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As autoras deste livro e a editora empenharam seus melhores esforços para assegurar que as informações e os procedimentos
apresentados no texto estejam em acordo com os padrões aceitos à época da publicação, e todos os dados foram atualizados pelas
autoras até a data do fechamento do livro. Entretanto, tendo em conta a evolução das ciências, as atualizações legislativas, as
mudanças regulamentares governamentais e o constante fluxo de novas informações sobre os temas que constam do livro,
recomendamos enfaticamente que os leitores consultem sempre outras fontes fidedignas, de modo a se certificarem de que as
informações contidas no texto estão corretas e de que não houve alterações nas recomendações ou na legislação regulamentadora.
Data do fechamento do livro: 03/07/2020
As autoras e a editora envidaram todos os esforços no sentido de se certificarem de que a escolha e a posologia dos medicamentos
apresentados neste compêndio estivessem em conformidade com as recomendações atuais e com a prática em vigor na época da
publicação. Entretanto, em vista da pesquisa constante, das modificações nas normas governamentais e do fluxo contínuo de
informações em relação à terapia e às reações medicamentosas, o leitor é aconselhado a checar a bula de cada fármaco para qualquer
alteração nas indicações e posologias, assim como para maiores cuidados e precauções. Isso é particularmente importante quando o
agente recomendado é novo ou utilizado com pouca frequência.
As autoras e a editora se empenharam para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores de direitos autorais de
qualquer material utilizado neste livro, dispondo­se a possíveis acertos posteriores caso, inadvertida e involuntariamente, a
identificação de algum deles tenha sido omitida.
Atendimento ao cliente: (11) 5080­0751 | faleconosco@grupogen.com.br
Traduzido de:
BRUNNER & SUDDARTH’S TEXTBOOK OF MEDICAL SURGICAL NURSING, FOURTEENTH EDITION
Copyright © 2018 Wolters Kluwer
Copyright © 2014, 2010 Wolters Kluwer Health | Lippincott Williams & Wilkins. Copyright © 2008 by Lippincott Williams &
Wilkins, a Wolters Kluwer business. Copyright © 2004, 2000 by Lippincott Williams & Wilkins. Copyright © 1996 by Lippincott­
Raven Publishers. Copyright © 1992, 1988, 1984, 1980, 1975, 1970, 1964 by J. B. Lippincott Company.
All rights reserved.
2001 Market Street
Philadelphia, PA 19103 USA
LWW.com
Published by arrangement with Lippincott Williams & Wilkins, Inc., USA.
Lippincott Williams & Wilkins/Wolters Kluwer Health did not participate in the translation of this title.
ISBN: 9781496347992
Direitos exclusivos para a língua portuguesa
Copyright © 2020
EDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA.
Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional
Travessa do Ouvidor, 11
Rio de Janeiro – RJ – CEP 20040­040
www.grupogen.com.br
Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, em quaisquer formas ou por
quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição pela Internet ou outros), sem permissão, por escrito, da
EDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA.
Editoração eletrônica: R.O. Moura
Ficha catalográfica
CIP­BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
H555b
14. ed.
v.1
Hinkle, Janice L.
Brunner & Suddarth : tratado de enfermagem médico­cirúrgica / Janice L. Hinkle, Kerry H. Cheever ; revisão técnica Sônia
Regina de Souza ­ 14. ed. ­ Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2020.
il. ; 28 cm.
Tradução de: Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing
Inclui bibliografia e índice
ISBN 978­85­277­3694­7
1. Enfermagem. 2. Enfermagem perioperatória. I. Cheever, Kerry H. II. Souza, Sônia Regina de. III. Título.
20­64695 CDD: 617.0231
CDU: 616­089
Leandra Felix da Cruz Candido ­ Bibliotecária ­ CRB­7/6135
Marianne Adam, PhD, RN, CRNP
Assistant Professor of Nursing
RN to BSN Program Coordinator
Pennsylvania State University
Schuykill Haven, Pennsylvania
Capítulo 43: Avaliação das Funções Digestória e Gastrintestinal
Julie Adkins, DNP, APN, FNP­BC, FAANP
Family Nurse Practitioner
West Frankfort, Illinois
Capítulo 63: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Oculares e Visuais
Jennifer L. Bartlett, PhD, RN­BC, CNE, CHSE
Assistant Professor
Georgia Baptist College of Nursing of Mercer University
Atlanta, Georgia
Capítulo 45: Manejo de Pacientes com Distúrbios Orais e Esofágicos
Susan Bonini, MSN, RN
Senior Instructor
Integrated Nursing Pathway Program Coordinator
University of Colorado College of Nursing
Anschutz Medical Campus
Aurora, Colorado
Capítulo 31: Avaliação e Manejo de Pacientes com Hipertensão Arterial
Lisa Bowman, RN, MSN, CRNP, CNRN
Nurse Practitioner
Jefferson Hospital for Neuroscience
Thomas Jefferson University Hospital
Philadelphia, Pennsylvania
Capítulo 67: Manejo de Pacientes com Distúrbios Vasculares Encefálicos
Jo Ann Brooks, PhD, RN, FAAN, FCCP
System Vice President, Quality and Safety
Indiana University Health
Indianapolis, Indiana
Capítulo 23: Manejo de Pacientes com Distúrbios do Tórax e das Vias Respiratórias Inferiores
Capítulo 24: Manejo de Pacientes com Doenças Pulmonares Crônicas
Sherry Burrell, PhD, RN, CNE
Assistant Professor
Villanova University College of Nursing
Villanova, Pennsylvania
Capítulo 46: Manejo de Pacientes com Distúrbios Gástricos e Duodenais
Wendy Cantrell, DNP, CRNP
Assistant Professor
Manager of Clinical Research
University of Alabama Birmingham Department of Dermatology
Birmingham, Alabama
Capítulo 61: Manejo de Pacientes com Distúrbios Dermatológicos
Lauren Cantwell, RN, MS, ACNP­BC, ACNPC, CNS, CCNS, CCRN, CHFN
Advanced Heart Failure/Transplant Nurse Practitioner
Inova Heart and Vascular Institute
Falls Church, Virginia
Capítulo 28: Manejo de Pacientes com Distúrbios Cardíacos Estruturais, Infecciosos e Inflamatórios
Kim Cantwell­Gab, MN, ACNP­BC, ANP­BC, CVN, RVT, RDMS
Nurse Practitioner, Cardiology
Providence Medical Group Cardiology
Medford, Oregon
Capítulo 30: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Vasculares e Problemas de Circulação Periférica
Patricia E. Casey, MSN, RN, CPHQ, AACC
Associate Director, NCDR Training and Orientation
American College of Cardiology
Washington, DC
Capítulo 26: Manejo de Pacientes com Arritmias e Problemas de Condução
Jill Cash, RN, MSN, APRN­BC
Vanderbilt University Medical Center
Westhaven Family Practice
Franklin, Tennessee
Capítulo 38: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Reumáticos
Capítulo 64: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios da Audição e do Equilíbrio
Kerry H. Cheever, PhD, RN
Professor and Chairperson
Helen S. Breidegam School of Nursing
Moravian College
Bethlehem, Pennsylvania
Capítulo 1: Prestação de Cuidados de Saúde e Prática de Enfermagem Baseada em Evidências
Capítulo 47: Manejo de Pacientes com Distúrbios Intestinais e Retais
Capítulo 48: Avaliação e Manejo de Pacientes com Obesidade
Elise Colancecco, MSN, RN
Instructor
Helen S. Breidegam School of Nursing
Moravian College
Bethlehem, Pennsylvania
Capítulo 42: Manejo de Pacientes com Traumatismo Osteomuscular
Moya Cook RN, MSN, APN
Family Nurse Practitioner
Marion, Illinois
Capítulo 13: Líquidos e Eletrólitos | Equilíbrio e Distúrbios
Linda Carman Copel, PhD, RN, PMHCNS, BC, CNE, ANEF, NCC, FAPA
Professor
Villanova University College of Nursing
Villanova, Pennsylvania
Capítulo 4: Orientação e Promoção da Saúde
Capítulo 6: Homeostase, Estresse e Adaptação Individuais e Familiares
Capítulo 59: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Reprodutivos Masculinos
Tara Bilofsky, ACNP­BC, MS
Acute Care Nurse Practitioner
St. Luke’s University Health Network­Allentown
Allentown, Pennsylvania
Capítulo 21: Modalidades de Cuidados Respiratórios
Elizabeth Petit deMange, PhD, RN
Assistant Professor
Villanova University College of Nursing
Villanova, Pennsylvania
Capítulo 52: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Endócrinos
Nancy Donegan, MPH, RN
Independent Consultant
Washington, DC
Capítulo 71: Manejo de Pacientes com Doenças Infecciosas
Paulette Dorney, PhD, RN, CCRN
Assistant Professor
Helen S. Breidegam School of Nursing
Moravian College
Bethlehem, Pennsylvania
Capítulo 21: Modalidades de Cuidados Respiratórios
Diane Dressler, MSN, RN, CCRN­R
Clinical Assistant Professor Emerita
Marquette University College of Nursing
Milwaukee, Wisconsin
Capítulo 27: Manejo de Pacientes com Distúrbios Coronarianos
Capítulo 29: Manejo de Pacientes com Complicações de Cardiopatia
Debra Drew, MS, RN­BC (retired), ACNS­BC (retired), AP­PMN
Clinical Nurse Specialist, Pain Management
Minneapolis, Minnesota
Capítulo 12: Manejo da Dor
Phyllis Dubendorf, MSN, RN, CCNS, CNRN, CRNP­BC
Clinical Nurse Specialist
Hospital of the University of Pennsylvania
Philadelphia, Pennsylvania
Capítulo 66: Manejo de Pacientes com Disfunção Neurológica
Susan M. Fallone, MS, RN, CNN
Retired Clinical Nurse Specialist Adult and Pediatric Dialysis
Albany Medical Center Hospital
Albany, New York
Capítulo 53: Avaliação das Funções Renal e Urinária
Janice Farber, PhD, RN, CNOR
Assistant Professor
Helen S. Breidegam School of Nursing
Moravian College
Bethlehem Pennsylvania
Capítulo 7: Visão Geral da Enfermagem Transcultural
Eleanor Fitzpatrick, RN, MSN, CCRN, AGCNS­BC, ACNP­BC
Clinical Nurse Specialist
Thomas Jefferson University Hospital
Philadelphia, Pennsylvania
Capítulo 49: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Hepáticos
Capítulo 50: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios das Vias Biliares
Trudy Gaillard, PhD, RN, CDE
Assistant Professor
University of Cincinnati College of Nursing
Cincinnati, Ohio
Capítulo 51: Avaliação e Manejo de Pacientes com Diabetes Melito
Dawn Goodolf, PhD, RN
Assistant Professor
Director of RN to BSN and Accelerated Postbaccalaureate Programs
Helen S. Breidegam School of Nursing
Moravian College
Bethlehem, Pennsylvania
Capítulo 39: Avaliação da Função Musculoesquelética
Beth Gotwals, PhD, RN
Associate Professor
Helen S. Breidegam School of Nursing
Moravian College
Bethlehem Pennsylvania
Capítulo 2: Prática de Enfermagem Comunitária
Theresa Lynn Green, PhD, MScHRM, BScN, RN
Professor
School of Nursing, Queensland University of Technology
Queensland, Australia
Capítulo 10: Princípios e Práticas de Reabilitação
Debbie Gunter, MSN, APRN, ACHPN
Palliative Care and Family Nurse Practitioner
Emory Healthcare
Atlanta, Georgia
Capítulo 22: Manejo de Pacientes com Distúrbios das Vias Respiratórias Superiores
Jamie Heffernan MSN, RN, CCRN­K, NE­BC
Patient Care Director
New York­Presbyterian Weill Cornell
New York, New York
Capítulo 62: Manejo de Pacientes com Lesões por Queimadura
Janice L. Hinkle, PhD, RN, CNRN
Fellow
Villanova University College of Nursing
Villanova, Pennsylvania
Capítulo 55: Manejo de Pacientes com Distúrbios Urinários
Lisa J. Jesaitis, RN, MS, CHFN, ACNP
Acute Care Nurse Practitioner
MedStar Georgetown University Hospital Arrhythmia Service
Washington, DC
Capítulo 28: Manejo de Pacientes com Distúrbios Cardíacos Estruturais, Infecciosos e Inflamatórios
Tamara Kear, PhD, RN, CNS, CNN
Assistant Professor
Villanova University College of Nursing
Villanova, Pennsylvania
Capítulo 54: Manejo de Pacientes com Distúrbios Renais
Elizabeth Keech, RN, PhD
Adjunct Clinical Assistant Professor
Villanova University College of Nursing
Villanova, Pennsylvania
Capítulo 11: Cuidados com a Saúde do Adulto mais Velho
Kathleen Kelleher, DMH, WHNP­BC, CBCN, DVS
Coordinator, Women’s Health Nurse Practitioner
Breast Surgery Atlantic Health System
Pompton Plains, New Jersey
Capítulo 58: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios da Mama
Lynne Kennedy, PhD, MSN, RN, RNFA, CHPN, CNOR, CLNC, CHTP, Alumnus CCRN
Program Coordinator
Women’s Services, Minimally Invasive Gynecology and Palliative Care
Inova Fair Oaks Hospital
Fairfax, Virginia
Capítulo 17: Manejo de Enfermagem no Período Pré­Operatório
Capítulo 18: Manejo de Enfermagem no Período Intraoperatório
Capítulo 19: Manejo de Enfermagem no Período Pós­Operatório
Mary Beth Flynn Makic, PhD, CNS, CCNS, CCRN­K, FAAN, FNAP
Professor
University of Colorado College of Nursing
Denver, Colorado
Capítulo 14: Choque e Síndrome da Disfunção de Múltiplos Órgãos
Katrina Nice Masterson, RN, DNP, FNP­BC, DCNP
Educational Coordinator
Randall Dermatology
West Lafayette, Indiana
Capítulo 60: Avaliação da Função Tegumentar
Jennifer McCaughey, MSN, BS, RNC­MNN, CCE
Clinical Educator
Women and Children’s Services
Inova Fair Oaks Hospital
Fairfax, Virginia
Capítulo 57: Manejo de Pacientes com Distúrbios do Sistema Genital Feminino
Melissa V. Moreda, BSN, RN, CCRN, CNRN, SCRN
Clinical Nurse IV
Duke Raleigh Hospital
Raleigh, North Carolina
Capítulo 70: Manejo de Pacientes com Distúrbios Oncológicos ou Neurológicos
Donna Nayduch, MSN, RN, ACNP, TCRN
Assistant Vice President of Trauma
North Florida Division HCA
Ocala, Florida
Capítulo 72: Enfermagem de Emergência
Capítulo 73: Atuação da Enfermagem em Terrorismo, Vítimas em Massa e Desastres Naturais
Kathleen Nokes, PhD, RN, FAAN
Professor Emerita
Hunter College and Graduate Center, CUNY
New York, New York
Capítulo 36: Manejo de Pacientes com Distúrbios de Deficiência Imune
Kristen Overbaugh, PhD, RN, ACNS­BC, CHP
Clinical Assistant Professor
School of Nursing
University of Texas Health Science Center San Antonio
San Antonio, Texas
Capítulo 20: Avaliação da Função Respiratória
Janet Parkosewich, DNSc, RN, FAHA
Nurse Researcher
Yale­New Haven Hospital
New Haven, Connecticut
Capítulo 25: Avaliação da Função Cardiovascular
Mae Ann Pasquale, PhD, RN
Assistant Professor of Nursing
Cedar Crest College
Allentown, Pennsylvania
Capítulo 40: Modalidades de Cuidados Musculoesqueléticos
Beth A. Bednarz Pruski, RN, MSN, CCRN
Program Manager, National Cardiovascular Data Registries (NCDR)
American College of Cardiology
Washington, DC
Capítulo 26: Manejo de Pacientes com Arritmias e Problemas de Condução
Sue Pugh, MSN, RN, CNRN, CRRN, CNS­BC, FAHA
Patient Care Manager
Neuroscience Unit (NSU) & Neuroscience Critical Care Unit (NSCCU)
Johns Hopkins Bayview Medical Center
Baltimore, Maryland
Capítulo 69: Manejo de Pacientes com Infecções Neurológicas, Distúrbios Autoimunes e Neuropatias
JoAnne Reifsnyder, PhD, RN, FAAN
Executive Vice President and Chief Nursing Officer
Genesis Health Care
Kennett Square, Pennsylvania
Capítulo 16: Cuidados em Fim de Vida
Rebecca Wildman Repetti, RN, ANP­BC
Nurse Practitioner, Thoracic Oncology Service
Memorial Sloan Kettering Cancer Center
New York, New York
Capítulo 35: Avaliação da Função Imune
Marylou V. Robinson, PhD, FNP
Associate Professor of Nursing
Pacific Lutheran University
Tacoma, Washington
Capítulo 41: Manejo de Pacientes com Distúrbios Osteomusculares
Erin Sarsfield, MSN, RN, CCRN­K
Clinical Nurse Specialist, Medical and Heart and Vascular Critical Care
Penn State Health Hershey Medical Center
Hershey, Pennsylvania
Capítulo 44: Modalidades Terapêuticas para o Sistema Digestório
Susan Scholtz, PhD, RN
Associate Professor
Helen S. Breidegam School of Nursing
Moravian College
Bethlehem, Pennsylvania
Capítulo 3: Pensamento Crítico, Tomada de Decisão Ética e Processo de Enfermagem
Lindsey R. Siewert, RN, MSN, APRN, CCNS, CCRN­K
Clinical Nurse Specialist Neuroscience/Stroke Coordinator
Norton Healthcare
Louisville, Kentucky
Capítulo 65: Avaliação da Função Neurológica
Suzanne C. Smeltzer, RN, EdD, ANEF, FAAN
Professor and Director, Center for Nursing Research
Villanova University College of Nursing
Villanova, Pennsylvania
Capítulo 9: Doenças Crônicas e Incapacidade
Jennifer Specht, PhD, RN
Assistant Professor
Widener University
Chester, Pennsylvania
Capítulo 5: Avaliação de Saúde e Nutricional do Adulto
Capítulo 48: Avaliação e Manejo de Pacientes com Obesidade
Cindy Stern, RN, MSN, CCRP
Senior Administrator, Penn Cancer Network
Abramson Cancer Center of the University of Pennsylvania
Philadelphia, Pennsylvania
Capítulo 15: Manejo de Pacientes com Distúrbios Oncológicos
Julie G. Stover, RN, MSN, CRNP
Women’s Health Nurse Practitioner
Lancaster, Pennsylvania
Capítulo 56: Avaliação e Manejo de Pacientes com Processos Fisiológicos Femininos
Kimberly A. Subasic, PhD, MS, RN
Associate Professor
University of Scranton
Scranton, Pennsylvania
Capítulo 8: Visão Geral de Genética e Genômica na Enfermagem
Carole Sullivan, DNP, RN
Director
Deaconess VNA Home Care and Hospice
Eldorado, Illinois
Capítulo 37: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Alérgicos
Estudos de casos das aberturas das Partes 1 a 9
Mary Laudon Thomas, MS, CNS, AOCN
Hematology Clinical Nurse Specialist
VA Palo Alto Health Care System
Palo Alto, California
Capítulo 32: Avaliação da Função Hematológica e Modalidades de Tratamento
Capítulo 33: Manejo de Pacientes com Distúrbios Hematológicos não Malignos
Capítulo 34: Manejo de Pacientes com Neoplasias Hematológicas
Kristin Weitmann, RN, MSN, ACNP
Acute Care Nurse Practitioner
Optum
Wauwatosa, Wisconsin
Capítulo 27: Manejo de Pacientes com Distúrbios Coronarianos
Capítulo 29: Manejo de Pacientes com Complicações de Cardiopatia
Marie Wilson, RN, MSN, CCRN, CNRN, CRNP
Nurse Manager
Neuroscience Intensive Care Unit
Thomas Jefferson University Hospital
Philadelphia, Pennsylvania
Capítulo 68: Manejo de Pacientes com Traumatismo Neurológico
Mike Aldridge, CNE
Concordia University Texas
Austin, Texas
Lori Bell, DrPH, MSN, RN
Cecil College
North East, Maryland
Deborah Beyer, MSN, RN
Miami University—Hamilton Campus
Hamilton, Ohio
Charemon Brooks, RN, MSN
Piedmont Virginia Community College
Charlottesville, Virginia
Schvon Bussey, MSN, FNP
Albany Technical College
Albany, Georgia
Michelle Edmonds, RN, MSN, DNP
Southside Virginia Community College
Alberta, Virginia
Janice Eilerman, MSN, RN
Rhodes State College
Lima, Ohio
Jennifer Ellis, DNP, MSN, RN
UC Blue Ash College
University of Cincinnati
Blue Ash, Ohio
Tiffany Losekamp­Roberts, RN, MSN
University of Cincinnati
Cincinnati, Ohio
Larry Maturin, MSN, APN, ACNS­BC, CEN, CCRN
DePaul University
Chicago, Illinois
Anna Moore, MS, RN
J. Sargeant Reynolds Community College
Richmond, Virginia
Darcy Nelson, MSN, RN, ABD
Crown College
St. Bonifacius, Minnesota
Maureen O’Shea, DNP, AGPCNP­BC
Curry College
Milton, Massachusetts
Vicki Plagenz, PhD candidate
Montana State University—Northern
Havre, Montana
Sigrid Sexton, RN, MSN
Long Beach City College
Long Beach, California
Ellis Siegel, RN, BSN, MSN
Norfolk State University
Norfolk, Virginia
Rebecca Sutter, RN, MSN, BC­FNP, DNP
George Mason University
Fairfax, Virginia
Megan Talbot, DNP, MSN, BSN, RN, CNE
Merritt College
Sacramento, California
Virginia Tufano, EdD, MSN, RN
College of Saint Mary
Omaha, Nebraska
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Este livro conta com o seguinte material suplementar:
Apêndice A | Exames diagnósticos e interpretação
Diretrizes de procedimento.
O acesso ao material suplementar é gratuito. Basta que o leitor se cadastre e faça seu login em
nosso site (www.grupogen.com.br), clicando em GEN­IO, no menu superior do lado direito.
O acesso ao material suplementar online fica disponível até seis meses após a edição do livro ser retirada do mercado.
Caso haja alguma mudança no sistema ou dificuldade de acesso, entre em contato conosco (gendigital@grupogen.com.br).
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Capitaneada por Lillian Sholtis Brunner e Doris Smith Suddarth, a primeira edição de Brunner & Suddarth | Tratado de
Enfermagem Médico­Cirúrgica foi publicada em 1964. Lillian e Doris foram pioneiras neste tratado, que se tornou uma fonte
confiável e renomada, e escolheram Suzanne Smeltzer e Brenda Bare como suas sucessoras. Durante diversas décadas, Suzanne
e Brenda continuaram o legado da excelência em enfermagem médico­cirúrgica estabelecida por Lillian e Doris,
supervisionando meticulosamente todas as atualizações e as revisões das edições subsequentes. Suzanne e Brenda, por sua vez,
atuaram como nossas mentoras durante as diversas edições anteriores, e o resultado do planejamento de sucessão ininterrupta e
meticulosa para a atualização deste tratado é esta 14ª edição.
A enfermagem médico­cirúrgica avançou significativamente desde 1964, mas continua a ser fortemente influenciada pela
expansão de diversas disciplinas e novos desenvolvimentos em tecnologia, bem como uma infinidade de mudanças sociais,
culturais, econômicas e ambientais em todo o mundo. Nos dias atuais, a atuação do enfermeiro deve ser focada especialmente
no pensamento crítico e na tomada de decisões clínicas, bem como na relação com outros profissionais da equipe de saúde
multidisciplinar, seja para consulta ou colaboração.
Junto com os desafios que os enfermeiros atuais confrontam, há muitas oportunidades para prover cuidados de enfermagem
especializados e humanizados para pacientes nos diferentes estágios de enfermidades e em todas as faixas etárias, bem como
estimular atividades de promoção da saúde para indivíduos e grupos. Continuando a tradição das 13 edições anteriores, esta 14ª
edição de Brunner & Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico­Cirúrgica foi aprimorada para preparar os enfermeiros a
pensarem criticamente e atuarem de modo cooperativo no desafiador e complexo sistema de administração de saúde atual. O
tratado enfoca conceitos fisiológicos, fisiopatológicos e psicossociais, à medida que eles se relacionam aos cuidados de
enfermagem, e enfatiza a integração de conceitos de outras disciplinas, tais como nutrição, farmacologia e gerontologia. O
conteúdo relativo a pacientes com necessidades especiais, achados de pesquisas de enfermagem, considerações éticas, práticas
baseadas em evidências, bariatria e prioridade foi expandido para proporcionar oportunidades para que o enfermeiro aprimore
as habilidades de tomada de decisões clínicas.
Organização
A 14ª edição de Brunner & Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico­Cirúrgica, tal como as edições anteriores, está
organizada em 17 Partes, porém, com a incorporação de algumas alterações. Em todas as partes, foram incluídas referências
cruzadas a capítulos específicos para agilizar o acesso a determinado conteúdo.
Nas Partes 1 a 4 são abordados os conceitos centrais relacionados com a prática da enfermagem médico­cirúrgica, e
nas Partes 5 a 16 são discutidas as condições de saúde de adultos que são tratados clínica ou cirurgicamente. Para facilitar ainda
mais a compreensão do leitor, cada uma dessas partes foi estruturada do seguinte modo:
O primeiro capítulo de cada parte abrange a avaliação e inclui uma visão geral da anatomia e da fisiologia do sistema do
corpo que está sendo discutido
Os demais capítulos de cada parte englobam o manejo de distúrbios específicos. São apresentadas a fisiopatologia, as
manifestações clínicas, as avaliações e os achados diagnósticos, o manejo clínico e o manejo de enfermagem. As
seções Processo de enfermagem esclarecem e expandem o papel do enfermeiro nos cuidados dos pacientes com condições
selecionadas.
Características especiais
Ao cuidar dos pacientes, os enfermeiros assumem muitos papéis diferentes, incluindo o da atuação clínica, o de orientador,
defensor e pesquisador. Muitas das características deste tratado foram desenvolvidas para auxiliar os enfermeiros a
preencherem esses diversos papéis. As principais atualizações das características orientadas na prática nesta 14ª edição incluem
os novos Estudos de caso com Focos de competência QSEN nas abertura das partes – uma característica que destaca uma
competência do Quality and Safety Education for Nurses (QSEN) Institute que é aplicável ao estudo de caso e que impõe
questões a serem consideradas pelos estudantes em relação ao conhecimento relevante, às habilidades e às atitudes (CHAs).
Os Alertas de enfermagem | Qualidade e segurança, os boxes Genética na prática de enfermagem, e os boxes Dilemas
éticos oferecem informações atualizadas.
O texto também fornece recursos pedagógicos desenvolvidos para auxiliar os leitores a se envolverem e aprenderem o
conteúdo relevante. Os Alertas de domínio do conceito continuam a esclarecer os conceitos fundamentais de enfermagem para
melhorar a compreensão de tópicos complexos.
Veja o Guia do leitor, a seguir, para uma explicação mais abrangente de todas as características e recursos especiais da obra.
Janice L. Hinkle, PhD, RN, CNRN
Kerry H. Cheever, PhD, RN
•
Brunner & Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico­Cirúrgica, 14ª edição, foi revisado e atualizado para refletir a natureza
complexa da prática de enfermagem atual. Este tratado inclui muitos recursos para auxiliá­lo na obtenção e na aplicação do
conhecimento de que necessita e conquistar com sucesso os desafios e as oportunidades da prática clínica. Além disso, foram
desenvolvidos recursos especificamente para auxiliá­lo a preencher os diversos papéis da enfermagem na prática.
Recursos das aberturas de partes
Os recursos das aberturas de partes põem o paciente em primeiro lugar e destacam a enfermagem competente, bem como a
aplicação do processo de enfermagem.
Novos Estudos de caso com Foco de competência QSEN abrem cada parte do livro e proporcionam pontos de
discussão que enfocam uma competência do QSEN Institute: cuidado centrado no paciente, trabalho colaborativo em
equipe interdisciplinar, prática baseada em evidências, melhora da qualidade, segurança e informática. Este recurso auxilia
o leitor a considerar os conhecimentos, as habilidades e as atitudes (CHAs) necessários para a administração dos cuidados
seguros e de qualidade para o paciente. Para fácil localização, veja a lista desses estudos de caso na seção Estudos de caso do
livro, mais adiante.
•
•
Os Objetivos de aprendizagem fornecem uma visão geral de cada capítulo e identificam os objetivos do aprendizado
para auxiliar no enfoque da leitura e do estudo.
O Glossário fornece uma lista dos principais termos e definições no início de cada capítulo, proporcionando um resumo
do vocabulário antes da leitura do material. É uma ferramenta útil de referência e estudo.
•
Recursos para o desenvolvimento do enfermeiro como profissional
Um dos papéis fundamentais do enfermeiro é fornecer os cuidados holísticos aos pacientes e às suas famílias, de modo
independente e por meio da colaboração com outros profissionais de saúde. Os recursos especiais em todos os capítulos são
projetados para auxiliar os leitores na prática clínica.
As seções Processo de enfermagem estão organizadas de acordo com a estrutura do processo de enfermagem – a base
para toda a prática de enfermagem – e auxiliam no esclarecimento das responsabilidades do enfermeiro quanto aos
cuidados dos pacientes com distúrbios específicos.
•
•
Os boxes Plano de cuidado de enfermagem, fornecidos em relação a distúrbios específicos, ilustram como o processo
de enfermagem é aplicado para atender às necessidades de cuidados de saúde e enfermagem do paciente.
Os boxes Avaliação enfocam os dados que devem ser coletados como parte da etapa de avaliação do processo de
enfermagem.
•
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Os boxes Fatores de risco resumem os fatores que podem comprometer a saúde.
Os boxes e as tabelas de farmacologia demonstram considerações importantes relacionadas com a administração de
medicamentos e o monitoramento do tratamento medicamentoso.
•
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Os quadros Alerta de enfermagem | Qualidade e segurança foram atualizados e oferecem dicas para a melhor
prática clínica e alertas de segurança assinalados com bandeiras para ajudar a evitar erros comuns.
Os ícones Cuidados críticos identificam considerações de enfermagem em relação ao paciente criticamente enfermo.
Os boxes Genética na prática de enfermagem, totalmente revisados nesta edição, resumem e destacam as avaliações
de enfermagem e as questões do manejo relacionadas ao papel da genética em distúrbios específicos.
• Complementando o novo capítulo sobre obesidade, os ícones Considerações sobre obesidade identificam o conteúdo
relacionado com a obesidade ou os cuidados de enfermagem dos pacientes obesos.
•
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As Considerações gerontológicas, identificadas com um ícone aplicado em títulos, boxes e tabelas, destacam as
informações que pertencem especificamente aos cuidados dos pacientes adultos mais velhos, que nos Estados Unidos, por
exemplo, compreendem o segmento de mais rápido crescimento populacional.
As figuras Fisiologia/Fisiopatologia incluem ilustrações e algoritmos que descrevem os processos fisiológicos e
fisiopatológicos normais.
Recursos para o desenvolvimento do enfermeiro como orientador
•
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A orientação em saúde é uma responsabilidade primária da enfermagem. Os cuidados de enfermagem são direcionados à
promoção, à manutenção e à restauração da saúde; à prevenção de enfermidades; e ao auxílio aos pacientes e às famílias na
adaptação aos efeitos residuais das enfermidades. As orientações do paciente e a promoção da saúde são centrais em todas essas
atividades de enfermagem.
Os ícones e os boxes de orientações ao paciente auxiliam o enfermeiro a preparar o paciente e a família para
procedimentos, ajudá­los na compreensão da condição do paciente, e explicar­lhes como fornecer autocuidado.
Os boxes Promoção da saúde revisam os pontos importantes que o enfermeiro deve discutir com o paciente para
prevenir o desenvolvimento de problemas de saúde comuns.
Totalmente atualizados nesta edição, os boxes Lista de verificação do cuidado domiciliar revisam os tópicos que
devem ser abrangidos como parte das ins­truções dos cuidados domiciliares antes da alta da instalação de saúde.
•
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Recursos para o desenvolvimento do enfermeiro como defensor
Os enfermeiros defendem os pacientes ao proteger os seus direitos (incluindo o direito aos cuidados de saúde) e ao auxiliá­los e
a suas famílias na tomada de decisões livres e esclarecidas a respeito dos cuidados de saúde.
Os boxes Dilemas éticos foram revisados e fornecem uma situação clínica, pontos de discussão e questões para auxiliar
na análise dos princípios éticos fundamentais relacionados aos dilemas.
Recursos para o desenvolvimento do enfermeiro como pesquisador
Os enfermeiros identificam possíveis problemas de pesquisa e questões para aumentar o conhecimento de enfermagem e para
melhorar os cuidados dos pacientes. A utilização e a avaliação dos achados de pesquisas na prática de enfermagem são
essenciais para o avanço da ciência da enfermagem.
Os boxes Perfil de pesquisa de enfermagem, totalmente reformulados nesta edição, identificam as implicações e as
aplicações dos achados de pesquisas de enfermagem para a prática da enfermagem baseada em evidências.
•
•
Recursos para facilitar o aprendizado
Além dos recursos relacionados à prática, foram desenvolvidos recursos especiais para facilitar o aprendizado e destacar
conceitos importantes.
Os quadros Alerta de domínio de conceito destacam e esclarecem os conceitos de enfermagem fundamentais para
melhorar a compreensão de tópicos complexos. Centenas de estudantes de cursos médico­cirúrgicos norte­americanos
identificaram conceituações errôneas comuns, para que fossem esclarecidas pelas autoras neste novo recurso.
Os novos quadros Desfechos clínicos de histórias de pacientes, desenvolvidos pela National League for Nursing,
são uma maneira interessante de iniciar conversas significativas na sala de aula. Para fácil localização, veja a lista desses
estudos de caso na seção Estudos de caso do livro, mais adiante.
•
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Os Exercícios de pensamento crítico, completamente reformulados, estimulam o raciocínio e desafiam o leitor a
aplicar o conteúdo estudado em situações práticas. As questões de prática baseada em evidências (pbe) encorajam o leitor a
aplicar as melhores evidências dos achados de pesquisas nas intervenções de enfermagem. As questões de prioridade (qp)
fazem com que sejam consideradas as prioridades para os cuidados de enfermagem para condições e pacientes específicos.
As Referências bibliográficas são listadas no fim de cada capítulo e incluem fontes atualizadas.
• Os Recursos, localizados no fim de cada capítulo, oferecem uma lista com fontes de informações adicionais, sites,
organizações e material de orientações aos pacientes.
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
Parte 8
Parte 9
Parte 10
Parte 11
Parte 12
Parte 13
Parte 14
Estudos de caso das aberturas das Partes
Conceitos Básicos em Enfermagem
Uso da tecnologia para melhorar o atendimento na enfermagem comunitária
Conceitos Biofísicos e Psicossociais na Prática da Enfermagem
Como atender um paciente com barreira de comunicação
Conceitos e Desafios no Manejo de Pacientes
Manejo da dor nos cuidados de fim de vida
Conceitos e Manejo de Enfermagem no Período Perioperatório
Capacitação por meio do consentimento informado
Troca Gasosa e Função Respiratória
Prevenção de reinternações de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica
Funções Cardiovascular e Circulatória
Como evitar erros na terapia anticoagulante
Função Hematológica
Prevenção de infecção no paciente com leucemia
Função Imunológica
Suporte para o paciente com lúpus eritematoso sistêmico
Função Musculoesquelética
Como elaborar uma abordagem de equipe multiprofissional para prestar cuidados no ambiente
domiciliar
Funções Digestória e Gastrintestinal
Promoção do cuidado do paciente com estoma novo
Funções Metabólica e Endócrina
Garantia de comunicação aberta e delegação apropriada
Funções dos Rins e das Vias Urinárias
Redução em infecções de corrente sanguínea relacionadas a cateter venoso central
Função Reprodutiva
Como incorporar tecnologia ao manejo de um paciente com câncer de próstata recém­
diagnosticado
Função Tegumentar
Manejo do paciente com uma lesão por pressão
Parte 15
Parte 16
Parte 17
Capítulo 4
Capítulo 6
Capítulo 12
Capítulo 15
Capítulo 17
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 32
Capítulo 37
Capítulo 42
Capítulo 47
Capítulo 51
Capítulo 53
Capítulo 57
Capítulo 60
Função Sensorial
Apoio a um paciente que valoriza a independência
Função Neurológica
Avaliação do aumento da hipertensão em uma clínica neurológica
Desafios Comunitários Agudos
Como assegurar alocação equitativa dos pacientes no setor de emergência
Desfechos clínicos de histórias de pacientes
Orientação e Promoção da Saúde
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Vincent Brody | Parte 1
Homeostase, Estresse e Adaptação Individuais e Familiares
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Skyler Hansen | Parte 1
Manejo da Dor
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Stan Checketts | Parte 1
Manejo de Pacientes com Distúrbios Oncológicos
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Doris Bowman | Parte 1
Manejo de Enfermagem no Período Pré­Operatório
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Vernon Watkins | Parte 1
Manejo de Pacientes com Distúrbios do Tórax e das Vias Respiratórias Inferiores
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Kenneth Bronson | Parte 1
Manejo de Pacientes com Doenças Pulmonares Crônicas
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Jennifer Hoffman | Parte 1
Manejo de Pacientes com Arritmias e Problemas de Condução
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Kenneth Bronson | Parte 2
Manejo de Pacientes com Distúrbios Coronarianos
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Carl Shapiro | Parte 1
Avaliação da Função Hematológica e Modalidades de Tratamento
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Lloyd Bennett | Parte 1
Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Alérgicos
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Jennifer Hoffman | Parte 2
Manejo de Pacientes com Traumatismo Osteomuscular
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Marilyn Hughes | Parte 1
Manejo de Pacientes com Distúrbios Intestinais e Retais
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Stan Checketts | Parte 2
Avaliação e Manejo de Pacientes com Diabetes Melito
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Skyler Hansen | Parte 2
Avaliação das Funções Renal e Urinária
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Lloyd Bennett | Parte 2
Manejo de Pacientes com Distúrbios do Sistema Genital Feminino
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Doris Bowman | Parte 2
Avaliação da Função Tegumentar
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Vincent Brody | Parte 2
Capítulo 63
Capítulo 65
Capítulo 72
Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Oculares e Visuais
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Vernon Watkins | Parte 2
Avaliação da Função Neurológica
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Marilyn Hughes | Parte 2
Enfermagem de Emergência
Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Carl Shapiro | Parte 2
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Conceitos Básicos em Enfermagem
Prestação de Cuidados de Saúde e Prática de Enfermagem Baseada em Evidências
Prática de Enfermagem Comunitária
Pensamento Crítico, Tomada de Decisão Ética e Processo de Enfermagem
Orientação e Promoção da Saúde
Avaliação de Saúde e Nutricional do Adulto
Conceitos Biofísicos e Psicossociais na Prática da Enfermagem
Homeostase, Estresse e Adaptação Individuais e Familiares
Visão Geral da Enfermagem Transcultural
Visão Geral de Genética e Genômica na Enfermagem
Doenças Crônicas e Incapacidade
Princípios e Práticas de Reabilitação
Cuidados com a Saúde do Adulto mais Velho
Conceitos e Desafios no Manejo de Pacientes
Manejo da Dor
Líquidos e Eletrólitos | Equilíbrio e Distúrbios
Choque e Síndrome da Disfunção de Múltiplos Órgãos
Manejo de Pacientes com Distúrbios Oncológicos
Cuidados em Fim de Vida
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Conceitos e Manejo de Enfermagem no Período Perioperatório
Manejo de Enfermagem no Período Pré­Operatório
Manejo de Enfermagem no Período Intraoperatório
Manejo de Enfermagem no Período Pós­Operatório
Troca Gasosa e Função Respiratória
Avaliação da Função Respiratória
Modalidades de Cuidados Respiratórios
Manejo de Pacientes com Distúrbios das Vias Respiratórias Superiores
Manejo de Pacientes com Distúrbios do Tórax e das Vias Respiratórias Inferiores
Manejo de Pacientes com Doenças Pulmonares Crônicas
Funções Cardiovascular e Circulatória
Avaliação da Função Cardiovascular
Manejo de Pacientes com Arritmias e Problemas de Condução
Manejo de Pacientes com Distúrbios Coronarianos
Manejo de Pacientes com Distúrbios Cardíacos Estruturais, Infecciosos e Inflamatórios
Manejo de Pacientes com Complicações de Cardiopatia
Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Vasculares e Problemas de Circulação
Periférica
Avaliação e Manejo de Pacientes com Hipertensão Arterial
Função Hematológica
Avaliação da Função Hematológica e Modalidades de Tratamento
Manejo de Pacientes com Distúrbios Hematológicos não Malignos
Manejo de Pacientes com Neoplasias Hematológicas
Função Imunológica
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Avaliação da Função Imune
Manejo de Pacientes com Distúrbios de Deficiência Imune
Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Alérgicos
Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Reumáticos
Função Musculoesquelética
Avaliação da Função Musculoesquelética
Modalidades de Cuidados Musculoesqueléticos
Manejo de Pacientes com Distúrbios Osteomusculares
Manejo de Pacientes com Traumatismo Osteomuscular
Funções Digestória e Gastrintestinal
Avaliação das Funções Digestória e Gastrintestinal
Modalidades Terapêuticas para o Sistema Digestório
Manejo de Pacientes com Distúrbios Orais e Esofágicos
Manejo de Pacientes com Distúrbios Gástricos e Duodenais
Manejo de Pacientes com Distúrbios Intestinais e Retais
Funções Metabólica e Endócrina
Avaliação e Manejo de Pacientes com Obesidade
Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Hepáticos
Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios das Vias Biliares
Avaliação e Manejo de Pacientes com Diabetes Melito
Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Endócrinos
Funções dos Rins e das Vias Urinárias
Avaliação das Funções Renal e Urinária
Manejo de Pacientes com Distúrbios Renais
Manejo de Pacientes com Distúrbios Urinários
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Função Reprodutiva
Avaliação e Manejo de Pacientes com Processos Fisiológicos Femininos
Manejo de Pacientes com Distúrbios do Sistema Genital Feminino
Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios da Mama
Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Reprodutivos Masculinos
Função Tegumentar
Avaliação da Função Tegumentar
Manejo de Pacientes com Distúrbios Dermatológicos
Manejo de Pacientes com Lesões por Queimadura
Função Sensorial
Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Oculares e Visuais
Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios da Audição e do Equilíbrio
Função Neurológica
Avaliação da Função Neurológica
Manejo de Pacientes com Disfunção Neurológica
Manejo de Pacientes com Distúrbios Vasculares Encefálicos
Manejo de Pacientes com Traumatismo Neurológico
Manejo de Pacientes com Infecções Neurológicas, Distúrbios Autoimunes e Neuropatias
Manejo de Pacientes com Distúrbios Oncológicos ou Neurológicos
Desafios Comunitários Agudos
Manejo de Pacientes com Doenças Infecciosas
Enfermagem de Emergência
Enfermagem em Terrorismo, Vítimas em Massa e Desastres Naturais
Apêndice A | Exames Diagnósticos e Interpretação
Diretrizes de Procedimento
Estudo de caso
Uso da tecnologia para melhorar o atendimento na enfermagem
comunitária
O enfermeiro trabalha em um serviço de atendimento domiciliar que cuida de idosos – muitos deles com
doenças crônicas que exigem acompanhamento. A instituição recebeu um subsídio para implementar um
programa de telessaúde domiciliar para pacientes na comunidade. O enfermeiro sabe que o telessaúde
é uma tecnologia emergente com potencial para aumentar a adesão ao tratamento, prescrita para
pacientes com doenças crônicas, tais como diabetes melito, insuficiência cardíaca e doença pulmonar
obstrutiva crônica (DPOC). Além disso, se o enfermeiro identificar sinais de alerta precoces e intervier de
modo apropriado, será possível evitar a internação desses pacientes. Para que este programa seja bem­
sucedido, é necessário que o enfermeiro se familiarize com a tecnologia e seu funcionamento, além de
se capacitar em telemonitoramento domiciliar e ser capaz de orientar os pacientes e a família sobre a
tecnologia e como esta pode melhorar sua qualidade de vida.
Foco de competência QSEN | Informática
As complexidades inerentes ao atual sistema de saúde desafiam o enfermeiro a demonstrar a integração de
competências centrais interdisciplinares específicas. Tais competências visam garantir a prestação de
cuidados de qualidade e seguros ao paciente (Institute of Medicine, 2003). O projeto QSEN (do inglês
Quality and Safety Education for Nurses [em tradução livre: orientação de qualidade e segurança para
enfermeiros] (QSEN, 2017; Cronenwett, Sherwood, Barnsteiner, et al., 2007) é uma referência para o
conhecimento, as habilidades e as atitudes necessários para o enfermeiro demonstrar competência em
suas áreas principais, a saber: cuidado centrado no paciente; trabalho colaborativo em equipe
interdisciplinar; prática baseada em evidências; melhora da qualidade; segurança; informática.
Definição de informática: uso de dados e tecnologia para se comunicar, gerenciar conhecimento, mitigar
erros e dar suporte à tomada de decisões.
COMPETÊNCIAS SELECIONADAS PRÉ­
LICENCIAMENTO
APLICAÇÃO E REFLEXÃO
Conhecimento
Identificar informações essenciais que devem estar
disponíveis em um banco de dados comum para
dar suporte ao atendimento ao paciente.
Descrever que tipo de informação o enfermeiro
precisará incluir no relatório de resultados a ser
direcionado ao gestor do projeto para aprovação.
Descrever maneiras pelas quais o uso do telessaúde
tenha o potencial de reduzir as taxas de
hospitalização de pacientes monitorados em
domicílio para acompanhamento das condições
crônicas.
Habilidades
Buscar orientação sobre como a informação é
administrada em unidades de atendimento antes
de atender o paciente.
Descrever o tipo de treinamento necessário para o
enfermeiro utilizar o telessaúde com competência.
Identificar como o enfermeiro pode garantir
resultados de qualidade para pacientes idosos.
Atitudes
Valorizar a participação do enfermeiro no projeto, na
seleção, na implementação e na avaliação das
tecnologias de informação para dar suporte aos
cuidados do paciente.
O papel do enfermeiro é vital na escolha de quais
pacientes monitorar. Como o enfermeiro poderia
determinar quais pacientes devem ser
selecionados para o programa de telessaúde?
Quais barreiras o enfermeiro pode prever com o uso
domiciliar da tecnologia?
Cronenwett, L., Sherwood, G., Barnsteiner, J., et al. (2007). Quality and safety education for nurses. Nursing
Outlook, 55(3), 122­131.
Institute of Medicine. (2003). Health professions education: A bridge to quality. Washington, DC: National
Academies Press.
QSEN Institute. (2017). QSEN competencies: Definitions and pre­licensure KSAs. Retirado em 1/3/2017
de: www.qsen.org/competencies/pre­licensure­ksas.
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Objetivos de aprendizagem
Após ler este capítulo, você será capaz de:
Definir cuidados, saúde, bem­estar e promoção da saúde.
Descrever como as alterações na demografia da população, as mudanças nos padrões de doenças e
bem­estar e os avanços na tecnologia e na genética influenciaram o sistema de prestação de
cuidados de saúde.
Discutir leis, disposições e práticas recentes que melhoram a qualidade e a segurança e garantem o
uso de práticas baseadas em evidências no sistema de saúde.
Discutir as competências comportamentais e as características da prática profissional de
enfermagem.
Descrever os modelos que promovem a prática colaborativa interdisciplinar e os resultados de
segurança e qualidade na prática de cuidados de saúde.
Glossário
bem­estar: capacidade de ter bom desempenho, ajustar­se e adaptar­se a situações variadas e sentir­se
bem e em harmonia
enfermagem: de acordo com a American Nurses Association (2015b), “a proteção, a promoção e a
otimização da saúde e de capacidades, a prevenção de doenças e lesões, a facilitação de cicatrização, o
alívio do sofrimento por meio de diagnóstico e tratamento das respostas humanas e a defesa no
atendimento de indivíduos, famílias, grupos, comunidades e populações” (p. 1)
enfermagem médico­cirúrgica: área de especialidade que fornece serviços de enfermagem desde a
adolescência até o fim da vida em unidades médico­cirúrgicas hospitalares, clínicas, unidades de
atendimento ambulatorial, centros de cuidados de urgência, serviços de atendimento domiciliar e
unidades de longa permanência
informática na saúde: uso da tecnologia da informação em saúde para melhorar a qualidade, a eficiência
ou a prestação de cuidados de saúde
Joint Commission: organização sem fins lucrativos que credencia hospitais e organizações de saúde
(ver http://pt.jointcommissioninternational.org/)
medicina de precisão: uso dos avanços em pesquisa, tecnologia e políticas para elaborar planos
individualizados de cuidados para prevenir e tratar doenças
medidas centrais: padrões de referência de melhores práticas usados para avaliar a qualidade da
assistência de um hospital a seus pacientes que são admitidos para tratamento de uma doença
específica (p. ex., insuficiência cardíaca) ou que precisam de um determinado tratamento (p. ex.,
imunização)
National Patient Safety Goals (NPSGs): metas nacionais de segurança do paciente que envolvem áreas
da segurança anualmente identificadas pela Joint Commission como preocupantes e que, se corrigidas,
podem ter impacto mais positivo sobre a melhora no atendimento ao paciente e em seus resultados
paciente: termo tradicionalmente usado para identificar aquele que recebe cuidados de saúde
pacotes de medidas ou bundles: conjunto de três a cinco práticas baseadas em evidências que, quando
implementadas adequadamente, conseguem melhorar de modo mensurável os resultados do paciente
pagamento por desempenho: modelo de seguro de saúde que reembolsa grupos de profissionais da
saúde, hospitais e instituições de saúde que atendam ou excedam parâmetros que demonstrem que os
cuidados e os tratamentos prestados são custo­eficientes e da melhor qualidade; também chamado de
pagamento por performance
prática baseada em evidências (PBE): a melhor prática derivada de estudos de pesquisa válidos e
confiáveis que também consideram a instituição de cuidados de saúde, as preferências e os valores do
paciente e o julgamento clínico
prática colaborativa interprofissional: interação de múltiplos profissionais de saúde com pacientes,
famílias e comunidades para realizar as melhores práticas, garantindo, assim, melhores resultados para
o paciente
práticas avançadas de enfermagem (APRN; do inglês, advanced practice registered nurse): de
acordo com o International Council of Nurses (ICN) (Conselho Internacional de Enfermagem [CIE]), que
representa os interesses da enfermagem em mais de 128 países, para o enfermeiro exercer essas
práticas, é necessário pelo menos grau de mestre em enfermagem, mestrado profissionalizante ou
algum título de pós­graduação em práticas avançadas ou especializadas de enfermagem
promoção da saúde: concentra­se no potencial de bem­estar e visa a alterações apropriadas dos hábitos
pessoais, no estilo de vida e no ambiente, de forma a reduzir os riscos e promover a saúde e o bem­
estar
Quality and Safety Education for Nurses (QSEN): projeto de orientação de qualidade e segurança para
enfermeiros cujo objetivo é desenvolver currículos que preparem os futuros profissionais de enfermagem
com as habilidades, as atitudes e os conhecimentos necessários para melhorar continuamente a
qualidade e a segurança do sistema de saúde por meio da demonstração de competência no cuidado
centrado no paciente, do trabalho em equipe e colaboração, da prática baseada em evidências, da
melhora da qualidade, da segurança e da informática
saúde: de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) (2006), um “estado de bem­estar físico,
mental e social completo e não meramente a ausência de doenças e enfermidades” (p. 1); muitas vezes
vista como equivalente ao bem­estar
telessaúde: uso de tecnologias para prestar cuidados de saúde, informações de saúde ou orientações em
saúde a distância
Assim como a sociedade norte­americana passa por mudanças, seu sistema nacional de saúde também se modifica. A
enfermagem, como a profissão de saúde com a maior quantidade de trabalhadores e um dos principais contribuintes para o
sistema de prestação de cuidados de saúde, foi significativamente afetada por essas mudanças. A enfermagem tem
desempenhado papel importante no sistema de saúde e o continuará fazendo. Este capítulo fornece uma visão geral da prática
de enfermagem atual nos EUA.
ENFERMAGEM
Desde o tempo de Florence Nightingale, que escreveu, em 1858, que o objetivo da enfermagem era “colocar o paciente na
melhor condição para que a natureza pudesse agir sobre ele”, líderes e estudiosos de enfermagem têm descrito a enfermagem
tanto como uma arte quanto como uma ciência. No entanto, a definição de enfermagem tem evoluído ao longo do tempo.
No Scope and Standards of Practice (ANA, 2015b, p. 1) da American Nurses Association (ANA), a enfermagem é definida
como “a proteção, a promoção e a otimização da saúde e da capacidade, a prevenção de doenças e lesões, a facilitação da
cicatrização, o alívio do sofrimento por meio de diagnóstico e tratamento das respostas humanas e a defesa no cuidado de
pessoas, famílias, grupos, comunidades e populações”. O enfermeiro tem a responsabilidade de desempenhar seu papel,
conforme descrito na Social Policy Statement (ANA, 2010; Fowler, 2015), para atender à lei de prática de enfermagem do
Estado norte­americano em que atua e em conformidade com o Code of Ethics for Nurses, tal como preconizado pela ANA
(2015a) e pelo International Council of Nurses (ICN, 2012).
O PACIENTE | CONSUMIDOR DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM E DE SAÚDE
O termo paciente, derivado de um verbo latino que significa “sofrer”, tem sido tradicionalmente empregado para descrever a
pessoa que recebe cuidados. A conotação comumente associada à palavra é a de dependência. Por esse motivo, muitos
enfermeiros preferem usar o termo cliente, derivado de um verbo latino que significa “alguém que precisa da minha ajuda”,
conotando aliança e interdependência. No entanto, a opção por utilizar paciente ao longo deste livro é proposital; este é o termo
que é mais empregado por médicos, conforme evidenciado por seu uso pelo Interprofissional Education Collaborative (IPEC;
2016), cujos membros incluem 15 associações nacionais de escolas de profissões da saúde, incluindo enfermagem, medicina
alopática, osteopatia, farmácia, odontologia e saúde pública, para citar alguns (ver discussão posterior do IPEC).
O paciente que procura atendimento por causa de um ou vários problemas de saúde (cada vez mais pessoas apresentam
múltiplos problemas de saúde) é também um indivíduo, membro de uma família e de vários grupos sociais e um cidadão da
comunidade. As necessidades dos pacientes variam dependendo dos problemas, das circunstâncias associadas e das experiências
pregressas. Muitos pacientes – que como consumidores de cuidados de saúde se tornaram mais bem informados sobre suas
opções – esperam uma abordagem colaborativa com a enfermagem na busca da saúde ideal (van den Hooff & Goossensen,
2015). Entre as funções importantes do enfermeiro ao prestar cuidados de saúde, estão a identificação das necessidades
imediatas, contínuas e a longo prazo do paciente e o trabalho em conjunto com ele para o atendimento de tais necessidades.
Necessidades básicas do paciente | Hierarquia das necessidades de Maslow
Certas necessidades são primordiais a todos – algumas, mais importantes que outras. Uma vez que uma necessidade essencial é
atendida, as pessoas muitas vezes apresentam outra demanda em um nível mais alto de prioridade. O atendimento por
prioridade reflete a hierarquia das necessidades de Maslow (Figura 1.1).
Maslow classificou as necessidades humanas do seguinte modo: necessidades fisiológicas, segurança e proteção, sociais e de
afeto, estima e autorrespeito e realização pessoal. A necessidade de realização pessoal abrange o desempenho pessoal, o desejo
de conhecer e compreender e a necessidade estética. As necessidades da parte mais baixa da pirâmide permanecem; contudo, a
capacidade de uma pessoa de atender às necessidades da parte mais elevada da pirâmide indica movimento em direção à saúde e
ao bem­estar psicológico (Maslow, 1954). Esta hierarquia de necessidades é um arcabouço útil que pode ser aplicado a muitos
modelos de enfermagem para a avaliação dos pontos fortes, limitações e necessidade de intervenções de enfermagem de um
paciente.
SAÚDE
O modo como a saúde é percebida depende de sua definição. A Organização Mundial da Saúde (OMS, 2006) define saúde no
preâmbulo de sua constituição como um “estado de bem­estar físico, mental e social completo, e não meramente a ausência de
doenças e enfermidades” (p. 1). Tal definição implica que saúde e doença devem ser entendidas como processos. Teoricamente,
portanto, é possível que um paciente tenha uma doença física e ainda se esforce para ter e talvez apresente saúde em outro
domínio (p. ex., mental, social). Embora comumente citada em todo o mundo, essa definição tem sido criticada por ser muito
utópica – afinal, não é possível alcançar bem­estar físico, mental e social pleno (Pender, Murdaugh, & Parsons, 2015).
Figura 1.1 Este esquema da hierarquia das necessidades de Maslow mostra como uma pessoa se move considerando a
satisfação de suas necessidades básicas para níveis mais elevados de necessidade, sendo o objetivo final a integração do
funcionamento e da saúde do indivíduo.
Bem­estar
O bem­estar é definido como equivalente à saúde; envolve a proatividade e a participação em atividades de autocuidado
direcionadas para um estado de bem­estar físico, psicológico e espiritual. O conceito de bem­estar abrange quatro
componentes: (1) capacidade de realizar o melhor de sua habilidade, (2) capacidade de se ajustar e se adaptar a diferentes
situações, (3) relato da sensação de bem­estar e (4) sensação de que “tudo está interligado” e em harmonia (Hood, 2013). Com
isso em mente, os enfermeiros precisam ter como objetivo promover mudanças positivas que sejam direcionadas à saúde e ao
bem­estar. A sensação de bem­estar tem um aspecto subjetivo que aborda a importância de reconhecer e responder à
individualidade do paciente e à diversidade nos cuidados de saúde e de enfermagem.
Promoção da saúde
Na atualidade, coloca­se cada vez mais ênfase na saúde, no bem­estar, na promoção da saúde e no autocuidado. A saúde é vista
como resultante de um estilo de vida voltado para o bem­estar. A promoção da saúde concentra­se no potencial de bem­estar e
visa a alterações adequadas nos hábitos pessoais, no estilo de vida e no ambiente, de forma a reduzir os riscos e melhorar a saúde
e o bem­estar (ver Capítulo 4).
As pessoas estão cada vez mais bem informadas sobre saúde e têm mais interesse e responsabilidade por sua saúde e bem­
estar. Programas organizados de orientação para o autocuidado enfatizam a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o
manejo da doença, o autocuidado e o uso colaborativo do sistema de saúde profissional. Sites, grupos de discussão e aplicativos
de mídia social promovem o compartilhamento de experiências e informações sobre o autocuidado com outras pessoas que têm
condições, doenças crônicas ou circunstâncias incapacitantes semelhantes. O advento das tecnologias de computador móvel e
sem fio (p. ex., Fitbit™) e das novas ferramentas de informática (p. ex., Step counts) tiveram o efeito de adaptar as atividades de
promoção da saúde de modo a atender preferências individuais (Pender et al., 2015). Os pesquisadores começaram a incorporar
esses avanços tecnológicos populares, desenvolvendo registros com base na população. Por exemplo, em 2015, mais de 41.000
pessoas consentiram que dados específicos de aplicativos para smartphones pudessem ser usados para estudar os efeitos da
atividade física na saúde cardíaca (Keller, 2015; Stanford University Medicine, 2016).
INFLUÊNCIAS NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE
O sistema de prestação de cuidados de saúde está em constante adaptação às mudanças nas necessidades e expectativas de saúde.
A mudança na demografia da população, as mudanças nos padrões de doenças e bem­estar, os avanços tecnológicos e na
genética e a maior ênfase na qualidade dos cuidados de saúde, custos e esforços de reforma têm influenciado a prestação de
cuidados de saúde e de enfermagem.
Dados demográficos da população
As mudanças na população em geral estão afetando a necessidade de cuidados de saúde e a sua prestação. O U.S. Bureau of the
Census estima que cerca de 309 milhões de pessoas residam nos EUA (Mackun & Wilson, 2011). Não apenas a população está
aumentando, mas também sua composição está mudando. Com o declínio na taxa de natalidade e a elevação do tempo de vida
da população, há proporcionalmente cada vez menos crianças em idade escolar e mais cidadãos idosos, sendo grande parte do
sexo feminino. Muitas pessoas residem em áreas urbanas com alta densidade demográfica, com migração constante de
membros de minorias étnicas para ambientes urbanos. A pobreza é altamente preocupante. Estima­se que mais de 400.000
norte­americanos estejam vivendo em situação de rua, com mais de 1,5 milhão de sem­teto anualmente. Desse total, 37,2% das
pessoas em situação de rua são provenientes de famílias desabrigadas, que são principalmente chefiadas por mulheres com dois
filhos, e tendem a ser das etnias minoritárias (Substance Abuse and Mental Health Services Administration [SAMHSA], 2011).
Considerações gerontológicas
Tanto o número quanto a proporção de norte­americanos com 65 anos de idade ou mais cresceram substancialmente no século
XX. Em 2013, estimava­se que 44,7 milhões de idosos residiam nos EUA; este número deve aumentar para 79,7 milhões até
2040. A taxa de crescimento de todos os idosos continuará a se elevar, sendo maior o crescimento da população hispânica
(Administration on Aging [AoA], 2014).
As necessidades de cuidados de saúde de idosos são complexas e exigem investimentos significativos, tanto profissionais
quanto financeiros. Muitos idosos sofrem de múltiplas condições crônicas, que são agravadas por episódios agudos. As
mulheres mais velhas, cujas condições são frequentemente subdiagnosticadas e subtratadas, são motivo de maior preocupação.
Embora a quantidade de mulheres idosas continue superando a de homens idosos, a quantidade total de homens idosos também
tem aumentado ao longo da última década (Howden & Meyer, 2011) (ver Capítulo 11).
Diversidade cultural
É importante avaliar as diversas características e necessidades de cuidados de saúde e de enfermagem das pessoas de origens
étnicas e culturais variadas. Algumas projeções indicam que, até 2030, as populações raciais e étnicas minoritárias dos EUA
triplicarão. O censo de 2010 classificou cinco raças distintas (branca, negra, asiática, indígena americana e originária do
Havaí/ilhas do Pacífico). A raça asiática mostrou a maior taxa de crescimento desses cinco grupos raciais. Observou­se que a
população hispânica, classificada basicamente na raça branca, é responsável por mais da metade do crescimento elevado da
população. Com o aumento da imigração, tanto legal quanto ilegal, esse número poderia se aproximar de 50% até 2030
(Humes, Jones, & Ramerez, 2011). Até meados do século XXI, projeta­se que ocorrerá o cruzamento maioria­minoria,
significando que a população caucasiana não hispânica irá diminuir proporcionalmente de modo que deixará de incluir a
população majoritária, e outras populações minoritárias étnicas e raciais irão representar coletivamente a maioria de todos os
norte­americanos (Ortman & Guarneri, 2011). Conforme muda a composição cultural da população, é cada vez mais
importante abordar aspectos culturais ao prestar cuidados de saúde. Os pacientes dos diversos grupos socioculturais, além de
trazerem várias crenças, valores e práticas de saúde para a instituição de saúde, também apresentam fatores de risco únicos para
algumas doenças e reações específicas ao tratamento. Esses fatores afetam significativamente as respostas de uma pessoa aos
problemas de saúde ou doenças, aos cuidadores e ao cuidado propriamente dito. A menos que esses fatores sejam avaliados,
compreendidos e respeitados pelos enfermeiros, o atendimento prestado não será efetivo e os resultados de saúde talvez sejam
afetados negativamente (ver Capítulo 7).
Mudanças nos padrões de doença e bem­estar
Durante as últimas décadas, os problemas de saúde da população norte­americana mudaram significativamente. As doenças
crônicas – incluindo doenças cardiovasculares, cânceres, diabetes melito e doenças pulmonares crônicas – são responsáveis por
sete das dez principais causas de morte (Centers for Disease Control and Prevention [CDC], 2015). Quase metade dos adultos
vive com uma condição crônica diagnosticada; 60 milhões vivem com duas ou mais (Mereya, Raval & Sambamoorthi, 2015).
Tabagismo, uso abusivo de substâncias psicoativas (p. ex., álcool etílico, drogas ilícitas), atividade física irregular, maus hábitos
alimentares e obesidade se tornaram grandes preocupações de saúde e têm associação a múltiplas condições crônicas, tais como
hipertensão arterial, doença arterial coronariana, diabetes melito e câncer (CDC, 2015).
Com a prevalência do aumento das condições crônicas, os cuidados de saúde são ampliados; inicialmente direcionados à
cura e à erradicação da doença, passam a incluir a promoção da saúde, a prevenção ou o tratamento rápido das exacerbações de
doenças crônicas. A enfermagem, que sempre incentivou os pacientes a assumirem o controle de sua saúde e bem­estar, tem
papel de destaque no foco atual do manejo de doença crônica e incapacidade (ver Capítulo 9).
Healthy People 2020
As iniciativas Healthy People identificaram metas periódicas importantes que, se alcançadas, poderiam ter grande impacto
sobre a melhora da saúde nos EUA (U.S. Department of Health and Human Services [HHS], 2014). O Healthy People
2020 (HHS, 2014), a mais recente dessas iniciativas, definiu várias metas que visam reduzir ou eliminar a doença, a
incapacidade e a morte prematura de indivíduos e comunidades. Os Leading Health Care Indicators (LHIs) do Healthy People
2020 incluem 26 metas ou indicadores importantes que são organizados em torno de tópicos que visam melhorar o acesso aos
serviços de saúde, melhorar a qualidade ambiental, diminuir as taxas de lesão e violência, abordar os determinantes sociais da
saúde, aprimorar o uso de serviços clínicos preventivos, melhorando os padrões de nutrição e atividade física enquanto
diminuem as taxas de obesidade, de tabagismo e de uso abusivo de substâncias psicoativas, entre outros (HHS, 2014). A adoção
de metas estabelecidas pelos LHIs e de outras reformas nos cuidados de saúde contribuiu para a mudança contínua na
organização e na prestação de cuidados de saúde nos EUA.
Avanços da tecnologia e genética
Os avanços da tecnologia e genética ocorreram rapidamente durante as últimas décadas. Técnicas e dispositivos sofisticados,
como a tecnologia assistida por robôs, revolucionaram os tratamentos, tornando possível a realização de muitos procedimentos
e exames em esquema ambulatorial. Os maiores conhecimento e compreensão da genética e da genômica resultaram na
ampliação do rastreamento, dos exames complementares e dos tratamentos de diversas condições (ver Capítulo 8).
Em janeiro de 2015, o então presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou o lançamento da Precision Medicine Initiative
(PMI), que tem o objetivo ambicioso de alavancar avanços em pesquisa, tecnologia e políticas para desenvolver planos
individualizados de assistência para prevenir e tratar doenças (White House, 2015). A medicina de precisão é possível graças
ao recente desenvolvimento de bancos de dados biológicos (p. ex., sequenciamento do genoma humano), aos avanços
tecnológicos que possibilitam a identificação de características únicas de pessoas (p. ex., genômica, testes de ensaio celular) e
aos sistemas controlados por computador que podem explorar e analisar conjuntos de dados. A meta imediata da medicina de
precisão é focar a prevenção e a cura de cânceres, todavia, há implicações a longo prazo que são promissoras para a prevenção e
o tratamento de muitas outras condições e doenças (Collins & Varmus, 2015).
Informática na saúde
Os sofisticados sistemas de comunicação que conectam a maioria dos países do mundo, com a capacidade de armazenamento,
recuperação e disseminação rápida das informações, têm estimulado avanços na tecnologia da informação em saúde. A
utilização de tecnologia de informação em saúde para melhorar a qualidade, a eficiência ou a prestação de cuidados de saúde é
um campo interdisciplinar de estudo denominado informática na saúde. Exemplos cruciais de avanços recentes da tecnologia
de informação em saúde incluem o sistema de codificação da CID­10, o prontuário eletrônico e o uso de telessaúde. É crucial
que os enfermeiros conheçam bem os avanços da tecnologia de informação em saúde e os empreguem de acordo com as
demandas da prática assistencial e da população de pacientes. A iniciativa Technology Informatics Guiding Education Reform
(TIGER) – agora uma subsidiária da Healthcare Information Management Systems Society (HIMSS) – fornece diretrizes e
relatórios de painéis de especialistas para a incorporação da tecnologia de informação em saúde na prática de enfermagem (The
TIGER Initiative Foundation, 2014).
A Classificação Internacional de Doenças (CID) (International Classification of Diseases (ICD) (WHO, 2016) lançou sua
décima edição para uso nos EUA em 2015. A CID­10 atribui quase 70.000 códigos a doenças e condições. O Centers for
Medicare and Medicaid Services (CMS) (2015) e a maioria dos outros programas de segurança de saúde exigem a utilização
dos códigos da CID­10 quando do reembolso da prestação de serviços de saúde. Esse sistema possibilita uma nomenclatura em
comum e a determinação da incidência e da prevalência de várias condições e doenças em todo o planeta. O CMS (2016)
também exige que os profissionais de saúde e os sistemas de saúde usem prontuários eletrônicos. Sua norma final para o estágio
3 do Electronic Health Record (EHR) Incentive Program exigia que, até 2018, os profissionais de saúde usassem prontuários
eletrônicos sob pena de redução dos reembolsos.
Além desses avanços da tecnologia de informação em saúde, a telessaúde, que utiliza tecnologia para prestar cuidados de
saúde, informações em saúde ou educação de saúde a distância, está sendo empregada por profissionais de saúde e sistemas de
prestação de cuidados cada vez mais frequentemente. Os serviços de atendimento domiciliar, em especial, utilizam a telessaúde
para elaborar planos de assistência mais individualizados para os pacientes (ver Boxe 1.1, Perfil de pesquisa de enfermagem).
Uma das aplicações de telessaúde é empregar comunicação em tempo real, caracterizada pela troca de informações entre as
pessoas em dado momento. Por exemplo, por meio de uma webcam, um enfermeiro em uma unidade de saúde na região rural
pode solicitar o parecer de um especialista sobre a condição de um paciente. Outra aplicação de telessaúde é a técnica de store­
and­forward, caracterizada pela transmissão de imagens digitais que podem ser recuperadas e revisadas posteriormente (HHS,
2016b).
Boxe 1.1
Perfil de pesquisa de enfermagem
Serviços de atendimento domiciliar
Radhakrishnan, K., Jacelon, C. S., Bigelow, C. et al. (2013). Association of comorbidities with home care
service utilization of patients with heart failure while receiving telehealth. Journal of Cardiovascular
Nursing, 28(3), 216­227.
Finalidade
Pacientes com insuficiência cardíaca frequentemente têm distúrbios e doenças concomitantes. O
telessaúde está sendo mais frequentemente utilizado por enfermeiros que atuam em atendimento
domiciliar para prestar atendimento a pacientes com insuficiência cardíaca, porque possibilita reduzir o
número de visitas presenciais sem diminuir a qualidade dos cuidados prestados. As metas desse estudo
eram identificar as comorbidades mais comumente relatadas pelos pacientes com insuficiência cardíaca
que recebem serviços de telessaúde e reconhecer as características dos pacientes com insuficiência
cardíaca que mais provavelmente não fariam adesão aos serviços de telessaúde.
Metodologia
Foi utilizada uma metodologia correlacional descritiva que analisou dados obtidos de revisões
retrospectivas de prontuários. Os prontuários de pacientes com insuficiência cardíaca que usaram um
programa de telessaúde associado a um serviço de atendimento domiciliar na Nova Inglaterra entre os
anos 2008 e 2010 eram elegíveis para a pesquisa, desde que os pacientes tivessem um diagnóstico
primário de insuficiência cardíaca, fossem receptores de Medicare e não tivessem doença de Alzheimer
concomitante, feridas extensas ou fraturas concomitantes ou cirurgia recente (N = 403).
Achados
A amostra era majoritariamente branca (94%), com mais de 75 anos de idade (70%), do sexo feminino
(55%), urbana (79%) e residia com outras pessoas (69%). Os contatos da enfermagem eram, em
média, de quase 10 visitas de telessaúde. A análise de regressão logística identificou que os pacientes
com insuficiência cardíaca que mais provavelmente usam telessaúde apresentavam com mais
frequência ansiedade, queixas musculoesqueléticas (p. ex., osteoartrite), depressão, eventos cardíacos
agudos (p. ex., arritmias) ou anemia (p < 0,05). As variáveis comórbidas significativamente associadas à
saída do programa de telessaúde incluíram distúrbio renal, câncer e depressão (p < 0,05).
Implicações para a enfermagem
Os resultados desse estudo sugerem que os pacientes com insuficiência cardíaca que precisam de
acompanhamento mais frequente de telessaúde incluem aqueles com ansiedade, distúrbios muscu­
loesqueléticos, depressão, eventos cardíacos agudos recentes e anemia. Os pacientes sob risco de
desistir de um programa de telessaúde são aqueles com distúrbio renal, câncer e depressão
concomitantes. O reconhecimento das complicações comórbidas que exigem intervenções mais
frequentes de telessaúde ou do risco de saída do programa de telessaúde pode ajudar o enfermeiro de
atendimento domiciliar a elaborar planos de cuidados que mais bem se ajustem às demandas dos
pacientes com insuficiência cardíaca que recebem serviços de telessaúde.
QUALIDADE, SEGURANÇA E PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS
Na virada do milênio, o Institute of Medicine (IOM (2000) relatou uma degradação alarmante no controle da qualidade no
sistema de saúde norte­americano. O relatório To Err Is Human: Building a Safer Health System (2000) do IOM observou que
cerca de 100 mil norte­americanos morreram por ano em decorrência de erros evitáveis nos hospitais e sofreram muitas outras
lesões não fatais pelos erros. Um relatório posterior do IOM, Crossing the Quality Chasm: A New Health System for the 21st
Century (2001), descreveu um sistema de saúde fragmentado e ineficiente, rico em injustiças e inacessível. Vislumbrou um
sistema de saúde reformulado baseado em evidências e orientado para sistemas. Propôs seis objetivos para melhora, incluindo
garantir que o atendimento ao paciente seja seguro, efetivo, centrado no paciente, oportuno, eficiente e equitativo (IOM, 2001).
As seções a seguir descrevem uma série de leis, disposições e práticas recentes que visam melhorar a qualidade e a segurança e
garantir o uso de práticas baseadas em evidências dentro do sistema de saúde norte­americano.
The Patient Protection and Affordable Care Act
The Patient Protection and Affordable Care Act (ACA), tornado lei tem 2010, visa reformar o sistema de saúde de tal forma que
todos os norte­americanos tenham acesso a cuidados de saúde aceitáveis e de boa qualidade. A meta do ACA é melhorar o
acesso a programas de saúde inovadores e preventivos e terapias, além de expandir a cobertura do seguro. Cláusulas cruciais do
ACA incluem expansão da cobertura do seguro para adultos com até 26 anos de idade no plano de saúde dos pais, eliminação de
limites de idade na cobertura dos benefícios, eliminação de rescisões arbitrárias da cobertura do seguro e retirada de barreiras
ao uso de serviços de emergência. O ACA busca estabelecer um sistema de saúde mais equilibrado e equitativo (HHS, 2016a).
Pagamento por desempenho
Como resultado dos relatórios históricos do IOM (IOM, 2000; IOM, 2001) já mencionados, e por causa de disposições no ACA
(HHS, 2016a), o cenário dos cuidados de saúde está mudando rapidamente para garantir que sejam estabelecidos padrões de
qualidade. Pode­se então comunicar publicamente aos consumidores de cuidados de saúde se os profissionais ou sistemas de
saúde atendem ou não a esses padrões. Muitas companhias de seguros de saúde estão adotando medidas de pagamento por
desempenho, também conhecido como pagamento por performance. O pagamento por desempenho é um modelo de seguro
de saúde que reembolsa grupos de profissionais, hospitais e instituições de saúde que atendam ou excedam parâmetros que
demonstrem que os cuidados e os tratamentos prestados tenham bom custo­benefício e sejam da melhor qualidade. Do mesmo
modo, essas mesmas companhias de seguro podem se recusar a reembolsar cuidados ou tratamentos que não atendam a um
parâmetro de qualidade predeterminado ou ao cuidado necessário por causa de algum erro de um funcionário (ou seja,
iatrogênico).
Iniciativas de melhores práticas da Joint Commission
A Joint Commission é uma organização sem fins lucrativos que credencia hospitais e instituições de saúde. Ao longo da última
década, tem atualizado e publicado anualmente suas metas nacionais de segurança do paciente: National Patient Safety Goals
(NPSGs). As NPSGs específicas incluem áreas de preocupação com a segurança do paciente que, se corrigidas, podem ter o
impacto mais positivo sobre a melhora no atendimento ao paciente e em seus resultados. As NPSGs recentemente adotadas
concentram­se na identificação adequada dos pacientes, na melhor comunicação pessoal, no uso seguro de medicamentos e
alarmes, na prevenção de infecções, na identificação de riscos de segurança ao paciente e na prevenção de erros relacionados
com a cirurgia (Joint Commission, 2016a). Cada NPSG tem implicações para examinar e, talvez, mudar e melhorar as práticas
de enfermagem. Além disso, a Joint Commission oferece soluções práticas baseadas em evidências para essas NPSGs.
Uma prática baseada em evidências (PBE) é a melhor conduta derivada de estudos de pesquisa válidos e confiáveis que
também consideram instituição de saúde, preferências e valores do paciente e avaliação clínica. A facilitação da PBE envolve a
identificação e a avaliação da literatura atual e dos achados das pesquisas e, em seguida, a incorporação desses achados ao
cuidado do paciente, de modo a garantir sua qualidade (Melnyk & Fineout­Overholt, 2014).
Além das NPSGs, a Joint Commission, em cooperação com o CMS, desenvolveu um conjunto de medidas de desempenho
para os hospitais, chamadas de medidas centrais. Tais medidas são usadas para avaliar a qualidade da assistência de um hospital
a seus pacientes admitidos para tratamento de uma doença específica (p. ex., insuficiência cardíaca) ou que precisam de um
determinado tratamento (p. ex., imunização) em comparação com as diretrizes baseadas em evidências e padrões de
atendimento. Os padrões de referência de qualidade são usados para comparar o cuidado ou o tratamento que os pacientes
•
•
•
recebem com os padrões de melhores práticas (Joint Commission, 2016b). Assim, calcula­se e relata­se a porcentagem dos
pacientes que receberam o melhor atendimento ou tratamento em determinado hospital, para que essa instituição possa aplicar
esses resultados para continuar a melhorar os processos e o desempenho, até que atendam de modo uniforme às normas de boas
práticas em 100% das vezes.
Satisfação dos pacientes | Um parâmetro de qualidade
A satisfação dos pacientes com os cuidados que recebem enquanto hospitalizados também é um parâmetro de qualidade
importante. O CMS, em parceria com a Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ), lançou a pesquisa Hospital
Consumer Assessment of Healthcare Providers and Systems (HCAHPS) – trata­se de uma pesquisa administrada a uma
amostra aleatória de pacientes recentemente hospitalizados no prazo de 6 semanas depois da alta. A maioria dos itens da
pesquisa HCAHPS avalia a satisfação do paciente com a qualidade dos cuidados de enfermagem que recebem, incluindo a sua
satisfação com a comunicação com o enfermeiro, a capacidade de resposta da equipe do hospital, a tranquilidade do ambiente, o
manejo da dor, a comunicação sobre seus medicamentos e as informações que recebem na alta. Os pacientes que receberam alta
também são convidados a fornecer uma avaliação geral do hospital e informar se o recomendariam a outros pacientes. As
pontuações do HCAHPS dos hospitais são calculadas e divulgadas publicamente no site do HCAHPS (CAHPS Hospital
Survey, 2015).
Meta tripla de sistemas de saúde efetivos
O Institute for Healthcare Improvement (IHI) é uma organização sem fins lucrativos que preconiza que sistemas de saúde
efetivos precisam realizar o seguinte (Stiefel & Nolan, 2012):
Melhorar a saúde da população
Melhorar a experiência do atendimento do paciente
Reduzir os custos per capita.
Nesse modelo, para os pacientes sentirem que receberam cuidados excelentes, é necessário que eles acreditem que o
atendimento foi seguro, efetivo, centrado no paciente, oportuno, eficiente e equitativo, refletindo o relatório Crossing the
Quality Chasm do IOM (IOM, 2001).
Teste de ciclo rápido | Modelo para melhorar a qualidade
A credibilidade dos métodos de melhora da qualidade do IHI encorajou os hospitais a modificar os processos de
aprimoramento de qualidade e as práticas de atendimento. Por exemplo, muitos hospitais têm adotado o modelo de mudança do
IHI (também chamado de modelo de teste de ciclo rápido) para integrar mais rapidamente processos que comprovadamente
melhorem o desempenho. Os princípios e as etapas que norteiam o Modelo para Melhora são apresentados no Boxe 1.2 (IHI,
2016a). Esse modelo é comumente usado por enfermeiros e outros profissionais de saúde para monitorar os processos de
melhora na qualidade e no desempenho em hospitais norte­americanos.
Pacotes de medidas da prática baseada em evidências
O IHI desenvolveu inúmeros conjuntos de séries de PBE de rápida implementação para uso por hospitais. Esses pacotes de
medidas (bundles) incluem uma série de três a cinco PBE que, quando implementadas adequadamente, conseguem melhorar
de modo mensurável os resultados dos pacientes. Muitas dessas práticas estão dentro do âmbito da prática independente de
enfermagem. Por exemplo, o bundle da ventilação mecânica do IHI defende que se deve elevar a cabeceira do leito e prestar
higiene bucal usando clorexidina a todos os pacientes em ventilação mecânica (IHI, 2016b; ver Capítulo 23).
As ferramentas de PBE utilizadas para o planejamento da assistência ao paciente podem incluir não apenas os pacotes de
medidas (bundles), mas também diretrizes de prática clínica, algoritmos, mapas de cuidado, planos de ação multidisciplinares
(PAM) e percursos clínicos. Essas ferramentas são usadas para que os pacientes alcancem resultados predeterminados. Os
algoritmos são mais frequentemente utilizados em situações agudas para determinar um tratamento específico com base em
informações ou nas respostas do paciente. Mapas de cuidado, diretrizes de prática clínica e PAM (a mais detalhada dessas
ferramentas) ajudam a facilitar a coordenação dos cuidados e as orientações ao longo de toda a internação e após a alta. O
enfermeiro que presta cuidados diretos tem papel importante no desenvolvimento e uso dessas ferramentas durante a sua
participação na pesquisa da literatura e, depois, desenvolvimento, guia, implementação e revisão dessas ferramentas, quando
necessário.
TeamSTEPPS
Team Strategies and Tools to Enhance Performance and Patient Safety (TeamSTEPPS) é um programa baseado em evidências
que treina os profissionais de saúde para alcançar melhores habilidades de trabalho em equipe e comunicação. Baseia­se na
pressuposição de que, se o trabalho em equipe melhora, a qualidade e a segurança também aumentarão (AHRQ, 2015). A
premissa subjacente ao desenvolvimento das TeamSTEPPS é que equipes que treinam juntas cometem menos erros. Assim, as
TeamSTEPPS desenvolveram competências de trabalho de equipe a partir de quatro habilidades que podem ser ensinadas e
aprendidas, incluindo comunicação, liderança, monitoramento da situação e suporte mútuo. As equipes que se tornam
competentes demonstram conhecimento de um modelo mental compartilhado, atitudes de confiança mútua e orientação de
equipe. Além disso, demonstram desempenho adaptável, acurado, produtivo, eficiente e seguro (AHRQ, 2013). O programa
TeamSTEPPS inclui ferramentas que podem ser utilizadas pelos membros das equipes para otimizar uma determinada
competência. Um exemplo comumente empregado de uma dessas ferramentas é o formato SBAR para comunicação de
informações críticas. SBAR é um acrônimo que inclui os seguintes componentes:
Boxe 1.2
Modelo para melhora (conhecido como teste de ciclo rápido)
Formar a equipe
Incluir as pessoas certas na equipe é fundamental para que haja a melhora. As equipes variam em
tamanho e composição. Cada organização constrói equipes que atendam às suas próprias
necessidades.
Definir metas
A melhora requer a definição de metas. A meta deve ser estipulada em um período de tempo específico
e ser mensurável; também deve definir a população específica de pacientes ou outros sistemas que
serão afetados.
Estabelecer medidas
•
•
•
•
•
As equipes usam medidas quantitativas para determinar se uma mudança específica realmente
proporciona melhora.
Selecionar mudanças
As ideias para mudanças podem vir de informações daqueles que trabalham no sistema, de conceitos
de mudança ou de outras técnicas de pensamento criativo, ou por meio de experiências de outras
pessoas que obtiveram melhora.
Testar as mudanças
O ciclo Planejar­Fazer­Verificar­Agir (Plan­Do­Study­Act, PDSA) é uma abreviação para testar uma
mudança no local real de uso – planejando­a, experimentando­a, observando seus resultados e agindo
sobre o que foi aprendido. É o método científico adaptado para a aprendizagem orientada à ação (ver
figura à direita).
Implantar as mudanças
Depois de testar uma mudança em pequena escala, aprender com cada teste e refinar a mudança ao
longo de vários ciclos PDCA, a equipe pode implantar a mudança em uma escala mais ampla – por
exemplo, em uma população­piloto inteira ou em uma unidade inteira.
Disseminar as mudanças
Depois da implantação bem­sucedida de uma mudança ou de um pacote de mudanças a uma
população­piloto ou a uma unidade inteira, a equipe pode disseminar as mudanças para outras partes da
organização ou a outras organizações.
Reproduzido, com autorização, de Institute for Healthcare Improvement. (2016a). Science of improvement:
How to improve. Extraído em 5/3/2016
de: www.ihi.org/resources/Pages/HowtoImprove/ScienceofImprovementHowtoImprove.aspx
S – Situação – O que está acontecendo com o paciente?
B – Background – Qual é a história clínica ou o contexto clínico?
A – Avaliação – Qual é o provável problema?
R – Recomendação – O que farei para corrigir isso?
A Figura 1.2 mostra a estrutura e o modelo de competências TeamSTEPPS 2.0.
Orientação de qualidade e segurança para enfermeiros
O projeto Orientação de Qualidade e Segurança para Enfermeiros (QSEN; do inglês, Quality and Safety Education for
Nurses) foi inicialmente financiado pela entidade sem fins lucrativos Robert Wood Johnson Foundation (RWJF) para
desenvolver currículos que preparem os futuros enfermeiros com os conhecimentos, as habilidades e as atitudes necessários
para melhorar continuamente a qualidade e a segurança do sistema de saúde. Em particular, os enfermeiros orientados sob os
conceitos do QSEN demonstram os conhecimentos, as habilidades e as atitudes consoantes com a competência no cuidado
centrado no paciente, trabalho em equipe e colaboração, PBE, melhora da qualidade, segurança e informática (QSEN, 2014).
A Tabela 1.1 destaca a definição do QSEN de segurança e conhecimentos, habilidades e atitudes associados.
PRÁTICA PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NO ATUAL SISTEMA DE SAÚDE
Tanto os enfermeiros recém­formados quanto aqueles com formação avançada que trabalham em ambientes altamente
especializados se envolvem na prática da enfermagem. A ANA (2015b, p. 2) observa que a profissão de enfermagem tem um
âmbito de prática que engloba a prática geral e de especialidades: “A profundidade e a amplitude em que cada enfermeiro e
enfermeiros de prática avançada exercem a extensão completa da prática de enfermagem dependem de sua formação,
experiência, função e da população atendida”. A ANA (2015b, pp. 7­9) também identifica os seguintes princípios
característicos de toda a prática de enfermagem:
O cuidado e a saúde são o foco da prática do enfermeiro
•
•
•
•
A prática da enfermagem é individualizada
Enfermeiros utilizam o processo de enfermagem para planejar e prestar atendimento individualizado aos consumidores de
cuidados de saúde (ver Capítulo 2)
Enfermeiros coordenam os cuidados estabelecendo parcerias
Há forte ligação entre o ambiente de trabalho e a capacidade do enfermeiro de prestar cuidados de saúde de qualidade e
alcançar resultados ideais.
Figura 1.2 Estrutura e competências do TeamSTEPPS 2.0. Há cinco princípios­chave. Fundamenta­se na estrutura da equipe e
em quatro habilidades que podem ser ensinadas e aprendidas: comunicação, liderança, monitoramento de situação e suporte
mútuo. As setas mostram uma inter­relação dinâmica e bidirecional entre as quatro habilidades e os desfechos relacionados com
a equipe. A interação dos desfechos e das habilidades é a base de uma equipe que aspira prestar cuidados seguros e de boa
qualidade e aprimoramento da qualidade de suporte. Envolvendo as quatro habilidades, está a estrutura da equipe que atende
pacientes, representando não apenas o paciente e os cuidados diretos, mas também as pessoas que têm papel de suporte no
sistema de prestação de cuidados de saúde. De Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ). (2013). Pocket guide:
TeamSTEPPS 2.0: Team strategies & tools to enhance performance and patient safety. Rockville, MD: Author, AHRQ Pub. No. 14­
0001­2. Reproduzida com autorização.
Tabela 1.1 Definição de segurança e conhecimentos, habilidades e atitudes da orientação de qualidade e segurança para
enfermeiros (QSEN) para estudantes de enfermagem pré­licenciamento.
Segurança
Definição: minimizar o risco de lesão para os pacientes e profissionais de saúde por meio de efetividade do
sistema e desempenho individual.
Conhecimento Habilidades Atitudes
Examinar os fatores humanos e
outros princípios de segurança
básicos, bem como as práticas
inseguras comumente usadas (p.
ex., soluções alternativas e
abreviaturas nas prescrições)
Demonstrar o uso efetivo de
tecnologia e práticas
padronizadas que apoiem a
segurança e a qualidade
Demonstrar uso efetivo de
estratégias para reduzir o risco de
Valorizar as contribuições de
padronização/confiabilidade
para a segurança
Levar em conta os limites
cognitivos e físicos do
desempenho humano
•
•
•
•
•
•
Descrever os benefícios e as
limitações de algumas tecnologias
que reforçam a segurança (p. ex.,
códigos de barra, Computer
Provider Order Entry [CPOE],
bombas de infusão e
alertas/alarmes automáticos)
Discutir estratégias efetivas para
reduzir a dependência da
memória
lesão para si mesmo ou para
outras pessoas
Usar estratégias apropriadas para
reduzir a dependência da
memória (p. ex., promovendo
funções, listas de conferência)
Delinear as categorias gerais de
erros e perigos na prestação de
cuidados
Descrever fatores que criam uma
cultura de segurança (p. ex.,
estratégias de comunicação
franca e sistemas de relato de
erro da organização)
Comunicar observações ou
preocupações relacionadas com
perigos e erros aos pacientes,
familiares e equipe de saúde
Usar os sistemas de relato de erro
da organização para informar
erros e quase erros
Valorizar a própria atuação na
prevenção de erros
Descrever os processos usados na
compreensão das causas de erro
e alocação de responsabilidade e
prestação de contas (p. ex.,
análise da causa raiz e análise
dos efeitos do insucesso)
Participar de modo apropriado na
análise de erros e elaboração de
aprimoramentos do sistema
Engajar­se na análise da causa raiz
em vez de atribuir culpa quando
ocorrem erros ou quase erros
Valorizar a vigilância e o
monitoramento (mesmo do
próprio desempenho em
atividades de cuidado) pelos
pacientes, familiares e
outros membros da equipe
de saúde
Discutir o impacto potencial e
verdadeiro de recursos de
segurança do paciente, iniciativas
e regulação em nível nacional
Usar recursos de segurança
nacionais para seu
desenvolvimento profissional e
focar a atenção na segurança em
ambientes de atendimento de
saúde
Valorizar a relação entre
campanhas de segurança
nacionais e implementação
nas unidades de
atendimento e em outros
locais de prestação de
cuidados
Reproduzida, com autorização, de Cronenwett L, Sherwood G, Barnsteiner J, et al. (2007). Quality and safety
education for nurses. Nursing Outlook, 55(3), 122­131; QSEN Institute & Frances Payne Bolton School of
Nursing, Case Western Reserve University (2014). Competencies: Prelicensure KSAs. Retirada em 5/3/2016
de: qsen.org/competencies/pre­licensure­ksas/#safety.
A profissão de enfermagem tem um órgão disciplinar de conhecimento, orientação e prática especializada (ANA, 2015b);
contrato social (ANA, 2010; Fowler, 2015); e código de ética (ANA, 2015a). Nos EUA, os Nursing’s Standards of Practice
descrevem competências básicas na prestação de cuidados de enfermagem utilizando o processo de enfermagem (ver Capítulo
2), enquanto os Standards of Professional Perfomance descrevem as expectativas para as competências comportamentais
(ANA, 2015b, pp. 5­6), de modo que o enfermeiro:
Atue de modo ético
Atue de modo que seja congruente com a diversidade cultural e os princípios de inclusão
Comunique­se efetivamente em todas as áreas de prática
Colabore com os consumidores de serviços de saúde e outros na condução da prática de enfermagem
Demonstre liderança no ambiente da prática profissional e na profissão
Busque conhecimento e competência que reflitam os padrões de prática de enfermagem atuais e promovam o pensamento
orientado para o futuro
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  • 4.
  • 5. ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ As autoras deste livro e a editora empenharam seus melhores esforços para assegurar que as informações e os procedimentos apresentados no texto estejam em acordo com os padrões aceitos à época da publicação, e todos os dados foram atualizados pelas autoras até a data do fechamento do livro. Entretanto, tendo em conta a evolução das ciências, as atualizações legislativas, as mudanças regulamentares governamentais e o constante fluxo de novas informações sobre os temas que constam do livro, recomendamos enfaticamente que os leitores consultem sempre outras fontes fidedignas, de modo a se certificarem de que as informações contidas no texto estão corretas e de que não houve alterações nas recomendações ou na legislação regulamentadora. Data do fechamento do livro: 03/07/2020 As autoras e a editora envidaram todos os esforços no sentido de se certificarem de que a escolha e a posologia dos medicamentos apresentados neste compêndio estivessem em conformidade com as recomendações atuais e com a prática em vigor na época da publicação. Entretanto, em vista da pesquisa constante, das modificações nas normas governamentais e do fluxo contínuo de informações em relação à terapia e às reações medicamentosas, o leitor é aconselhado a checar a bula de cada fármaco para qualquer alteração nas indicações e posologias, assim como para maiores cuidados e precauções. Isso é particularmente importante quando o agente recomendado é novo ou utilizado com pouca frequência. As autoras e a editora se empenharam para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores de direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo­se a possíveis acertos posteriores caso, inadvertida e involuntariamente, a identificação de algum deles tenha sido omitida. Atendimento ao cliente: (11) 5080­0751 | faleconosco@grupogen.com.br Traduzido de: BRUNNER & SUDDARTH’S TEXTBOOK OF MEDICAL SURGICAL NURSING, FOURTEENTH EDITION Copyright © 2018 Wolters Kluwer Copyright © 2014, 2010 Wolters Kluwer Health | Lippincott Williams & Wilkins. Copyright © 2008 by Lippincott Williams & Wilkins, a Wolters Kluwer business. Copyright © 2004, 2000 by Lippincott Williams & Wilkins. Copyright © 1996 by Lippincott­ Raven Publishers. Copyright © 1992, 1988, 1984, 1980, 1975, 1970, 1964 by J. B. Lippincott Company. All rights reserved. 2001 Market Street Philadelphia, PA 19103 USA LWW.com Published by arrangement with Lippincott Williams & Wilkins, Inc., USA. Lippincott Williams & Wilkins/Wolters Kluwer Health did not participate in the translation of this title. ISBN: 9781496347992 Direitos exclusivos para a língua portuguesa Copyright © 2020 EDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA. Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional Travessa do Ouvidor, 11 Rio de Janeiro – RJ – CEP 20040­040 www.grupogen.com.br Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, em quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição pela Internet ou outros), sem permissão, por escrito, da EDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA. Editoração eletrônica: R.O. Moura Ficha catalográfica CIP­BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ H555b
  • 6. 14. ed. v.1 Hinkle, Janice L. Brunner & Suddarth : tratado de enfermagem médico­cirúrgica / Janice L. Hinkle, Kerry H. Cheever ; revisão técnica Sônia Regina de Souza ­ 14. ed. ­ Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2020. il. ; 28 cm. Tradução de: Brunner & Suddarth’s textbook of medical surgical nursing Inclui bibliografia e índice ISBN 978­85­277­3694­7 1. Enfermagem. 2. Enfermagem perioperatória. I. Cheever, Kerry H. II. Souza, Sônia Regina de. III. Título. 20­64695 CDD: 617.0231 CDU: 616­089 Leandra Felix da Cruz Candido ­ Bibliotecária ­ CRB­7/6135
  • 7. Marianne Adam, PhD, RN, CRNP Assistant Professor of Nursing RN to BSN Program Coordinator Pennsylvania State University Schuykill Haven, Pennsylvania Capítulo 43: Avaliação das Funções Digestória e Gastrintestinal Julie Adkins, DNP, APN, FNP­BC, FAANP Family Nurse Practitioner West Frankfort, Illinois Capítulo 63: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Oculares e Visuais Jennifer L. Bartlett, PhD, RN­BC, CNE, CHSE Assistant Professor Georgia Baptist College of Nursing of Mercer University Atlanta, Georgia Capítulo 45: Manejo de Pacientes com Distúrbios Orais e Esofágicos Susan Bonini, MSN, RN Senior Instructor Integrated Nursing Pathway Program Coordinator University of Colorado College of Nursing Anschutz Medical Campus Aurora, Colorado Capítulo 31: Avaliação e Manejo de Pacientes com Hipertensão Arterial Lisa Bowman, RN, MSN, CRNP, CNRN Nurse Practitioner Jefferson Hospital for Neuroscience Thomas Jefferson University Hospital Philadelphia, Pennsylvania Capítulo 67: Manejo de Pacientes com Distúrbios Vasculares Encefálicos Jo Ann Brooks, PhD, RN, FAAN, FCCP System Vice President, Quality and Safety
  • 8. Indiana University Health Indianapolis, Indiana Capítulo 23: Manejo de Pacientes com Distúrbios do Tórax e das Vias Respiratórias Inferiores Capítulo 24: Manejo de Pacientes com Doenças Pulmonares Crônicas Sherry Burrell, PhD, RN, CNE Assistant Professor Villanova University College of Nursing Villanova, Pennsylvania Capítulo 46: Manejo de Pacientes com Distúrbios Gástricos e Duodenais Wendy Cantrell, DNP, CRNP Assistant Professor Manager of Clinical Research University of Alabama Birmingham Department of Dermatology Birmingham, Alabama Capítulo 61: Manejo de Pacientes com Distúrbios Dermatológicos Lauren Cantwell, RN, MS, ACNP­BC, ACNPC, CNS, CCNS, CCRN, CHFN Advanced Heart Failure/Transplant Nurse Practitioner Inova Heart and Vascular Institute Falls Church, Virginia Capítulo 28: Manejo de Pacientes com Distúrbios Cardíacos Estruturais, Infecciosos e Inflamatórios Kim Cantwell­Gab, MN, ACNP­BC, ANP­BC, CVN, RVT, RDMS Nurse Practitioner, Cardiology Providence Medical Group Cardiology Medford, Oregon Capítulo 30: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Vasculares e Problemas de Circulação Periférica Patricia E. Casey, MSN, RN, CPHQ, AACC Associate Director, NCDR Training and Orientation American College of Cardiology Washington, DC Capítulo 26: Manejo de Pacientes com Arritmias e Problemas de Condução Jill Cash, RN, MSN, APRN­BC Vanderbilt University Medical Center Westhaven Family Practice Franklin, Tennessee Capítulo 38: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Reumáticos Capítulo 64: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios da Audição e do Equilíbrio Kerry H. Cheever, PhD, RN Professor and Chairperson Helen S. Breidegam School of Nursing Moravian College
  • 9. Bethlehem, Pennsylvania Capítulo 1: Prestação de Cuidados de Saúde e Prática de Enfermagem Baseada em Evidências Capítulo 47: Manejo de Pacientes com Distúrbios Intestinais e Retais Capítulo 48: Avaliação e Manejo de Pacientes com Obesidade Elise Colancecco, MSN, RN Instructor Helen S. Breidegam School of Nursing Moravian College Bethlehem, Pennsylvania Capítulo 42: Manejo de Pacientes com Traumatismo Osteomuscular Moya Cook RN, MSN, APN Family Nurse Practitioner Marion, Illinois Capítulo 13: Líquidos e Eletrólitos | Equilíbrio e Distúrbios Linda Carman Copel, PhD, RN, PMHCNS, BC, CNE, ANEF, NCC, FAPA Professor Villanova University College of Nursing Villanova, Pennsylvania Capítulo 4: Orientação e Promoção da Saúde Capítulo 6: Homeostase, Estresse e Adaptação Individuais e Familiares Capítulo 59: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Reprodutivos Masculinos Tara Bilofsky, ACNP­BC, MS Acute Care Nurse Practitioner St. Luke’s University Health Network­Allentown Allentown, Pennsylvania Capítulo 21: Modalidades de Cuidados Respiratórios Elizabeth Petit deMange, PhD, RN Assistant Professor Villanova University College of Nursing Villanova, Pennsylvania Capítulo 52: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Endócrinos Nancy Donegan, MPH, RN Independent Consultant Washington, DC Capítulo 71: Manejo de Pacientes com Doenças Infecciosas Paulette Dorney, PhD, RN, CCRN Assistant Professor Helen S. Breidegam School of Nursing Moravian College Bethlehem, Pennsylvania
  • 10. Capítulo 21: Modalidades de Cuidados Respiratórios Diane Dressler, MSN, RN, CCRN­R Clinical Assistant Professor Emerita Marquette University College of Nursing Milwaukee, Wisconsin Capítulo 27: Manejo de Pacientes com Distúrbios Coronarianos Capítulo 29: Manejo de Pacientes com Complicações de Cardiopatia Debra Drew, MS, RN­BC (retired), ACNS­BC (retired), AP­PMN Clinical Nurse Specialist, Pain Management Minneapolis, Minnesota Capítulo 12: Manejo da Dor Phyllis Dubendorf, MSN, RN, CCNS, CNRN, CRNP­BC Clinical Nurse Specialist Hospital of the University of Pennsylvania Philadelphia, Pennsylvania Capítulo 66: Manejo de Pacientes com Disfunção Neurológica Susan M. Fallone, MS, RN, CNN Retired Clinical Nurse Specialist Adult and Pediatric Dialysis Albany Medical Center Hospital Albany, New York Capítulo 53: Avaliação das Funções Renal e Urinária Janice Farber, PhD, RN, CNOR Assistant Professor Helen S. Breidegam School of Nursing Moravian College Bethlehem Pennsylvania Capítulo 7: Visão Geral da Enfermagem Transcultural Eleanor Fitzpatrick, RN, MSN, CCRN, AGCNS­BC, ACNP­BC Clinical Nurse Specialist Thomas Jefferson University Hospital Philadelphia, Pennsylvania Capítulo 49: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Hepáticos Capítulo 50: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios das Vias Biliares Trudy Gaillard, PhD, RN, CDE Assistant Professor University of Cincinnati College of Nursing Cincinnati, Ohio Capítulo 51: Avaliação e Manejo de Pacientes com Diabetes Melito Dawn Goodolf, PhD, RN Assistant Professor
  • 11. Director of RN to BSN and Accelerated Postbaccalaureate Programs Helen S. Breidegam School of Nursing Moravian College Bethlehem, Pennsylvania Capítulo 39: Avaliação da Função Musculoesquelética Beth Gotwals, PhD, RN Associate Professor Helen S. Breidegam School of Nursing Moravian College Bethlehem Pennsylvania Capítulo 2: Prática de Enfermagem Comunitária Theresa Lynn Green, PhD, MScHRM, BScN, RN Professor School of Nursing, Queensland University of Technology Queensland, Australia Capítulo 10: Princípios e Práticas de Reabilitação Debbie Gunter, MSN, APRN, ACHPN Palliative Care and Family Nurse Practitioner Emory Healthcare Atlanta, Georgia Capítulo 22: Manejo de Pacientes com Distúrbios das Vias Respiratórias Superiores Jamie Heffernan MSN, RN, CCRN­K, NE­BC Patient Care Director New York­Presbyterian Weill Cornell New York, New York Capítulo 62: Manejo de Pacientes com Lesões por Queimadura Janice L. Hinkle, PhD, RN, CNRN Fellow Villanova University College of Nursing Villanova, Pennsylvania Capítulo 55: Manejo de Pacientes com Distúrbios Urinários Lisa J. Jesaitis, RN, MS, CHFN, ACNP Acute Care Nurse Practitioner MedStar Georgetown University Hospital Arrhythmia Service Washington, DC Capítulo 28: Manejo de Pacientes com Distúrbios Cardíacos Estruturais, Infecciosos e Inflamatórios Tamara Kear, PhD, RN, CNS, CNN Assistant Professor Villanova University College of Nursing Villanova, Pennsylvania
  • 12. Capítulo 54: Manejo de Pacientes com Distúrbios Renais Elizabeth Keech, RN, PhD Adjunct Clinical Assistant Professor Villanova University College of Nursing Villanova, Pennsylvania Capítulo 11: Cuidados com a Saúde do Adulto mais Velho Kathleen Kelleher, DMH, WHNP­BC, CBCN, DVS Coordinator, Women’s Health Nurse Practitioner Breast Surgery Atlantic Health System Pompton Plains, New Jersey Capítulo 58: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios da Mama Lynne Kennedy, PhD, MSN, RN, RNFA, CHPN, CNOR, CLNC, CHTP, Alumnus CCRN Program Coordinator Women’s Services, Minimally Invasive Gynecology and Palliative Care Inova Fair Oaks Hospital Fairfax, Virginia Capítulo 17: Manejo de Enfermagem no Período Pré­Operatório Capítulo 18: Manejo de Enfermagem no Período Intraoperatório Capítulo 19: Manejo de Enfermagem no Período Pós­Operatório Mary Beth Flynn Makic, PhD, CNS, CCNS, CCRN­K, FAAN, FNAP Professor University of Colorado College of Nursing Denver, Colorado Capítulo 14: Choque e Síndrome da Disfunção de Múltiplos Órgãos Katrina Nice Masterson, RN, DNP, FNP­BC, DCNP Educational Coordinator Randall Dermatology West Lafayette, Indiana Capítulo 60: Avaliação da Função Tegumentar Jennifer McCaughey, MSN, BS, RNC­MNN, CCE Clinical Educator Women and Children’s Services Inova Fair Oaks Hospital Fairfax, Virginia Capítulo 57: Manejo de Pacientes com Distúrbios do Sistema Genital Feminino Melissa V. Moreda, BSN, RN, CCRN, CNRN, SCRN Clinical Nurse IV Duke Raleigh Hospital Raleigh, North Carolina Capítulo 70: Manejo de Pacientes com Distúrbios Oncológicos ou Neurológicos
  • 13. Donna Nayduch, MSN, RN, ACNP, TCRN Assistant Vice President of Trauma North Florida Division HCA Ocala, Florida Capítulo 72: Enfermagem de Emergência Capítulo 73: Atuação da Enfermagem em Terrorismo, Vítimas em Massa e Desastres Naturais Kathleen Nokes, PhD, RN, FAAN Professor Emerita Hunter College and Graduate Center, CUNY New York, New York Capítulo 36: Manejo de Pacientes com Distúrbios de Deficiência Imune Kristen Overbaugh, PhD, RN, ACNS­BC, CHP Clinical Assistant Professor School of Nursing University of Texas Health Science Center San Antonio San Antonio, Texas Capítulo 20: Avaliação da Função Respiratória Janet Parkosewich, DNSc, RN, FAHA Nurse Researcher Yale­New Haven Hospital New Haven, Connecticut Capítulo 25: Avaliação da Função Cardiovascular Mae Ann Pasquale, PhD, RN Assistant Professor of Nursing Cedar Crest College Allentown, Pennsylvania Capítulo 40: Modalidades de Cuidados Musculoesqueléticos Beth A. Bednarz Pruski, RN, MSN, CCRN Program Manager, National Cardiovascular Data Registries (NCDR) American College of Cardiology Washington, DC Capítulo 26: Manejo de Pacientes com Arritmias e Problemas de Condução Sue Pugh, MSN, RN, CNRN, CRRN, CNS­BC, FAHA Patient Care Manager Neuroscience Unit (NSU) & Neuroscience Critical Care Unit (NSCCU) Johns Hopkins Bayview Medical Center Baltimore, Maryland Capítulo 69: Manejo de Pacientes com Infecções Neurológicas, Distúrbios Autoimunes e Neuropatias JoAnne Reifsnyder, PhD, RN, FAAN Executive Vice President and Chief Nursing Officer
  • 14. Genesis Health Care Kennett Square, Pennsylvania Capítulo 16: Cuidados em Fim de Vida Rebecca Wildman Repetti, RN, ANP­BC Nurse Practitioner, Thoracic Oncology Service Memorial Sloan Kettering Cancer Center New York, New York Capítulo 35: Avaliação da Função Imune Marylou V. Robinson, PhD, FNP Associate Professor of Nursing Pacific Lutheran University Tacoma, Washington Capítulo 41: Manejo de Pacientes com Distúrbios Osteomusculares Erin Sarsfield, MSN, RN, CCRN­K Clinical Nurse Specialist, Medical and Heart and Vascular Critical Care Penn State Health Hershey Medical Center Hershey, Pennsylvania Capítulo 44: Modalidades Terapêuticas para o Sistema Digestório Susan Scholtz, PhD, RN Associate Professor Helen S. Breidegam School of Nursing Moravian College Bethlehem, Pennsylvania Capítulo 3: Pensamento Crítico, Tomada de Decisão Ética e Processo de Enfermagem Lindsey R. Siewert, RN, MSN, APRN, CCNS, CCRN­K Clinical Nurse Specialist Neuroscience/Stroke Coordinator Norton Healthcare Louisville, Kentucky Capítulo 65: Avaliação da Função Neurológica Suzanne C. Smeltzer, RN, EdD, ANEF, FAAN Professor and Director, Center for Nursing Research Villanova University College of Nursing Villanova, Pennsylvania Capítulo 9: Doenças Crônicas e Incapacidade Jennifer Specht, PhD, RN Assistant Professor Widener University Chester, Pennsylvania Capítulo 5: Avaliação de Saúde e Nutricional do Adulto Capítulo 48: Avaliação e Manejo de Pacientes com Obesidade
  • 15. Cindy Stern, RN, MSN, CCRP Senior Administrator, Penn Cancer Network Abramson Cancer Center of the University of Pennsylvania Philadelphia, Pennsylvania Capítulo 15: Manejo de Pacientes com Distúrbios Oncológicos Julie G. Stover, RN, MSN, CRNP Women’s Health Nurse Practitioner Lancaster, Pennsylvania Capítulo 56: Avaliação e Manejo de Pacientes com Processos Fisiológicos Femininos Kimberly A. Subasic, PhD, MS, RN Associate Professor University of Scranton Scranton, Pennsylvania Capítulo 8: Visão Geral de Genética e Genômica na Enfermagem Carole Sullivan, DNP, RN Director Deaconess VNA Home Care and Hospice Eldorado, Illinois Capítulo 37: Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Alérgicos Estudos de casos das aberturas das Partes 1 a 9 Mary Laudon Thomas, MS, CNS, AOCN Hematology Clinical Nurse Specialist VA Palo Alto Health Care System Palo Alto, California Capítulo 32: Avaliação da Função Hematológica e Modalidades de Tratamento Capítulo 33: Manejo de Pacientes com Distúrbios Hematológicos não Malignos Capítulo 34: Manejo de Pacientes com Neoplasias Hematológicas Kristin Weitmann, RN, MSN, ACNP Acute Care Nurse Practitioner Optum Wauwatosa, Wisconsin Capítulo 27: Manejo de Pacientes com Distúrbios Coronarianos Capítulo 29: Manejo de Pacientes com Complicações de Cardiopatia Marie Wilson, RN, MSN, CCRN, CNRN, CRNP Nurse Manager Neuroscience Intensive Care Unit Thomas Jefferson University Hospital Philadelphia, Pennsylvania Capítulo 68: Manejo de Pacientes com Traumatismo Neurológico
  • 16. Mike Aldridge, CNE Concordia University Texas Austin, Texas Lori Bell, DrPH, MSN, RN Cecil College North East, Maryland Deborah Beyer, MSN, RN Miami University—Hamilton Campus Hamilton, Ohio Charemon Brooks, RN, MSN Piedmont Virginia Community College Charlottesville, Virginia Schvon Bussey, MSN, FNP Albany Technical College Albany, Georgia Michelle Edmonds, RN, MSN, DNP Southside Virginia Community College Alberta, Virginia Janice Eilerman, MSN, RN Rhodes State College Lima, Ohio Jennifer Ellis, DNP, MSN, RN UC Blue Ash College University of Cincinnati Blue Ash, Ohio Tiffany Losekamp­Roberts, RN, MSN University of Cincinnati Cincinnati, Ohio
  • 17. Larry Maturin, MSN, APN, ACNS­BC, CEN, CCRN DePaul University Chicago, Illinois Anna Moore, MS, RN J. Sargeant Reynolds Community College Richmond, Virginia Darcy Nelson, MSN, RN, ABD Crown College St. Bonifacius, Minnesota Maureen O’Shea, DNP, AGPCNP­BC Curry College Milton, Massachusetts Vicki Plagenz, PhD candidate Montana State University—Northern Havre, Montana Sigrid Sexton, RN, MSN Long Beach City College Long Beach, California Ellis Siegel, RN, BSN, MSN Norfolk State University Norfolk, Virginia Rebecca Sutter, RN, MSN, BC­FNP, DNP George Mason University Fairfax, Virginia Megan Talbot, DNP, MSN, BSN, RN, CNE Merritt College Sacramento, California Virginia Tufano, EdD, MSN, RN College of Saint Mary Omaha, Nebraska
  • 18. ■ ■ Este livro conta com o seguinte material suplementar: Apêndice A | Exames diagnósticos e interpretação Diretrizes de procedimento. O acesso ao material suplementar é gratuito. Basta que o leitor se cadastre e faça seu login em nosso site (www.grupogen.com.br), clicando em GEN­IO, no menu superior do lado direito. O acesso ao material suplementar online fica disponível até seis meses após a edição do livro ser retirada do mercado. Caso haja alguma mudança no sistema ou dificuldade de acesso, entre em contato conosco (gendigital@grupogen.com.br).
  • 19. • • Capitaneada por Lillian Sholtis Brunner e Doris Smith Suddarth, a primeira edição de Brunner & Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico­Cirúrgica foi publicada em 1964. Lillian e Doris foram pioneiras neste tratado, que se tornou uma fonte confiável e renomada, e escolheram Suzanne Smeltzer e Brenda Bare como suas sucessoras. Durante diversas décadas, Suzanne e Brenda continuaram o legado da excelência em enfermagem médico­cirúrgica estabelecida por Lillian e Doris, supervisionando meticulosamente todas as atualizações e as revisões das edições subsequentes. Suzanne e Brenda, por sua vez, atuaram como nossas mentoras durante as diversas edições anteriores, e o resultado do planejamento de sucessão ininterrupta e meticulosa para a atualização deste tratado é esta 14ª edição. A enfermagem médico­cirúrgica avançou significativamente desde 1964, mas continua a ser fortemente influenciada pela expansão de diversas disciplinas e novos desenvolvimentos em tecnologia, bem como uma infinidade de mudanças sociais, culturais, econômicas e ambientais em todo o mundo. Nos dias atuais, a atuação do enfermeiro deve ser focada especialmente no pensamento crítico e na tomada de decisões clínicas, bem como na relação com outros profissionais da equipe de saúde multidisciplinar, seja para consulta ou colaboração. Junto com os desafios que os enfermeiros atuais confrontam, há muitas oportunidades para prover cuidados de enfermagem especializados e humanizados para pacientes nos diferentes estágios de enfermidades e em todas as faixas etárias, bem como estimular atividades de promoção da saúde para indivíduos e grupos. Continuando a tradição das 13 edições anteriores, esta 14ª edição de Brunner & Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico­Cirúrgica foi aprimorada para preparar os enfermeiros a pensarem criticamente e atuarem de modo cooperativo no desafiador e complexo sistema de administração de saúde atual. O tratado enfoca conceitos fisiológicos, fisiopatológicos e psicossociais, à medida que eles se relacionam aos cuidados de enfermagem, e enfatiza a integração de conceitos de outras disciplinas, tais como nutrição, farmacologia e gerontologia. O conteúdo relativo a pacientes com necessidades especiais, achados de pesquisas de enfermagem, considerações éticas, práticas baseadas em evidências, bariatria e prioridade foi expandido para proporcionar oportunidades para que o enfermeiro aprimore as habilidades de tomada de decisões clínicas. Organização A 14ª edição de Brunner & Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico­Cirúrgica, tal como as edições anteriores, está organizada em 17 Partes, porém, com a incorporação de algumas alterações. Em todas as partes, foram incluídas referências cruzadas a capítulos específicos para agilizar o acesso a determinado conteúdo. Nas Partes 1 a 4 são abordados os conceitos centrais relacionados com a prática da enfermagem médico­cirúrgica, e nas Partes 5 a 16 são discutidas as condições de saúde de adultos que são tratados clínica ou cirurgicamente. Para facilitar ainda mais a compreensão do leitor, cada uma dessas partes foi estruturada do seguinte modo: O primeiro capítulo de cada parte abrange a avaliação e inclui uma visão geral da anatomia e da fisiologia do sistema do corpo que está sendo discutido Os demais capítulos de cada parte englobam o manejo de distúrbios específicos. São apresentadas a fisiopatologia, as manifestações clínicas, as avaliações e os achados diagnósticos, o manejo clínico e o manejo de enfermagem. As seções Processo de enfermagem esclarecem e expandem o papel do enfermeiro nos cuidados dos pacientes com condições selecionadas. Características especiais
  • 20. Ao cuidar dos pacientes, os enfermeiros assumem muitos papéis diferentes, incluindo o da atuação clínica, o de orientador, defensor e pesquisador. Muitas das características deste tratado foram desenvolvidas para auxiliar os enfermeiros a preencherem esses diversos papéis. As principais atualizações das características orientadas na prática nesta 14ª edição incluem os novos Estudos de caso com Focos de competência QSEN nas abertura das partes – uma característica que destaca uma competência do Quality and Safety Education for Nurses (QSEN) Institute que é aplicável ao estudo de caso e que impõe questões a serem consideradas pelos estudantes em relação ao conhecimento relevante, às habilidades e às atitudes (CHAs). Os Alertas de enfermagem | Qualidade e segurança, os boxes Genética na prática de enfermagem, e os boxes Dilemas éticos oferecem informações atualizadas. O texto também fornece recursos pedagógicos desenvolvidos para auxiliar os leitores a se envolverem e aprenderem o conteúdo relevante. Os Alertas de domínio do conceito continuam a esclarecer os conceitos fundamentais de enfermagem para melhorar a compreensão de tópicos complexos. Veja o Guia do leitor, a seguir, para uma explicação mais abrangente de todas as características e recursos especiais da obra. Janice L. Hinkle, PhD, RN, CNRN Kerry H. Cheever, PhD, RN
  • 21. • Brunner & Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico­Cirúrgica, 14ª edição, foi revisado e atualizado para refletir a natureza complexa da prática de enfermagem atual. Este tratado inclui muitos recursos para auxiliá­lo na obtenção e na aplicação do conhecimento de que necessita e conquistar com sucesso os desafios e as oportunidades da prática clínica. Além disso, foram desenvolvidos recursos especificamente para auxiliá­lo a preencher os diversos papéis da enfermagem na prática. Recursos das aberturas de partes Os recursos das aberturas de partes põem o paciente em primeiro lugar e destacam a enfermagem competente, bem como a aplicação do processo de enfermagem. Novos Estudos de caso com Foco de competência QSEN abrem cada parte do livro e proporcionam pontos de discussão que enfocam uma competência do QSEN Institute: cuidado centrado no paciente, trabalho colaborativo em equipe interdisciplinar, prática baseada em evidências, melhora da qualidade, segurança e informática. Este recurso auxilia o leitor a considerar os conhecimentos, as habilidades e as atitudes (CHAs) necessários para a administração dos cuidados seguros e de qualidade para o paciente. Para fácil localização, veja a lista desses estudos de caso na seção Estudos de caso do livro, mais adiante.
  • 22. • • Os Objetivos de aprendizagem fornecem uma visão geral de cada capítulo e identificam os objetivos do aprendizado para auxiliar no enfoque da leitura e do estudo. O Glossário fornece uma lista dos principais termos e definições no início de cada capítulo, proporcionando um resumo do vocabulário antes da leitura do material. É uma ferramenta útil de referência e estudo.
  • 23. • Recursos para o desenvolvimento do enfermeiro como profissional Um dos papéis fundamentais do enfermeiro é fornecer os cuidados holísticos aos pacientes e às suas famílias, de modo independente e por meio da colaboração com outros profissionais de saúde. Os recursos especiais em todos os capítulos são projetados para auxiliar os leitores na prática clínica. As seções Processo de enfermagem estão organizadas de acordo com a estrutura do processo de enfermagem – a base para toda a prática de enfermagem – e auxiliam no esclarecimento das responsabilidades do enfermeiro quanto aos cuidados dos pacientes com distúrbios específicos.
  • 24. • • Os boxes Plano de cuidado de enfermagem, fornecidos em relação a distúrbios específicos, ilustram como o processo de enfermagem é aplicado para atender às necessidades de cuidados de saúde e enfermagem do paciente. Os boxes Avaliação enfocam os dados que devem ser coletados como parte da etapa de avaliação do processo de enfermagem.
  • 25. • • Os boxes Fatores de risco resumem os fatores que podem comprometer a saúde. Os boxes e as tabelas de farmacologia demonstram considerações importantes relacionadas com a administração de medicamentos e o monitoramento do tratamento medicamentoso.
  • 26. • • • Os quadros Alerta de enfermagem | Qualidade e segurança foram atualizados e oferecem dicas para a melhor prática clínica e alertas de segurança assinalados com bandeiras para ajudar a evitar erros comuns. Os ícones Cuidados críticos identificam considerações de enfermagem em relação ao paciente criticamente enfermo. Os boxes Genética na prática de enfermagem, totalmente revisados nesta edição, resumem e destacam as avaliações de enfermagem e as questões do manejo relacionadas ao papel da genética em distúrbios específicos.
  • 27. • Complementando o novo capítulo sobre obesidade, os ícones Considerações sobre obesidade identificam o conteúdo relacionado com a obesidade ou os cuidados de enfermagem dos pacientes obesos.
  • 28. • • As Considerações gerontológicas, identificadas com um ícone aplicado em títulos, boxes e tabelas, destacam as informações que pertencem especificamente aos cuidados dos pacientes adultos mais velhos, que nos Estados Unidos, por exemplo, compreendem o segmento de mais rápido crescimento populacional. As figuras Fisiologia/Fisiopatologia incluem ilustrações e algoritmos que descrevem os processos fisiológicos e fisiopatológicos normais. Recursos para o desenvolvimento do enfermeiro como orientador
  • 29. • • • A orientação em saúde é uma responsabilidade primária da enfermagem. Os cuidados de enfermagem são direcionados à promoção, à manutenção e à restauração da saúde; à prevenção de enfermidades; e ao auxílio aos pacientes e às famílias na adaptação aos efeitos residuais das enfermidades. As orientações do paciente e a promoção da saúde são centrais em todas essas atividades de enfermagem. Os ícones e os boxes de orientações ao paciente auxiliam o enfermeiro a preparar o paciente e a família para procedimentos, ajudá­los na compreensão da condição do paciente, e explicar­lhes como fornecer autocuidado. Os boxes Promoção da saúde revisam os pontos importantes que o enfermeiro deve discutir com o paciente para prevenir o desenvolvimento de problemas de saúde comuns. Totalmente atualizados nesta edição, os boxes Lista de verificação do cuidado domiciliar revisam os tópicos que devem ser abrangidos como parte das ins­truções dos cuidados domiciliares antes da alta da instalação de saúde.
  • 30. • • Recursos para o desenvolvimento do enfermeiro como defensor Os enfermeiros defendem os pacientes ao proteger os seus direitos (incluindo o direito aos cuidados de saúde) e ao auxiliá­los e a suas famílias na tomada de decisões livres e esclarecidas a respeito dos cuidados de saúde. Os boxes Dilemas éticos foram revisados e fornecem uma situação clínica, pontos de discussão e questões para auxiliar na análise dos princípios éticos fundamentais relacionados aos dilemas. Recursos para o desenvolvimento do enfermeiro como pesquisador Os enfermeiros identificam possíveis problemas de pesquisa e questões para aumentar o conhecimento de enfermagem e para melhorar os cuidados dos pacientes. A utilização e a avaliação dos achados de pesquisas na prática de enfermagem são essenciais para o avanço da ciência da enfermagem. Os boxes Perfil de pesquisa de enfermagem, totalmente reformulados nesta edição, identificam as implicações e as aplicações dos achados de pesquisas de enfermagem para a prática da enfermagem baseada em evidências.
  • 31. • • Recursos para facilitar o aprendizado Além dos recursos relacionados à prática, foram desenvolvidos recursos especiais para facilitar o aprendizado e destacar conceitos importantes. Os quadros Alerta de domínio de conceito destacam e esclarecem os conceitos de enfermagem fundamentais para melhorar a compreensão de tópicos complexos. Centenas de estudantes de cursos médico­cirúrgicos norte­americanos identificaram conceituações errôneas comuns, para que fossem esclarecidas pelas autoras neste novo recurso. Os novos quadros Desfechos clínicos de histórias de pacientes, desenvolvidos pela National League for Nursing, são uma maneira interessante de iniciar conversas significativas na sala de aula. Para fácil localização, veja a lista desses estudos de caso na seção Estudos de caso do livro, mais adiante.
  • 32. • • Os Exercícios de pensamento crítico, completamente reformulados, estimulam o raciocínio e desafiam o leitor a aplicar o conteúdo estudado em situações práticas. As questões de prática baseada em evidências (pbe) encorajam o leitor a aplicar as melhores evidências dos achados de pesquisas nas intervenções de enfermagem. As questões de prioridade (qp) fazem com que sejam consideradas as prioridades para os cuidados de enfermagem para condições e pacientes específicos. As Referências bibliográficas são listadas no fim de cada capítulo e incluem fontes atualizadas.
  • 33. • Os Recursos, localizados no fim de cada capítulo, oferecem uma lista com fontes de informações adicionais, sites, organizações e material de orientações aos pacientes.
  • 34. Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5 Parte 6 Parte 7 Parte 8 Parte 9 Parte 10 Parte 11 Parte 12 Parte 13 Parte 14 Estudos de caso das aberturas das Partes Conceitos Básicos em Enfermagem Uso da tecnologia para melhorar o atendimento na enfermagem comunitária Conceitos Biofísicos e Psicossociais na Prática da Enfermagem Como atender um paciente com barreira de comunicação Conceitos e Desafios no Manejo de Pacientes Manejo da dor nos cuidados de fim de vida Conceitos e Manejo de Enfermagem no Período Perioperatório Capacitação por meio do consentimento informado Troca Gasosa e Função Respiratória Prevenção de reinternações de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica Funções Cardiovascular e Circulatória Como evitar erros na terapia anticoagulante Função Hematológica Prevenção de infecção no paciente com leucemia Função Imunológica Suporte para o paciente com lúpus eritematoso sistêmico Função Musculoesquelética Como elaborar uma abordagem de equipe multiprofissional para prestar cuidados no ambiente domiciliar Funções Digestória e Gastrintestinal Promoção do cuidado do paciente com estoma novo Funções Metabólica e Endócrina Garantia de comunicação aberta e delegação apropriada Funções dos Rins e das Vias Urinárias Redução em infecções de corrente sanguínea relacionadas a cateter venoso central Função Reprodutiva Como incorporar tecnologia ao manejo de um paciente com câncer de próstata recém­ diagnosticado Função Tegumentar Manejo do paciente com uma lesão por pressão
  • 35. Parte 15 Parte 16 Parte 17 Capítulo 4 Capítulo 6 Capítulo 12 Capítulo 15 Capítulo 17 Capítulo 23 Capítulo 24 Capítulo 26 Capítulo 27 Capítulo 32 Capítulo 37 Capítulo 42 Capítulo 47 Capítulo 51 Capítulo 53 Capítulo 57 Capítulo 60 Função Sensorial Apoio a um paciente que valoriza a independência Função Neurológica Avaliação do aumento da hipertensão em uma clínica neurológica Desafios Comunitários Agudos Como assegurar alocação equitativa dos pacientes no setor de emergência Desfechos clínicos de histórias de pacientes Orientação e Promoção da Saúde Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Vincent Brody | Parte 1 Homeostase, Estresse e Adaptação Individuais e Familiares Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Skyler Hansen | Parte 1 Manejo da Dor Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Stan Checketts | Parte 1 Manejo de Pacientes com Distúrbios Oncológicos Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Doris Bowman | Parte 1 Manejo de Enfermagem no Período Pré­Operatório Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Vernon Watkins | Parte 1 Manejo de Pacientes com Distúrbios do Tórax e das Vias Respiratórias Inferiores Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Kenneth Bronson | Parte 1 Manejo de Pacientes com Doenças Pulmonares Crônicas Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Jennifer Hoffman | Parte 1 Manejo de Pacientes com Arritmias e Problemas de Condução Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Kenneth Bronson | Parte 2 Manejo de Pacientes com Distúrbios Coronarianos Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Carl Shapiro | Parte 1 Avaliação da Função Hematológica e Modalidades de Tratamento Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Lloyd Bennett | Parte 1 Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Alérgicos Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Jennifer Hoffman | Parte 2 Manejo de Pacientes com Traumatismo Osteomuscular Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Marilyn Hughes | Parte 1 Manejo de Pacientes com Distúrbios Intestinais e Retais Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Stan Checketts | Parte 2 Avaliação e Manejo de Pacientes com Diabetes Melito Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Skyler Hansen | Parte 2 Avaliação das Funções Renal e Urinária Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Lloyd Bennett | Parte 2 Manejo de Pacientes com Distúrbios do Sistema Genital Feminino Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Doris Bowman | Parte 2 Avaliação da Função Tegumentar Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Vincent Brody | Parte 2
  • 36. Capítulo 63 Capítulo 65 Capítulo 72 Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Oculares e Visuais Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Vernon Watkins | Parte 2 Avaliação da Função Neurológica Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Marilyn Hughes | Parte 2 Enfermagem de Emergência Desfechos clínicos de histórias de pacientes: Carl Shapiro | Parte 2
  • 37. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Conceitos Básicos em Enfermagem Prestação de Cuidados de Saúde e Prática de Enfermagem Baseada em Evidências Prática de Enfermagem Comunitária Pensamento Crítico, Tomada de Decisão Ética e Processo de Enfermagem Orientação e Promoção da Saúde Avaliação de Saúde e Nutricional do Adulto Conceitos Biofísicos e Psicossociais na Prática da Enfermagem Homeostase, Estresse e Adaptação Individuais e Familiares Visão Geral da Enfermagem Transcultural Visão Geral de Genética e Genômica na Enfermagem Doenças Crônicas e Incapacidade Princípios e Práticas de Reabilitação Cuidados com a Saúde do Adulto mais Velho Conceitos e Desafios no Manejo de Pacientes Manejo da Dor Líquidos e Eletrólitos | Equilíbrio e Distúrbios Choque e Síndrome da Disfunção de Múltiplos Órgãos Manejo de Pacientes com Distúrbios Oncológicos Cuidados em Fim de Vida
  • 38. 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 Conceitos e Manejo de Enfermagem no Período Perioperatório Manejo de Enfermagem no Período Pré­Operatório Manejo de Enfermagem no Período Intraoperatório Manejo de Enfermagem no Período Pós­Operatório Troca Gasosa e Função Respiratória Avaliação da Função Respiratória Modalidades de Cuidados Respiratórios Manejo de Pacientes com Distúrbios das Vias Respiratórias Superiores Manejo de Pacientes com Distúrbios do Tórax e das Vias Respiratórias Inferiores Manejo de Pacientes com Doenças Pulmonares Crônicas Funções Cardiovascular e Circulatória Avaliação da Função Cardiovascular Manejo de Pacientes com Arritmias e Problemas de Condução Manejo de Pacientes com Distúrbios Coronarianos Manejo de Pacientes com Distúrbios Cardíacos Estruturais, Infecciosos e Inflamatórios Manejo de Pacientes com Complicações de Cardiopatia Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Vasculares e Problemas de Circulação Periférica Avaliação e Manejo de Pacientes com Hipertensão Arterial Função Hematológica Avaliação da Função Hematológica e Modalidades de Tratamento Manejo de Pacientes com Distúrbios Hematológicos não Malignos Manejo de Pacientes com Neoplasias Hematológicas Função Imunológica
  • 39. 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 Avaliação da Função Imune Manejo de Pacientes com Distúrbios de Deficiência Imune Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Alérgicos Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Reumáticos Função Musculoesquelética Avaliação da Função Musculoesquelética Modalidades de Cuidados Musculoesqueléticos Manejo de Pacientes com Distúrbios Osteomusculares Manejo de Pacientes com Traumatismo Osteomuscular Funções Digestória e Gastrintestinal Avaliação das Funções Digestória e Gastrintestinal Modalidades Terapêuticas para o Sistema Digestório Manejo de Pacientes com Distúrbios Orais e Esofágicos Manejo de Pacientes com Distúrbios Gástricos e Duodenais Manejo de Pacientes com Distúrbios Intestinais e Retais Funções Metabólica e Endócrina Avaliação e Manejo de Pacientes com Obesidade Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Hepáticos Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios das Vias Biliares Avaliação e Manejo de Pacientes com Diabetes Melito Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Endócrinos Funções dos Rins e das Vias Urinárias Avaliação das Funções Renal e Urinária Manejo de Pacientes com Distúrbios Renais Manejo de Pacientes com Distúrbios Urinários
  • 40. 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 Função Reprodutiva Avaliação e Manejo de Pacientes com Processos Fisiológicos Femininos Manejo de Pacientes com Distúrbios do Sistema Genital Feminino Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios da Mama Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Reprodutivos Masculinos Função Tegumentar Avaliação da Função Tegumentar Manejo de Pacientes com Distúrbios Dermatológicos Manejo de Pacientes com Lesões por Queimadura Função Sensorial Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios Oculares e Visuais Avaliação e Manejo de Pacientes com Distúrbios da Audição e do Equilíbrio Função Neurológica Avaliação da Função Neurológica Manejo de Pacientes com Disfunção Neurológica Manejo de Pacientes com Distúrbios Vasculares Encefálicos Manejo de Pacientes com Traumatismo Neurológico Manejo de Pacientes com Infecções Neurológicas, Distúrbios Autoimunes e Neuropatias Manejo de Pacientes com Distúrbios Oncológicos ou Neurológicos Desafios Comunitários Agudos Manejo de Pacientes com Doenças Infecciosas Enfermagem de Emergência Enfermagem em Terrorismo, Vítimas em Massa e Desastres Naturais
  • 41. Apêndice A | Exames Diagnósticos e Interpretação Diretrizes de Procedimento
  • 42. Estudo de caso Uso da tecnologia para melhorar o atendimento na enfermagem comunitária O enfermeiro trabalha em um serviço de atendimento domiciliar que cuida de idosos – muitos deles com doenças crônicas que exigem acompanhamento. A instituição recebeu um subsídio para implementar um programa de telessaúde domiciliar para pacientes na comunidade. O enfermeiro sabe que o telessaúde é uma tecnologia emergente com potencial para aumentar a adesão ao tratamento, prescrita para pacientes com doenças crônicas, tais como diabetes melito, insuficiência cardíaca e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Além disso, se o enfermeiro identificar sinais de alerta precoces e intervier de modo apropriado, será possível evitar a internação desses pacientes. Para que este programa seja bem­ sucedido, é necessário que o enfermeiro se familiarize com a tecnologia e seu funcionamento, além de se capacitar em telemonitoramento domiciliar e ser capaz de orientar os pacientes e a família sobre a tecnologia e como esta pode melhorar sua qualidade de vida.
  • 43. Foco de competência QSEN | Informática As complexidades inerentes ao atual sistema de saúde desafiam o enfermeiro a demonstrar a integração de competências centrais interdisciplinares específicas. Tais competências visam garantir a prestação de cuidados de qualidade e seguros ao paciente (Institute of Medicine, 2003). O projeto QSEN (do inglês Quality and Safety Education for Nurses [em tradução livre: orientação de qualidade e segurança para enfermeiros] (QSEN, 2017; Cronenwett, Sherwood, Barnsteiner, et al., 2007) é uma referência para o conhecimento, as habilidades e as atitudes necessários para o enfermeiro demonstrar competência em suas áreas principais, a saber: cuidado centrado no paciente; trabalho colaborativo em equipe interdisciplinar; prática baseada em evidências; melhora da qualidade; segurança; informática. Definição de informática: uso de dados e tecnologia para se comunicar, gerenciar conhecimento, mitigar erros e dar suporte à tomada de decisões. COMPETÊNCIAS SELECIONADAS PRÉ­ LICENCIAMENTO APLICAÇÃO E REFLEXÃO Conhecimento Identificar informações essenciais que devem estar disponíveis em um banco de dados comum para dar suporte ao atendimento ao paciente. Descrever que tipo de informação o enfermeiro precisará incluir no relatório de resultados a ser direcionado ao gestor do projeto para aprovação. Descrever maneiras pelas quais o uso do telessaúde tenha o potencial de reduzir as taxas de hospitalização de pacientes monitorados em domicílio para acompanhamento das condições crônicas. Habilidades Buscar orientação sobre como a informação é administrada em unidades de atendimento antes de atender o paciente. Descrever o tipo de treinamento necessário para o enfermeiro utilizar o telessaúde com competência. Identificar como o enfermeiro pode garantir resultados de qualidade para pacientes idosos. Atitudes Valorizar a participação do enfermeiro no projeto, na seleção, na implementação e na avaliação das tecnologias de informação para dar suporte aos cuidados do paciente. O papel do enfermeiro é vital na escolha de quais pacientes monitorar. Como o enfermeiro poderia determinar quais pacientes devem ser selecionados para o programa de telessaúde? Quais barreiras o enfermeiro pode prever com o uso domiciliar da tecnologia? Cronenwett, L., Sherwood, G., Barnsteiner, J., et al. (2007). Quality and safety education for nurses. Nursing Outlook, 55(3), 122­131. Institute of Medicine. (2003). Health professions education: A bridge to quality. Washington, DC: National Academies Press. QSEN Institute. (2017). QSEN competencies: Definitions and pre­licensure KSAs. Retirado em 1/3/2017 de: www.qsen.org/competencies/pre­licensure­ksas.
  • 44. 1 2 3 4 5 Objetivos de aprendizagem Após ler este capítulo, você será capaz de: Definir cuidados, saúde, bem­estar e promoção da saúde. Descrever como as alterações na demografia da população, as mudanças nos padrões de doenças e bem­estar e os avanços na tecnologia e na genética influenciaram o sistema de prestação de cuidados de saúde. Discutir leis, disposições e práticas recentes que melhoram a qualidade e a segurança e garantem o uso de práticas baseadas em evidências no sistema de saúde. Discutir as competências comportamentais e as características da prática profissional de enfermagem. Descrever os modelos que promovem a prática colaborativa interdisciplinar e os resultados de segurança e qualidade na prática de cuidados de saúde. Glossário bem­estar: capacidade de ter bom desempenho, ajustar­se e adaptar­se a situações variadas e sentir­se bem e em harmonia enfermagem: de acordo com a American Nurses Association (2015b), “a proteção, a promoção e a otimização da saúde e de capacidades, a prevenção de doenças e lesões, a facilitação de cicatrização, o alívio do sofrimento por meio de diagnóstico e tratamento das respostas humanas e a defesa no atendimento de indivíduos, famílias, grupos, comunidades e populações” (p. 1) enfermagem médico­cirúrgica: área de especialidade que fornece serviços de enfermagem desde a adolescência até o fim da vida em unidades médico­cirúrgicas hospitalares, clínicas, unidades de atendimento ambulatorial, centros de cuidados de urgência, serviços de atendimento domiciliar e unidades de longa permanência informática na saúde: uso da tecnologia da informação em saúde para melhorar a qualidade, a eficiência ou a prestação de cuidados de saúde Joint Commission: organização sem fins lucrativos que credencia hospitais e organizações de saúde (ver http://pt.jointcommissioninternational.org/) medicina de precisão: uso dos avanços em pesquisa, tecnologia e políticas para elaborar planos individualizados de cuidados para prevenir e tratar doenças medidas centrais: padrões de referência de melhores práticas usados para avaliar a qualidade da assistência de um hospital a seus pacientes que são admitidos para tratamento de uma doença específica (p. ex., insuficiência cardíaca) ou que precisam de um determinado tratamento (p. ex., imunização)
  • 45. National Patient Safety Goals (NPSGs): metas nacionais de segurança do paciente que envolvem áreas da segurança anualmente identificadas pela Joint Commission como preocupantes e que, se corrigidas, podem ter impacto mais positivo sobre a melhora no atendimento ao paciente e em seus resultados paciente: termo tradicionalmente usado para identificar aquele que recebe cuidados de saúde pacotes de medidas ou bundles: conjunto de três a cinco práticas baseadas em evidências que, quando implementadas adequadamente, conseguem melhorar de modo mensurável os resultados do paciente pagamento por desempenho: modelo de seguro de saúde que reembolsa grupos de profissionais da saúde, hospitais e instituições de saúde que atendam ou excedam parâmetros que demonstrem que os cuidados e os tratamentos prestados são custo­eficientes e da melhor qualidade; também chamado de pagamento por performance prática baseada em evidências (PBE): a melhor prática derivada de estudos de pesquisa válidos e confiáveis que também consideram a instituição de cuidados de saúde, as preferências e os valores do paciente e o julgamento clínico prática colaborativa interprofissional: interação de múltiplos profissionais de saúde com pacientes, famílias e comunidades para realizar as melhores práticas, garantindo, assim, melhores resultados para o paciente práticas avançadas de enfermagem (APRN; do inglês, advanced practice registered nurse): de acordo com o International Council of Nurses (ICN) (Conselho Internacional de Enfermagem [CIE]), que representa os interesses da enfermagem em mais de 128 países, para o enfermeiro exercer essas práticas, é necessário pelo menos grau de mestre em enfermagem, mestrado profissionalizante ou algum título de pós­graduação em práticas avançadas ou especializadas de enfermagem promoção da saúde: concentra­se no potencial de bem­estar e visa a alterações apropriadas dos hábitos pessoais, no estilo de vida e no ambiente, de forma a reduzir os riscos e promover a saúde e o bem­ estar Quality and Safety Education for Nurses (QSEN): projeto de orientação de qualidade e segurança para enfermeiros cujo objetivo é desenvolver currículos que preparem os futuros profissionais de enfermagem com as habilidades, as atitudes e os conhecimentos necessários para melhorar continuamente a qualidade e a segurança do sistema de saúde por meio da demonstração de competência no cuidado centrado no paciente, do trabalho em equipe e colaboração, da prática baseada em evidências, da melhora da qualidade, da segurança e da informática saúde: de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) (2006), um “estado de bem­estar físico, mental e social completo e não meramente a ausência de doenças e enfermidades” (p. 1); muitas vezes vista como equivalente ao bem­estar telessaúde: uso de tecnologias para prestar cuidados de saúde, informações de saúde ou orientações em saúde a distância Assim como a sociedade norte­americana passa por mudanças, seu sistema nacional de saúde também se modifica. A enfermagem, como a profissão de saúde com a maior quantidade de trabalhadores e um dos principais contribuintes para o sistema de prestação de cuidados de saúde, foi significativamente afetada por essas mudanças. A enfermagem tem desempenhado papel importante no sistema de saúde e o continuará fazendo. Este capítulo fornece uma visão geral da prática de enfermagem atual nos EUA. ENFERMAGEM Desde o tempo de Florence Nightingale, que escreveu, em 1858, que o objetivo da enfermagem era “colocar o paciente na melhor condição para que a natureza pudesse agir sobre ele”, líderes e estudiosos de enfermagem têm descrito a enfermagem tanto como uma arte quanto como uma ciência. No entanto, a definição de enfermagem tem evoluído ao longo do tempo. No Scope and Standards of Practice (ANA, 2015b, p. 1) da American Nurses Association (ANA), a enfermagem é definida como “a proteção, a promoção e a otimização da saúde e da capacidade, a prevenção de doenças e lesões, a facilitação da cicatrização, o alívio do sofrimento por meio de diagnóstico e tratamento das respostas humanas e a defesa no cuidado de
  • 46. pessoas, famílias, grupos, comunidades e populações”. O enfermeiro tem a responsabilidade de desempenhar seu papel, conforme descrito na Social Policy Statement (ANA, 2010; Fowler, 2015), para atender à lei de prática de enfermagem do Estado norte­americano em que atua e em conformidade com o Code of Ethics for Nurses, tal como preconizado pela ANA (2015a) e pelo International Council of Nurses (ICN, 2012). O PACIENTE | CONSUMIDOR DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM E DE SAÚDE O termo paciente, derivado de um verbo latino que significa “sofrer”, tem sido tradicionalmente empregado para descrever a pessoa que recebe cuidados. A conotação comumente associada à palavra é a de dependência. Por esse motivo, muitos enfermeiros preferem usar o termo cliente, derivado de um verbo latino que significa “alguém que precisa da minha ajuda”, conotando aliança e interdependência. No entanto, a opção por utilizar paciente ao longo deste livro é proposital; este é o termo que é mais empregado por médicos, conforme evidenciado por seu uso pelo Interprofissional Education Collaborative (IPEC; 2016), cujos membros incluem 15 associações nacionais de escolas de profissões da saúde, incluindo enfermagem, medicina alopática, osteopatia, farmácia, odontologia e saúde pública, para citar alguns (ver discussão posterior do IPEC). O paciente que procura atendimento por causa de um ou vários problemas de saúde (cada vez mais pessoas apresentam múltiplos problemas de saúde) é também um indivíduo, membro de uma família e de vários grupos sociais e um cidadão da comunidade. As necessidades dos pacientes variam dependendo dos problemas, das circunstâncias associadas e das experiências pregressas. Muitos pacientes – que como consumidores de cuidados de saúde se tornaram mais bem informados sobre suas opções – esperam uma abordagem colaborativa com a enfermagem na busca da saúde ideal (van den Hooff & Goossensen, 2015). Entre as funções importantes do enfermeiro ao prestar cuidados de saúde, estão a identificação das necessidades imediatas, contínuas e a longo prazo do paciente e o trabalho em conjunto com ele para o atendimento de tais necessidades. Necessidades básicas do paciente | Hierarquia das necessidades de Maslow Certas necessidades são primordiais a todos – algumas, mais importantes que outras. Uma vez que uma necessidade essencial é atendida, as pessoas muitas vezes apresentam outra demanda em um nível mais alto de prioridade. O atendimento por prioridade reflete a hierarquia das necessidades de Maslow (Figura 1.1). Maslow classificou as necessidades humanas do seguinte modo: necessidades fisiológicas, segurança e proteção, sociais e de afeto, estima e autorrespeito e realização pessoal. A necessidade de realização pessoal abrange o desempenho pessoal, o desejo de conhecer e compreender e a necessidade estética. As necessidades da parte mais baixa da pirâmide permanecem; contudo, a capacidade de uma pessoa de atender às necessidades da parte mais elevada da pirâmide indica movimento em direção à saúde e ao bem­estar psicológico (Maslow, 1954). Esta hierarquia de necessidades é um arcabouço útil que pode ser aplicado a muitos modelos de enfermagem para a avaliação dos pontos fortes, limitações e necessidade de intervenções de enfermagem de um paciente. SAÚDE O modo como a saúde é percebida depende de sua definição. A Organização Mundial da Saúde (OMS, 2006) define saúde no preâmbulo de sua constituição como um “estado de bem­estar físico, mental e social completo, e não meramente a ausência de doenças e enfermidades” (p. 1). Tal definição implica que saúde e doença devem ser entendidas como processos. Teoricamente, portanto, é possível que um paciente tenha uma doença física e ainda se esforce para ter e talvez apresente saúde em outro domínio (p. ex., mental, social). Embora comumente citada em todo o mundo, essa definição tem sido criticada por ser muito utópica – afinal, não é possível alcançar bem­estar físico, mental e social pleno (Pender, Murdaugh, & Parsons, 2015).
  • 47. Figura 1.1 Este esquema da hierarquia das necessidades de Maslow mostra como uma pessoa se move considerando a satisfação de suas necessidades básicas para níveis mais elevados de necessidade, sendo o objetivo final a integração do funcionamento e da saúde do indivíduo. Bem­estar O bem­estar é definido como equivalente à saúde; envolve a proatividade e a participação em atividades de autocuidado direcionadas para um estado de bem­estar físico, psicológico e espiritual. O conceito de bem­estar abrange quatro componentes: (1) capacidade de realizar o melhor de sua habilidade, (2) capacidade de se ajustar e se adaptar a diferentes situações, (3) relato da sensação de bem­estar e (4) sensação de que “tudo está interligado” e em harmonia (Hood, 2013). Com isso em mente, os enfermeiros precisam ter como objetivo promover mudanças positivas que sejam direcionadas à saúde e ao bem­estar. A sensação de bem­estar tem um aspecto subjetivo que aborda a importância de reconhecer e responder à individualidade do paciente e à diversidade nos cuidados de saúde e de enfermagem. Promoção da saúde Na atualidade, coloca­se cada vez mais ênfase na saúde, no bem­estar, na promoção da saúde e no autocuidado. A saúde é vista como resultante de um estilo de vida voltado para o bem­estar. A promoção da saúde concentra­se no potencial de bem­estar e visa a alterações adequadas nos hábitos pessoais, no estilo de vida e no ambiente, de forma a reduzir os riscos e melhorar a saúde e o bem­estar (ver Capítulo 4). As pessoas estão cada vez mais bem informadas sobre saúde e têm mais interesse e responsabilidade por sua saúde e bem­ estar. Programas organizados de orientação para o autocuidado enfatizam a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o manejo da doença, o autocuidado e o uso colaborativo do sistema de saúde profissional. Sites, grupos de discussão e aplicativos de mídia social promovem o compartilhamento de experiências e informações sobre o autocuidado com outras pessoas que têm condições, doenças crônicas ou circunstâncias incapacitantes semelhantes. O advento das tecnologias de computador móvel e sem fio (p. ex., Fitbit™) e das novas ferramentas de informática (p. ex., Step counts) tiveram o efeito de adaptar as atividades de promoção da saúde de modo a atender preferências individuais (Pender et al., 2015). Os pesquisadores começaram a incorporar esses avanços tecnológicos populares, desenvolvendo registros com base na população. Por exemplo, em 2015, mais de 41.000 pessoas consentiram que dados específicos de aplicativos para smartphones pudessem ser usados para estudar os efeitos da atividade física na saúde cardíaca (Keller, 2015; Stanford University Medicine, 2016). INFLUÊNCIAS NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE O sistema de prestação de cuidados de saúde está em constante adaptação às mudanças nas necessidades e expectativas de saúde. A mudança na demografia da população, as mudanças nos padrões de doenças e bem­estar, os avanços tecnológicos e na genética e a maior ênfase na qualidade dos cuidados de saúde, custos e esforços de reforma têm influenciado a prestação de cuidados de saúde e de enfermagem.
  • 48. Dados demográficos da população As mudanças na população em geral estão afetando a necessidade de cuidados de saúde e a sua prestação. O U.S. Bureau of the Census estima que cerca de 309 milhões de pessoas residam nos EUA (Mackun & Wilson, 2011). Não apenas a população está aumentando, mas também sua composição está mudando. Com o declínio na taxa de natalidade e a elevação do tempo de vida da população, há proporcionalmente cada vez menos crianças em idade escolar e mais cidadãos idosos, sendo grande parte do sexo feminino. Muitas pessoas residem em áreas urbanas com alta densidade demográfica, com migração constante de membros de minorias étnicas para ambientes urbanos. A pobreza é altamente preocupante. Estima­se que mais de 400.000 norte­americanos estejam vivendo em situação de rua, com mais de 1,5 milhão de sem­teto anualmente. Desse total, 37,2% das pessoas em situação de rua são provenientes de famílias desabrigadas, que são principalmente chefiadas por mulheres com dois filhos, e tendem a ser das etnias minoritárias (Substance Abuse and Mental Health Services Administration [SAMHSA], 2011). Considerações gerontológicas Tanto o número quanto a proporção de norte­americanos com 65 anos de idade ou mais cresceram substancialmente no século XX. Em 2013, estimava­se que 44,7 milhões de idosos residiam nos EUA; este número deve aumentar para 79,7 milhões até 2040. A taxa de crescimento de todos os idosos continuará a se elevar, sendo maior o crescimento da população hispânica (Administration on Aging [AoA], 2014). As necessidades de cuidados de saúde de idosos são complexas e exigem investimentos significativos, tanto profissionais quanto financeiros. Muitos idosos sofrem de múltiplas condições crônicas, que são agravadas por episódios agudos. As mulheres mais velhas, cujas condições são frequentemente subdiagnosticadas e subtratadas, são motivo de maior preocupação. Embora a quantidade de mulheres idosas continue superando a de homens idosos, a quantidade total de homens idosos também tem aumentado ao longo da última década (Howden & Meyer, 2011) (ver Capítulo 11). Diversidade cultural É importante avaliar as diversas características e necessidades de cuidados de saúde e de enfermagem das pessoas de origens étnicas e culturais variadas. Algumas projeções indicam que, até 2030, as populações raciais e étnicas minoritárias dos EUA triplicarão. O censo de 2010 classificou cinco raças distintas (branca, negra, asiática, indígena americana e originária do Havaí/ilhas do Pacífico). A raça asiática mostrou a maior taxa de crescimento desses cinco grupos raciais. Observou­se que a população hispânica, classificada basicamente na raça branca, é responsável por mais da metade do crescimento elevado da população. Com o aumento da imigração, tanto legal quanto ilegal, esse número poderia se aproximar de 50% até 2030 (Humes, Jones, & Ramerez, 2011). Até meados do século XXI, projeta­se que ocorrerá o cruzamento maioria­minoria, significando que a população caucasiana não hispânica irá diminuir proporcionalmente de modo que deixará de incluir a população majoritária, e outras populações minoritárias étnicas e raciais irão representar coletivamente a maioria de todos os norte­americanos (Ortman & Guarneri, 2011). Conforme muda a composição cultural da população, é cada vez mais importante abordar aspectos culturais ao prestar cuidados de saúde. Os pacientes dos diversos grupos socioculturais, além de trazerem várias crenças, valores e práticas de saúde para a instituição de saúde, também apresentam fatores de risco únicos para algumas doenças e reações específicas ao tratamento. Esses fatores afetam significativamente as respostas de uma pessoa aos problemas de saúde ou doenças, aos cuidadores e ao cuidado propriamente dito. A menos que esses fatores sejam avaliados, compreendidos e respeitados pelos enfermeiros, o atendimento prestado não será efetivo e os resultados de saúde talvez sejam afetados negativamente (ver Capítulo 7). Mudanças nos padrões de doença e bem­estar Durante as últimas décadas, os problemas de saúde da população norte­americana mudaram significativamente. As doenças crônicas – incluindo doenças cardiovasculares, cânceres, diabetes melito e doenças pulmonares crônicas – são responsáveis por sete das dez principais causas de morte (Centers for Disease Control and Prevention [CDC], 2015). Quase metade dos adultos vive com uma condição crônica diagnosticada; 60 milhões vivem com duas ou mais (Mereya, Raval & Sambamoorthi, 2015). Tabagismo, uso abusivo de substâncias psicoativas (p. ex., álcool etílico, drogas ilícitas), atividade física irregular, maus hábitos alimentares e obesidade se tornaram grandes preocupações de saúde e têm associação a múltiplas condições crônicas, tais como hipertensão arterial, doença arterial coronariana, diabetes melito e câncer (CDC, 2015). Com a prevalência do aumento das condições crônicas, os cuidados de saúde são ampliados; inicialmente direcionados à cura e à erradicação da doença, passam a incluir a promoção da saúde, a prevenção ou o tratamento rápido das exacerbações de
  • 49. doenças crônicas. A enfermagem, que sempre incentivou os pacientes a assumirem o controle de sua saúde e bem­estar, tem papel de destaque no foco atual do manejo de doença crônica e incapacidade (ver Capítulo 9). Healthy People 2020 As iniciativas Healthy People identificaram metas periódicas importantes que, se alcançadas, poderiam ter grande impacto sobre a melhora da saúde nos EUA (U.S. Department of Health and Human Services [HHS], 2014). O Healthy People 2020 (HHS, 2014), a mais recente dessas iniciativas, definiu várias metas que visam reduzir ou eliminar a doença, a incapacidade e a morte prematura de indivíduos e comunidades. Os Leading Health Care Indicators (LHIs) do Healthy People 2020 incluem 26 metas ou indicadores importantes que são organizados em torno de tópicos que visam melhorar o acesso aos serviços de saúde, melhorar a qualidade ambiental, diminuir as taxas de lesão e violência, abordar os determinantes sociais da saúde, aprimorar o uso de serviços clínicos preventivos, melhorando os padrões de nutrição e atividade física enquanto diminuem as taxas de obesidade, de tabagismo e de uso abusivo de substâncias psicoativas, entre outros (HHS, 2014). A adoção de metas estabelecidas pelos LHIs e de outras reformas nos cuidados de saúde contribuiu para a mudança contínua na organização e na prestação de cuidados de saúde nos EUA. Avanços da tecnologia e genética Os avanços da tecnologia e genética ocorreram rapidamente durante as últimas décadas. Técnicas e dispositivos sofisticados, como a tecnologia assistida por robôs, revolucionaram os tratamentos, tornando possível a realização de muitos procedimentos e exames em esquema ambulatorial. Os maiores conhecimento e compreensão da genética e da genômica resultaram na ampliação do rastreamento, dos exames complementares e dos tratamentos de diversas condições (ver Capítulo 8). Em janeiro de 2015, o então presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou o lançamento da Precision Medicine Initiative (PMI), que tem o objetivo ambicioso de alavancar avanços em pesquisa, tecnologia e políticas para desenvolver planos individualizados de assistência para prevenir e tratar doenças (White House, 2015). A medicina de precisão é possível graças ao recente desenvolvimento de bancos de dados biológicos (p. ex., sequenciamento do genoma humano), aos avanços tecnológicos que possibilitam a identificação de características únicas de pessoas (p. ex., genômica, testes de ensaio celular) e aos sistemas controlados por computador que podem explorar e analisar conjuntos de dados. A meta imediata da medicina de precisão é focar a prevenção e a cura de cânceres, todavia, há implicações a longo prazo que são promissoras para a prevenção e o tratamento de muitas outras condições e doenças (Collins & Varmus, 2015). Informática na saúde Os sofisticados sistemas de comunicação que conectam a maioria dos países do mundo, com a capacidade de armazenamento, recuperação e disseminação rápida das informações, têm estimulado avanços na tecnologia da informação em saúde. A utilização de tecnologia de informação em saúde para melhorar a qualidade, a eficiência ou a prestação de cuidados de saúde é um campo interdisciplinar de estudo denominado informática na saúde. Exemplos cruciais de avanços recentes da tecnologia de informação em saúde incluem o sistema de codificação da CID­10, o prontuário eletrônico e o uso de telessaúde. É crucial que os enfermeiros conheçam bem os avanços da tecnologia de informação em saúde e os empreguem de acordo com as demandas da prática assistencial e da população de pacientes. A iniciativa Technology Informatics Guiding Education Reform (TIGER) – agora uma subsidiária da Healthcare Information Management Systems Society (HIMSS) – fornece diretrizes e relatórios de painéis de especialistas para a incorporação da tecnologia de informação em saúde na prática de enfermagem (The TIGER Initiative Foundation, 2014). A Classificação Internacional de Doenças (CID) (International Classification of Diseases (ICD) (WHO, 2016) lançou sua décima edição para uso nos EUA em 2015. A CID­10 atribui quase 70.000 códigos a doenças e condições. O Centers for Medicare and Medicaid Services (CMS) (2015) e a maioria dos outros programas de segurança de saúde exigem a utilização dos códigos da CID­10 quando do reembolso da prestação de serviços de saúde. Esse sistema possibilita uma nomenclatura em comum e a determinação da incidência e da prevalência de várias condições e doenças em todo o planeta. O CMS (2016) também exige que os profissionais de saúde e os sistemas de saúde usem prontuários eletrônicos. Sua norma final para o estágio 3 do Electronic Health Record (EHR) Incentive Program exigia que, até 2018, os profissionais de saúde usassem prontuários eletrônicos sob pena de redução dos reembolsos. Além desses avanços da tecnologia de informação em saúde, a telessaúde, que utiliza tecnologia para prestar cuidados de saúde, informações em saúde ou educação de saúde a distância, está sendo empregada por profissionais de saúde e sistemas de prestação de cuidados cada vez mais frequentemente. Os serviços de atendimento domiciliar, em especial, utilizam a telessaúde para elaborar planos de assistência mais individualizados para os pacientes (ver Boxe 1.1, Perfil de pesquisa de enfermagem).
  • 50. Uma das aplicações de telessaúde é empregar comunicação em tempo real, caracterizada pela troca de informações entre as pessoas em dado momento. Por exemplo, por meio de uma webcam, um enfermeiro em uma unidade de saúde na região rural pode solicitar o parecer de um especialista sobre a condição de um paciente. Outra aplicação de telessaúde é a técnica de store­ and­forward, caracterizada pela transmissão de imagens digitais que podem ser recuperadas e revisadas posteriormente (HHS, 2016b). Boxe 1.1 Perfil de pesquisa de enfermagem Serviços de atendimento domiciliar Radhakrishnan, K., Jacelon, C. S., Bigelow, C. et al. (2013). Association of comorbidities with home care service utilization of patients with heart failure while receiving telehealth. Journal of Cardiovascular Nursing, 28(3), 216­227. Finalidade Pacientes com insuficiência cardíaca frequentemente têm distúrbios e doenças concomitantes. O telessaúde está sendo mais frequentemente utilizado por enfermeiros que atuam em atendimento domiciliar para prestar atendimento a pacientes com insuficiência cardíaca, porque possibilita reduzir o número de visitas presenciais sem diminuir a qualidade dos cuidados prestados. As metas desse estudo eram identificar as comorbidades mais comumente relatadas pelos pacientes com insuficiência cardíaca que recebem serviços de telessaúde e reconhecer as características dos pacientes com insuficiência cardíaca que mais provavelmente não fariam adesão aos serviços de telessaúde. Metodologia Foi utilizada uma metodologia correlacional descritiva que analisou dados obtidos de revisões retrospectivas de prontuários. Os prontuários de pacientes com insuficiência cardíaca que usaram um programa de telessaúde associado a um serviço de atendimento domiciliar na Nova Inglaterra entre os anos 2008 e 2010 eram elegíveis para a pesquisa, desde que os pacientes tivessem um diagnóstico primário de insuficiência cardíaca, fossem receptores de Medicare e não tivessem doença de Alzheimer concomitante, feridas extensas ou fraturas concomitantes ou cirurgia recente (N = 403). Achados A amostra era majoritariamente branca (94%), com mais de 75 anos de idade (70%), do sexo feminino (55%), urbana (79%) e residia com outras pessoas (69%). Os contatos da enfermagem eram, em média, de quase 10 visitas de telessaúde. A análise de regressão logística identificou que os pacientes com insuficiência cardíaca que mais provavelmente usam telessaúde apresentavam com mais frequência ansiedade, queixas musculoesqueléticas (p. ex., osteoartrite), depressão, eventos cardíacos agudos (p. ex., arritmias) ou anemia (p < 0,05). As variáveis comórbidas significativamente associadas à saída do programa de telessaúde incluíram distúrbio renal, câncer e depressão (p < 0,05). Implicações para a enfermagem Os resultados desse estudo sugerem que os pacientes com insuficiência cardíaca que precisam de acompanhamento mais frequente de telessaúde incluem aqueles com ansiedade, distúrbios muscu­ loesqueléticos, depressão, eventos cardíacos agudos recentes e anemia. Os pacientes sob risco de desistir de um programa de telessaúde são aqueles com distúrbio renal, câncer e depressão concomitantes. O reconhecimento das complicações comórbidas que exigem intervenções mais frequentes de telessaúde ou do risco de saída do programa de telessaúde pode ajudar o enfermeiro de
  • 51. atendimento domiciliar a elaborar planos de cuidados que mais bem se ajustem às demandas dos pacientes com insuficiência cardíaca que recebem serviços de telessaúde. QUALIDADE, SEGURANÇA E PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS Na virada do milênio, o Institute of Medicine (IOM (2000) relatou uma degradação alarmante no controle da qualidade no sistema de saúde norte­americano. O relatório To Err Is Human: Building a Safer Health System (2000) do IOM observou que cerca de 100 mil norte­americanos morreram por ano em decorrência de erros evitáveis nos hospitais e sofreram muitas outras lesões não fatais pelos erros. Um relatório posterior do IOM, Crossing the Quality Chasm: A New Health System for the 21st Century (2001), descreveu um sistema de saúde fragmentado e ineficiente, rico em injustiças e inacessível. Vislumbrou um sistema de saúde reformulado baseado em evidências e orientado para sistemas. Propôs seis objetivos para melhora, incluindo garantir que o atendimento ao paciente seja seguro, efetivo, centrado no paciente, oportuno, eficiente e equitativo (IOM, 2001). As seções a seguir descrevem uma série de leis, disposições e práticas recentes que visam melhorar a qualidade e a segurança e garantir o uso de práticas baseadas em evidências dentro do sistema de saúde norte­americano. The Patient Protection and Affordable Care Act The Patient Protection and Affordable Care Act (ACA), tornado lei tem 2010, visa reformar o sistema de saúde de tal forma que todos os norte­americanos tenham acesso a cuidados de saúde aceitáveis e de boa qualidade. A meta do ACA é melhorar o acesso a programas de saúde inovadores e preventivos e terapias, além de expandir a cobertura do seguro. Cláusulas cruciais do ACA incluem expansão da cobertura do seguro para adultos com até 26 anos de idade no plano de saúde dos pais, eliminação de limites de idade na cobertura dos benefícios, eliminação de rescisões arbitrárias da cobertura do seguro e retirada de barreiras ao uso de serviços de emergência. O ACA busca estabelecer um sistema de saúde mais equilibrado e equitativo (HHS, 2016a). Pagamento por desempenho Como resultado dos relatórios históricos do IOM (IOM, 2000; IOM, 2001) já mencionados, e por causa de disposições no ACA (HHS, 2016a), o cenário dos cuidados de saúde está mudando rapidamente para garantir que sejam estabelecidos padrões de qualidade. Pode­se então comunicar publicamente aos consumidores de cuidados de saúde se os profissionais ou sistemas de saúde atendem ou não a esses padrões. Muitas companhias de seguros de saúde estão adotando medidas de pagamento por desempenho, também conhecido como pagamento por performance. O pagamento por desempenho é um modelo de seguro de saúde que reembolsa grupos de profissionais, hospitais e instituições de saúde que atendam ou excedam parâmetros que demonstrem que os cuidados e os tratamentos prestados tenham bom custo­benefício e sejam da melhor qualidade. Do mesmo modo, essas mesmas companhias de seguro podem se recusar a reembolsar cuidados ou tratamentos que não atendam a um parâmetro de qualidade predeterminado ou ao cuidado necessário por causa de algum erro de um funcionário (ou seja, iatrogênico). Iniciativas de melhores práticas da Joint Commission A Joint Commission é uma organização sem fins lucrativos que credencia hospitais e instituições de saúde. Ao longo da última década, tem atualizado e publicado anualmente suas metas nacionais de segurança do paciente: National Patient Safety Goals (NPSGs). As NPSGs específicas incluem áreas de preocupação com a segurança do paciente que, se corrigidas, podem ter o impacto mais positivo sobre a melhora no atendimento ao paciente e em seus resultados. As NPSGs recentemente adotadas concentram­se na identificação adequada dos pacientes, na melhor comunicação pessoal, no uso seguro de medicamentos e alarmes, na prevenção de infecções, na identificação de riscos de segurança ao paciente e na prevenção de erros relacionados com a cirurgia (Joint Commission, 2016a). Cada NPSG tem implicações para examinar e, talvez, mudar e melhorar as práticas de enfermagem. Além disso, a Joint Commission oferece soluções práticas baseadas em evidências para essas NPSGs. Uma prática baseada em evidências (PBE) é a melhor conduta derivada de estudos de pesquisa válidos e confiáveis que também consideram instituição de saúde, preferências e valores do paciente e avaliação clínica. A facilitação da PBE envolve a identificação e a avaliação da literatura atual e dos achados das pesquisas e, em seguida, a incorporação desses achados ao cuidado do paciente, de modo a garantir sua qualidade (Melnyk & Fineout­Overholt, 2014). Além das NPSGs, a Joint Commission, em cooperação com o CMS, desenvolveu um conjunto de medidas de desempenho para os hospitais, chamadas de medidas centrais. Tais medidas são usadas para avaliar a qualidade da assistência de um hospital a seus pacientes admitidos para tratamento de uma doença específica (p. ex., insuficiência cardíaca) ou que precisam de um determinado tratamento (p. ex., imunização) em comparação com as diretrizes baseadas em evidências e padrões de atendimento. Os padrões de referência de qualidade são usados para comparar o cuidado ou o tratamento que os pacientes
  • 52. • • • recebem com os padrões de melhores práticas (Joint Commission, 2016b). Assim, calcula­se e relata­se a porcentagem dos pacientes que receberam o melhor atendimento ou tratamento em determinado hospital, para que essa instituição possa aplicar esses resultados para continuar a melhorar os processos e o desempenho, até que atendam de modo uniforme às normas de boas práticas em 100% das vezes. Satisfação dos pacientes | Um parâmetro de qualidade A satisfação dos pacientes com os cuidados que recebem enquanto hospitalizados também é um parâmetro de qualidade importante. O CMS, em parceria com a Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ), lançou a pesquisa Hospital Consumer Assessment of Healthcare Providers and Systems (HCAHPS) – trata­se de uma pesquisa administrada a uma amostra aleatória de pacientes recentemente hospitalizados no prazo de 6 semanas depois da alta. A maioria dos itens da pesquisa HCAHPS avalia a satisfação do paciente com a qualidade dos cuidados de enfermagem que recebem, incluindo a sua satisfação com a comunicação com o enfermeiro, a capacidade de resposta da equipe do hospital, a tranquilidade do ambiente, o manejo da dor, a comunicação sobre seus medicamentos e as informações que recebem na alta. Os pacientes que receberam alta também são convidados a fornecer uma avaliação geral do hospital e informar se o recomendariam a outros pacientes. As pontuações do HCAHPS dos hospitais são calculadas e divulgadas publicamente no site do HCAHPS (CAHPS Hospital Survey, 2015). Meta tripla de sistemas de saúde efetivos O Institute for Healthcare Improvement (IHI) é uma organização sem fins lucrativos que preconiza que sistemas de saúde efetivos precisam realizar o seguinte (Stiefel & Nolan, 2012): Melhorar a saúde da população Melhorar a experiência do atendimento do paciente Reduzir os custos per capita. Nesse modelo, para os pacientes sentirem que receberam cuidados excelentes, é necessário que eles acreditem que o atendimento foi seguro, efetivo, centrado no paciente, oportuno, eficiente e equitativo, refletindo o relatório Crossing the Quality Chasm do IOM (IOM, 2001). Teste de ciclo rápido | Modelo para melhorar a qualidade A credibilidade dos métodos de melhora da qualidade do IHI encorajou os hospitais a modificar os processos de aprimoramento de qualidade e as práticas de atendimento. Por exemplo, muitos hospitais têm adotado o modelo de mudança do IHI (também chamado de modelo de teste de ciclo rápido) para integrar mais rapidamente processos que comprovadamente melhorem o desempenho. Os princípios e as etapas que norteiam o Modelo para Melhora são apresentados no Boxe 1.2 (IHI, 2016a). Esse modelo é comumente usado por enfermeiros e outros profissionais de saúde para monitorar os processos de melhora na qualidade e no desempenho em hospitais norte­americanos. Pacotes de medidas da prática baseada em evidências O IHI desenvolveu inúmeros conjuntos de séries de PBE de rápida implementação para uso por hospitais. Esses pacotes de medidas (bundles) incluem uma série de três a cinco PBE que, quando implementadas adequadamente, conseguem melhorar de modo mensurável os resultados dos pacientes. Muitas dessas práticas estão dentro do âmbito da prática independente de enfermagem. Por exemplo, o bundle da ventilação mecânica do IHI defende que se deve elevar a cabeceira do leito e prestar higiene bucal usando clorexidina a todos os pacientes em ventilação mecânica (IHI, 2016b; ver Capítulo 23). As ferramentas de PBE utilizadas para o planejamento da assistência ao paciente podem incluir não apenas os pacotes de medidas (bundles), mas também diretrizes de prática clínica, algoritmos, mapas de cuidado, planos de ação multidisciplinares (PAM) e percursos clínicos. Essas ferramentas são usadas para que os pacientes alcancem resultados predeterminados. Os algoritmos são mais frequentemente utilizados em situações agudas para determinar um tratamento específico com base em informações ou nas respostas do paciente. Mapas de cuidado, diretrizes de prática clínica e PAM (a mais detalhada dessas ferramentas) ajudam a facilitar a coordenação dos cuidados e as orientações ao longo de toda a internação e após a alta. O enfermeiro que presta cuidados diretos tem papel importante no desenvolvimento e uso dessas ferramentas durante a sua participação na pesquisa da literatura e, depois, desenvolvimento, guia, implementação e revisão dessas ferramentas, quando necessário. TeamSTEPPS
  • 53. Team Strategies and Tools to Enhance Performance and Patient Safety (TeamSTEPPS) é um programa baseado em evidências que treina os profissionais de saúde para alcançar melhores habilidades de trabalho em equipe e comunicação. Baseia­se na pressuposição de que, se o trabalho em equipe melhora, a qualidade e a segurança também aumentarão (AHRQ, 2015). A premissa subjacente ao desenvolvimento das TeamSTEPPS é que equipes que treinam juntas cometem menos erros. Assim, as TeamSTEPPS desenvolveram competências de trabalho de equipe a partir de quatro habilidades que podem ser ensinadas e aprendidas, incluindo comunicação, liderança, monitoramento da situação e suporte mútuo. As equipes que se tornam competentes demonstram conhecimento de um modelo mental compartilhado, atitudes de confiança mútua e orientação de equipe. Além disso, demonstram desempenho adaptável, acurado, produtivo, eficiente e seguro (AHRQ, 2013). O programa TeamSTEPPS inclui ferramentas que podem ser utilizadas pelos membros das equipes para otimizar uma determinada competência. Um exemplo comumente empregado de uma dessas ferramentas é o formato SBAR para comunicação de informações críticas. SBAR é um acrônimo que inclui os seguintes componentes: Boxe 1.2 Modelo para melhora (conhecido como teste de ciclo rápido) Formar a equipe Incluir as pessoas certas na equipe é fundamental para que haja a melhora. As equipes variam em tamanho e composição. Cada organização constrói equipes que atendam às suas próprias necessidades. Definir metas A melhora requer a definição de metas. A meta deve ser estipulada em um período de tempo específico e ser mensurável; também deve definir a população específica de pacientes ou outros sistemas que serão afetados. Estabelecer medidas
  • 54. • • • • • As equipes usam medidas quantitativas para determinar se uma mudança específica realmente proporciona melhora. Selecionar mudanças As ideias para mudanças podem vir de informações daqueles que trabalham no sistema, de conceitos de mudança ou de outras técnicas de pensamento criativo, ou por meio de experiências de outras pessoas que obtiveram melhora. Testar as mudanças O ciclo Planejar­Fazer­Verificar­Agir (Plan­Do­Study­Act, PDSA) é uma abreviação para testar uma mudança no local real de uso – planejando­a, experimentando­a, observando seus resultados e agindo sobre o que foi aprendido. É o método científico adaptado para a aprendizagem orientada à ação (ver figura à direita). Implantar as mudanças Depois de testar uma mudança em pequena escala, aprender com cada teste e refinar a mudança ao longo de vários ciclos PDCA, a equipe pode implantar a mudança em uma escala mais ampla – por exemplo, em uma população­piloto inteira ou em uma unidade inteira. Disseminar as mudanças Depois da implantação bem­sucedida de uma mudança ou de um pacote de mudanças a uma população­piloto ou a uma unidade inteira, a equipe pode disseminar as mudanças para outras partes da organização ou a outras organizações. Reproduzido, com autorização, de Institute for Healthcare Improvement. (2016a). Science of improvement: How to improve. Extraído em 5/3/2016 de: www.ihi.org/resources/Pages/HowtoImprove/ScienceofImprovementHowtoImprove.aspx S – Situação – O que está acontecendo com o paciente? B – Background – Qual é a história clínica ou o contexto clínico? A – Avaliação – Qual é o provável problema? R – Recomendação – O que farei para corrigir isso? A Figura 1.2 mostra a estrutura e o modelo de competências TeamSTEPPS 2.0. Orientação de qualidade e segurança para enfermeiros O projeto Orientação de Qualidade e Segurança para Enfermeiros (QSEN; do inglês, Quality and Safety Education for Nurses) foi inicialmente financiado pela entidade sem fins lucrativos Robert Wood Johnson Foundation (RWJF) para desenvolver currículos que preparem os futuros enfermeiros com os conhecimentos, as habilidades e as atitudes necessários para melhorar continuamente a qualidade e a segurança do sistema de saúde. Em particular, os enfermeiros orientados sob os conceitos do QSEN demonstram os conhecimentos, as habilidades e as atitudes consoantes com a competência no cuidado centrado no paciente, trabalho em equipe e colaboração, PBE, melhora da qualidade, segurança e informática (QSEN, 2014). A Tabela 1.1 destaca a definição do QSEN de segurança e conhecimentos, habilidades e atitudes associados. PRÁTICA PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NO ATUAL SISTEMA DE SAÚDE Tanto os enfermeiros recém­formados quanto aqueles com formação avançada que trabalham em ambientes altamente especializados se envolvem na prática da enfermagem. A ANA (2015b, p. 2) observa que a profissão de enfermagem tem um âmbito de prática que engloba a prática geral e de especialidades: “A profundidade e a amplitude em que cada enfermeiro e enfermeiros de prática avançada exercem a extensão completa da prática de enfermagem dependem de sua formação, experiência, função e da população atendida”. A ANA (2015b, pp. 7­9) também identifica os seguintes princípios característicos de toda a prática de enfermagem: O cuidado e a saúde são o foco da prática do enfermeiro
  • 55. • • • • A prática da enfermagem é individualizada Enfermeiros utilizam o processo de enfermagem para planejar e prestar atendimento individualizado aos consumidores de cuidados de saúde (ver Capítulo 2) Enfermeiros coordenam os cuidados estabelecendo parcerias Há forte ligação entre o ambiente de trabalho e a capacidade do enfermeiro de prestar cuidados de saúde de qualidade e alcançar resultados ideais. Figura 1.2 Estrutura e competências do TeamSTEPPS 2.0. Há cinco princípios­chave. Fundamenta­se na estrutura da equipe e em quatro habilidades que podem ser ensinadas e aprendidas: comunicação, liderança, monitoramento de situação e suporte mútuo. As setas mostram uma inter­relação dinâmica e bidirecional entre as quatro habilidades e os desfechos relacionados com a equipe. A interação dos desfechos e das habilidades é a base de uma equipe que aspira prestar cuidados seguros e de boa qualidade e aprimoramento da qualidade de suporte. Envolvendo as quatro habilidades, está a estrutura da equipe que atende pacientes, representando não apenas o paciente e os cuidados diretos, mas também as pessoas que têm papel de suporte no sistema de prestação de cuidados de saúde. De Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ). (2013). Pocket guide: TeamSTEPPS 2.0: Team strategies & tools to enhance performance and patient safety. Rockville, MD: Author, AHRQ Pub. No. 14­ 0001­2. Reproduzida com autorização. Tabela 1.1 Definição de segurança e conhecimentos, habilidades e atitudes da orientação de qualidade e segurança para enfermeiros (QSEN) para estudantes de enfermagem pré­licenciamento. Segurança Definição: minimizar o risco de lesão para os pacientes e profissionais de saúde por meio de efetividade do sistema e desempenho individual. Conhecimento Habilidades Atitudes Examinar os fatores humanos e outros princípios de segurança básicos, bem como as práticas inseguras comumente usadas (p. ex., soluções alternativas e abreviaturas nas prescrições) Demonstrar o uso efetivo de tecnologia e práticas padronizadas que apoiem a segurança e a qualidade Demonstrar uso efetivo de estratégias para reduzir o risco de Valorizar as contribuições de padronização/confiabilidade para a segurança Levar em conta os limites cognitivos e físicos do desempenho humano
  • 56. • • • • • • Descrever os benefícios e as limitações de algumas tecnologias que reforçam a segurança (p. ex., códigos de barra, Computer Provider Order Entry [CPOE], bombas de infusão e alertas/alarmes automáticos) Discutir estratégias efetivas para reduzir a dependência da memória lesão para si mesmo ou para outras pessoas Usar estratégias apropriadas para reduzir a dependência da memória (p. ex., promovendo funções, listas de conferência) Delinear as categorias gerais de erros e perigos na prestação de cuidados Descrever fatores que criam uma cultura de segurança (p. ex., estratégias de comunicação franca e sistemas de relato de erro da organização) Comunicar observações ou preocupações relacionadas com perigos e erros aos pacientes, familiares e equipe de saúde Usar os sistemas de relato de erro da organização para informar erros e quase erros Valorizar a própria atuação na prevenção de erros Descrever os processos usados na compreensão das causas de erro e alocação de responsabilidade e prestação de contas (p. ex., análise da causa raiz e análise dos efeitos do insucesso) Participar de modo apropriado na análise de erros e elaboração de aprimoramentos do sistema Engajar­se na análise da causa raiz em vez de atribuir culpa quando ocorrem erros ou quase erros Valorizar a vigilância e o monitoramento (mesmo do próprio desempenho em atividades de cuidado) pelos pacientes, familiares e outros membros da equipe de saúde Discutir o impacto potencial e verdadeiro de recursos de segurança do paciente, iniciativas e regulação em nível nacional Usar recursos de segurança nacionais para seu desenvolvimento profissional e focar a atenção na segurança em ambientes de atendimento de saúde Valorizar a relação entre campanhas de segurança nacionais e implementação nas unidades de atendimento e em outros locais de prestação de cuidados Reproduzida, com autorização, de Cronenwett L, Sherwood G, Barnsteiner J, et al. (2007). Quality and safety education for nurses. Nursing Outlook, 55(3), 122­131; QSEN Institute & Frances Payne Bolton School of Nursing, Case Western Reserve University (2014). Competencies: Prelicensure KSAs. Retirada em 5/3/2016 de: qsen.org/competencies/pre­licensure­ksas/#safety. A profissão de enfermagem tem um órgão disciplinar de conhecimento, orientação e prática especializada (ANA, 2015b); contrato social (ANA, 2010; Fowler, 2015); e código de ética (ANA, 2015a). Nos EUA, os Nursing’s Standards of Practice descrevem competências básicas na prestação de cuidados de enfermagem utilizando o processo de enfermagem (ver Capítulo 2), enquanto os Standards of Professional Perfomance descrevem as expectativas para as competências comportamentais (ANA, 2015b, pp. 5­6), de modo que o enfermeiro: Atue de modo ético Atue de modo que seja congruente com a diversidade cultural e os princípios de inclusão Comunique­se efetivamente em todas as áreas de prática Colabore com os consumidores de serviços de saúde e outros na condução da prática de enfermagem Demonstre liderança no ambiente da prática profissional e na profissão Busque conhecimento e competência que reflitam os padrões de prática de enfermagem atuais e promovam o pensamento orientado para o futuro