1. O documento discute diferentes tipos de mortes prematuras, incluindo suicídio direto e indireto, eutanásia e aborto deliberado.
2. A eutanásia é definida e exemplos mostram brasileiros que optaram por suicídio assistido na Suíça devido a doenças.
3. O aborto deliberado é abordado, com a lei brasileira permitindo em casos de risco à mãe ou estupro, porém sempre sendo considerado um crime perante a lei divina.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
O documento descreve as ocupações e missões dos espíritos no mundo material e espiritual, incluindo missionários, espíritos protetores como guias espirituais, e como eles evoluem através de seu trabalho contínuo, seja cumprindo missões relevantes ou sofrendo as consequências de falhas.
O documento apresenta uma visão comparativa entre as concepções dogmáticas cristãs e a doutrina espírita sobre céu, inferno, purgatório, anjos e demônios. A doutrina espírita vê o céu e o inferno como estados espirituais de felicidade ou sofrimento, não locais materiais, e acredita que as penas são purificadoras e proporcionais aos erros, não eternas. O purgatório é concebido como um mundo de provas onde as almas se purificam através de
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
1. O documento discute o suicídio a partir de vários pontos de vista espíritas, incluindo causas, situações após a morte e exemplos de pessoas que se suicidaram. 2. De acordo com o Espiritismo, o suicídio é uma falta que deve ser expiada, e as penas variam de acordo com as circunstâncias e o grau de arrependimento. 3. O documento também aborda como o Espiritismo pode ajudar a prevenir o suicídio, ao fornecer esperança na vida após a morte.
O documento discute os vários medos associados à morte, como medo de não viver mais, de doer, do desconhecido e de sofrer. Explica que esses medos decorrem da falta de compreensão da vida após a morte e são amenizados pela doutrina espírita, que ensina que a morte é apenas uma transição para a vida espiritual, sem dor ou sofrimento.
Os seres a que chamamos anjos, arcanjos, serafins são Espíritos puros que se acham no mais alto grau da escala e reúnem todas as perfeições.
O Espiritismo não utiliza o termo demônios, pois entende que esses irmãos que ainda não trilham o caminho do bem são companheiros imperfeitos, suscetíveis de regeneração, uma vez que não existe o eterno mal, existe o eterno bem, porque Deus, o nosso criador é só bondade.
O documento apresenta um resumo do livro "Missionários da Luz" psicografado por Francisco Cândido Xavier sobre as mensagens recebidas do Espírito André Luiz. O livro discute a continuação da vida após a morte, com tópicos como perispírito, mediunidade, materialização, sonhos, reencarnação orientada e obsessão. O objetivo é esclarecer que os espíritos continuam aprendendo e servindo após a morte do corpo físico, aperfeiçoando-se para alcançar a glória im
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
O documento descreve as ocupações e missões dos espíritos no mundo material e espiritual, incluindo missionários, espíritos protetores como guias espirituais, e como eles evoluem através de seu trabalho contínuo, seja cumprindo missões relevantes ou sofrendo as consequências de falhas.
O documento apresenta uma visão comparativa entre as concepções dogmáticas cristãs e a doutrina espírita sobre céu, inferno, purgatório, anjos e demônios. A doutrina espírita vê o céu e o inferno como estados espirituais de felicidade ou sofrimento, não locais materiais, e acredita que as penas são purificadoras e proporcionais aos erros, não eternas. O purgatório é concebido como um mundo de provas onde as almas se purificam através de
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
1. O documento discute o suicídio a partir de vários pontos de vista espíritas, incluindo causas, situações após a morte e exemplos de pessoas que se suicidaram. 2. De acordo com o Espiritismo, o suicídio é uma falta que deve ser expiada, e as penas variam de acordo com as circunstâncias e o grau de arrependimento. 3. O documento também aborda como o Espiritismo pode ajudar a prevenir o suicídio, ao fornecer esperança na vida após a morte.
O documento discute os vários medos associados à morte, como medo de não viver mais, de doer, do desconhecido e de sofrer. Explica que esses medos decorrem da falta de compreensão da vida após a morte e são amenizados pela doutrina espírita, que ensina que a morte é apenas uma transição para a vida espiritual, sem dor ou sofrimento.
Os seres a que chamamos anjos, arcanjos, serafins são Espíritos puros que se acham no mais alto grau da escala e reúnem todas as perfeições.
O Espiritismo não utiliza o termo demônios, pois entende que esses irmãos que ainda não trilham o caminho do bem são companheiros imperfeitos, suscetíveis de regeneração, uma vez que não existe o eterno mal, existe o eterno bem, porque Deus, o nosso criador é só bondade.
O documento apresenta um resumo do livro "Missionários da Luz" psicografado por Francisco Cândido Xavier sobre as mensagens recebidas do Espírito André Luiz. O livro discute a continuação da vida após a morte, com tópicos como perispírito, mediunidade, materialização, sonhos, reencarnação orientada e obsessão. O objetivo é esclarecer que os espíritos continuam aprendendo e servindo após a morte do corpo físico, aperfeiçoando-se para alcançar a glória im
Este documento descreve conceitos sobre a vida espírita após a morte de acordo com o Espiritismo. Ele explica que os espíritos podem ser errantes, aguardando uma nova encarnação, ou puros, não necessitando mais se reencarnar. Também discute como os espíritos errantes se desenvolvem e se preparam para novas vidas durante o período entre encarnações.
Este documento resume trechos do Livro dos Espíritos de Allan Kardec sobre relações de simpatia e antipatia entre espíritos. Ele discute como espíritos podem se reconhecer através de vidas diferentes, laços que unem certos espíritos, como a antipatia pode surgir e desaparecer com o progresso espiritual, e como afeições da Terra podem continuar no mundo espiritual.
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...Cynthia Castro
Parasitismo nos reinos inferiores. Transformação dos parasitas.
Transformação dos hospedeiros. Obsessão e vampirismo. Infecções fluídicas. Parasitas ovoides. Parasitismo e reencarnação. Terapêutica do parasitismo da alma
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
12ª aula riscos da mediunidade, perda e suspensão da faculdadeWagner Quadros
O documento discute riscos da mediunidade como perda e suspensão da faculdade mediúnica. A mediunidade pode ser suspensa temporariamente quando o médium não segue ensinamentos espirituais corretamente ou quando necessita de descanso. A perda definitiva ocorre geralmente por abuso da faculdade ou doença irreversível.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
Retorno à Vida Corporal - planejamento reencarnatório.pptxRosimeire Alves
O documento discute o planejamento reencarnatório, explicando que ele é feito de forma planejada e lógica para promover o progresso espiritual, levando em conta as condições do Espírito. O planejamento pode ser feito pelo próprio Espírito ou por um guia, e considera fatores como pais, local e provas, mas nem sempre é cumprido conforme planejado devido ao livre-arbítrio.
11ª aula – perigos e inconvenientes da mediunidade coemWagner Quadros
- A prática da mediunidade sem preparo pode atrair entidades inferiores, influenciando negativamente o médium. É preciso ter conhecimento, proteção e aperfeiçoamento moral.
- A mediunidade não causa doenças mentais por si só, mas pode exacerbar predisposições existentes. Crianças e pessoas mentalmente frágeis não devem praticar mediunidade.
- A mediunidade deve ser exercida com cuidado e conhecimento para evitar perigos e aproveitar seus benefícios, com proteção de espíritos superiores.
1) Jesus promoveu o desenvolvimento da mediunidade nos seus apóstolos e ensinou que deve ser exercida gratuitamente, conforme o ensinamento "De graça recebestes, de graça dai".
2) Allan Kardec recomendou o exercício gratuito da mediunidade, seguindo o exemplo de Jesus, e afirmou que comercializá-la é imoral e pode atrair espíritos inferiores.
3) O médium que nada cobra pelo trabalho mediúnico objetivando o bem recebe como salário espiritual a oportunidade de pagar
1) O documento discute os princípios da obediência e resignação segundo os ensinamentos de Jesus, incluindo fazer o bem a outros, amar inimigos e oferecer perdão incondicional.
2) A obediência é o consentimento da razão e a resignação é o consentimento do coração, ambas virtudes ativas pregadas por Jesus.
3) O orgulho e egoísmo são os maiores obstáculos ao progresso moral.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Aponta que perdoar e se reconciliar com os inimigos, mesmo que sejam instrumentos de provações, é um caminho para a evolução espiritual. Também menciona que a vingança e o ódio apenas afastam do amor e da paz.
Este documento discute as relações entre espíritos no além-vida. Apresenta que espíritos bons e maus se reúnem em grupos com base em afinidades, e que espíritos superiores podem se comunicar através do pensamento. Também explica que espíritos reconhecem uns aos outros após a morte, embora parentes e amigos não se encontrem imediatamente, e que simpatias e afeições da vida terrena continuam no mundo espiritual.
O que é a Força do pensamento? Como ela se desenvolve? O que a Doutrina Espírita diz sobre ela? Isso e muito mais você pode saber vendo essa apresentação.
Ciclo de estudo organizado por Amanda Carneiro
O documento descreve as fases da desencarnação e como é vivida pelos espíritos. A morte não é um momento de aniquilamento, mas um processo gradual de libertação da matéria através do desprendimento do perispírito. Inicialmente o espírito fica perturbado e não compreende estar separado do corpo, vivenciando ilusões até a completa libertação dos laços terrenos.
“Quando expresso meus talentos e os ponho a serviço da humanidade, perco a noção do tempo e crio abundância em minha vida, bem como na vida dos outros” Deepak Chopra
O documento discute a importância da caridade verdadeira, que ajuda discretamente os necessitados sem esperar reconhecimento. Também destaca que a falta de ajuda a outros pode levar ao desvio moral, enquanto a caridade estimula o bem e a esperança. A conclusão enfatiza que a perfeição se encontra na prática ilimitada da caridade para com os semelhantes.
O texto discute a mediunidade e afirma que quase todas as pessoas possuem algum grau de mediunidade, embora em alguns indivíduos essa faculdade seja mais evidente. A mediunidade depende principalmente da sensibilidade do organismo e não constitui um privilégio exclusivo.
1) O documento discute a diferença entre fenômenos anímicos e mediúnicos. Fenômenos anímicos são produzidos pelo espírito do encarnado enquanto fenômenos mediúnicos envolvem a ação de espíritos desencarnados através de um médium.
2) Exemplos de fenômenos anímicos incluem telepatia, clarividência, ação sobre a matéria, ideoplastia, bicorporeidade, precognição e retrocognição.
3) Não é fá
Palestra Espírita sobre o tema "Conhecimento do Futuro", baseado nas questões 868 a 871 de "O Livro dos Espíritos" realizada no dia 03 de agosto de 2017 no Grupo Espírita Semente de Amor (Niterói, RJ).
Pode ser copiada e distribuída livremente.
1) O documento apresenta dados sobre a epidemia de suicídio no Brasil e no mundo, mostrando que é a segunda maior causa de morte entre jovens e a terceira maior causa entre homens de 15 a 29 anos no Brasil.
2) Discutem-se os mitos em torno do suicídio e seus impactos nas pessoas próximas à vítima, que sofrem consequências emocionais e sociais.
3) É apresentada a visão espírita de que o suicídio não é condenação eterna e sim uma oportunidade de evol
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando:
1) O suicídio é um problema de saúde pública grave e crescente no Brasil e no mundo, atingindo principalmente jovens e idosos.
2) Existem fatores de risco como depressão, abuso de álcool, doenças graves e histórico familiar, mas cada caso deve ser entendido individualmente.
3) É possível prevenir suicídios através de uma rede de apoio psicossocial que dê atenção qualificada às pessoas em sofri
Este documento descreve conceitos sobre a vida espírita após a morte de acordo com o Espiritismo. Ele explica que os espíritos podem ser errantes, aguardando uma nova encarnação, ou puros, não necessitando mais se reencarnar. Também discute como os espíritos errantes se desenvolvem e se preparam para novas vidas durante o período entre encarnações.
Este documento resume trechos do Livro dos Espíritos de Allan Kardec sobre relações de simpatia e antipatia entre espíritos. Ele discute como espíritos podem se reconhecer através de vidas diferentes, laços que unem certos espíritos, como a antipatia pode surgir e desaparecer com o progresso espiritual, e como afeições da Terra podem continuar no mundo espiritual.
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...Cynthia Castro
Parasitismo nos reinos inferiores. Transformação dos parasitas.
Transformação dos hospedeiros. Obsessão e vampirismo. Infecções fluídicas. Parasitas ovoides. Parasitismo e reencarnação. Terapêutica do parasitismo da alma
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
12ª aula riscos da mediunidade, perda e suspensão da faculdadeWagner Quadros
O documento discute riscos da mediunidade como perda e suspensão da faculdade mediúnica. A mediunidade pode ser suspensa temporariamente quando o médium não segue ensinamentos espirituais corretamente ou quando necessita de descanso. A perda definitiva ocorre geralmente por abuso da faculdade ou doença irreversível.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
Retorno à Vida Corporal - planejamento reencarnatório.pptxRosimeire Alves
O documento discute o planejamento reencarnatório, explicando que ele é feito de forma planejada e lógica para promover o progresso espiritual, levando em conta as condições do Espírito. O planejamento pode ser feito pelo próprio Espírito ou por um guia, e considera fatores como pais, local e provas, mas nem sempre é cumprido conforme planejado devido ao livre-arbítrio.
11ª aula – perigos e inconvenientes da mediunidade coemWagner Quadros
- A prática da mediunidade sem preparo pode atrair entidades inferiores, influenciando negativamente o médium. É preciso ter conhecimento, proteção e aperfeiçoamento moral.
- A mediunidade não causa doenças mentais por si só, mas pode exacerbar predisposições existentes. Crianças e pessoas mentalmente frágeis não devem praticar mediunidade.
- A mediunidade deve ser exercida com cuidado e conhecimento para evitar perigos e aproveitar seus benefícios, com proteção de espíritos superiores.
1) Jesus promoveu o desenvolvimento da mediunidade nos seus apóstolos e ensinou que deve ser exercida gratuitamente, conforme o ensinamento "De graça recebestes, de graça dai".
2) Allan Kardec recomendou o exercício gratuito da mediunidade, seguindo o exemplo de Jesus, e afirmou que comercializá-la é imoral e pode atrair espíritos inferiores.
3) O médium que nada cobra pelo trabalho mediúnico objetivando o bem recebe como salário espiritual a oportunidade de pagar
1) O documento discute os princípios da obediência e resignação segundo os ensinamentos de Jesus, incluindo fazer o bem a outros, amar inimigos e oferecer perdão incondicional.
2) A obediência é o consentimento da razão e a resignação é o consentimento do coração, ambas virtudes ativas pregadas por Jesus.
3) O orgulho e egoísmo são os maiores obstáculos ao progresso moral.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Aponta que perdoar e se reconciliar com os inimigos, mesmo que sejam instrumentos de provações, é um caminho para a evolução espiritual. Também menciona que a vingança e o ódio apenas afastam do amor e da paz.
Este documento discute as relações entre espíritos no além-vida. Apresenta que espíritos bons e maus se reúnem em grupos com base em afinidades, e que espíritos superiores podem se comunicar através do pensamento. Também explica que espíritos reconhecem uns aos outros após a morte, embora parentes e amigos não se encontrem imediatamente, e que simpatias e afeições da vida terrena continuam no mundo espiritual.
O que é a Força do pensamento? Como ela se desenvolve? O que a Doutrina Espírita diz sobre ela? Isso e muito mais você pode saber vendo essa apresentação.
Ciclo de estudo organizado por Amanda Carneiro
O documento descreve as fases da desencarnação e como é vivida pelos espíritos. A morte não é um momento de aniquilamento, mas um processo gradual de libertação da matéria através do desprendimento do perispírito. Inicialmente o espírito fica perturbado e não compreende estar separado do corpo, vivenciando ilusões até a completa libertação dos laços terrenos.
“Quando expresso meus talentos e os ponho a serviço da humanidade, perco a noção do tempo e crio abundância em minha vida, bem como na vida dos outros” Deepak Chopra
O documento discute a importância da caridade verdadeira, que ajuda discretamente os necessitados sem esperar reconhecimento. Também destaca que a falta de ajuda a outros pode levar ao desvio moral, enquanto a caridade estimula o bem e a esperança. A conclusão enfatiza que a perfeição se encontra na prática ilimitada da caridade para com os semelhantes.
O texto discute a mediunidade e afirma que quase todas as pessoas possuem algum grau de mediunidade, embora em alguns indivíduos essa faculdade seja mais evidente. A mediunidade depende principalmente da sensibilidade do organismo e não constitui um privilégio exclusivo.
1) O documento discute a diferença entre fenômenos anímicos e mediúnicos. Fenômenos anímicos são produzidos pelo espírito do encarnado enquanto fenômenos mediúnicos envolvem a ação de espíritos desencarnados através de um médium.
2) Exemplos de fenômenos anímicos incluem telepatia, clarividência, ação sobre a matéria, ideoplastia, bicorporeidade, precognição e retrocognição.
3) Não é fá
Palestra Espírita sobre o tema "Conhecimento do Futuro", baseado nas questões 868 a 871 de "O Livro dos Espíritos" realizada no dia 03 de agosto de 2017 no Grupo Espírita Semente de Amor (Niterói, RJ).
Pode ser copiada e distribuída livremente.
1) O documento apresenta dados sobre a epidemia de suicídio no Brasil e no mundo, mostrando que é a segunda maior causa de morte entre jovens e a terceira maior causa entre homens de 15 a 29 anos no Brasil.
2) Discutem-se os mitos em torno do suicídio e seus impactos nas pessoas próximas à vítima, que sofrem consequências emocionais e sociais.
3) É apresentada a visão espírita de que o suicídio não é condenação eterna e sim uma oportunidade de evol
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando:
1) O suicídio é um problema de saúde pública grave e crescente no Brasil e no mundo, atingindo principalmente jovens e idosos.
2) Existem fatores de risco como depressão, abuso de álcool, doenças graves e histórico familiar, mas cada caso deve ser entendido individualmente.
3) É possível prevenir suicídios através de uma rede de apoio psicossocial que dê atenção qualificada às pessoas em sofri
O documento descreve as atividades e objetivos do Centro de Valorização da Vida (CVV), uma organização sem fins lucrativos que oferece apoio emocional e prevenção de suicídio por meio de linhas de apoio. O CVV existe desde 1962 em São Paulo e hoje conta com mais de 100 postos e 3 mil voluntários. Seu trabalho é baseado nos princípios de escuta ativa, não julgamento e acolhimento incondicional.
O documento descreve as atividades e objetivos do Centro de Valorização da Vida (CVV), uma organização sem fins lucrativos que oferece apoio emocional e prevenção de suicídio por meio de conversas anônimas e gratuitas. O CVV existe desde 1962 em São Paulo e hoje conta com mais de 100 postos e 3 mil voluntários. Seu modelo de escuta ativa, não julgamento e acolhimento incondicional busca aliviar o sofrimento emocional e reduzir o número de mortes por suicídio no Bras
1) O documento discute a campanha de prevenção ao suicídio no mês de setembro e os altos números de suicídio entre jovens.
2) A história de um industrial que se suicidou por dificuldades financeiras, mas que depois percebeu que teria se recuperado se esperasse mais alguns dias.
3) O suicídio é considerado um problema de saúde pública devido aos altos números e está associado a doenças mentais não tratadas.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
1) O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco como depressão, desesperança e impulsividade, e a importância da escuta para prevenção.
2) É destacado que a maioria dos casos de suicídio poderiam ser evitados com atendimento adequado e que o foco no tratamento medicamentoso é insuficiente.
3) Problemas sociais como desemprego também são apontados como fatores de risco, e não apenas problemas psiquiátricos.
O documento resume um seminário sobre prevenção do suicídio, abordando fatores de risco, mitos e fatos, como identificar pessoas em risco e formas de abordagem. O suicídio é definido e dados sobre taxas no Brasil e ES são apresentados, assim como casos na Ponte Darcy Castelo. Aspectos espirituais como na Doutrina Espírita também são discutidos.
O documento discute o suicídio, incluindo causas, prevenção e mitos. Aborda a importância da prevenção do suicídio e dados sobre taxas mundiais. Discute fatores de risco como depressão, abuso de substâncias e doenças. Apresenta estratégias de prevenção primária, secundária e terciária e seus níveis de eficácia. Também discute aspectos espirituais do suicídio e formas de tratamento da angústia, incluindo terapias, medicamentos, atividades espirit
O documento discute as causas do suicídio de acordo com diferentes perspectivas como sociológica, filosófica e psicanalítica. Também apresenta a classificação do suicídio desenvolvida por Émile Durkheim, distinguindo entre suicídio egoísta, altruísta e anômico. Por fim, aborda o suicídio neurótico e a importância de deixar o paciente falar sobre sua dor na clínica do suicídio.
Cap parcial 09 e completo 10 -aprendizes do bem livro 1 O jovem e a doutrina...Roberta Andrade
Eu dividi a aula 09 e dei parte dela junto com a aula 10 já que a aula 10 falava de vícios e a aula 09 em parte de suicido indireto resolvi dividir os temas. Tema para adolescentes: vícios, eutanásia, pena de morte, suicídio direto e indireto,drogas, cigarros, vício em internet.
O documento discute a AIDS, enfatizando a importância da prevenção através do uso de preservativos e do tratamento gratuito disponibilizado pelo SUS. Também aborda os estigmas e preconceitos enfrentados pelas pessoas com HIV/AIDS e a necessidade de acolhimento, apoio psicológico e combate à discriminação.
O documento discute o suicídio como uma questão complexa com múltiplas causas e consequências. O Espiritismo mostra que o suicídio atrasa a evolução espiritual e afasta a pessoa dos entes queridos, não trazendo a felicidade esperada. A vida deve ser preservada como uma oportunidade valiosa para o progresso, e existem sempre alternativas à dor, como ter fé, praticar o bem e confiar na Providência.
O documento resume a formação e experiência profissional de Luciana França Cescon na área da saúde mental, com foco na prevenção do suicídio. Ela atua na prefeitura de Santos e realizou pesquisas sobre o atendimento a pessoas com risco de suicídio em um CAPS. O texto também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo e discute mitos e fatores de risco associados ao comportamento suicida.
PRIMEIROS SOCORROS EM TENTATIVAS DE SUICÍDIO, Prof, Enf: Joselene Beatrizjoselene beatriz
O documento discute causas, metas e objetivos para reduzir a taxa de suicídio, abordando o estigma social associado a doenças mentais e a depressão como causas comuns. A meta é oferecer mais apoio àqueles com risco de suicídio e o objetivo é reduzir a taxa mundial em 10% até 2020.
Este documento descreve estratégias usadas pelo Ministério da Saúde brasileiro para comunicar com jovens entre 15 e 24 anos sobre prevenção de DSTs, HIV e hepatites. Uma dessas estratégias é a Revista AZT, que usa histórias reais de jovens vivendo com HIV para promover um diálogo sobre o assunto e ensinar lições de vida e superação.
1. O documento discute as principais causas da depressão e do suicídio, as consequências desses atos, e a visão espírita sobre o tema.
2. É destacado que a falta de fé é responsável pela maioria dos casos de suicídio. O Espiritismo pode prevenir o suicídio ao demonstrar que a vida continua após a morte e ao mostrar o sofrimento que o suicídio pode acarretar.
3. O Espiritismo oferece serenidade ao mostrar a necessidade de orar e vigiar, servindo
Falando abertamente sobre suicidio
A primeira medida preventiva é a educação:
é preciso deixar de ter medo de falar sobre o assunto , derrubar tabus e compartilhar informações ligadas ao tema. Como já aconteceu no passado, por exemplo, com
doenças sexualmente transmissíveis ou câncer, a prevenção tornou-se realmente bem-sucedida quando as pessoas passaram a conhecer melhor esses problemas. Saber quais as principais causas e as formas de ajudar pode ser o primeiro passo para reduzir as taxas de
suicídio no Brasil, onde hoje 25 pessoas por dia tiram a própria vida.
O documento discute o suicídio e a loucura. Afirma que a resignação e a confiança no futuro protegem contra esses males, enquanto a incredulidade e as doutrinas materialistas os incentivam. O Espiritismo oferece perspectiva positiva, mostrando a vida após a morte e os sofrimentos de quem se suicida, prevenindo tais atos. Fatores de risco para o suicídio incluem doenças mentais e situações difíceis, e o Espiritismo busca curar a alma e remover as
Este documento fornece orientações sobre prevenção do suicídio dirigidas a profissionais de saúde mental. Ele descreve fatores de risco para suicídio como transtornos mentais e condições sócio-demográficas, sinais que indicam risco de suicídio, medidas de prevenção e locais de apoio para pessoas em crise no município de Encantado.
O documento discute a necessidade do homem de se conhecer a si mesmo. Trata da importância da reforma interior e do progresso moral como meio de superar defeitos do espírito como o orgulho e a vaidade. Também aborda a leitura diária de obras espíritas como forma de apoiar o processo de autoconhecimento e melhoria contínua.
[1] O documento discute as definições e tipos de prece, incluindo prece oral, escrita ou mental, e como a prece pode ser feita a qualquer hora e lugar, desde que com fé e humildade. [2] A prece é uma forma de comunicação com Deus ou entidades espirituais para pedidos, agradecimentos ou louvor, e pode atrair a ajuda dos bons espíritos. [3] É mais eficaz orar com o coração, em vez de repetições vãs, e a prece em grupo pode ser mais poderosa quando todos se unem no
O documento discute três tipos de obsessão espírita: obsessão simples, fascinação e subjugação. A obsessão simples ocorre quando um espírito mau se comunica através de um médium, mas não dissimula suas más intenções. A fascinação envolve uma ilusão que impede o médium de reconhecer a falsidade das comunicações. A subjugação causa constrangimento físico ou moral forçando o médium a agir contra sua vontade.
O documento descreve o que é um centro espírita: (1) É um local de encontro para estudos espíritas e prestação de serviços assistenciais; (2) Oferece tratamento espiritual, passes, água fluidificada, cursos, assistência social e divulgação do espiritismo de forma gratuita, sustentado por doações; (3) Tem como objetivo principal a educação espírita e o socorro ao próximo de acordo com os ensinamentos de Jesus.
O documento discute os efeitos de diferentes tipos de drogas, incluindo: (1) estimulantes como cocaína, crack e ecstasy podem causar danos ao cérebro e sistema cardiovascular; (2) maconha e cigarros aumentam o risco de câncer e doenças pulmonares; (3) o uso contínuo de drogas geralmente leva a dependência física ou psicológica.
1) O documento discute a importância da família como a melhor escola para a preparação das almas e seu desenvolvimento espiritual.
2) É destacado que os laços familiares verdadeiros são os da simpatia e comunhão de ideias, não os laços de sangue.
3) Os pais têm a missão sagrada de auxiliar no desenvolvimento moral e espiritual das crianças, para que progridam em suas vidas.
O documento descreve os diferentes mundos habitados pelos espíritos após a morte corporal de acordo com as doutrinas espíritas de Allan Kardec. Há mundos inferiores onde os espíritos menos evoluídos realizam provas e expiações, mundos regeneradores que servem de transição, e mundos superiores onde os espíritos mais puros vivem em perfeita felicidade. Os espíritos podem encarnar em diferentes mundos de acordo com seu grau de evolução espiritual.
O documento descreve a vida e obra de Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita. Detalha seus estudos iniciais na França e Suíça, seu casamento, e suas obras didáticas publicadas. Também aborda seu primeiro contato com os espíritos através das mesas girantes em 1854, e sua conclusão de que as almas se comunicavam através delas. Finalmente, descreve a missão recebida por um Espírito chamado Verdade em 1856 de codificar a Doutrina Espírita, o que levou Allan Kar
Este documento discute trechos do livro "O Livro dos Espíritos" de Allan Kardec sobre o conhecimento da Lei Natural de Deus. Ele também discute Jesus como o modelo perfeito oferecido por Deus e como Jesus não veio para destruir a lei, mas para cumpri-la.
Este documento discute a natureza e os atributos de Deus de acordo com o espiritismo. Apresenta respostas de espíritos a perguntas sobre a existência e os atributos de Deus, incluindo Sua eternidade, imutabilidade, onipotência e bondade. Também discute o panteísmo e explica porque Deus não pode ser confundido com Sua criação.
18 Dai Gratuitamente o que Gratuitamente RecebestesJPS Junior
1. Jesus chama seus doze discípulos e lhes dá poder para curar doenças e expulsar demônios. Ele os envia para pregar o reino dos céus e curar os doentes.
2. Jesus instrui seus discípulos a darem gratuitamente o que receberam gratuitamente, referindo-se aos dons de cura e expulsão de demônios que Ele lhes deu.
1) O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre buscar e achar, pedir e receber, não se preocupar com as necessidades materiais.
2) Jesus ensinou que, ao buscar a luz espiritual e a ajuda dos bons espíritos com fé e humildade, os homens encontrarão o que precisam.
3) O documento também discute a necessidade do trabalho humano e da providência divina, sem que os homens caiam na ociosidade ou na ansiedade excessiva.
O documento discute as causas de doenças e desequilíbrios no lar, abordando aspectos físicos, emocionais e espirituais. Aponta que erros do passado podem predispor o corpo atual às doenças, e que a mente também pode instalar desequilíbrios. Cita Jesus recomendando oração para evitar males do corpo e da alma.
1) O documento discute alguns trechos bíblicos atribuídos a Jesus que parecem estranhos ou contraditórios à sua mensagem de amor e compaixão.
2) Argumenta-se que essas passagens podem ter sido mal interpretadas ou alteradas ao longo dos séculos, já que os evangelhos foram escritos depois da morte de Jesus e a língua hebraica tinha palavras com múltiplos significados.
3) Defende-se que o verdadeiro sentido do ensinamento de Jesus era promover os interesses da vida futura e esp
O documento discute os deveres dos pais, em especial das mães, na educação dos filhos. Ele ressalta a importância da mãe ensinar a criança a evitar o mal, controlando suas atitudes e mentalidade desde cedo. Também destaca que a mãe deve se sacrificar pela paz dos filhos e não dar razão a queixas sem examinar as questões. Por fim, afirma que se os esforços da mãe falharem, ela deve entregar o fruto de seu trabalho a Deus.
O documento discute a história da ideia da reencarnação em diferentes culturas e religiões ao longo dos séculos, incluindo a Índia, Egito, Pérsia, Grécia, Roma, judaísmo e cristianismo primitivo. Menciona que a ideia da reencarnação já estava presente nos Vedas da Índia há 3.000 anos e era uma crença comum entre os primeiros cristãos, especialmente defendida por Orígenes nos três primeiros séculos da era cristã.
O documento descreve a pluralidade de mundos habitados segundo as doutrinas espíritas de Allan Kardec. Há mundos inferiores, mundos de provas e expiações, e mundos regeneradores onde as almas se purificam. Também existem mundos superiores onde reina a perfeita felicidade e os Espíritos se aproximam da natureza espiritual. Cada mundo corresponde a um grau evolutivo e o progresso das almas se dá através da encarnação em corpos cada vez menos materiais nesses diversos mundos.
O documento discute vários aspectos da desencarnação da alma e sua transição para o mundo espiritual. Em três frases: 1) A alma conserva sua individualidade após a morte através de um fluido próprio; 2) A separação da alma e do corpo ocorre gradualmente, não de forma abrupta; 3) Após a morte, a alma passa por um período inicial de perturbação antes de recuperar a consciência de si mesma no mundo espiritual.
O documento discute a mediunidade na história de várias culturas antigas como a Grécia, Roma e Américas. Também aborda passagens bíblicas que descrevem fenômenos mediúnicos como profecia e comunicação com espíritos. Finalmente, apresenta brevemente a relação entre mediunidade, ciência e espiritismo, mencionando a glândula pineal.
O documento discute a parábola bíblica dos trabalhadores da última hora contada por Jesus. Nele, Jesus ensina que todos receberão igual recompensa, independente de quanto tempo cada um trabalhou. O texto também reflete sobre como os espíritas, embora tenham chegado por último, herdaram o trabalho intelectual de seus antecessores e receberão a mesma recompensa final.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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Renovados na Graça
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
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Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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Renovados na Graça
5. Osuicídiopodeserclassificadocomo
direto ouindireto.
5
MortesPrematuras Suicídio
O suicídio direto, independente da causa geradora,
sempre será precedido de um planejamento.
O suicídio indireto, é o que acontece, com
ações esporádicas e não intencionais que
provocarão a morte do indivíduo em um
tempo mais curto que o previsto antes da
sua reencarnação.
Suicídioindireto
»
Também conhecido como “Ideação Suicida"
No suicídio indireto, o atentado contra a própria vida ocorre em decorrência dos
comportamentos e hábitos desenvolvidos pelo indivíduo, os quais, de uma
forma ou de outra, lesam a saúde física, psíquica, ou ambas, ao longo dos anos.
6. »
No suicídio indireto, o atentado contra a própria vida ocorre em decorrência dos
comportamentos e hábitos desenvolvidos pelo indivíduo, os quais, de uma
forma ou de outra, lesam a saúde física, psíquica, ou ambas, ao longo dos anos.
Os graves processos obsessivos.
6
MortesPrematuras Suicídioindireto
Enquadram-se nesta categoria
todos os vícios, desde os chamados ilícitos,
Enfermidades mentais severas, uma vez
que o indivíduo não tem mais domínio
sobre si mesmo, sobre os seus
pensamentos e atos, .
e os lícitos ou legalmente tolerados.
a maioria dos
pacientes deprimidos que não são tratados
irão tentar suicídio pelo menos uma vez.
17% deles conseguem se matar.
7. 7
MortesPrematuras
Chico Xavier, Religião dos Espíritos. Item 48: Suicídio.
Suicídiodireto
há que considerar não somente
o problema da infração ante as
Leis Divinas,
mas também o ato de
violência que a criatura comete
conta si mesma, através da
premeditação mais profunda,
com o remorso mais amplo".
“No suicídio intencional, sem as
atenuantes da moléstia ou da
ignorância,
8. Motivações para o suicídio:
»
8
MortesPrematuras
Desconhecimento do valor que
as provações representam no
mecanismo de reajuste da
consciência culpada perante as
Leis de Deus.
Suicídiodireto
Desinformação quanto à
continuidade da vida
no além-túmulo.
»
Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, comentários da perg. 165
“Noscasosdemorteviolenta,porsuicídio,
suplício,acidente,apoplexia,ferimentos
etc.,
oEspíritoficasurpreendido,espantado
enãoacreditaestarmorto.”
9. 1. (Med)
Ato de proporcionar morte sem sofrimento a um
doente atingido por afecção incurável que produz
dores intoleráveis.
2. (Jur)
Direito de matar ou morrer por tal razão.
3. (Jur)
Suicídio assistido.
9
MortesPrematuras EutanásiaEutanásia
11. 11
MortesPrematuras
[...] “A atleta de 37 anos,
ganhou as manchetes
durante os Jogos
Paralímpicos de 2016,
quando foi amplamente
divulgado que ela estava
pronta para tirar sua própria
vida depois das competições
no Rio de Janeiro.” [...]
Depoimentos de brasileiros que se inscreveram na
clínica especializada
em morte
ÉPOCA ouviu quatro dos dez brasileiros que contribuem
com a ‘DIGNITAS’, organização suíça que cobra cerca de R$ 15
mil para fazer suicídio assistido. Eles aceitaram contar por
que decidiram encomendar a própria morte
EutanásiaEutanásia
12. 12
MortesPrematuras Eutanásia
Depoimentos de brasileiros que se inscreveram na
clínica especializada
em morte
ÉPOCA ouviu quatro dos dez brasileiros que contribuem
com a ‘DIGNITAS’, organização suíça que cobra cerca de R$ 15
mil para fazer suicídio assistido. Eles aceitaram contar por
que decidiram encomendar a própria morte
Chico Xavier, Religião dos Espíritos. Item 23: Sofrimento e Eutanásia.
“[...] Não te creias autorizado a desferir o golpe
supremo naqueles que a agonia emudece, a
pretexto de consolação e de amor,
Eutanásia
porque, muita vez
por trás dos olhos baços e das mãos
desfalecentes que parecem deitar o último adeus,
“[...] Michael consegue ouvir as
vozes dos nossos filhos e sempre
chora de emoção. As lagrimas
caem.[...]”
apenas repontam avisos e advertências
para que
o erro seja sustado ou para que a
senda se
reajuste amanhã. [...].”
Depoimentos de brasileiros que se inscreveram na
clínica especializada
em morte
ÉPOCA ouviu quatro dos dez brasileiros que contribuem
com a ‘DIGNITAS’, organização suíça que cobra cerca de R$ 15
mil para fazer suicídio assistido. Eles aceitaram contar por
que decidiram encomendar a própria morte
13. 13
MortesPrematuras EutanásiaEutanásia
Depoimentos de brasileiros que se inscreveram na
clínica especializada
em morte
ÉPOCA ouviu quatro dos dez brasileiros que contribuem
com a ‘DIGNITAS’, organização suíça que cobra cerca de R$ 15
mil para fazer suicídio assistido. Eles aceitaram contar por
que decidiram encomendar a própria morte
14. 14
MortesPrematuras EutanásiaEutanásia
Há quatro anos descobri que tenho 'ATEROMATOSE', é uma doença imprevisível.
Posso ter um derrame, dentro de um mês ou 15 anos, e perder a
consciência de quem sou para sempre.
Logo que fui diagnosticada, me inscrevi na DIGNITAS.
Eu admirava o trabalho do americano Jack Kevorkian, o Dr. Morte, que auxiliava
seus pacientes terminais a morrer.
Tenho duas filhas maravilhosas.
Uma é mais emotiva e não gosta de tocar no
assunto.
Mas nenhuma das duas se opõe à minha decisão.
Caso eu tenha algum problema grave, com
sequelas, elas sabem onde encontrar uma pasta
com declarações escritas sobre o meu desejo de
cometer suicídio assistido e ser cremada.
Não fiquei na janela olhando a vida.
Aproveitei minha juventude, peguei muito sol, viajei pelo mundo, namorei, casei, me
divorciei e trabalhei duro.
Não me sinto uma suicida. Jamais pularia da janela.
Cada um de nós é diferente e tem a suas crenças.
O que serve para mim pode não servir a mais ninguém. Respeito isso.
“Não sou dona da
verdade.
Mas sou dona da
minha vida”
15. 15
MortesPrematuras EutanásiaEutanásia
Na escola, eu lutava judô e era a atleta da sala. Depois, me formei em Educação Física e
pratiquei todo tipo de esporte. Malhava e corria diariamente, pegava onda quase todo
fim de semana e participei de maratona.
Tudo acabou há três anos. Dei um mergulho no mar, de um lugar alto, não
vi que a água estava rasa e caí de cabeça num banco de areia. Quebrei uma vértebra na
coluna cervical e fiquei tetraplégica.
Desde então, só consigo mexer a cabeça.
Passei meses fazendo um
tratamento experimental, nos Estados
Unidos, e não melhorei.
...não me arriscaria a fazer uma cirurgia que
pode não dar resultado.
E o risco de que eu falo não é risco de vida
ou financeiro, é o risco de me decepcionar.
Eu não sou uma pessoa depressiva ou
bipolar, nunca tive tendência para isso.
Tento viver minha vida, saio bastante com
meus amigos e família.
Estou trabalhando numa empresa, onde uso
um computador e telefone com adaptações,
mas tudo é difícil.
Ainda mais quando vejo a vida das pessoas
andando e a minha, parada.
Eu não consigo nem comer e escovar
os dentes por conta própria. É muito penoso, passivo. Como posso esperar viver uma
vida plena e longa se sempre estarei dependendo de alguém? É impossível, inviável e
intolerável. Eu tinha uma vida plena até o dia do meu acidente.
É fácil me dizer que devo tocar a vida. Não. Eu posso desejar uma qualidade de vida que eu
não tenho e não sou obrigada a aceitar aquilo.
16. 16
MortesPrematuras EutanásiaEutanásia
Eu sei que não vou envelhecer assim.
O suicídio é uma coisa que vai acontecer na
minha vida e eu espero que não demore.
É algo que precisa ser bem trabalhado em
família, não quero que eles sofram com isso.
Principalmente minha mãe.
Não quero fazer nada em desarmonia, não é
justo.
Eu tive a sorte e oportunidade de ir atrás de
tudo possível para melhorar, e mesmo assim
não tenho perspectiva.
É por isso que
Vou até a Suíça."
Eu não sou uma pessoa depressiva ou
bipolar, nunca tive tendência para isso.
Tento viver minha vida, saio bastante com
meus amigos e família.
Estou trabalhando numa empresa, onde uso
um computador e telefone com adaptações,
mas tudo é difícil.
Ainda mais quando vejo a vida das pessoas
andando e a minha, parada.
os dentes por conta própria. É muito penoso, passivo. Como posso esperar viver uma
vida plena e longa se sempre estarei dependendo de alguém? É impossível, inviável e
intolerável. Eu tinha uma vida plena até o dia do meu acidente.
É fácil me dizer que devo tocar a vida. Não. Eu posso desejar uma qualidade de vida que eu
não tenho e não sou obrigada a aceitar aquilo.
19. » Crime estarrecedor, porque a vitima não tem voz para suplicar piedade e nem
braços robustos com que se confie aos movimentos da reação. Em que pais
inconscientes, determinam a morte dos próprios filhos, asfixiando lhes a
existência, antes que possam sorrir para a bênção da luz.
» Fugi do satânico propósito de sufocar os rebentos do próprio seio, porque os anjos
tenros que rechaçais, são mensageiros da Providência, assomantes no lar em vosso
próprio socorro, e, se não há legislação humana que vos assinale a torpitude do
infanticídio, os olhos divinos de Nosso Pai vos contemplam do Céu, chamando-vos,
em silêncio, às provas do reajuste, a fim de que se vos expurgue da consciência a
falta indesculpável que perpetrastes.
19
MortesPrematuras AbortodeliberadoAbortodeliberado
Chico Xavier, Religião dos Espíritos. Item 2: Aborto delituoso.
OuAbortoprovocado.
20. quando a gestação implica risco de vida para a mãe,
e nos casos de estupro.
20
MortesPrematuras AbortodeliberadoAbortodeliberado
A Lei Brasileira faculta o aborto em duas exceções:
Constituicrimeaprovocaçãodoaborto,
emqualquerperíododagestação?
“há crime sempre que transgredis a lei de Deus.
Uma mãe, ou quem quer que seja, cometerá crime sempre que tirar a
vida a uma criança antes do seu nascimento...,”
E perante a Lei de Deus??
Allan Kardec, O livro dos Espíritos, perg. 358Allan Kardec, O livro dos Espíritos, perg. 359
Dadoocasoqueonascimentodacriançapusesseemperigoavidadamãe
dela,haverácrimeemsacrificar-seaprimeiraparasalvarasegunda?
“Preferível é se sacrifique o ser que ainda não existe a
sacrificar-se o que já existe.”
(Não matarás!)
São seis, os métodos de aborto provocado
22. 22
MortesPrematuras AbortodeliberadoAbortodeliberado
Método químico(usadosobretudoparao abortoprecoce)
É natural a repulsa em matar um bebê, que se vê no exame de
ultrassonografia, ou que depois, fora do útero se reconhecerá
‘como um ser humano’.
Por isso, desde os anos 70 (no auge do sexo livre) buscam um
método que provoque o fim da gravidez e a expulsão do
feto logo no início da gestação.
O uso do método químico pela ingestão de
substâncias químicas que podem ser:
Prostaglandina
Antiprogesterona
Anticancerígenos
RU-486 (Pílula do Dia Seguinte)
Grandes doses de hormônios
(como a ‘Pílula do Dia Seguinte’ - isoladamente ou associados)
É o caminho mais procurado para introduzir
indiretamente o aborto nos países onde é proibido
(Brasil).
Apresentando-o como recurso para “diminuir os
danos”.
Prostaglandi
na
24. 24
MortesPrematuras AbortodeliberadoAbortodeliberado
O colo uterino é dilatado de modo forçado.
É inserida uma sonda dentro do útero.
Aplica-se uma força de aspiração de 25 a 30 vezes
superior a de um aspirador comum.
Com isto, se reduz a pedaços o embrião ou feto,
arrancando fortemente a placenta presa à parede
uterina.
Aspiraçã
oou sucção
Curetage
m
25. 25
MortesPrematuras AbortodeliberadoAbortodeliberado
Usa-se uma pinça e colheres de cabo longo e bordas
cortantes como faca, que extraem aos pedaços, do
feto e da placenta.
A perda de sangue pode ser abundante.
Em princípio, a curetagem e a aspiração são
realizadas no máximo até 12 semanas de gestação.
(2 meses e meio)
Curetage
m
Solução
Salina
26. 26
MortesPrematuras AbortodeliberadoAbortodeliberado
Solução
SalinaUtilizada a partir da 16ª semana de gestação pela injeção
de solução salina concentrada dentro do saco amniótico
através de uma agulha longa.
O feto aspira e engole este líquido que o envenena.
Ele se debate. Às vezes apresenta convulsões em lenta
agonia.
Nasce com queimaduras pelo sal concentrado que chega a
tirar toda sua pele.
Apesar disso, pode nascer vivo.
Nascimento
Parcial
27. 27
MortesPrematuras AbortodeliberadoAbortodeliberado
Nascimento
Parcial
Técnica usada após o 5º mês de gestação.
Realiza-se o parto normal pélvico, tracionando o bebê
pelos membros inferiores.
Este método é largamente usado nos Estados Unidos da
América. A motivação é de ordem legal, pois, se ao
‘nascimento’, o recém-nascido esboçar o menor sinal de vida,
é considerado
“pessoa diante da lei”, e deve ser protegido.
Ao surgir o pescoço, o ‘médico’ atravessa-o, fazendo um
orifício na nuca e esvazia o cérebro, matando-o.
E então retira-se a cabeça diminuída de volume.
Histerotom
ia(nascimentoparcial)
28. 28
MortesPrematuras AbortodeliberadoAbortodeliberado
Histerotom
ia(nascimentoparcial)
Cirurgia semelhante à cesárea.
Porem se o bebê nascer vivo, será
abandonado para morrer.
Método usado quando já está em
idade gestacional avançada.
A mulher como todo ser humano pode usar do seu livre-arbítrio da
forma que bem lhe aprouver, não resta dúvida. Entretanto, deve estar
ciente de que responderá pelas consequências boas ou más, dos atos
praticados.
»
29. »
»
Assim, ela pode, evidentemente, tomar decisões relacionadas ao
próprio corpo, até por uma questão de liberdade individual.
» Não tem direito, contudo, de decidir sobre o
corpo ou a vida de outra pessoa, mesmo
que este corpo se encontre
temporariamente alojado no interior do seu
corpo, na condição de embrião ou feto.
29
MortesPrematuras AbortodeliberadoAbortodeliberado
A mulher como todo ser humano pode usar do seu livre-arbítrio da
forma que bem lhe aprouver, não resta dúvida. Entretanto, deve estar
ciente de que responderá pelas consequências boas ou más, dos atos
praticados.
30. O Aborto também pode ocorrer de
forma espontânea,
30
MortesPrematuras Abortoespontâneo
e neste caso os envolvidos não são
julgados culpados,
uma vez que nada executaram, na
presente reencarnação, que pudesse
ser catalogado como atentado à vida
do ser em vias de reencarnar.
Abortoespontâneo
31. 31
MortesPrematuras
Allan Kardec. O livro dos espíritos. Perg. 199.
Porquetãofrequentementeavidaseinterrompenainfância?
A curta duração da vida da criança pode representar,
para o Espírito que a animava, o complemento de
existência precedente interrompida antes do momento
em que deveria terminar,
e sua morte, também não raro, constitui
provação ou expiação para os pais.
a)QuesucedeaoEspíritodeumacriançaquemorrepequenina?
Recomeça outra existência.
Desencarnaçãodecrianças
O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 5, item 21
Desencarnaçãodecrianças
32. Quandoamorteceifanasvossasfamílias,arrebatando,sem
restrições,osmaismoçosantesdosvelhos,costumaisdizer:
32
MortesPrematuras
O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 5, item 21
pois sacrifica um que está forte e tem
grande futuro e conserva os que já viveram longos anos,
cheios de decepções; pois leva os que são úteis e deixa os
que para nada mais servem;
Deus não é justo,
pois despedaça o coração de uma mãe,
privando-a da inocente criatura que era toda a sua
alegria.
é nesse ponto que precisais elevar-vos (...), para
compreenderdes que o bem, muitas vezes, está onde
julgais ver o mal, (...).
Por que haveis de avaliar a Justiça divina pela vossa?
Podeis supor que o Senhor dos mundos se aplique, por
mero capricho, a vos infligir penas cruéis?
Nada se faz sem um fim inteligente e, seja o que for que
aconteça, tudo tem a sua razão de ser.
DesencarnaçãodecriançasDesencarnaçãodecrianças
“Frequentemente,amorteprematuraéumgrandebenefícioqueDeusconcede
àquelequesevaiequeassimsepreservadasmisériasdavida,oudasseduções
quetalvezlheacarretassemaperda.