1. O documento discute diferentes tipos de colóides encontrados na cozinha, incluindo hidrocolóides que são géis ou soluções feitas de partículas dispersas na água, como gelatina.
2. Amidos são outro tipo de hidrocolóide comum na cozinha, que controlam a água em receitas e formam géis ou soluções quando aquecidos.
3. Outros hidrocolóides discutidos incluem ágar, goma xantana e outros agentes gelificantes usados para modificar textura e
O documento discute os carboidratos amido e amilopectina, que são os principais polímeros de glicose que constituem o amido armazenado nas plantas. O amido pode sofrer modificações como gelatinização quando aquecido em água e retrogradação quando resfriado. Vários tipos de amido apresentam propriedades diferentes e podem ser modificados quimicamente ou fisicamente para aplicações industriais.
O documento discute os processos de modificação de amidos, incluindo modificações genéticas, físicas, químicas e enzimáticas. As modificações alteram as propriedades dos amidos como temperatura de gelatinização, viscosidade e estabilidade térmica, permitindo novas aplicações em alimentos.
O documento discute o uso do amido na indústria de alimentos para controlar características como textura e consistência. Ele também descreve vários tipos de enzimas usadas no processamento de amido e seus papéis na hidrólise de ligações glicosídicas. Por fim, discute aplicações do amido in natura, pré-gelatinizado e modificado.
O documento discute o amido, sua composição, modificações e usos. Resume que o amido é a principal substância de reserva em vegetais e fornece a maioria das calorias na dieta humana. Detalha vários processos de modificação do amido, como dextrinização, branqueamento, oxidação e cross-linking, e suas funções na indústria de alimentos.
O documento fornece uma introdução geral sobre os amidos, discutindo suas principais fontes, história de uso, composição molecular, propriedades dos amidos nativos e modificados quimicamente ou fisicamente. Explica como os amidos interagem com outros ingredientes e suas principais aplicações na indústria de alimentos.
O documento discute o uso de amido na panificação. Resume que o amido é composto por amilose e amilopectina e pode ser encontrado em vegetais. Ele pode ser usado na panificação para substituir o glúten em pães, melhorando propriedades como volume, textura e retardando o envelhecimento. Misturas de diferentes amidos nativos e modificados podem ser usadas para produzir pães e biscoitos sem glúten.
1) O documento discute as propriedades da amilose e amilopectina, os dois tipos de polímeros de glicose encontrados no amido; 2) Explica que a amilose possui cadeias longas e não ramificadas, enquanto a amilopectina possui cadeias ramificadas com ligações alfa-1,4 lineares e alfa-1,6 ramificadas; 3) Discutem-se também as funções de reserva do amido e como ele é encontrado em vegetais como batata e arroz dentro de grânulos.
O documento define e explica os principais tipos de aditivos alimentares, incluindo seus conceitos e usos. Ele descreve aditivos como acidulantes, antioxidantes, aromatizantes, conservadores, corantes, espessantes, estabilizantes, edulcorantes, geleificantes e seqüestrantes. O documento fornece exemplos de como cada tipo de aditivo é usado para modificar características de alimentos.
O documento discute os carboidratos amido e amilopectina, que são os principais polímeros de glicose que constituem o amido armazenado nas plantas. O amido pode sofrer modificações como gelatinização quando aquecido em água e retrogradação quando resfriado. Vários tipos de amido apresentam propriedades diferentes e podem ser modificados quimicamente ou fisicamente para aplicações industriais.
O documento discute os processos de modificação de amidos, incluindo modificações genéticas, físicas, químicas e enzimáticas. As modificações alteram as propriedades dos amidos como temperatura de gelatinização, viscosidade e estabilidade térmica, permitindo novas aplicações em alimentos.
O documento discute o uso do amido na indústria de alimentos para controlar características como textura e consistência. Ele também descreve vários tipos de enzimas usadas no processamento de amido e seus papéis na hidrólise de ligações glicosídicas. Por fim, discute aplicações do amido in natura, pré-gelatinizado e modificado.
O documento discute o amido, sua composição, modificações e usos. Resume que o amido é a principal substância de reserva em vegetais e fornece a maioria das calorias na dieta humana. Detalha vários processos de modificação do amido, como dextrinização, branqueamento, oxidação e cross-linking, e suas funções na indústria de alimentos.
O documento fornece uma introdução geral sobre os amidos, discutindo suas principais fontes, história de uso, composição molecular, propriedades dos amidos nativos e modificados quimicamente ou fisicamente. Explica como os amidos interagem com outros ingredientes e suas principais aplicações na indústria de alimentos.
O documento discute o uso de amido na panificação. Resume que o amido é composto por amilose e amilopectina e pode ser encontrado em vegetais. Ele pode ser usado na panificação para substituir o glúten em pães, melhorando propriedades como volume, textura e retardando o envelhecimento. Misturas de diferentes amidos nativos e modificados podem ser usadas para produzir pães e biscoitos sem glúten.
1) O documento discute as propriedades da amilose e amilopectina, os dois tipos de polímeros de glicose encontrados no amido; 2) Explica que a amilose possui cadeias longas e não ramificadas, enquanto a amilopectina possui cadeias ramificadas com ligações alfa-1,4 lineares e alfa-1,6 ramificadas; 3) Discutem-se também as funções de reserva do amido e como ele é encontrado em vegetais como batata e arroz dentro de grânulos.
O documento define e explica os principais tipos de aditivos alimentares, incluindo seus conceitos e usos. Ele descreve aditivos como acidulantes, antioxidantes, aromatizantes, conservadores, corantes, espessantes, estabilizantes, edulcorantes, geleificantes e seqüestrantes. O documento fornece exemplos de como cada tipo de aditivo é usado para modificar características de alimentos.
1) A goma xantana é produzida por bactérias e tem alta viscosidade mesmo em pequenas quantidades, estabilizando alimentos como sorvetes e encorpadno molhos. 2) A goma gelana é produzida por bactérias e forma géis suaves que são estáveis em diferentes pHs, sendo usada como texturizante. 3) A goma konjac é extraída de plantas e forma géis estáveis ou não, sendo usada como espessante sozinha ou em misturas para reduzir custos, apesar de seu uso ser pro
Os aditivos alimentares têm sido usados por séculos para preservar e melhorar o sabor dos alimentos, mas seu uso aumentou com a vida moderna para permitir a produção e transporte em larga escala. Existem várias categorias de aditivos, incluindo acidulantes, antioxidantes, corantes e emulsificantes, que são adicionados aos alimentos por diferentes razões e devem ser listados nos rótulos.
O documento discute aditivos alimentares, listando suas principais funções: conferir cor, sabor e aroma; prevenir alterações causadas por micro-organismos; manter características de emulsões e suspensões; modificar tensão superficial de líquidos; e conferir sabor doce de forma não calórica. Além disso, menciona que atualmente existem cerca de 3.500 aditivos e que o consumo excessivo de alguns pode causar doenças.
O documento define aditivos alimentares como substâncias adicionadas intencionalmente aos alimentos para preservar qualidades ou conferir aromas e cores, desde que não comprometam o valor nutricional. Apresenta 13 classes de aditivos de acordo com suas funções, como acidulantes, antioxidantes, aromatizantes, conservantes e corantes. A legislação brasileira regulamenta o uso de aditivos para assegurar a saúde do consumidor.
O documento discute o uso de aditivos alimentares, definindo-os como ingredientes adicionados intencionalmente aos alimentos para modificar suas características sem propósito nutricional. Ele explica os principais tipos de aditivos como corantes, aromatizantes, espessantes, acidulantes e conservantes, e suas funções. Além disso, discute critérios de permissão de uso como segurança toxicológica e ingestão diária aceitável.
O documento discute vários tipos de gomas produzidas por microrganismos, incluindo suas propriedades, aplicações e produção. As principais gomas discutidas incluem alginatos produzidos por algas, curdlana produzida por bactérias, e xantana produzida pela bactéria Xanthomonas campestris, que é amplamente utilizada na indústria de alimentos devido à sua estabilidade em diferentes pHs e temperaturas.
O documento discute aditivos alimentares, dividindo-os em categorias como corantes, conservantes e agentes de textura. Aponta que os aditivos são substâncias não nutritivas usadas para melhorar a aparência, sabor ou conservação dos alimentos. Adverte que corantes desnecessários podem ser usados para mascarar falta de qualidade e que só aditivos seguros e indispensáveis devem ser consumidos.
O documento discute os aditivos químicos em alimentos, classificando-os em aditivos intencionais e acidentais. Apresenta as vantagens e desvantagens dos aditivos intencionais, que podem preservar alimentos mas também mascarar problemas. Classifica dez tipos de aditivos intencionais de acordo com sua função, como corantes, conservantes e espessantes.
Nome : Gabriela Soares Nome : Fabricio Mendonça ANO:9BFrancini Domingues
O documento discute os riscos dos alimentos industrializados, destacando que eles contêm muitos conservantes que fazem mal à saúde. Detalha vários produtos químicos comumente encontrados, como corantes, aromatizantes, conservantes, antioxidantes, estabilizantes e acidulantes. Fornece exemplos de alimentos que contêm esses aditivos e conclui que o consumo desses alimentos pode levar a doenças como câncer e obesidade.
O documento discute os tipos de aditivos alimentares, incluindo acidulantes, estabilizantes, espessantes, umectantes e antiumectantes. Ele fornece exemplos de como esses aditivos são usados em alimentos e bebidas comuns e discute as regulamentações governamentais sobre o uso de aditivos alimentares.
O documento descreve as principais classes de aditivos alimentares, incluindo aromatizantes, adoçantes, conservantes, antioxidantes, pigmentos, corantes, emulsificantes e estabilizantes. Detalha os aromatizantes naturais e sintéticos, suas estruturas químicas, obtenção e relação estrutura-aroma. Também explica diferentes tipos de adoçantes, seus mecanismos de ação doce e propriedades.
O documento descreve os principais tipos de aditivos alimentares, suas funções e regulamentação. Ele define o que são ingredientes e aditivos alimentares e explica como agências internacionais e nacionais garantem a segurança dos aditivos. Também lista vários exemplos de aditivos comuns e suas funções técnicas nos alimentos.
O documento descreve o processo de panificação, começando pelas matérias-primas como farinha de trigo, água, fermento e sal. Explica como a mistura destes ingredientes forma a rede de glúten através da bioquímica da transformação. Detalha as etapas do processamento, incluindo a mistura, fermentação e cozimento, e como parâmetros como quantidade, temperatura, umidade e tempo influenciam cada etapa.
O documento discute estabilizantes, que são aditivos alimentares que mantêm as características físicas de emulsões e suspensões. Estabilizantes incluem alginatos, carragenas, caseínas e celulose, que mantêm a homogeneidade dos alimentos impedindo a separação dos ingredientes. Estabilizantes são amplamente usados na indústria de alimentos para melhorar textura e aparência de diversos produtos.
Aditivos químicos são substâncias que melhoram a qualidade e preservam alimentos industrializados, e são usados em pequena escala na galvanoplastia. Eles podem ter efeitos negativos como causar câncer, mas também tem benefícios como manter valor nutricional e qualidade dos alimentos. Exemplos comuns de aditivos incluem corantes, acidulantes e emulsificantes.
Os aditivos alimentares são substâncias adicionadas aos alimentos para preservar sua aparência e sabor ou torná-los mais seguros para consumo. Eles podem ser classificados como naturais ou artificiais e servem para diversos propósitos como conservação, correção de pH e aromatização. Embora essenciais para a indústria de alimentos, seu uso deve seguir normas rígidas de segurança.
1. O documento descreve uma experiência para identificar a presença de amido em diferentes alimentos através da reação com iodo. 2. O pão apresentou cor arroxeada ao entrar em contato com o iodo, indicando presença de amido, enquanto outros alimentos como queijo e presunto apresentaram cor alaranjada. 3. Quando o pão foi colocado em contato com saliva e depois com iodo, apresentou cor alaranjada, mostrando que a saliva começou a digerir o amido.
O documento discute a história e produção de óleos vegetais no Brasil, com foco na soja. Aborda os processos de industrialização e refino de óleos e gorduras, incluindo etapas como extração, neutralização e desodorização. Explica também métodos de fritura e seus efeitos nos alimentos.
O documento discute vários processos de transformação de alimentos, incluindo redução e aumento de tamanho de partículas, mistura, modificação de textura, fermentação e uso de aditivos. Descreve operações unitárias como redução de tamanho, aumento de tamanho, mistura e modificação de textura. Explora processos como extrusão e diferentes tipos de fermentação.
O documento discute a tecnologia de fabricação de sorvetes. Descreve que o sorvete é uma emulsão congelada composta principalmente por leite, gordura, açúcar e ar incorporado. Também explica os principais ingredientes do sorvete como proteínas, gorduras, sólidos não gordurosos do leite, água e estabilizantes, e como cada um contribui para a qualidade final do produto. Por fim, discute as tendências atuais do mercado de sorvetes com foco em opções mais saudáveis.
1) O documento discute os tipos de arroz e como suas composições químicas afetam como absorvem água e cozinham. 2) Explica como o amido no arroz gelatiniza e retrograda durante o cozimento, afetando a textura final. 3) Fornece instruções detalhadas para fazer arroz doce cremoso usando o tipo correto de arroz.
O documento discute várias técnicas e ingredientes usados em gastronomia molecular, incluindo agar como um substituto de gelatina, alginato para produzir esferificações, xantana como espessante, e transglutaminase para ligar proteínas. Ele também discute o uso de azoto líquido para produzir gelados cremosos e como a temperatura afeta a textura de ovos cozidos.
1) A goma xantana é produzida por bactérias e tem alta viscosidade mesmo em pequenas quantidades, estabilizando alimentos como sorvetes e encorpadno molhos. 2) A goma gelana é produzida por bactérias e forma géis suaves que são estáveis em diferentes pHs, sendo usada como texturizante. 3) A goma konjac é extraída de plantas e forma géis estáveis ou não, sendo usada como espessante sozinha ou em misturas para reduzir custos, apesar de seu uso ser pro
Os aditivos alimentares têm sido usados por séculos para preservar e melhorar o sabor dos alimentos, mas seu uso aumentou com a vida moderna para permitir a produção e transporte em larga escala. Existem várias categorias de aditivos, incluindo acidulantes, antioxidantes, corantes e emulsificantes, que são adicionados aos alimentos por diferentes razões e devem ser listados nos rótulos.
O documento discute aditivos alimentares, listando suas principais funções: conferir cor, sabor e aroma; prevenir alterações causadas por micro-organismos; manter características de emulsões e suspensões; modificar tensão superficial de líquidos; e conferir sabor doce de forma não calórica. Além disso, menciona que atualmente existem cerca de 3.500 aditivos e que o consumo excessivo de alguns pode causar doenças.
O documento define aditivos alimentares como substâncias adicionadas intencionalmente aos alimentos para preservar qualidades ou conferir aromas e cores, desde que não comprometam o valor nutricional. Apresenta 13 classes de aditivos de acordo com suas funções, como acidulantes, antioxidantes, aromatizantes, conservantes e corantes. A legislação brasileira regulamenta o uso de aditivos para assegurar a saúde do consumidor.
O documento discute o uso de aditivos alimentares, definindo-os como ingredientes adicionados intencionalmente aos alimentos para modificar suas características sem propósito nutricional. Ele explica os principais tipos de aditivos como corantes, aromatizantes, espessantes, acidulantes e conservantes, e suas funções. Além disso, discute critérios de permissão de uso como segurança toxicológica e ingestão diária aceitável.
O documento discute vários tipos de gomas produzidas por microrganismos, incluindo suas propriedades, aplicações e produção. As principais gomas discutidas incluem alginatos produzidos por algas, curdlana produzida por bactérias, e xantana produzida pela bactéria Xanthomonas campestris, que é amplamente utilizada na indústria de alimentos devido à sua estabilidade em diferentes pHs e temperaturas.
O documento discute aditivos alimentares, dividindo-os em categorias como corantes, conservantes e agentes de textura. Aponta que os aditivos são substâncias não nutritivas usadas para melhorar a aparência, sabor ou conservação dos alimentos. Adverte que corantes desnecessários podem ser usados para mascarar falta de qualidade e que só aditivos seguros e indispensáveis devem ser consumidos.
O documento discute os aditivos químicos em alimentos, classificando-os em aditivos intencionais e acidentais. Apresenta as vantagens e desvantagens dos aditivos intencionais, que podem preservar alimentos mas também mascarar problemas. Classifica dez tipos de aditivos intencionais de acordo com sua função, como corantes, conservantes e espessantes.
Nome : Gabriela Soares Nome : Fabricio Mendonça ANO:9BFrancini Domingues
O documento discute os riscos dos alimentos industrializados, destacando que eles contêm muitos conservantes que fazem mal à saúde. Detalha vários produtos químicos comumente encontrados, como corantes, aromatizantes, conservantes, antioxidantes, estabilizantes e acidulantes. Fornece exemplos de alimentos que contêm esses aditivos e conclui que o consumo desses alimentos pode levar a doenças como câncer e obesidade.
O documento discute os tipos de aditivos alimentares, incluindo acidulantes, estabilizantes, espessantes, umectantes e antiumectantes. Ele fornece exemplos de como esses aditivos são usados em alimentos e bebidas comuns e discute as regulamentações governamentais sobre o uso de aditivos alimentares.
O documento descreve as principais classes de aditivos alimentares, incluindo aromatizantes, adoçantes, conservantes, antioxidantes, pigmentos, corantes, emulsificantes e estabilizantes. Detalha os aromatizantes naturais e sintéticos, suas estruturas químicas, obtenção e relação estrutura-aroma. Também explica diferentes tipos de adoçantes, seus mecanismos de ação doce e propriedades.
O documento descreve os principais tipos de aditivos alimentares, suas funções e regulamentação. Ele define o que são ingredientes e aditivos alimentares e explica como agências internacionais e nacionais garantem a segurança dos aditivos. Também lista vários exemplos de aditivos comuns e suas funções técnicas nos alimentos.
O documento descreve o processo de panificação, começando pelas matérias-primas como farinha de trigo, água, fermento e sal. Explica como a mistura destes ingredientes forma a rede de glúten através da bioquímica da transformação. Detalha as etapas do processamento, incluindo a mistura, fermentação e cozimento, e como parâmetros como quantidade, temperatura, umidade e tempo influenciam cada etapa.
O documento discute estabilizantes, que são aditivos alimentares que mantêm as características físicas de emulsões e suspensões. Estabilizantes incluem alginatos, carragenas, caseínas e celulose, que mantêm a homogeneidade dos alimentos impedindo a separação dos ingredientes. Estabilizantes são amplamente usados na indústria de alimentos para melhorar textura e aparência de diversos produtos.
Aditivos químicos são substâncias que melhoram a qualidade e preservam alimentos industrializados, e são usados em pequena escala na galvanoplastia. Eles podem ter efeitos negativos como causar câncer, mas também tem benefícios como manter valor nutricional e qualidade dos alimentos. Exemplos comuns de aditivos incluem corantes, acidulantes e emulsificantes.
Os aditivos alimentares são substâncias adicionadas aos alimentos para preservar sua aparência e sabor ou torná-los mais seguros para consumo. Eles podem ser classificados como naturais ou artificiais e servem para diversos propósitos como conservação, correção de pH e aromatização. Embora essenciais para a indústria de alimentos, seu uso deve seguir normas rígidas de segurança.
1. O documento descreve uma experiência para identificar a presença de amido em diferentes alimentos através da reação com iodo. 2. O pão apresentou cor arroxeada ao entrar em contato com o iodo, indicando presença de amido, enquanto outros alimentos como queijo e presunto apresentaram cor alaranjada. 3. Quando o pão foi colocado em contato com saliva e depois com iodo, apresentou cor alaranjada, mostrando que a saliva começou a digerir o amido.
O documento discute a história e produção de óleos vegetais no Brasil, com foco na soja. Aborda os processos de industrialização e refino de óleos e gorduras, incluindo etapas como extração, neutralização e desodorização. Explica também métodos de fritura e seus efeitos nos alimentos.
O documento discute vários processos de transformação de alimentos, incluindo redução e aumento de tamanho de partículas, mistura, modificação de textura, fermentação e uso de aditivos. Descreve operações unitárias como redução de tamanho, aumento de tamanho, mistura e modificação de textura. Explora processos como extrusão e diferentes tipos de fermentação.
O documento discute a tecnologia de fabricação de sorvetes. Descreve que o sorvete é uma emulsão congelada composta principalmente por leite, gordura, açúcar e ar incorporado. Também explica os principais ingredientes do sorvete como proteínas, gorduras, sólidos não gordurosos do leite, água e estabilizantes, e como cada um contribui para a qualidade final do produto. Por fim, discute as tendências atuais do mercado de sorvetes com foco em opções mais saudáveis.
1) O documento discute os tipos de arroz e como suas composições químicas afetam como absorvem água e cozinham. 2) Explica como o amido no arroz gelatiniza e retrograda durante o cozimento, afetando a textura final. 3) Fornece instruções detalhadas para fazer arroz doce cremoso usando o tipo correto de arroz.
O documento discute várias técnicas e ingredientes usados em gastronomia molecular, incluindo agar como um substituto de gelatina, alginato para produzir esferificações, xantana como espessante, e transglutaminase para ligar proteínas. Ele também discute o uso de azoto líquido para produzir gelados cremosos e como a temperatura afeta a textura de ovos cozidos.
O documento discute a higroscopicidade e propriedades de carboidratos como açúcares e fibras. A frutose é o monossacarídeo mais higroscópico, enquanto a higroscopicidade pode ser benéfica ou prejudicial dependendo do alimento. A madeira é um dos materiais mais higroscópicos, absorvendo umidade e inchendo ou secando conforme ganha ou perde umidade.
Os carboidratos desempenham papéis energéticos e estruturais no corpo. Eles podem ser classificados como monossacarídeos, oligossacarídeos ou polissacarídeos dependendo de sua complexidade molecular. Exemplos importantes incluem a glicose, frutose e sacarose como monossacarídeos, e amido, celulose e glicogênio como polissacarídeos.
Os carboidratos desempenham papéis energéticos e estruturais no corpo. Eles podem ser classificados como monossacarídeos, oligossacarídeos ou polissacarídeos dependendo de sua complexidade molecular. Exemplos importantes incluem a glicose, frutose e sacarose como monossacarídeos, e amido, celulose e glicogênio como polissacarídeos.
O documento discute diferentes tipos de gomas, suas propriedades e aplicações na indústria de alimentos. Descreve as gomas arábica, karaya e adraganta, explicando suas origens, composições químicas e usos comuns em alimentos como agentes espessantes, estabilizantes e emulsificantes.
1) Os carboidratos servem como fonte de energia para os seres vivos e desempenham papéis estruturais e metabólicos importantes. 2) Eles são classificados em monossacarídeos, dissacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos. 3) Os carboidratos têm propriedades funcionais como higroscopicidade, umectância e texturização que são importantes em alimentos.
Os carboidratos são compostos de carbono, hidrogênio e oxigênio que fornecem a principal fonte de energia para o corpo. Eles incluem monossacarídeos como glicose e frutose, dissacarídeos como sacarose e lactose, e polissacarídeos como amido e celulose. Os carboidratos complexos fornecem energia de forma gradual ao contrário dos simples que causam picos de glicemia.
O documento discute os cereais e leguminosas, incluindo sua importância na agricultura e alimentação humana. Detalha os principais tipos de cereais como milho, arroz, trigo e aveia, assim como suas propriedades nutricionais. Também descreve as principais leguminosas como feijão, soja, ervilha e lentilha e seu alto valor proteico.
1) Os carboidratos são compostos orgânicos formados por carbono, hidrogênio e oxigênio. 2) Eles podem ser classificados em monossacarídeos, dissacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos. 3) Os carboidratos desempenham funções estruturais e metabólicas importantes nos animais e plantas e são a principal fonte de energia para os seres vivos.
Nutrientes dos Alimentos - 01 09-01-09.pptssuserfc0c3c1
O documento fornece informações sobre os nutrientes essenciais que compõem os alimentos e suas funções no organismo humano. Aborda os macronutrientes (carboidratos, lipídeos, proteínas), micronutrientes (vitaminas, minerais, água) e descreve suas principais fontes e papéis na saúde. Explica também conceitos básicos sobre nutrição, alimentação e classificação dos alimentos.
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Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Newsletter licinia de campos 38 gel, amido e coloides
1. NEWSLETTER LICINIA DE CAMPOS
SEMANA 38
GEL, COLÓIDES E ESPESSANTES – SUA AVÓ JÁ ENTENDIA DE QUÍMICA NA COZINHA
Neblina e nuvens são colóides de água no ar. Fumaça é um colóide de partículas sólidas no ar. Como
podemos ver, as espumas são colóides de gás na água, e emulsões são colóides de um líquido no outro.
Tinta é um colóide de um pigmento sólido em água. Isopor é um colóide de gás em um sólido. Géis são
colóides de um líquido em um sólido. Há também colóides de sólidos em outros sólidos, como em
alguns tipos de vidros.
Um tipo de colóide encontrado com frequência na cozinha são os hidrocolóides. Estes são géis (sólidos)
ou soluções (líquidos) feitas de partículas dispersas na água. Gelatina é uma solução quando quente, e
um gel quando fria. Outros exemplos são geléias feitas com pectina, ágar, carragena, ou outros agentes
gelificantes.
Os primeiros colóides que a maioria das pessoas usa na cozinha tende a ser farinha, gelatina e amido de
milho. A diferença é que quando as pessoas aprendem a cozinhar, não se dão conta de quantos
ingredientes utilizam como hidrocolóides, e assim nunca aprendem como utilizá-los eficientemente.
Hidrocolóides são ingredientes que controlam a água em uma receita, ligando-a com líquidos para
formar géis ou soluções, suspensões coloidais.
Os cientistas de alimentos (não cozinheiros – os cientistas de alimentos determinam o processamento
dos alimentos) usam estas substâncias por 4 razões principais:
1. Espessantes: sorvetes, marshmallow, caldas, etc;
2. Emulsificantes: ajudam a homogeinização dos líquidos, sem separar uns dos outros;
3. Modificador de textura: geralmente uma goma encorpa ou torna mais elástica a mistura;
4. Estabilizante de cristais: uma goma pode ajudar a evitar a cristalização do açúcar ou do gelo.
Atualmente o mundo das texturas está cada vez mais disponível fora da indústria alimentar e mais
próximo do cidadão comum, existindo inúmeros aditivos comercializados, com propriedades diversas,
para as mais variadas aplicações!
Amidos
Amido é um polissacarídeio, uma palavra que simplesmente significa “muitos açúcares”. É formado
quando as moléculas de um açúcar simples, a glicose, se junta às outras para formar cadeias longas e
árvores ramificadas. Na maioria das plantas, os grãos de amido possuem cerca de ¼ de amilose, e ¾ de
2. amilopectina. Os animais formam um tipo mais ramificado de amilopectina, chamada de glicogênio para
armazenar energia.
Os alimentos consumidos todos os dias contêm estas substâncias químicas chamadas de amidos.
Batatas possuem amido, arroz, também o trigo do pão... Alguns alimentos contêm grande porcentagem
de amido. Amido, um carboidrato complexo, possui propriedades espessantes. Quando um amido é
misturado com água ou outro líquido e aquecido, os grânulos individuais do amido absorvem o líquido e
incham. Este processo, conhecido como gelatinização, é o que ocasiona o espessamento do líquido. A
gelatinização acontece em diferentes temperaturas para diferentes tipos de amidos. Como regra geral,
os amidos de raízes (batata e araruta, por exemplo) encorpam em temperaturas baixas, mas se quebram
mais facilmente, ao passo que os amidos baseados em cereais (milho e trigo, por exemplo) encorpam
em temperaturas mais altas, e se quebram mais lentamente. Níveis elevados de açúcar ou ácido podem
inibir a gelatinização, enquanto a presença de sal pode promovê-la.
Com aquecimento contínuo, os grânulos inchados fragmentam, a mistura se torna menos espessa, e a
amilose e a amilopectina se tornam solúveis na mistura quente. Este processo de inchaço e
fragmentação dos grânulos é chamado de gelatinização. Uma vez gelatinados, os grânulos não podem
ser recriados e o amido se comporta como uma mistura de amilose e amilopectina.
A textura de uma mistura de amido, gelatinizada por calor é variável. Algumas misturas de amido
gelatinizadas possuem textura cremosa e uniforme, enquanto outras são mais pastosas. Alguns amidos
formam géis após o cozimento e resfriamento. Nestes géis de amido pode faltar estabilidade e aos
poucos exudam (liberam) água através da superfície do gel. Uma quebra semelhante acontece em
alguns alimentos congelados: durante o descongelamento e recongelamento. Embora a amilose seja
solúvel em mistura de amido quente gelatinizada, tende a se tornar insolúvel na mistura resfriada. Este
fenômeno é chamado de retrogradação e acontece quando as cadeias de amilose se ligam juntas em
espirais helicoidais ou de dupla hélice.
A retrogradação afeta a textura do produto alimentício e também diminui a digestibilidade do alimento.
Deve-se empregar amidos adequados aos diferentes produtos alimentícios para minimizar estes
produtos. Certos amidos são bons formadores de filme e podem ser usados como coberturas ou como
barreiras de filme para proteção do alimento da absorção de óleo durante a fritura.
Amidos naturais e modificados
Os amidos comerciais predominantes são aqueles resultantes do milho (maizena), batata, mandioca
(tapioca), trigo, arroz e araruta. O amido de milho é o principal amido comercial no mundo inteiro.
Variações genéticas do milho incluem maizena cerosa, que produz um amido com 98 a 100% de
amilopectina e amidos com alto teor em amilose, com teores de 55%, 70% ou acima. O amido ceroso
não forma gel e não retrograda facilmente. Os amidos com altos teores em amilose retrogradam mais
3. extensivamente que os amidos normais e são menos digeríveis. Sua estrutura linear permite que
formem filmes, popularmente chamados de natas.
Os amidos modificados fisicamente incluem um tipo de amido pré-gelatinizado, preparado por
gelatinização a quente e então desidratado em pó. Este amido instantâneo é solúvel em água e não
requer cozimento posterior. Por conta de sua baixa viscosidade, resultante da perda da estrutura
granular, o amido pode ser usado em concentrações maiores. Os amidos inchados em água fria
representam um tipo diferente de amido instantâneo. São feitos por um processo que retém sua
estrutura granular mas, a força do grânulo diminui. Estes amidos inchados em água fria dão viscosidade
maior que os outros amidos instantâneos. São utilizados em misturas alimentares instantâneas (sopas
instantâneas por exemplo) e em produtos como molhos para saladas de baixo teor gorduroso e
maionese.
O valor nutricional de alimento feculosos não cozidos (não gelatinizados) como cereais em grãos, batata,
ervilha e feijão, é relativamente pobre. Nossas enzimas digestivas não convertem prontamente o amido
granular natural de frutas e hortaliças cruas em glicose, absorvido no intestino delgado. O amido não
digerido passa ao intestino grosso onde, junto com a fibra dietética, é quebrado em glicose e
fermentado em ácidos graxos de cadeia curta. Alguns destes ácidos de cadeia curta são absorvidos no
intestino grosso, resultando em resgate de alguns valores calóricos do amido natural.
Amidos derivados de dextrinas e xarope de milho
Os amidos modificados foram desenvolvidos para aumentar a funcionalidade do amido nos alimentos,
assim como a sua capacidade em suportar as forças físicas dos sistemas modernos de processamento de
alimentos. A dextrinização, um processo que requer altas temperaturas e ácidos, vem sendo usada
desde o começo de 1800, e converte o amido natural em dextrina, composta por cadeias de amilose e
amilopectina de tamanhos menores e estrutura alterada. Consequentemente, as indústrias de alimentos
têm acesso à ampla gama de dextrinas de vários tamanhos moleculares, solubilidade e viscosidade, mas
sem as características granulares. Os xaropes de milho são preparados da mesma maneira que as
dextrinas, mas são convertidos em nível mais elevado, de forma que a glicose é o ingrediente principal.
A disponibilidade recente de uma enzima conversora de glicose em frutose possibilitou à indústria, os
novos xaropes de milho de alto teor em frutose, com forte mercado em bebidas.
Ágar ou kanten
O ágar-ágar é um espessante extraído de algas marinhas e que permite fazer gelatina quente, e é
utilizado em alguns restaurantes para fazer espumas ou gelados com os sabores desejados, no
momento e à sua vista. Ágar é um agente gelificante vegetariano derivado de algas marinhas secas.
Embora o ágar possa ser colhido ao natural, é comum ser cultivado comercialmente. Como gelatina, o
ágar é termo-reversível, mas em temperaturas bem altas, e possui cerca de 5 vezes mais propriedades
4. estabilizadoras. Diferente da gelatina, o ágar se firma à temperatura ambiente, e mantém seu formato
quando aquecido. Um solução de ágar a 1,5% forma um gel ao esfriar à temperatura ambiente que só
derrete acima de 85°C. Esta é principal propriedade do ágar e encontra muitos usos nas aplicações
alimentares. O teor em açúcar tem efeito considerável sobre o gel de ágar. Níveis maiores de açúcar
tornam os géis mais firmes, com textura mais rendosa. É utilizado em produtos dietéticos,
especialmente para substituição da gelatina animal, na alimentação vegetariana.
Goma xantana
É obtida a partir da fermentação de amido de milho com uma bactéria (Xanthomonas campestris). O
produto resulta num polissacarídeo com grande poder espessante, e se destaca também pelo seu efeito
de potencial suspensor de elementos sólidos num meio líquido. É usada para modificar a viscosidade de
líquidos, em baixa escala (normalmente 1/3 colher de chá para 1 galão). Por conta da dificuldade em
misturar a goma xantana com um líquido por igual, deve-se misturar bem lentamente, em liquidificador
em velocidade máxima. Muitos sorvetes e picolés, mesmo os gelattos italianos, pedem dois ingredientes
principais: goma xantana e algumas vezes goma guar.
Outra característica interessante da goma xantana é sua capacidade de afinar quando submetida às
forças como sacudir (shake), o que a faz ótima para molhos, pois irá encorpar de novo após ter saído da
garrafa. Evita que o óleo se separe nas emulsões líquido- óleo, tipo molho de salada. É mais estável em
várias temperaturas e pH que outros tipos de gomas.
É usada também para dar à massa sua elasticidade necessária em assados isentos de glúten, pois o
glúten geralmente confere essa característica elástica à massa. E não importa como seja usada, a goma
xantana sempre permanece sem cor e sem sabor, assim pode ser adaptada à qualquer necessidade.
Metilcelulose
Agente bem efetivo com característica única nas propriedades gelificantes: gelifica ao calor e derrete ao
resfriar, de maneira oposta à gelatina. Além disso, a metilcelulose pode agir como emulsificante e pode
ser usada na forma de espuma, musses e filmes comestíveis.
É produzida sinteticamente pelo aquecimento da celulose – derivada de matéria vegetal – com vários
compostos. Existe em vários formatos diferentes e é usada na indústria alimentícia em numerosas
aplicações – normalmente em sorvetes e sobremesas à base de gorduras como agente espessante, mas
também como preenchedor, fibra dietética, agente anti aglomerante e emulsificador.
É solúvel em água. Contudo, para ajudar a dispersão do pó na água, o líquido deve ser primeiramente
aquecido, e então o pó é adicionado enquanto ainda quente, mexendo bem. A solução deve ser
misturada continuamente para esfriar e permitir que a metilcelulose se dissolva totalmente. Evite bater
demais, pois isto ocasiona bolhas de ar aprisionadas. Deixe esfriar antes de usar.
5. Alginato
Alginato, ou ácido algínico, é extraído de algas marrons. Comercialmente, é mais disponível como um sal
de sódio. É composto de longos fios, compostos por unidades de carboidratos – estes fios longos
permitem a ação muito eficiente como agente espessante em baixa concentração, exemplo 1%. Os géis
formados dos alginatos possuem capacidade surpreendente de suportar aquecimento em temperaturas
altas como 150°C, sem derreter, permitindo que sejam usados em aplicações quentes como caldos e
molhos.
Quando o alginato é adicionado a um líquido, age como espessante. Na presença de íons de cálcio, uma
mistura contendo alginato forma um gel. Os íons de cálcio inserem-se por si mesmos entre os fios
individuais de alginato e permitem que eles se fechem e formem um gel, em arranjo similar a uma caixa
de ovos. Essa formação é chamada de esferificação.
A Esferificação, é uma técnica culinária espetacular, que permite a elaboração de receitas nunca antes
imaginadas. Trata-se da gelificação de um líquido (com qualquer sabor) com o alginato adicionado, que
é submerso numa solução rica em cálcio e cria uma película externa gelificada, que contém o líquido no
seu interior. Esta técnica permite obter esferas de diferentes tamanhos: caviares, nhoques, raviolis...,
podendo introduzir-se ainda elementos sólidos dentro das esferas.
Recentemente deu-se uma evolução nesta técnica da esferificação, existindo atualmente a técnica da
esferificação inversa: consiste em submergir um líquido rico em cálcio ou com este adicionado, num
banho de alginato. Esta técnica, de grande versatilidade, permite a possibilidade de uma preparação
mais antecipada, assim como a realização de esferas com produtos com elevado teor em cálcio e
produtos alcoólicos.
O alginato deve ser adicionado ao líquido em concentração final de 0,5 – 1%. A solução contudo, não
necessita ser aquecida para gelificar (como o ágar ou carragena), assim pode ser usada em preparações
cruas. A adição de ingredientes lácteos ou água de torneira à base de alginato deve ser evitada – os
ingredientes lácteos e a água de torneira “dura” contêm cálcio, o que pode catalisar a formação precoce
do gel, produzindo grumos na mistura e evitando a formação subsequente. Da mesma forma, a adição
de sal à base de alginato deve ser evitada – alginato é extraído de algas marinhas na forma de sódio,
assim na presença do sal (que contém íons de sódio), o alginato tende a permanecer na forma de sódio
e formar um gel em contato com o cálcio. Na técnica de esferificação, os ingredientes lácteos podem ser
incluídos na preparação de base.
Carragena
É um extrato de algas marinhas, completamente natural. Pode ser utilizada como agente espessante no
lugar de produtos animais como a gelatina, extraída dos ossos animais. É ingrediente comum em muitos
6. alimentos, como produtos lácteos – iogurte ou bebidas de chocolate. O poder de gelificação da
carragena é muito maior em leite devido a sua interação com a caseína. Utilizando-se concentrações de
carragena bem menores do que em sistemas aquosos obtém-se géis de mesma textura.
As algas vermelhas produzem três diferentes tipos de carragenas – kappa, iota e lambda. A carragena
kappa forma um gel a frio em presença de íons potássio ou de proteínas, enquanto que a iota exige a
presença de íons cálcio para formar um gel. A lambda é incapaz de formar géis, mas pode ser usada para
controlar viscosidade.
Conclusão
Géis, suspensões coloidais e amidos são bastante utilizados na cadeia alimentar de diversas formas.
Apresentamos aqui acima alguns exemplos de produtos e suas utilizações. Porém há muito mais a falar a
respeito. E é uma área muito interessante para pesquisar. Em muitos dos alimentos consumidos no dia-
a-dia, nem imaginamos que possa haver a adição de um desses produtos. Porém sem eles a textura,
suas qualidades sensoriais e de vida de prateleira ficariam prejudicados.
Dra Licinia de Campos
Graduada em Nutrição (Universidade São Judas Tadeu) com formação autodidata em Gastronomia; pós-graduada em Gestão
de Negócios de Serviços de Alimentação (SENAC); curso de especialização em Docência e Didática para Ensino Superior em
Turismo e Hotelaria (SENAC); curso de Auditor Líder ISO 22000 (Food Design); ex-redatora do Suplemento Feminino do jornal
“O Estado de SP” (1984- 1989); especialização em Antropologia Alimentar através de premiação para o Seminário:
“Alimentation et hiérarchies sociales et culturelles” pelo IEHCA na Universidade de Tours, França; participante do programa
“Com Sabor” da Rede Mulher por 3 anos; tradutora de diversos fascículos e livros para a Editora Globo; consultora
gastronômica- nutricional do site www.sic.org.br (Serviço de Informação da Carne) e do site www.lacteabrasil.org.br;
palestrante especializada em Gastronomia e Nutrição; redatora da revista NutriNews há mais de 10 anos com premio Destaque
Food Service 2008; docente em vários cursos das unidades SENAC desde 1998; Coordenadora do curso de Gastronomia da
Faculdade Paschoal Dantas; Consultora e Assessora Especializada em Gestão Operacional Administrativa de Unidades
Alimentares; mestranda pela Universidade de Léon, Espanha do curso Master em Gerontologia – Ciência do Envelhecimento.
Contatos comerciais p/ assessoria gastronômica e nutricional em Serviços de Alimentação; preparo de manuais e receituários
p/ veiculação em internet, revistas, folhetos, etc; tradução de textos culinários e nutricionais; aulas, palestras e treinamentos
em Higiene e Manipulação Alimentar, Cortes e Qualidades das carnes bovinas, suínas e ovinas, Adequação de Métodos de
Procedimentos e Cozimentos em Unidades Alimentares, Características da Culinária Internacional por especificidade (européia,
asiática, oriental, brasileira, etc).
e-mail: liciniadecampos@uol.com.br.
Tel: (11) 97376596
7. RECEITA
SÉRIE SAUDÁVEL COM SABOR
Maria mole de hortelã (77 unidades)
Manteiga para untar – 1/3 xícara de açúcar de confeiteiro – 2 ½ colheres
(sopa) de gelatina sem sabor – ½ xícaraa de água fria – 1 ½ xícaras de
açúcar cristal – 1 xícara de glucose de milho (karo) – ¼ colher (chá) de sal
– ½ xícara de água – 1 colher (chá) de essência de hortelã (ou outra a
gosto) – 8 a 10 gotas de corante verde
Unte com manteiga, generosamente, os fundos e laterais de um
refratário com capacidade para 2 litros. Polvilhe com 1 colher (sopa) de açúcar de confeiteiro. Em tigela,
salpique a gelatina sobre ½ xícara de água fria para amolecer e reserve. Na panela, aqueça o açúcar
cristal, glucose de milho, sal e ½ xícara de água em fogo baixo, mexendo, até que o açúcar dissolva.
Ferva e cozinhe sem mexer por cerca de 30 minutos ou até que uma pequena quantidade da mistura
pingada em uma xícara de água gelada, forme uma bola que mantenha o formato, mas ainda maleável.
Retire do fogo. Lentamente derrame a calda sobre a gelatina amolecida, batendo em velocidade
mínima. Aumente a velocidade para alta, e bata por 8 a 10 minutos até a mistura ficar branca e quase
triplicar de volume. Adicione a essência, bata por mais 1 minutos em velocidade alta. Derrame no
refratário, nivelando com mãos úmidas. Pingue o corante aqui e ali na superfície da massa. Empurre
uma faca de mesa através do corante para criar um padrão em marmoreio no topo. Deixe descansar
sem mexer, destampado, por no mínimo 8 horas ou de véspera. Peneire a superfície da tábua de corte
com 1 colher (sopa) de açúcar de confeiteiro. Coloque o açúcar restante em um prato de sopa. Solte as
laterais da maria mole da forma e com cuidado levante, colocando a peça na tábua de corte. Utilizando
uma faca afiada untada com manteiga, corte em quadrados (11 fileiras por 7 fileiras). Passe cada pedaço
(fundos e laterais) no açúcar de confeiteiro. Armazene em recipiente hermético à temperatura ambiente
por até 3 semanas.
Informação nutricional para 1 porção: 35 kcal; gorduras totais 0g; colesterol 0mg; sódio 10mg;
carboidratos totais 8g; fibras 0g; açúcares 6g; proteínas 0g.
Sugestões alternativas: mergulhe em chocolate derretido após cortar; ou passe em coco ralado
desidratado; ou bata a maria mole com o corante. Porém, lembre-se de que as calorias serão alteradas.