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  • 1. Como fazer a diferença no doente crítico? A nutrição no doente crítico: realidades e possibilidades abilio cardoso teixeira: mestre ciências enfermagem; doutorando ciências enfermagem SCI1: CHP – HSA: coordenador do grupo de trabalho “prática baseada na evidência” | APNEP: vogal de enfermagem
  • 2. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 2 declaração de interesses Investigação Mestrado Ciências Enfermagem: Empoderamento Profissional Aluno Doutoramento Ciências Enfermagem: Empoderamento Profissional e Prática Baseada na Evidência Prática Enfermeiro no SCI1: CHP – HSA Vogal de Enfermagem da APNEP Palestrante/ Moderador Nutrição Artificial | Nutrição e Feridas Prática Baseada na Evidência Empoderamento Profissional
  • 3. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 3 a abordar Contéudo Diapositivo (uma) unidade de cuidados intensivos 5 nutrição 7 nutrição artificial: entérica 8 nutrição artificial: parentérica 9 caminhos 10
  • 4. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 4 (uma) unidade de cuidados intensivos
  • 5. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 5 (uma) unidade de cuidados intensivos
  • 6. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 6 (uma) unidade de cuidados intensivos Contato  estabilização  transporte  admissão  monitorização  procedimentos diagnósticos e terapêuticos  plano de tratamento estabilização   MCDT’s  Formação Protocolos Implementação de medidas
  • 7. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 7 (uma) unidade de cuidados intensivos Causas para admissão de doentes em UCI Índice de gravidade Fatores ambientais promotores/ inibidores de prática de qualidade Organização da equipa de Enfermagem por Grupos de trabalho Carga de trabalho Horários
  • 8. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 8 (uma) unidade de cuidados intensivos
  • 9. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 9 nutrição Incidência desnutrição (associada à doença, à admissão hospitalar, durante internamento) Ferramentas de rastreio Monitorização do peso Papéis e competências dentro da equipa multidisciplinar Conhecimentos de nutrição
  • 10. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 10 nutrição artificial: entérica Inicio Objetivo terapêutico Instabilidade hemodinâmica Ferramentas e protocolos Volume residual gástrico Implementação de medidas (oportunidades e barreiras) Prescrição vs Administração; Jejum e paragens Complicações associadas 1. monitorizar risco nutricional (na admissão) e calcular requisitos energéticos e proteicos; 2. Inicio 24-48h desde a admissão em UCI (NE precoce: redução da mortalidade e redução das complicações infeciosas), com aumento até objetivo terapêutico durante a primeira semana; 25-30 kcal/kg/dia; Doente séptico: NE trófica, com inicio após ressuscitação ou estabilidade hemodinâmica 3. Redução do risco de aspiração (procinéticos; infusão contínua; lavagem da boca com solução oral de clorohexidina; elevação cabeceira da cama) 4. Implementação de protocolos Instabilidade hemodinâmica: NE pode ser fornecida, com precaução a doentes, perante doses baixas e estáveis de vasopressores, devendo ser suspensa perante hipotensão (PAM <50 mm Hg) ou quando são necessárias doses crescentes de fármacos vasopressores para manter estabilidade hemodinâmica Recomendações inconsistentes quando ao volume assim como medidas (reduzir débito, suspender, administrar procinético ou monitorização apertada do doente). Intolerância: Erithromicina doses of 3–7 mg/kg/dia ou metoclopramida 10 mg 4x/dia
  • 11. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 11 nutrição artificial: entérica Inicio Objetivo terapêutico Instabilidade hemodinâmica Ferramentas e protocolos Volume residual gástrico Implementação de medidas (oportunidades e barreiras) Prescrição vs Administração; Jejum e paragens Complicações associadas 1. monitorizar risco nutricional (na admissão) e calcular requisitos energéticos e proteicos; 2. Inicio 24-48h desde a admissão em UCI (NE precoce: redução da mortalidade e redução das complicações infeciosas), com aumento até objetivo terapêutico durante a primeira semana; 25-30 kcal/kg/dia; Doente séptico: NE trófica, com inicio após ressuscitação ou estabilidade hemodinâmica 3. Redução do risco de aspiração (procinéticos; infusão contínua; lavagem da boca com solução oral de clorohexidina; elevação cabeceira da cama) 4. Implementação de protocolos
  • 12. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 12 nutrição artificial: entérica Inicio Objetivo terapêutico Instabilidade hemodinâmica Ferramentas e protocolos Volume residual gástrico Implementação de medidas (oportunidades e barreiras) Prescrição vs Administração; Jejum e paragens Complicações associadas Instabilidade hemodinâmica: NE pode ser fornecida, com precaução a doentes, perante doses baixas e estáveis de vasopressores, devendo ser suspensa perante hipotensão (PAM <50 mm Hg) ou quando são necessárias doses crescentes de fármacos vasopressores para manter estabilidade hemodinâmica
  • 13. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 13 nutrição artificial: entérica Inicio Objetivo terapêutico Instabilidade hemodinâmica Ferramentas e protocolos Volume residual gástrico Implementação de medidas (oportunidades e barreiras) Prescrição vs Administração; Jejum e paragens Complicações associadas Recomendações inconsistentes quando ao volume assim como medidas (reduzir débito, suspender, administrar procinético ou monitorização apertada do doente). Intolerância: Erithromicina doses of 3–7 mg/kg/dia ou metoclopramida 10 mg 4x/dia
  • 14. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 14 nutrição artificial: parentérica Inicio Objetivo terapêutico Ferramentas e protocolos Preparação, manutenção e monitorização Glicemia capilar
  • 15. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA 15 caminho(s) Rastreio e objetivos nutricionais Overfeeding ou hipocalórica Glutamina Nutrição e hidratação em situações de fim de vida
  • 16. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA
  • 17. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA
  • 18. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA
  • 19. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA
  • 20. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA
  • 21. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA
  • 22. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA
  • 23. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA
  • 24. abilio cardoso teixeira | SCI1: CHP - HSA

Notas do Editor

  1. Caraterísticas das UCI. Tipos de doentes (doentes sépticos, queimados, politraumatizados, neurocirurgicos têm necessidades e requisitos diferentes) Doente crítico: Intensa atividade inflamatória, aumento das necessidades energéticas + Imobilidade prolongada -> perda progressiva massa muscular. Aumento do risco de desnutrição ou agravamento da desnutrição existente
  2. Estudos em UCI
  3. Caso clinico
  4. Caraterísticas das UCI. Tipos de doentes
  5. Barreiras
  6. Malnutrição em UCI é difícil de caraterizar; não existem dados laboratoriais para quantificar desnutrição Apenas o NRS-2002 e o NUTRIC determinam tanto o estado nutricional como a gravidade da doença (NUTRIC ≥ 5 indica alto risco nutricional) uso de calorimetria indireta Se doente (cirurgia GI major) não tiver elevado risco nutricional: NP adiada por 5-7 dias
  7. NE: mantém integridade intestinal, modula resposta imunitária, atenua severidade da doença; NE para manter trofismo (10-20 mL/h) ou dose total? NE por SNG ou SNJ: maior parte dos doentes aceitável a SNG (SNJ: mais difícil colocação, podendo retardar o inicio da NE) VRG: quadro Protocolos: Independentemente do método usado para prescrição: apenas administrado 50 a 70% do prescrito. Jejum ou NPO’s deve ser minimizado Monitorização sérica do fosfato e substituição (caso necessário)
  8. NE: mantém integridade intestinal, modula resposta imunitária, atenua severidade da doença; NE para manter trofismo (10-20 mL/h) ou dose total? NE por SNG ou SNJ: maior parte dos doentes aceitável a SNG (SNJ: mais difícil colocação, podendo retardar o inicio da NE) Protocolos: Independentemente do método usado para prescrição: apenas administrado 50 a 70% do prescrito. Jejum ou NPO’s deve ser minimizado Monitorização sérica do fosfato e substituição (caso necessário)
  9. NE: mantém integridade intestinal, modula resposta imunitária, atenua severidade da doença; NE para manter trofismo (10-20 mL/h) ou dose total? NE por SNG ou SNJ: maior parte dos doentes aceitável a SNG (SNJ: mais difícil colocação, podendo retardar o inicio da NE) VRG: quadro Protocolos: Independentemente do método usado para prescrição: apenas administrado 50 a 70% do prescrito. Jejum ou NPO’s deve ser minimizado Monitorização sérica do fosfato e substituição (caso necessário)
  10. NE: mantém integridade intestinal, modula resposta imunitária, atenua severidade da doença; NE para manter trofismo (10-20 mL/h) ou dose total? NE por SNG ou SNJ: maior parte dos doentes aceitável a SNG (SNJ: mais difícil colocação, podendo retardar o inicio da NE) VRG: quadro Protocolos: Independentemente do método usado para prescrição: apenas administrado 50 a 70% do prescrito. Jejum ou NPO’s deve ser minimizado Monitorização sérica do fosfato e substituição (caso necessário)
  11. Preparação e monitorização. Tipos de acessos e localização dos mesmos. Cuidados ao acesso central. Glicemia 140 ou 150–180 mg/dL para a generalidade dos doentes críticos Descontinuação da NP assim que tolerância à NE aumente
  12. Nutrição Artificial e Hidratação em situações de fim de vida
  13. Procurar: rastrear risco nutricional. Monitorizar Procurar a melhor evidência
  14. importancia da escolha e da via
  15. Assegurar, em tempo útil, minimizando as interrupções, um mínimo de 80% da carga calórica estabelecida; redução dos tempos de paragem ao estritamente necessário Monitorização das complicações
  16. Administração de analgesia pode reduzir motilidade intestinal
  17. Investigar e corrigir eventuais causas metabólicas para obstipação (por ex.: hipocaliémia ou hiperglicemia) ou mecânicas
  18. Elevação da cabeceira da cama
  19. Profilaxia úlcera
  20. Controlo glicémico
  21. Garantir as melhores condições