hospitalized patients.
• No Reino Unido
10% das admissões hospitalares apresentam eventos adversos
(STRYER; CLANCY, 2005);
• No Canadá
12,7% das admissões hospitalares apresentam eventos adversos;
• Na Austrália
16,6% das admissões hospitalares apresentam eventos adversos
(FORSTER et al., 2004; THOMAS et al., 2000);
• No mundo,
421 milhões de internações/ano com cerca de 42,7 milhões de eventos adversos
(JHA et al., 2013).
... 2015 na América
400.00 óbitos/ano em pacientes hospitalizados determinados pela ocorrência de
um evento adverso.
MAKARY, M. A.; DANIEL, M. Medical error - the third leading cause of death in the US.
BMJ, v.353, n.2139, p.1-5, 2016.
0
100,000
200,000
300,000
400,000
500,000
600,000
700,000
Doenças
Cardíacas
Neoplasmas
Malignos
Erros
Médicos
Doenças
Cerebrovas…
Doenças
respiratória…
Diabetes
Mellitus
Gripee
Pneumonia
E no Brasil...
... 2011 no Brasil
Estudo retrospectivo
• 27.350 internados;
• Amostra randômica de 1.103 adultos;
• Incidência de eventos adversos: 7,6% sendo 66,7% deles previníveis;
• Na população 8,5% dos pacientes evoluíram para óbito;
• 34% dos óbitos ocorreram em pacientes com eventos adversos;
• 26,6% dos óbitos ocorreram em pacientes com eventos adversos
preveníveis;
• A mortalidade relacionada a evento adverso prevenível é de 2,3%.
Mendes et al. (2009) MARTINS et al., (2011).
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Faculdade de Medicina
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
Impacto econômico e assistencial das complicações relacionadas
à internação hospitalar
53000 altas
PAULA DAIBERT
Orientador: Renato C. Couto
Belo Horizonte
2014
ÓBITOS CONSIDERANDO A OCORRÊNCIA DE CONDIÇÕES
ADQUIRIDAS
Base de dados: 1.887 pares de pacientes
NOTA: p< 0,001 -> teste de McNemar
ÓBITOS ATRIBUÍVEIS À INSEGURANÇA ASSISTENCIAL HOSPITALAR
DE SAÚDE SUPLEMENTAR
Causas de óbito no Brasil, 2013
Grupo de Causas Nº de óbitos
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 52.058 Óbitos por
insegurança
assistencial-
hospitalar
127.339
a
434.112
XVI. Algumas afecções originadas no período perinatal 22.745
II. Neoplasias (tumores) 196.954
IX. Doenças do aparelho circulatório 339.672
X. Doenças do aparelho respiratório 137.832
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 151.683
Demais causas definidas 237.726
Total 1.138.670
11,1 a 38% dos
obitos
Fonte: MS/SVS/CGIAE - SIM
VIETNÃ: 57.000 americanos mortos
IROSHIMA E NAGASAKI
1.221.893 MORTOS OFICIAIS
TSUNAMI NA ÁSIA
230.000 MORTOS
Qual o desperdício com a ineficácia
assistencial no Brasil?
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Faculdade de Medicina
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
Impacto econômico e assistencial das complicações relacionadas
à internação hospitalar
53000 altas
PAULA DAIBERT
Orientador: Renato C. Couto
Belo Horizonte
2014
DRG Brasil
Perda de produtividade com baixa
qualidade assistencial
Condição
adquirida
Permanência real até a alta
Incluíndo óbitos Excluíndo óbitos
Presente (P) 18,8 ± 25,6 (Md = 10,7) 18,0 ± 24,0 (Md = 9,7)
Ausente (A) 9,1 ± 14,0 (Md = 4,4) 8,1 ± 13,5 (Md = 3,7)
p < 0,001 < 0,001
IMPACTO ECONÔMICO DA INSEGURANÇA ASSISTENCIAL
Instituto Juran in Redefening healht care system,Porter,M,E;Teisberg,E,O;2006,Harvard Business School Press,pg 87
Center for Medicare and Medicaid services.www.cms.hhs.gov/statistics/nhe/historical/2.asp
BROWN, P.; McARTHUR, C.; NEWBY, L. et alli. Cost of medical injury in New Zealand: a retrospective cohort study. J Health Serv Res Policy (Suppl). n. 1, p. S29-S34, jul. 2002.
• EUA
Instituto Juran, 2003
30% dos custos totais dos hospitais americanos são determinados por eventos adversos
assistenciais
National Institute for Healthcare Management, 2005
32% dos custos totais dos hospitais americanos são determinados por eventos adversos
assistenciais
Custos da Iatrogenia: 165,08 a 165,11 bilhões
• Nova Zelândia
BROWN e colaboradores
30% dos custos totais dos hospitais públicos neozelandeses são determinados por eventos
adversos;
Pacientes idosos, neonatos e aqueles com comorbidades mais importantes apresentavam
eventos adversos de maior custo.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
• Qual o impacto econômico dos pacientes sequelados?
• Qual o impacto econômico/assistencial da falta de acesso pela ocupação de leitos
e serviços ambulatoriais para tratamento das vitimas?
• Qual impacto econômico e social do afastamento das vitimas do sistema produtivo?
• Qual o tamanho do sofrimento, do desamparo, das perdas de oportunidades
por todos os envolvidos?
Qual o desperdício da ineficiência
assistencial no Brasil?
Impacto econômico do uso do DRG Brasil no
controle da permanência hospitalar
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS
GERAIS
Faculdade de Medicina
Programa de pós-graduação em Ciências da
Saúde
Avaliação da produtividade do leito
hospitalar brasileiro pela metodologia de
DRG BRASIL REFINADO – GRUPOS DE
DIAGNÓSTICOS RELACIONADOS em
145.710 altas hospitalares de 116 hospitais
JOSÉ CARLOS SERUFO FILHO
Orientador: Renato C. Couto
Belo Horizonte
2014
DRG Brasil
Produtividade/eficiência de hospitais brasileiros
Grupos Altas
Permanência
observada
Permanência
esperada
P50
%
Permanência
excedida
(Desperdício
)
Geral 145.710 649.345 dias 464.977 dias 39,7%
DRG Cirúrgico 90.902 273.197 dias 263.076 3,8%
DRG Clínico 54.808 376.048 dias 201.901 86,3%
Sistema privado de
saúde
48,4
milhões de pessoas
cobertas
MS-DRG percentil 50 ajustado pela categoria de DRG (Anos fiscais 2012-2014)
Produtividade/eficiência de hospitais
brasileiros
Grupos Altas
Permanência
observada
Permanência
esperada
P50
%
Permanência
excedida
(Desperdício
)
Geral 145.710 649.345 dias 464.977 dias 39,7%
DRG
Cirúrgico
90.902 273.197 dias 263.076 3,8%
DRG Clínico 54.808 376.048 dias 201.901 86,3%
Sistema privado de
saúde
57,546
bilhões de reais com
despesas hospitalares
em 2015
10,128
bilhões de reais são despesas
assistenciais com diárias
hospitalares
(17,6% do total das receitas
hospitalares - Anahp)
39,7%
diárias em excesso
4,020
bilhões de reais de
desperdício-ano apenas
com diárias
Quais as causas da ineficiência no uso do leito
hospitalar brasileiro?
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
O que devemos medir e informar?
Paciente e família devem ter informações disponíveis que permitam uma escolha
livre e consciente do plano de saúde, do hospital, do tratamento. As informações
devem incluir os desempenhos assistenciais com foco na segurança, os
tratamentos disponíveis baseados em evidências científicas , a satisfação
dos usuários com os serviços disponibilizados e o custo dos serviços
(IOM, 2001).
Características da informação a ser disponibilizada
1 - Qualificada
2 - Independente
3 - Acessível
4 - Compreensível
Informação para escolha
do tipo e local do tratamento
Experiência Internacional
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
Hospital Compare
Physician Compare
Nursing Home Compare
Home Health Compare
Dialysis Facility Compare
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
Informação para escolha
do modelo de pagamento
“fee for service” x “fee for value”
SITUAÇÃO
ECONÔMICO-
FINANCEIRA DAS
OPERADORAS
Sinistralidade – Tipo de
despesa assistencial
Despesas médico-
hospitalares em 2015:
R$57,546 bilhões
43,7% do total de
despesas assistenciais
Distribuição de receita por
natureza – tipo
2014 2015
Diárias e taxas 17,3 17,6
Medicamentos 17,9 17,4
Materiais 16,4 19,1
OPME e materiais especiais 6,2 5,2
Gases Medicinais 1,9 1,9
SADT 21,3 22,9
Outras receitas operacionais 7,6 7,3
Procedimentos gerenciados 4,6 4,4
Outras receitas de serviços 6,7 4,2
Fonte: Observatório ANAHP 2016. Disponível em:
http://anahp.com.br/produtos-anahp/observatorio/observatorio-2016. Acesso em: 31 jul 2016.
PERFIL DE RECEITA HOSPITALAR
CENÁRIO DAS OPSS
Em 2007, IOM e da Academia de Ciências Americana
O modelo de pagamento vigente, fee for service,
• Recompensa o uso excessivo de recursos
• Não reconhece as variações de resultados assistenciais.
A literatura revisada mostra forte evidência dos benefícios na qualidade
da assistência determinado pelo modelo remuneratório.
(IOM ., 2007).
Até o fim de 2016, 30%, até 2018, 50% do pagamento dos prestadores de
serviço será baseado em qualidade e não quantidade (CMS, 2015).
Entre 2010 e 2014
Redução de 17% na ocorrência de eventos adversos nos hospitais;
Prevenidos 2,1 milhões de eventos permitindo;
Salvou 87.000 vidas;
Evitou o desperdício de 19,8 bilhões de dólares.
As razões para esta redução :
• Mudança do modelo remuneratório dos hospitais americanos,
• Transparência dos resultados da assistência hospitalar envolvendo o
acesso de toda a sociedade,
• Assessoria técnica para melhoria da segurança realizada por inúmeras
instituições,
• Avanços científicos sobre como prestar uma assistência segura.
Dezembro de 2015, o Departamento de Saúde (HHS) norte-americano,
através da Agência de Qualidade e Pesquisa em Saúde (AHRQ)
V P
(QT QS)
DESPERDÍCIO
= *
+
V =Assistência perfeita
P = Protocolos, evidências científicas
QT = Qualidade técnica
QS = Qualidade dos serviços
É possível no Brasil ter informação:
1 - Qualificada
2 - Independente
3 - Acessível
4 - Compreensível
Para orientar escolhas e reduzir o desperdício?
DRG Brasil
Sistema privado de saúde
Saúde suplementar
Argentina
Brazil
5.072 milhões de clientes
49.3 milhões de beneficiários
204 prestadores
Argentina
2 anos de adaptação
Lançamento em março de
2016
626.000
Hospitais
O QUE É DRG?
DRG - Diagnosis
Related Groups - é
uma metodologia
de categorização de
pacientes
internados em
hospitais, de acordo
com a
complexidade
assistencial
Um DRG é a
combinação de:
• Diagnóstico
principal
• Comorbidades
• Idade
• Procedimentos
cirúrgicos
Cada DRG é um
“produto
assistencial”
clínico ou cirúrgico
que tem um
consumo
homogêneo de
recursos
São 784 produtos assistenciais
O QUE MUDA COM O DRG?
Sistema antigo de gestão Gestão por produto DRG Brasil
O hospital tem tantos produtos quanto o
número de pacientes admitidos.
O hospital tem 784 produtos.
Não é possível fazer compra de serviços
hospitalares por produto (procedimento
gerenciado) pois cada paciente é único.
É possível fazer compra de serviços
hospitalares por produto (procedimento
gerenciado). Os pacientes se agrupam em
784 produtos DRG de comportamento
reprodutível quanto a custo e resultados.
Não é possível a avaliação de custo
assistencial de médicos e hospitais.
A avaliação de desempenho de médicos e
hospitais é possível e podemos comparar
com outros prestadores.
O QUE MUDA COM O DRG?
Sistema antigo de gestão Gestão por produto DRG Brasil
“Os meus pacientes têm custos maiores
pois são mais complexos”.
Os seus pacientes comparados com
pacientes da mesma complexidade têm
maiores custos. Você deve melhorar sua
gestão de uso de recursos.
“ Os meus resultados assistenciais são
piores pois meus pacientes são mais
complexos”.
O seus resultados assistenciais são piores
se comparados com pacientes da mesma
complexidade. Você deve melhorar sua
gestão de riscos.
Não há referencial externo de
comparação de:
• Custo fixo
• Resultados assistenciais
Há referencial internacional de:
• Custo fixo
• Resultados assistenciais
Há referencial nacional de:
• Custo fixo
• Custo variável
• Resultados assistenciais
Disponibilidade das informações
2011 Uso por operadoras
ANS/MS
Hospitais da rede
Portal FELUMA
2016
2017
2016
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
Hospital
Tiradentes
Hospital Nova
lima
Hospital do
Serro
Hospital
Mantiqueira
Hospital
Mariana
Hospital Ouro
Preto
2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto
Hospital
Tiradentes
Hospital
Mantiqueira
Hospital do
Serro
Hospital Nova
lima
Hospital
Mariana
Hospital Ouro
Preto
Hospital Nova
lima
Hospital
Mantiqueira
Hospital do
Serro
Hospital Nova
lima
Hospital
Mariana
Hospital Ouro
Preto
Hospital Nova lima
Hospital Mantiqueira
Hospital do Serro
Hospital Nova lima
Hospital Mariana
Hospital Ouro Preto
Hospital Nova lima
Hospital Mantiqueira
Hospital do Serro
Dr José Borges
Dr Maria Alves
Dr Vitor Seara
Dra Carolina Vidigal
Dr Marcus Angelos
Dr Sergio Barbosa
Dra Vilma Abreu
Dra Paula Daibert
Dra Debora Borges
Dra Daniela Pedrosa
Dra Valeria Silva
Dr.Ansemo Filho
CUSTO DA INFORMAÇÃO QUALIFICADA PARA SAÚDE
SUPLEMENTAR BRASILEIRA
Internações/an
o
Produção mês
/8horas
Homens/mês/
ano
Custo homem
mês
Custo Ano
coleta
% custo
hospitalar
anual
8 milhões 500-1000
internações
16.000/1454
enfermeiros
R$5000,00 87,24 milhoes 0,14%
Custo hospitalar
57,46 bilhões
Masculino, 20 anos, casado, 2 filhos, pedreiro
Paciente com leucemia linfoblástica diagnosticado há 1 ano e em
remissão medular em mielograma e biópsia de crista ilíaca realizada há
15dias. Internado para ciclo de quimioterapia de consolidação
D1- AraC 3g/m
Evolui bem
D5 - Admissão no CTI
Neutropenico febril com sinais de sepse em choque
Suporte ventilatório,aminas vasoativas e antiibiotico de largo espectro
D8 - Paciente evolui com falência orgânica múltipla e óbito
“Knowing is not enough; we must apply. Willing is
not enough; we must do.”
Goethe
Obrigado!
Rua Chapecó nº 156,
Prado Belo
Horizonte/MG
CEP 30.411-153
+55 31 2551-9828
suporte1@drgbrasil.com.
br
www.drgbrasil.com.br
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2º Fórum da Saúde Suplementar - Renato Couto

  • 1. INFORMAÇÃO PARA ORIENTAR ESCOLHAS E REDUZIR DESPERDÍCIOS
  • 2. Caso 1 Paciente masculino, 63 anos, casado, 8 filhos, lavrador D1 - Admitido com quadro de disfagia progressiva iniciada há 1 ano com perda de peso totalizando entre 2 e 4 Kg . Negava outras doenças D5 – Confirmada diagnostico de estenose esofágica e a biópsia não evidencia neoplasia D8- Realizada cirurgia para tratamento de estenose esofágica com ressecção do segmento estenosado e anastomose D11 - Paciente agitado, febril e com dor precordial. Suspeita de fistula esofágica mediastinal. Realizado exploração cirúrgica que confirma diagnóstico. Realizado esofagostomia cervical, drenagem de mediastino e jejunostomia para alimentação. Iniciado antibioticoterapia. Caso 1
  • 3. Caso 1 D 15 - Evolui com controle progressivo do quadro infeccioso D 16 - Iniciado dieta pela jejunostomia. Técnico de enfermagem e injeta dieta no mediastino ao confundir a jejunostomia com o dreno do mediastino Paciente reconduzido ao Bloco para lavagem do mediastino D 98 - Cirurgia de fechamento de esofagostomia cervical e retirada de jejunostomia D 120 - Alta para o domicílio
  • 4. O que queremos em nossas escolhas de saúde? Qualidade é um par perfeito: eficácia e eficiência máxima (ABNT, 2010).
  • 5. CAMINHO DA QUALIDADE MELHORIA CONTÍNUA ESTRUTURA PROCESSO RESULTADOS CIENCIA MÉDICA CULTURA DE CENTRALIDADE E SEGURANÇA DO PACIENTE MODELO DE REMUNERAÇÃO IINFORMAÇÕES E TRANSPARENCIA PARA ESCOLHAS CONCIENTES Como andam os resultados do sistema de saúde?
  • 6. ... 1991: o marco do Harvard Medical Practice I. Volume 324:370-376 February 7, 1991 Number 6 Incidence of adverse events and negligence in hospitalized patients. Results of the Harvard Medical Practice Study I TA Brennan, LL Leape, NM Laird, L Hebert, AR Localio, AG Lawthers, JP Newhouse, PC Weiler, and HH Hiatt Amostra aleatória; Composta de 30.000 altas hospitalares de 51 hospitais.
  • 7. “Os eventos adversos iatrogênicos da assistência ocorriam em cerca de 3,7% do total das internações nos EUA e determinaram: • Óbitos em 13,6%; • Incapacidades com duração menor que 6 meses em 70,5%; • Sequelas irreversíveis em 2,6% “. TA Brennan, LL Leape, NM Laird, L Hebert, AR Localio, AG Lawthers, JP Newhouse, PC Weiler, and HH Hiatt –1991 Results of the Harvard Medical Practice Study I Incidence of adverse events and negligence in hospitalized patients.
  • 8. • No Reino Unido 10% das admissões hospitalares apresentam eventos adversos (STRYER; CLANCY, 2005); • No Canadá 12,7% das admissões hospitalares apresentam eventos adversos; • Na Austrália 16,6% das admissões hospitalares apresentam eventos adversos (FORSTER et al., 2004; THOMAS et al., 2000); • No mundo, 421 milhões de internações/ano com cerca de 42,7 milhões de eventos adversos (JHA et al., 2013).
  • 9. ... 2015 na América 400.00 óbitos/ano em pacientes hospitalizados determinados pela ocorrência de um evento adverso. MAKARY, M. A.; DANIEL, M. Medical error - the third leading cause of death in the US. BMJ, v.353, n.2139, p.1-5, 2016. 0 100,000 200,000 300,000 400,000 500,000 600,000 700,000 Doenças Cardíacas Neoplasmas Malignos Erros Médicos Doenças Cerebrovas… Doenças respiratória… Diabetes Mellitus Gripee Pneumonia
  • 11. ... 2011 no Brasil Estudo retrospectivo • 27.350 internados; • Amostra randômica de 1.103 adultos; • Incidência de eventos adversos: 7,6% sendo 66,7% deles previníveis; • Na população 8,5% dos pacientes evoluíram para óbito; • 34% dos óbitos ocorreram em pacientes com eventos adversos; • 26,6% dos óbitos ocorreram em pacientes com eventos adversos preveníveis; • A mortalidade relacionada a evento adverso prevenível é de 2,3%. Mendes et al. (2009) MARTINS et al., (2011).
  • 12. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE Impacto econômico e assistencial das complicações relacionadas à internação hospitalar 53000 altas PAULA DAIBERT Orientador: Renato C. Couto Belo Horizonte 2014
  • 13. ÓBITOS CONSIDERANDO A OCORRÊNCIA DE CONDIÇÕES ADQUIRIDAS Base de dados: 1.887 pares de pacientes NOTA: p< 0,001 -> teste de McNemar
  • 14. ÓBITOS ATRIBUÍVEIS À INSEGURANÇA ASSISTENCIAL HOSPITALAR DE SAÚDE SUPLEMENTAR
  • 15. Causas de óbito no Brasil, 2013 Grupo de Causas Nº de óbitos I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 52.058 Óbitos por insegurança assistencial- hospitalar 127.339 a 434.112 XVI. Algumas afecções originadas no período perinatal 22.745 II. Neoplasias (tumores) 196.954 IX. Doenças do aparelho circulatório 339.672 X. Doenças do aparelho respiratório 137.832 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 151.683 Demais causas definidas 237.726 Total 1.138.670 11,1 a 38% dos obitos Fonte: MS/SVS/CGIAE - SIM
  • 21. Qual o desperdício com a ineficácia assistencial no Brasil?
  • 22. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE Impacto econômico e assistencial das complicações relacionadas à internação hospitalar 53000 altas PAULA DAIBERT Orientador: Renato C. Couto Belo Horizonte 2014
  • 23. DRG Brasil Perda de produtividade com baixa qualidade assistencial Condição adquirida Permanência real até a alta Incluíndo óbitos Excluíndo óbitos Presente (P) 18,8 ± 25,6 (Md = 10,7) 18,0 ± 24,0 (Md = 9,7) Ausente (A) 9,1 ± 14,0 (Md = 4,4) 8,1 ± 13,5 (Md = 3,7) p < 0,001 < 0,001
  • 24. IMPACTO ECONÔMICO DA INSEGURANÇA ASSISTENCIAL Instituto Juran in Redefening healht care system,Porter,M,E;Teisberg,E,O;2006,Harvard Business School Press,pg 87 Center for Medicare and Medicaid services.www.cms.hhs.gov/statistics/nhe/historical/2.asp BROWN, P.; McARTHUR, C.; NEWBY, L. et alli. Cost of medical injury in New Zealand: a retrospective cohort study. J Health Serv Res Policy (Suppl). n. 1, p. S29-S34, jul. 2002. • EUA Instituto Juran, 2003 30% dos custos totais dos hospitais americanos são determinados por eventos adversos assistenciais National Institute for Healthcare Management, 2005 32% dos custos totais dos hospitais americanos são determinados por eventos adversos assistenciais Custos da Iatrogenia: 165,08 a 165,11 bilhões • Nova Zelândia BROWN e colaboradores 30% dos custos totais dos hospitais públicos neozelandeses são determinados por eventos adversos; Pacientes idosos, neonatos e aqueles com comorbidades mais importantes apresentavam eventos adversos de maior custo.
  • 26. • Qual o impacto econômico dos pacientes sequelados? • Qual o impacto econômico/assistencial da falta de acesso pela ocupação de leitos e serviços ambulatoriais para tratamento das vitimas? • Qual impacto econômico e social do afastamento das vitimas do sistema produtivo? • Qual o tamanho do sofrimento, do desamparo, das perdas de oportunidades por todos os envolvidos?
  • 27. Qual o desperdício da ineficiência assistencial no Brasil?
  • 28. Impacto econômico do uso do DRG Brasil no controle da permanência hospitalar UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina Programa de pós-graduação em Ciências da Saúde Avaliação da produtividade do leito hospitalar brasileiro pela metodologia de DRG BRASIL REFINADO – GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS RELACIONADOS em 145.710 altas hospitalares de 116 hospitais JOSÉ CARLOS SERUFO FILHO Orientador: Renato C. Couto Belo Horizonte 2014
  • 29. DRG Brasil Produtividade/eficiência de hospitais brasileiros Grupos Altas Permanência observada Permanência esperada P50 % Permanência excedida (Desperdício ) Geral 145.710 649.345 dias 464.977 dias 39,7% DRG Cirúrgico 90.902 273.197 dias 263.076 3,8% DRG Clínico 54.808 376.048 dias 201.901 86,3% Sistema privado de saúde 48,4 milhões de pessoas cobertas MS-DRG percentil 50 ajustado pela categoria de DRG (Anos fiscais 2012-2014)
  • 30. Produtividade/eficiência de hospitais brasileiros Grupos Altas Permanência observada Permanência esperada P50 % Permanência excedida (Desperdício ) Geral 145.710 649.345 dias 464.977 dias 39,7% DRG Cirúrgico 90.902 273.197 dias 263.076 3,8% DRG Clínico 54.808 376.048 dias 201.901 86,3% Sistema privado de saúde 57,546 bilhões de reais com despesas hospitalares em 2015 10,128 bilhões de reais são despesas assistenciais com diárias hospitalares (17,6% do total das receitas hospitalares - Anahp) 39,7% diárias em excesso 4,020 bilhões de reais de desperdício-ano apenas com diárias
  • 31. Quais as causas da ineficiência no uso do leito hospitalar brasileiro?
  • 34. O que devemos medir e informar? Paciente e família devem ter informações disponíveis que permitam uma escolha livre e consciente do plano de saúde, do hospital, do tratamento. As informações devem incluir os desempenhos assistenciais com foco na segurança, os tratamentos disponíveis baseados em evidências científicas , a satisfação dos usuários com os serviços disponibilizados e o custo dos serviços (IOM, 2001).
  • 35. Características da informação a ser disponibilizada 1 - Qualificada 2 - Independente 3 - Acessível 4 - Compreensível
  • 36. Informação para escolha do tipo e local do tratamento Experiência Internacional
  • 38. Hospital Compare Physician Compare Nursing Home Compare Home Health Compare Dialysis Facility Compare
  • 42. Informação para escolha do modelo de pagamento
  • 43. “fee for service” x “fee for value”
  • 44. SITUAÇÃO ECONÔMICO- FINANCEIRA DAS OPERADORAS Sinistralidade – Tipo de despesa assistencial Despesas médico- hospitalares em 2015: R$57,546 bilhões 43,7% do total de despesas assistenciais
  • 45. Distribuição de receita por natureza – tipo 2014 2015 Diárias e taxas 17,3 17,6 Medicamentos 17,9 17,4 Materiais 16,4 19,1 OPME e materiais especiais 6,2 5,2 Gases Medicinais 1,9 1,9 SADT 21,3 22,9 Outras receitas operacionais 7,6 7,3 Procedimentos gerenciados 4,6 4,4 Outras receitas de serviços 6,7 4,2 Fonte: Observatório ANAHP 2016. Disponível em: http://anahp.com.br/produtos-anahp/observatorio/observatorio-2016. Acesso em: 31 jul 2016. PERFIL DE RECEITA HOSPITALAR
  • 47. Em 2007, IOM e da Academia de Ciências Americana O modelo de pagamento vigente, fee for service, • Recompensa o uso excessivo de recursos • Não reconhece as variações de resultados assistenciais. A literatura revisada mostra forte evidência dos benefícios na qualidade da assistência determinado pelo modelo remuneratório. (IOM ., 2007). Até o fim de 2016, 30%, até 2018, 50% do pagamento dos prestadores de serviço será baseado em qualidade e não quantidade (CMS, 2015).
  • 48. Entre 2010 e 2014 Redução de 17% na ocorrência de eventos adversos nos hospitais; Prevenidos 2,1 milhões de eventos permitindo; Salvou 87.000 vidas; Evitou o desperdício de 19,8 bilhões de dólares. As razões para esta redução : • Mudança do modelo remuneratório dos hospitais americanos, • Transparência dos resultados da assistência hospitalar envolvendo o acesso de toda a sociedade, • Assessoria técnica para melhoria da segurança realizada por inúmeras instituições, • Avanços científicos sobre como prestar uma assistência segura. Dezembro de 2015, o Departamento de Saúde (HHS) norte-americano, através da Agência de Qualidade e Pesquisa em Saúde (AHRQ)
  • 49. V P (QT QS) DESPERDÍCIO = * + V =Assistência perfeita P = Protocolos, evidências científicas QT = Qualidade técnica QS = Qualidade dos serviços
  • 50. É possível no Brasil ter informação: 1 - Qualificada 2 - Independente 3 - Acessível 4 - Compreensível Para orientar escolhas e reduzir o desperdício?
  • 51. DRG Brasil Sistema privado de saúde Saúde suplementar Argentina Brazil 5.072 milhões de clientes 49.3 milhões de beneficiários 204 prestadores Argentina 2 anos de adaptação Lançamento em março de 2016 626.000 Hospitais
  • 52. O QUE É DRG? DRG - Diagnosis Related Groups - é uma metodologia de categorização de pacientes internados em hospitais, de acordo com a complexidade assistencial Um DRG é a combinação de: • Diagnóstico principal • Comorbidades • Idade • Procedimentos cirúrgicos Cada DRG é um “produto assistencial” clínico ou cirúrgico que tem um consumo homogêneo de recursos São 784 produtos assistenciais
  • 53. O QUE MUDA COM O DRG? Sistema antigo de gestão Gestão por produto DRG Brasil O hospital tem tantos produtos quanto o número de pacientes admitidos. O hospital tem 784 produtos. Não é possível fazer compra de serviços hospitalares por produto (procedimento gerenciado) pois cada paciente é único. É possível fazer compra de serviços hospitalares por produto (procedimento gerenciado). Os pacientes se agrupam em 784 produtos DRG de comportamento reprodutível quanto a custo e resultados. Não é possível a avaliação de custo assistencial de médicos e hospitais. A avaliação de desempenho de médicos e hospitais é possível e podemos comparar com outros prestadores.
  • 54. O QUE MUDA COM O DRG? Sistema antigo de gestão Gestão por produto DRG Brasil “Os meus pacientes têm custos maiores pois são mais complexos”. Os seus pacientes comparados com pacientes da mesma complexidade têm maiores custos. Você deve melhorar sua gestão de uso de recursos. “ Os meus resultados assistenciais são piores pois meus pacientes são mais complexos”. O seus resultados assistenciais são piores se comparados com pacientes da mesma complexidade. Você deve melhorar sua gestão de riscos. Não há referencial externo de comparação de: • Custo fixo • Resultados assistenciais Há referencial internacional de: • Custo fixo • Resultados assistenciais Há referencial nacional de: • Custo fixo • Custo variável • Resultados assistenciais
  • 55. Disponibilidade das informações 2011 Uso por operadoras ANS/MS Hospitais da rede Portal FELUMA 2016 2017 2016
  • 60. Hospital Tiradentes Hospital Mantiqueira Hospital do Serro Hospital Nova lima Hospital Mariana Hospital Ouro Preto Hospital Nova lima Hospital Mantiqueira Hospital do Serro Hospital Nova lima Hospital Mariana Hospital Ouro Preto Hospital Nova lima Hospital Mantiqueira Hospital do Serro Hospital Nova lima Hospital Mariana Hospital Ouro Preto
  • 61. Hospital Nova lima Hospital Mantiqueira Hospital do Serro
  • 62. Dr José Borges Dr Maria Alves Dr Vitor Seara Dra Carolina Vidigal Dr Marcus Angelos Dr Sergio Barbosa Dra Vilma Abreu Dra Paula Daibert Dra Debora Borges Dra Daniela Pedrosa Dra Valeria Silva Dr.Ansemo Filho
  • 63. CUSTO DA INFORMAÇÃO QUALIFICADA PARA SAÚDE SUPLEMENTAR BRASILEIRA Internações/an o Produção mês /8horas Homens/mês/ ano Custo homem mês Custo Ano coleta % custo hospitalar anual 8 milhões 500-1000 internações 16.000/1454 enfermeiros R$5000,00 87,24 milhoes 0,14% Custo hospitalar 57,46 bilhões
  • 64. Masculino, 20 anos, casado, 2 filhos, pedreiro Paciente com leucemia linfoblástica diagnosticado há 1 ano e em remissão medular em mielograma e biópsia de crista ilíaca realizada há 15dias. Internado para ciclo de quimioterapia de consolidação D1- AraC 3g/m Evolui bem D5 - Admissão no CTI Neutropenico febril com sinais de sepse em choque Suporte ventilatório,aminas vasoativas e antiibiotico de largo espectro D8 - Paciente evolui com falência orgânica múltipla e óbito
  • 65. “Knowing is not enough; we must apply. Willing is not enough; we must do.” Goethe
  • 66. Obrigado! Rua Chapecó nº 156, Prado Belo Horizonte/MG CEP 30.411-153 +55 31 2551-9828 suporte1@drgbrasil.com. br www.drgbrasil.com.br