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ACADÊMICOS
 ALAN KARDEC
 ANA LUZIA
 JANAÍNA
 JOSELE PORTELA
 VIVIANE FARIAS
CUIDADO PALIATIVO
 A palavra paliativo deriva do latim “pallium”, que
significa manto, coberta, proteção. O verbo paliar deriva
de “palliare”, que significa proteger, cobrir. Segundo a
Organização Mundial de Saúde (OMS), cuidados paliativos
são aqueles que consistem na assistência ativa e integral a
pacientes cuja doença não responde mais ao tratamento
curativo, sendo o principal objetivo a garantia da melhor
qualidade de vida tanto para o paciente como para seus
respectivos familiares. A medicina paliativa irá atuar no
controle da dor e promoção de alívio dos demais sintomas
que os pacientes possam desenvolver.
O CUIDADO PALIATIVO NO BRASIL
 1980;
 Rio Grande do Sul;
 Cuidados Paliativos até então oferecidos apenas aos pacientes com câncer;
 2000;
 Primeira tentativa de congregação dos paliativistas ocorreu em 1997;
PAPEL DO ENFERMEIRO
 Inserido na equipe multidisciplinar, é papel do enfermeiro
atuar em prol da comunicação eficaz, aberta e adaptada
ao contexto terapêutico, visando à negociação de metas
assistenciais acordadas com o paciente e sua família de
modo a coordenar o cuidado planejado. Devido a esta
importância, e baseados nas literaturas consultadas,
tentou-se enumerar ações de enfermagem voltadas para
os cuidados paliativos:
 Realizar o histórico e exame físico de enfermagem preferencialmente no
primeiro contato com o paciente e/ou cuidador, procurando detectar os
desejos do mesmo quanto aos métodos de tratamento e cuidados;
 Reconhecer os problemas relacionados à doença e a fase terminal;
 Reconhecer as necessidades básicas afetadas, promovendo suporte psicológico
e social quando necessários;
 Realizar o plano de cuidados de acordo com a individualidade de cada
paciente;
 Prover orientações ao paciente, família e cuidadores em relação ao cuidado,
preferencialmente por escrito;
 Ajudar no fornecimento de infraestrutura para o cuidado domiciliar: cama
hospitalar, cadeiras de rodas ou de banho, oxigenoterapia, material para
curativos, medicamentos etc;
 Preservar o quanto possível aspectos do autocuidado e da vida normal;
 Aliviar o sofrimento, o medo e ansiedade do paciente, família e cuidadores;
 Realizar protocolos em relação ao controle dos sintomas, tais como:
analgesia, curativos, alimentação, oxigenação e eliminações;
 Encorajar a família na participação do cuidado ao paciente;
 Realizar ação educativa junto ao paciente, cuidador e família no processo de
tomada de decisão neste período de sua vida;
 Elaborar instrumentos para a sistematização dos cuidados;
 Prover informações e suporte para o momento do óbito e funeral;
 Proporcionar conforto físico no que se refere ao alívio dos sintomas.
Por isso é que a competência relacional do enfermeiro
recebe destaque nos Cuidados Paliativos. Tanto para a
equipe, quanto para o paciente e para a instituição, é
necessário que este profissional tenha habilidades de
comunicação, pois estas asseguram o melhor
desenvolvimento de suas práticas clínicas.
REFERÊNCIAS
 ACADEMIA NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS. Manual de Cuidados Paliativos.
Rio de Janeiro: Diagraphic, 2009.
 Castanha , M. L. A (in)visibilidade da prática de cuidar do ser enfermeiro sob
o olhar da equipe de saúde. [Dissertação]. Curitiba: Universidade Federal do
Paraná; 2004. 161p.Mestrado em Enfermagem.
 STEDEFORD; Averil - Encarando a morte: uma abordagem ao relacionamento
com o doente terminal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

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Inicio dos cuidados Paliativos no Brasil e a importância da Enfermagem

  • 1.
  • 2. ACADÊMICOS  ALAN KARDEC  ANA LUZIA  JANAÍNA  JOSELE PORTELA  VIVIANE FARIAS
  • 3. CUIDADO PALIATIVO  A palavra paliativo deriva do latim “pallium”, que significa manto, coberta, proteção. O verbo paliar deriva de “palliare”, que significa proteger, cobrir. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cuidados paliativos são aqueles que consistem na assistência ativa e integral a pacientes cuja doença não responde mais ao tratamento curativo, sendo o principal objetivo a garantia da melhor qualidade de vida tanto para o paciente como para seus respectivos familiares. A medicina paliativa irá atuar no controle da dor e promoção de alívio dos demais sintomas que os pacientes possam desenvolver.
  • 4. O CUIDADO PALIATIVO NO BRASIL  1980;  Rio Grande do Sul;  Cuidados Paliativos até então oferecidos apenas aos pacientes com câncer;  2000;  Primeira tentativa de congregação dos paliativistas ocorreu em 1997;
  • 5. PAPEL DO ENFERMEIRO  Inserido na equipe multidisciplinar, é papel do enfermeiro atuar em prol da comunicação eficaz, aberta e adaptada ao contexto terapêutico, visando à negociação de metas assistenciais acordadas com o paciente e sua família de modo a coordenar o cuidado planejado. Devido a esta importância, e baseados nas literaturas consultadas, tentou-se enumerar ações de enfermagem voltadas para os cuidados paliativos:
  • 6.  Realizar o histórico e exame físico de enfermagem preferencialmente no primeiro contato com o paciente e/ou cuidador, procurando detectar os desejos do mesmo quanto aos métodos de tratamento e cuidados;  Reconhecer os problemas relacionados à doença e a fase terminal;  Reconhecer as necessidades básicas afetadas, promovendo suporte psicológico e social quando necessários;  Realizar o plano de cuidados de acordo com a individualidade de cada paciente;  Prover orientações ao paciente, família e cuidadores em relação ao cuidado, preferencialmente por escrito;  Ajudar no fornecimento de infraestrutura para o cuidado domiciliar: cama hospitalar, cadeiras de rodas ou de banho, oxigenoterapia, material para curativos, medicamentos etc;  Preservar o quanto possível aspectos do autocuidado e da vida normal;
  • 7.  Aliviar o sofrimento, o medo e ansiedade do paciente, família e cuidadores;  Realizar protocolos em relação ao controle dos sintomas, tais como: analgesia, curativos, alimentação, oxigenação e eliminações;  Encorajar a família na participação do cuidado ao paciente;  Realizar ação educativa junto ao paciente, cuidador e família no processo de tomada de decisão neste período de sua vida;  Elaborar instrumentos para a sistematização dos cuidados;  Prover informações e suporte para o momento do óbito e funeral;  Proporcionar conforto físico no que se refere ao alívio dos sintomas.
  • 8. Por isso é que a competência relacional do enfermeiro recebe destaque nos Cuidados Paliativos. Tanto para a equipe, quanto para o paciente e para a instituição, é necessário que este profissional tenha habilidades de comunicação, pois estas asseguram o melhor desenvolvimento de suas práticas clínicas.
  • 9. REFERÊNCIAS  ACADEMIA NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS. Manual de Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro: Diagraphic, 2009.  Castanha , M. L. A (in)visibilidade da prática de cuidar do ser enfermeiro sob o olhar da equipe de saúde. [Dissertação]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2004. 161p.Mestrado em Enfermagem.  STEDEFORD; Averil - Encarando a morte: uma abordagem ao relacionamento com o doente terminal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.