1) O documento discute a campanha de prevenção ao suicídio no mês de setembro e os altos números de suicídio entre jovens.
2) A história de um industrial que se suicidou por dificuldades financeiras, mas que depois percebeu que teria se recuperado se esperasse mais alguns dias.
3) O suicídio é considerado um problema de saúde pública devido aos altos números e está associado a doenças mentais não tratadas.
O documento discute como identificar pessoas em risco de suicídio, formas de oferecer apoio emocional e onde buscar ajuda profissional. Apresenta estatísticas sobre suicídio, mitos e verdades a respeito do tema, sinais que podem indicar ideação suicida e dicas para conversar de forma acolhedora com quem está em sofrimento. Oferece referências para serviços de apoio como o CVV e o setor de apoio ao estudante da Universidade Positivo.
O documento discute conceitos, dados e fatores relacionados ao suicídio no mundo e no Brasil. Apresenta informações sobre taxas de suicídio, fatores de risco como doenças mentais e tentativas prévias, e fatores de proteção como apoio social e religiosidade. Também discute o reconhecimento de indivíduos suscetíveis e desafios na avaliação do risco de suicídio.
O documento discute a dimensão do problema do suicídio no mundo, com estimativas de que um milhão de pessoas cometeram suicídio em 2000. O suicídio está entre as três principais causas de morte entre 15-35 anos e tem um forte impacto psicológico e financeiro nas famílias e comunidades. A maioria dos suicídios pode ser prevenida através da identificação e apoio às pessoas em risco.
Palestra sobre os aspectos psicológicos do do suicídio, realizada pelo parceiro Sebastião Rabay e apresentada em diversas empresas, como Unimed, Grupamento de Engenharia, FPB, PRF, Colégio IE, Hospital Candida Vargas e Arlinda Marques, além de utilizada como base para o primeiro evento público do Conexão, o Talk Show Setembro Amarelo.
O documento resume uma palestra sobre saúde mental de policiais militares marcada pelo estresse rotineiro. A palestrante, psicóloga Flávia Puça, discute o alto risco de suicídio entre policiais devido a fatores como problemas familiares e no trabalho, além de recomendar estratégias de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute a prevenção ao suicídio durante o mês de setembro, destacando que falar sobre o assunto pode salvar vidas e que a desinformação é a principal barreira para ajudar pessoas em risco. Ele fornece informações sobre onde procurar ajuda profissional e orientações sobre como apoiar quem perdeu alguém por suicídio ou tem um amigo em risco.
1) Discute comportamentos autodestrutivos em crianças e adolescentes e formas de identificá-los e preveni-los.
2) Aponta que o Brasil tem baixo índice de suicídios comparado a outros países, mas que entre 15-19 anos o registro é maior.
3) Aborda como o reconhecimento de suicídio de um parente pode representar vergonha, culpa e julgamentos para a família.
O documento discute como identificar pessoas em risco de suicídio, formas de oferecer apoio emocional e onde buscar ajuda profissional. Apresenta estatísticas sobre suicídio, mitos e verdades a respeito do tema, sinais que podem indicar ideação suicida e dicas para conversar de forma acolhedora com quem está em sofrimento. Oferece referências para serviços de apoio como o CVV e o setor de apoio ao estudante da Universidade Positivo.
O documento discute conceitos, dados e fatores relacionados ao suicídio no mundo e no Brasil. Apresenta informações sobre taxas de suicídio, fatores de risco como doenças mentais e tentativas prévias, e fatores de proteção como apoio social e religiosidade. Também discute o reconhecimento de indivíduos suscetíveis e desafios na avaliação do risco de suicídio.
O documento discute a dimensão do problema do suicídio no mundo, com estimativas de que um milhão de pessoas cometeram suicídio em 2000. O suicídio está entre as três principais causas de morte entre 15-35 anos e tem um forte impacto psicológico e financeiro nas famílias e comunidades. A maioria dos suicídios pode ser prevenida através da identificação e apoio às pessoas em risco.
Palestra sobre os aspectos psicológicos do do suicídio, realizada pelo parceiro Sebastião Rabay e apresentada em diversas empresas, como Unimed, Grupamento de Engenharia, FPB, PRF, Colégio IE, Hospital Candida Vargas e Arlinda Marques, além de utilizada como base para o primeiro evento público do Conexão, o Talk Show Setembro Amarelo.
O documento resume uma palestra sobre saúde mental de policiais militares marcada pelo estresse rotineiro. A palestrante, psicóloga Flávia Puça, discute o alto risco de suicídio entre policiais devido a fatores como problemas familiares e no trabalho, além de recomendar estratégias de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute a prevenção ao suicídio durante o mês de setembro, destacando que falar sobre o assunto pode salvar vidas e que a desinformação é a principal barreira para ajudar pessoas em risco. Ele fornece informações sobre onde procurar ajuda profissional e orientações sobre como apoiar quem perdeu alguém por suicídio ou tem um amigo em risco.
1) Discute comportamentos autodestrutivos em crianças e adolescentes e formas de identificá-los e preveni-los.
2) Aponta que o Brasil tem baixo índice de suicídios comparado a outros países, mas que entre 15-19 anos o registro é maior.
3) Aborda como o reconhecimento de suicídio de um parente pode representar vergonha, culpa e julgamentos para a família.
O documento discute o conceito de suicídio e as teorias de Émile Durkheim sobre os tipos de suicídio (egoísta, anômico e altruísta). A sociedade exerce influência sobre o indivíduo e em períodos de mudança social há maior risco de suicídio anômico. Durkheim analisou estatísticas para mostrar que as causas do suicídio são externas, ligadas às condições sociais.
O documento discute o Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção do suicídio. Apresenta dados sobre suicídios no Brasil e no mundo, e destaca o Centro de Valorização da Vida como uma organização que oferece suporte emocional gratuito por telefone e online. Também resume as três principais vertentes teóricas sobre o suicídio e conceitos de Durkheim sobre os tipos de suicídio.
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando:
1) O suicídio é um problema de saúde pública grave e crescente no Brasil e no mundo, atingindo principalmente jovens e idosos.
2) Existem fatores de risco como depressão, abuso de álcool, doenças graves e histórico familiar, mas cada caso deve ser entendido individualmente.
3) É possível prevenir suicídios através de uma rede de apoio psicossocial que dê atenção qualificada às pessoas em sofri
Artigo sobre o suicídio e sua prevenção. Aborda-se a questão do luto e do drama envolvendo o suicídio e suas consequências, tanto para os seus praticantes, quanto para os sobreviventes. Traz também a visão espírita, que é de esperança e nunca de condenação do suicida.
O documento discute a importância do Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio. Aponta que cerca de 12 mil suicídios ocorrem anualmente no Brasil, principalmente entre jovens, e que 96,8% dos casos estão relacionados a transtornos mentais como depressão e abuso de substâncias. Também aborda mitos e verdades sobre suicídio, fatores de risco e formas de prevenção.
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELODaniel de Melo
Aula direcionada à ESOCLA DE PAIS sobre o tema SETEMBRO AMARELO de prevenção ao suicídio, com o assunto SUICÍDIO INFANTIL, baseada no texto "Suicídio na Infância e Adolescência", do Dr. Márcio Candiani - Psiquiatra Infantil - Acessível em: https://goo.gl/Q5G7OU.
O documento discute o suicídio, incluindo suas principais causas como transtornos mentais e uso de álcool/drogas, e como é visto por diferentes religiões. Também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo, fatores de risco, sinais de alerta, e a importância dos Centros de Atenção Psicossocial na prevenção.
O documento discute o problema do suicídio entre crianças e adolescentes no Brasil. A taxa de suicídio entre esses grupos vem aumentando nos últimos anos. Fatores de risco incluem depressão, abuso sexual, violência doméstica, uso de drogas e alcoolismo. Adolescentes vítimas de violência sexual correm maior risco de tentativas de suicídio devido ao sentimento de desesperança e falta de apoio. Uma rede de apoio familiar e social é essencial para prevenir tentativas de suicídio nessa
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
O documento resume a formação e experiência profissional de Luciana França Cescon na área da saúde mental, com foco na prevenção do suicídio. Ela atua na prefeitura de Santos e realizou pesquisas sobre o atendimento a pessoas com risco de suicídio em um CAPS. O texto também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo e discute mitos e fatores de risco associados ao comportamento suicida.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
Falando abertamente sobre suicidio
A primeira medida preventiva é a educação:
é preciso deixar de ter medo de falar sobre o assunto , derrubar tabus e compartilhar informações ligadas ao tema. Como já aconteceu no passado, por exemplo, com
doenças sexualmente transmissíveis ou câncer, a prevenção tornou-se realmente bem-sucedida quando as pessoas passaram a conhecer melhor esses problemas. Saber quais as principais causas e as formas de ajudar pode ser o primeiro passo para reduzir as taxas de
suicídio no Brasil, onde hoje 25 pessoas por dia tiram a própria vida.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
Este documento fornece informações sobre Aleksandro Prates Freitas e seu objetivo de sensibilizar os alunos sobre a importância da saúde emocional. Ele discute várias dimensões da saúde como física, emocional, familiar, profissional e espiritual e fornece dicas para ter uma boa saúde mental.
A ansiedade é comum e afeta muitas pessoas em suas vidas cotidianas. Embora um certo nível de ansiedade seja normal, a ansiedade persistente pode se tornar um problema de saúde mental. Existem vários tipos de ansiedade e é importante reconhecer os sinais para buscar ajuda, se necessário. Muitas estratégias como conversar com amigos, relaxamento e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a lidar com sentimentos de ansiedade.
O documento descreve o processo de luto, dividido em 4 fases: negação/incredulidade, raiva, preocupação/depressão e aceitação/resolução. Também discute formas patológicas de luto como luto ausente, diferido ou prolongado, e diferencia luto normal de depressão. Finalmente, fornece orientações sobre o tratamento do luto.
O documento discute a saúde mental e emocional da mulher. Aborda a importância de se manter o equilíbrio entre emoções, atitudes e ações para o bem-estar mental. Também apresenta distorções cognitivas comuns e formas de melhorar o pensamento de maneira positiva para uma saúde mental saudável.
O documento fornece informações sobre o Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio, incluindo estatísticas, fatores de risco, mitos e ações de prevenção.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio e as perspectivas espíritas sobre o tema. De acordo com o espiritismo, o suicídio é uma transgressão da lei natural pois só Deus tem o direito de dispor da vida, e pode causar sofrimento espiritual ao suicida. Condições mentais diagnosticáveis são responsáveis por 90% dos casos de suicídio.
O documento discute o suicídio como uma questão complexa com múltiplas causas e consequências. O Espiritismo mostra que o suicídio atrasa a evolução espiritual e afasta a pessoa dos entes queridos, não trazendo a felicidade esperada. A vida deve ser preservada como uma oportunidade valiosa para o progresso, e existem sempre alternativas à dor, como ter fé, praticar o bem e confiar na Providência.
O documento discute o conceito de suicídio e as teorias de Émile Durkheim sobre os tipos de suicídio (egoísta, anômico e altruísta). A sociedade exerce influência sobre o indivíduo e em períodos de mudança social há maior risco de suicídio anômico. Durkheim analisou estatísticas para mostrar que as causas do suicídio são externas, ligadas às condições sociais.
O documento discute o Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção do suicídio. Apresenta dados sobre suicídios no Brasil e no mundo, e destaca o Centro de Valorização da Vida como uma organização que oferece suporte emocional gratuito por telefone e online. Também resume as três principais vertentes teóricas sobre o suicídio e conceitos de Durkheim sobre os tipos de suicídio.
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando:
1) O suicídio é um problema de saúde pública grave e crescente no Brasil e no mundo, atingindo principalmente jovens e idosos.
2) Existem fatores de risco como depressão, abuso de álcool, doenças graves e histórico familiar, mas cada caso deve ser entendido individualmente.
3) É possível prevenir suicídios através de uma rede de apoio psicossocial que dê atenção qualificada às pessoas em sofri
Artigo sobre o suicídio e sua prevenção. Aborda-se a questão do luto e do drama envolvendo o suicídio e suas consequências, tanto para os seus praticantes, quanto para os sobreviventes. Traz também a visão espírita, que é de esperança e nunca de condenação do suicida.
O documento discute a importância do Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio. Aponta que cerca de 12 mil suicídios ocorrem anualmente no Brasil, principalmente entre jovens, e que 96,8% dos casos estão relacionados a transtornos mentais como depressão e abuso de substâncias. Também aborda mitos e verdades sobre suicídio, fatores de risco e formas de prevenção.
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELODaniel de Melo
Aula direcionada à ESOCLA DE PAIS sobre o tema SETEMBRO AMARELO de prevenção ao suicídio, com o assunto SUICÍDIO INFANTIL, baseada no texto "Suicídio na Infância e Adolescência", do Dr. Márcio Candiani - Psiquiatra Infantil - Acessível em: https://goo.gl/Q5G7OU.
O documento discute o suicídio, incluindo suas principais causas como transtornos mentais e uso de álcool/drogas, e como é visto por diferentes religiões. Também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo, fatores de risco, sinais de alerta, e a importância dos Centros de Atenção Psicossocial na prevenção.
O documento discute o problema do suicídio entre crianças e adolescentes no Brasil. A taxa de suicídio entre esses grupos vem aumentando nos últimos anos. Fatores de risco incluem depressão, abuso sexual, violência doméstica, uso de drogas e alcoolismo. Adolescentes vítimas de violência sexual correm maior risco de tentativas de suicídio devido ao sentimento de desesperança e falta de apoio. Uma rede de apoio familiar e social é essencial para prevenir tentativas de suicídio nessa
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
O documento resume a formação e experiência profissional de Luciana França Cescon na área da saúde mental, com foco na prevenção do suicídio. Ela atua na prefeitura de Santos e realizou pesquisas sobre o atendimento a pessoas com risco de suicídio em um CAPS. O texto também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo e discute mitos e fatores de risco associados ao comportamento suicida.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
Falando abertamente sobre suicidio
A primeira medida preventiva é a educação:
é preciso deixar de ter medo de falar sobre o assunto , derrubar tabus e compartilhar informações ligadas ao tema. Como já aconteceu no passado, por exemplo, com
doenças sexualmente transmissíveis ou câncer, a prevenção tornou-se realmente bem-sucedida quando as pessoas passaram a conhecer melhor esses problemas. Saber quais as principais causas e as formas de ajudar pode ser o primeiro passo para reduzir as taxas de
suicídio no Brasil, onde hoje 25 pessoas por dia tiram a própria vida.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
Este documento fornece informações sobre Aleksandro Prates Freitas e seu objetivo de sensibilizar os alunos sobre a importância da saúde emocional. Ele discute várias dimensões da saúde como física, emocional, familiar, profissional e espiritual e fornece dicas para ter uma boa saúde mental.
A ansiedade é comum e afeta muitas pessoas em suas vidas cotidianas. Embora um certo nível de ansiedade seja normal, a ansiedade persistente pode se tornar um problema de saúde mental. Existem vários tipos de ansiedade e é importante reconhecer os sinais para buscar ajuda, se necessário. Muitas estratégias como conversar com amigos, relaxamento e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a lidar com sentimentos de ansiedade.
O documento descreve o processo de luto, dividido em 4 fases: negação/incredulidade, raiva, preocupação/depressão e aceitação/resolução. Também discute formas patológicas de luto como luto ausente, diferido ou prolongado, e diferencia luto normal de depressão. Finalmente, fornece orientações sobre o tratamento do luto.
O documento discute a saúde mental e emocional da mulher. Aborda a importância de se manter o equilíbrio entre emoções, atitudes e ações para o bem-estar mental. Também apresenta distorções cognitivas comuns e formas de melhorar o pensamento de maneira positiva para uma saúde mental saudável.
O documento fornece informações sobre o Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio, incluindo estatísticas, fatores de risco, mitos e ações de prevenção.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio e as perspectivas espíritas sobre o tema. De acordo com o espiritismo, o suicídio é uma transgressão da lei natural pois só Deus tem o direito de dispor da vida, e pode causar sofrimento espiritual ao suicida. Condições mentais diagnosticáveis são responsáveis por 90% dos casos de suicídio.
O documento discute o suicídio como uma questão complexa com múltiplas causas e consequências. O Espiritismo mostra que o suicídio atrasa a evolução espiritual e afasta a pessoa dos entes queridos, não trazendo a felicidade esperada. A vida deve ser preservada como uma oportunidade valiosa para o progresso, e existem sempre alternativas à dor, como ter fé, praticar o bem e confiar na Providência.
O documento discute as causas do suicídio de acordo com diferentes perspectivas como sociológica, filosófica e psicanalítica. Também apresenta a classificação do suicídio desenvolvida por Émile Durkheim, distinguindo entre suicídio egoísta, altruísta e anômico. Por fim, aborda o suicídio neurótico e a importância de deixar o paciente falar sobre sua dor na clínica do suicídio.
O documento discute a importância da preservação do meio ambiente e da ecologia. Enfatiza que a natureza foi destinada pelo homem para seu desenvolvimento em equilíbrio com o meio ambiente. Também ressalta que o meio ambiente influencia o espírito e que é dever do homem cooperar para melhorar as condições materiais e morais de todos.
1. O documento discute as principais causas da depressão e do suicídio, as consequências desses atos, e a visão espírita sobre o tema.
2. É destacado que a falta de fé é responsável pela maioria dos casos de suicídio. O Espiritismo pode prevenir o suicídio ao demonstrar que a vida continua após a morte e ao mostrar o sofrimento que o suicídio pode acarretar.
3. O Espiritismo oferece serenidade ao mostrar a necessidade de orar e vigiar, servindo
1) O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco como depressão, desesperança e impulsividade, e a importância da escuta para prevenção.
2) É destacado que a maioria dos casos de suicídio poderiam ser evitados com atendimento adequado e que o foco no tratamento medicamentoso é insuficiente.
3) Problemas sociais como desemprego também são apontados como fatores de risco, e não apenas problemas psiquiátricos.
O documento discute o suicídio e a loucura. Afirma que a resignação e a confiança no futuro protegem contra esses males, enquanto a incredulidade e as doutrinas materialistas os incentivam. O Espiritismo oferece perspectiva positiva, mostrando a vida após a morte e os sofrimentos de quem se suicida, prevenindo tais atos. Fatores de risco para o suicídio incluem doenças mentais e situações difíceis, e o Espiritismo busca curar a alma e remover as
1) O documento apresenta dados sobre a epidemia de suicídio no Brasil e no mundo, mostrando que é a segunda maior causa de morte entre jovens e a terceira maior causa entre homens de 15 a 29 anos no Brasil.
2) Discutem-se os mitos em torno do suicídio e seus impactos nas pessoas próximas à vítima, que sofrem consequências emocionais e sociais.
3) É apresentada a visão espírita de que o suicídio não é condenação eterna e sim uma oportunidade de evol
O documento discute o suicídio indireto e suas definições segundo a Doutrina Espírita. Aponta que cerca de 70% dos desencarnados sob os cuidados de Lísias eram suicidas inconscientes, aqueles que vivem de forma autodestrutiva, sem perceber. Também lista vários tipos de comportamentos e estados mentais que podem levar ao suicídio indireto, como a cólera, mágoa e insatisfação.
Este documento descreve o suicídio, incluindo seus fatores de risco, sinais, métodos mais utilizados e impacto. Aborda também os planos de cuidados de enfermagem para prevenção, como educação de profissionais, acompanhamento de pessoas em risco e promoção de estilos de vida saudáveis. Conclui que é importante aumentar o conhecimento sobre o tema para melhor prevenção.
Olá amigos, separei algo interessante para vocês, este documento tem o intuito de ajudar pessoas que pensam em suicídio ou para pessoas próximas de nós, espero que seja útil e otima leitura!
1. O documento discute diferentes tipos de mortes prematuras, incluindo suicídio direto e indireto, eutanásia e aborto deliberado.
2. A eutanásia é definida e exemplos mostram brasileiros que optaram por suicídio assistido na Suíça devido a doenças.
3. O aborto deliberado é abordado, com a lei brasileira permitindo em casos de risco à mãe ou estupro, porém sempre sendo considerado um crime perante a lei divina.
Cap parcial 09 e completo 10 -aprendizes do bem livro 1 O jovem e a doutrina...Roberta Andrade
Eu dividi a aula 09 e dei parte dela junto com a aula 10 já que a aula 10 falava de vícios e a aula 09 em parte de suicido indireto resolvi dividir os temas. Tema para adolescentes: vícios, eutanásia, pena de morte, suicídio direto e indireto,drogas, cigarros, vício em internet.
O documento discute como diferentes culturas e religiões lidam com a morte e como podemos nos preparar para ela. Zenidarci argumenta que precisamos falar sobre a morte abertamente e nos preparar espiritual e emocionalmente para quando ela vier. A tradição budista ensina que contemplar a morte nos ajuda a viver melhor e sem medo. Quando alguém morre, devemos chorar nossas perdas mas também perdoar e seguir em frente.
O documento discute o suicídio segundo o Espiritismo. Aponta que o homem não tem o direito de tirar a própria vida, que é um ato condenável, mas que Deus pode atenuar as consequências. O suicídio por desgosto da vida é considerado uma insensatez e pode ser fruto da ociosidade e falta de fé. O materialista que se suicida se surpreende ao constatar que continua a viver em situação pior do que aquela que o levou ao ato.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
Suicídio: aspectos gerais e o papel da psicologia na sua compreensão e prevençãoWashington Costa
O documento discute o suicídio como o problema filosófico fundamental sobre se a vida vale a pena ser vivida. Apresenta brevemente as visões sobre suicídio ao longo da história em culturas como a grega, romana, idade média e renascimento. Também aborda fatores de risco, classificações e abordagens para prevenção do comportamento suicida.
O governador do Rio de Janeiro anunciou a destinação de R$ 23 milhões para áreas atingidas por inundações. A China relata um aumento no número de mortos e infectados pelo coronavírus, com hospitais em Wuhan entrando em colapso devido à sobrecarga e falta de suprimentos. Uma entrevista discute como a melancolia humana está ligada à política, esperança, descanso e sistema capitalista.
O documento discute as visões religiosas sobre o suicídio, as causas, fatores de risco e prevenção. As principais religiões como o Judaísmo, Islã, Hinduísmo, Budismo e Catolicismo condenam o suicídio. O Espiritismo vê o suicídio como uma fuga dos problemas em vez de buscar ajuda em Deus, e o suicida terá que responder pelos atos quando reencarnar.
Nesse estudo, trato de avaliar as doenças que se apresentam nesse mundo moderno e suas relações com nossas emoções.
você pode ver a palestra em vídeo no meu canal do youtube.com/leogelp12
O documento conta a história de um homem virtuoso que é perseguido pelos inimigos da humanidade como a Ignorância, Calúnia, Maldade, entre outros. Apesar das dificuldades, o homem mantém a fé e o trabalho contínuo, vencendo um a um seus adversários com sabedoria e compaixão. No final, é visitado pelo Desânimo, mas continua firme em seu propósito de servir.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
O documento discute a parábola da luz do mundo de Jesus, enfatizando a importância de divulgar o conhecimento espiritual e não escondê-lo. Explica termos como "candeia" e "alqueire" e analisa como a verdade se revela gradualmente à medida que a humanidade evolui.
O documento discute a Parábola do Credor Incompassivo narrada em Mateus 18:23-35. A parábola ensina sobre a importância do perdão ao próximo, ilustrando como um servo que foi perdoado de uma grande dívida, não perdoou uma pequena dívida de um outro servo. Jesus ensinou que assim como Deus perdoa nossos pecados, devemos perdoar os que nos ofendem.
O documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com cuidado para evitar ofender os outros e afetar relacionamentos. Também destaca que palavras negativas podem causar danos, enquanto palavras positivas como amor e gratidão tendem a ter efeitos benéficos, como confirmado por um estudo sobre a influência de palavras na estrutura de cristais de água.
Este documento discute a importância da prece e da ação para alcançar objetivos. Ele argumenta que pedir a Deus não é suficiente e que é necessário trabalhar para criar as condições para que os pedidos sejam atendidos. Também discute que a prece une o homem aos bons espíritos que o inspiram e fortalecem no caminho do bem.
Este documento discute virtudes e como devemos cultivá-las e aplicá-las em nossa vida diária. Também aborda a noção de que cargos de autoridade são dados por Deus para nossa evolução espiritual, não para satisfazer nosso ego, e que devemos tratar todos com igualdade e humildade.
O documento resume a história de Jonaquim, um homem que dedicou sua vida a ajudar os necessitados sem esperar recompensa. Ele era humilde e não tinha religião formal, mas acreditava em Deus e seguia o exemplo de amor e caridade de Jesus Cristo. Após a morte, Jonaquim foi reconhecido por seus atos de bondade e teve "o peso da luz", sendo promovido espiritualmente.
O documento discute a Terra como uma universidade espiritual onde as almas aprendem através de experiências de vida. Cada pessoa escolhe suas próprias provas ou tem provas impostas dependendo de seu nível de evolução. O objetivo é conquistar valores como amor, humildade e solidariedade para progredir espiritualmente.
O documento apresenta uma história narrada por Jesus sobre a vida familiar sendo uma "escola das almas" onde as pessoas aprendem lições através de experiências como o sofrimento e conflitos. Jesus explica que o lar prepara as pessoas para a fraternidade eterna e que devemos aproveitar as oportunidades de conviver e aprender com os outros, inclusive parentes difíceis.
O documento discute a importância da fé e das crenças espirituais para guiar as pessoas a viverem de acordo com valores morais e ajudá-las a compreender a vida após a morte. Defende que a alma sobrevive ao corpo físico e é capaz de evoluir através de várias encarnações, de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.
O texto resume uma história ensinada por Jesus sobre um homem que pediu diversos dons a Deus, como juventude, riqueza e poder, mas esqueceu-se de pedir coragem, o dom mais importante. No final, Jesus ensina que os bens materiais temporários não têm utilidade se a pessoa não tiver coragem para enfrentar os desafios da vida.
O documento discute a caridade como um dever humano de amar e ajudar o próximo. Ele descreve como a caridade pode ser exercida de maneiras não materiais, como por meio de palavras de consolo, perdão e compreensão para com os outros. Também enfatiza a importância de combater o mal de forma serena ao invés de reagir com agressividade a ofensas.
1) Jesus visita a casa de Marta e Maria em Betânia.
2) Enquanto Maria ouve Jesus, Marta fica preocupada com os serviços domésticos.
3) Jesus diz que Maria escolheu a "parte boa" ao ouvir seu ensinamento.
1) O documento discute a evolução espiritual através da reencarnação, onde os princípios espirituais progridem através dos reinos mineral, vegetal e animal.
2) A reencarnação permite que os espíritos continuem seu progresso ao longo de várias vidas, aprendendo com experiências e corrigindo erros do passado.
3) A evolução espiritual ocorre em três períodos: material, de equilíbrio e espiritual, e a reencarnação é necessária nos dois primeiros períodos.
O documento discute se o isolamento da vida social é o caminho para a elevação espiritual. Conta a história de uma devota que buscava uma visão de Jesus através de orações e jejuns isolada, mas Jesus lhe pediu para ajudar os necessitados ao invés de ficar isolada. Conclui que a vida social e ajudar o próximo são necessários para o progresso espiritual, não o isolamento.
O documento descreve o processo de codificação do Livro dos Espíritos pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que assumiu o pseudônimo de Allan Kardec. Detalha como Rivail começou a investigar os fenômenos espiritas em 1855 e recebeu a missão de compilar os ensinamentos recebidos através de médiuns. Após anos de estudos e validações, o Livro dos Espíritos foi publicado em 18 de abril de 1857, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
Jesus ensina que seus seguidores devem ser como o sal e a luz: preservar a sociedade da corrupção moral e espiritual através de um testemunho silencioso de boas obras, e iluminar as trevas espirituais das pessoas através de ações que espalhem o evangelho. Ambos desempenham um papel essencial na missão de levar as pessoas a glorificar a Deus.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
2. O mês de setembro é marcado pela campanha de valorização da vida. É uma
campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o objetivo
direto de alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil e no
mundo e suas formas de prevenção. Essa campanha ocorre sempre no mês de
setembro, desde 2014, por meio de identificação de locais públicos e
particulares com a cor amarela e com ampla divulgação de informações. 10 de
setembro é o dia mundial de prevenção do suicídio.
Para ilustrar o nosso trabalho, fomos buscar no livro Ideias e Ilustrações, o
conto “Por cinco dias”, pelo Espírito Hilário Silva.
Conta-nos assim o autor espiritual:
Mais de seis lustros passaram. Francisco Teodoro, o industrial suicida,
experimentava pavorosos suplícios nas trevas...
3. Defrontado por crise financeira esmagadora, havia aniquilado a existência.
Tivera vida próspera. À custa de ingente esforço, construíra uma fábrica.
Importando fios, conseguira tecer casimiras notáveis. E o trabalho se
desdobrava, promissor. Operários e máquinas eficientes, armazéns e lucros
firmes. Surgira, porém, a retração dos negócios. Humilhavam-no cobranças e
advertências, a lhe invadirem a casa. Frases vexatórias espancavam-lhe os
ouvidos. Coronel Francisco, trago-lhe as promissórias vencidas. Sr. Francisco,
nossa firma não pode esperar. O capitão do serviço pedia mais tempo;
apresentava desculpas; falava de novas esperanças e comentava as
dificuldades de todos. Meses passaram pesadamente. Cartas vinagrosas
chegavam-lhe à caixa postal. Devia aos credores diversos o montante de
oitocentos contos de réis.
4. A produção, abundante, descansava no depósito, sem compradores. Procurava
consolo na fé religiosa. Por toda parte, lia e ouvia referências à Divina
Bondade. Deus não desampara as criaturas – pensava. Ainda assim, tentava a
oração, sem abandonar a tensão. E porque alguém o ameaçava de escândalos
na imprensa, com protestos públicos, em que seria indicado por negociante
desonesto, escreveu pequena carta, anunciando-se insolvável, e disparou um
tiro no crânio. Com imenso pesar, descobriu que a vida continuava,
carregando, em zonas sombrias de purgação, a cabeça em frangalhos...Palavra
alguma na Terra conseguiria descrever-lhe o martírio. Sentia-se um louco
encarcerado na gaiola do sofrimento. Depois de trinta anos, pode recuperar-se,
internando-se em casa de reajuste, reavendo afeições e reconhecendo amigos..
5. E agora que retornava à cidade que lhe fora ribalta ao desespero, notava,
surpreendido, o progresso enorme da fábrica que lhe saíra das mãos. Embora
invisível aos olhos físicos dos velhos companheiros de luta, abraçou, chorando
de alegria, os filhos e os netos reunidos no trabalho vitorioso. E após
reconhecer o seu próprio retrato, reverenciado pelos descendentes no grande
escritório, veio, a saber, que acontecimento importante sucedera cinco dias
depois dos funerais em que a família lhe pranteara o gesto terrível. À face de
alteração na balança comercial do País, ante a grande guerra de 1.914, o
estoque de casimiras, que acumulara zelosamente, produziu importância que
superou de muito a quatro mil conto de reis. Mostrando melancólico sorriso, o
visitante espiritual compreendeu, então, que a Bondade de Deus não falhara.
Ele apenas não soubera esperar.
6. Há momentos na vida em que muitas criaturas perdem a coragem de seguir em
frente. Essa situação é mais frequente do que se imagina. Em casos extremos,
o desânimo, a melancolia ou a depressão podem precipitar a ideia do suicídio.
O silêncio em torno do assunto, o torna reconhecidamente um abominável
tabu, e só agrava a situação. O dicionário diz que tabu significa um tema, um
assunto sobre o qual preferimos não falar, e o suicídio é um tabu. É um
assunto que achamos desagradável comentar. Entretanto, nunca foi tão
importante falar sobre esse tema, com a intenção de reduzir os números das
estatísticas divulgadas no mundo e no Brasil. Segundo dados de 2015 da
Organização Mundial de Saúde (OMS), o suicídio mata mais jovens entre 15 e
29 anos que o HIV. Fica atrás apenas dos acidentes de trânsito. São dados
alarmantes.
7. No entendimento dos técnicos do Ministério da Saúde, o suicídio já é
considerado um problema de saúde pública epidemiologicamente relevante e
complexo, para o qual não existe uma única causa ou uma única razão. É
preocupante o número de autoextermínios, que, em 90% dos casos, está
associado a patologias de ordem mental, diagnosticáveis e tratáveis. Esta
Organização, a principal autoridade em saúde pública, vem denunciando há
alguns anos, e de forma veemente, esse problema do suicídio, que vitima uma
pessoa a cada 40 segundos em todo o mundo. O suicídio acontece e com
pessoas que sequer imaginávamos. Uma pessoa contente não necessariamente
é uma pessoa feliz. Ser sorridente não é ser feliz, ser sociável também não.
Como a pessoa se sente por dentro é totalmente diferente.
8. O mundo interno de uma pessoa é um mundo a ser explorado. Muitos fatores
podem aumentar os riscos de alguém cometer suicídio, como problemas de
relacionamento, financeiros ou profissionais. O abuso de substâncias químicas
(drogas, bebidas, medicamentos), declínio da saúde física ou mental, como a
depressão, também podem estar associados. Entre os jovens, perda da
autoestima. Há pessoas mais resilientes a essas situações e outras menos, a
depender da rede de apoio que têm. O maior fator de risco para o suicídio é a
presença de transtornos mentais não tratados de maneira apropriada. As
famílias e escolas calam-se sobre o que precisa ser debatido. É indispensável a
educação, instruindo as pessoas, os jovens principalmente, e lidarem com
perdas e conflitos emocionais.
9. É importante que as pessoas ao redor se coloquem à disposição para ouvir sem
julgamentos, deixando a criatura à vontade para falar o que sente.
REFLEXÃO:
Na verdade, o suicídio é, basicamente, uma fuga. O suicida quer fugir de
situações embaraçosas, como o desgosto, problemas financeiros, remorso,
doença grave, tristeza por se sentir só, vazio, sem o apoio da família, sentindo-
se como se fosse um fardo para as outras pessoas; em outras situações, por não
ser compreendido pela sociedade; sem falar na depressão, por diversos
motivos. Podemos citar o caso de uma esposa ciumenta que recorreu ao
suicídio. Depois, viu que seu marido se casou justamente com aquela de quem
tivera ciúme. Passara o seu marido e seus filhos às mãos daquela suposta rival.
10. E, ainda, ficou a lhe dever favores, pois, que ela cumpria tarefas que lhe cabia,
junto aos entes amados. Essas criaturas, por não se sentirem com forças para
suportarem tais situações, acabam desistindo de suas jornadas terrenas,
acreditando mesmo que, se tirar a própria vida, o sofrimento acabará. Mas será
que acaba mesmo? Ledo engano. O sofrimento continua lá no outro lado da
vida. E a grande frustração do suicida é saber que não morreu e que ainda
ficou com um agravante. O Espírito encarnado que desiste de sua existência
terrena, atentando contra a própria vida, cria um ambiente turvo, onde suas
lembranças e agonias criam uma atmosfera desagradável. Logo, o suicídio é o
maior, o mais trágico e lamentável equívoco que o ser humano pode cometer.
Vamos procurar mostrar como se origina esse sofrimento do suicida.
11. Nós sabemos que o espírito está ligado ao corpo físico pelo perispírito, e o
Fluido Vital é que mantém essa ligação. O Fluido Vital é uma energia que nós
recebemos por ocasião da nossa reencarnação. E quanto de Fluido Vital o
Espírito recebe para realizar o seu aperfeiçoamento espiritual? Cada espírito
tem um tempo determinado para viver; 5, 20, 40, 70, 80, 90 anos, por
exemplo, e, consequentemente, recebe uma carga de Fluido Vital compatível.
O suicida, ao sair da vida física antes do tempo determinado, quebra todo o
processo estabelecido para a sua jornada terrena, causando problemas sérios
no seu perispírito. Fazendo uma analogia, vamos dar um exemplo: a criatura
programa uma viagem de férias. Então, ela abastece o carro de acordo com a
quilometragem que vai percorrer, certo?
12. Agora, se ela começar a desviar do caminho traçado, gastando mais
combustível, não vai conseguir atingir o seu objetivo, e isso acontece com
muitas pessoas. Quando a criatura queima o Fluido Vital com outras coisas,
ela diminui o seu tempo de permanência aqui na Terra; e, isso é denominado
de suicídio indireto. Isto ocorre quando ela é desregrada, quando perde noites
de sono, quando faz extravagâncias das mais variadas, ou seja, ela está
utilizando o seu Fluido Vital de maneira equivocada. Já, no suicídio direto, a
criatura está no mundo espiritual com o tanque cheio do Fluido Vital. Mas, por
que o tanque está cheio? Simplesmente porque ela saiu do palco da vida antes
do tempo que havia programado. Se existe algo que não faz parte da
programação do Espírito, esse algo é o suicídio.
13. Claro que ela usou o seu livre-arbítrio, mas isso não estava previsto. Não é o
Fluido Vital que mantém o Espírito ligado à matéria? Ora, se o suicida está
com tanto Fluido Vital assim, o que vai acontecer? Ele vai se sentir ligado à
matéria. Esse Fluido Vital vai continuar mantendo essa estreita ligação entre o
Espírito e a matéria. Mas a matéria não vai entrar em decomposição? Vai! E o
Espírito vai sentir isso. Ele vai sentir a decomposição como se fosse nele
mesmo. Ele vai sentir os odores fétidos ? Vai! Ele agora tem a lei da
repercussão. É a lei das consequências. É a lei de causa e efeito, por isso ele
experimenta esse sofrimento. Finalizando, a observação mostra que as
consequências do suicídio realmente não são sempre as mesmas. Porém,
algumas dessas consequências são comuns a todos os casos de morte violenta,
isto é, aquela em que acontece a interrupção brusca da vida.
14. De início observa-se a persistência mais prolongada e firme do laço que une o
espírito ao corpo. Isto acontece porque este laço está, quase sempre, na
plenitude de sua força no momento em que se parte, ao passo que, quando se
trata de morte natural, ele se enfraquece gradualmente e, às vezes, chega até a
se desfazer antes de a vida se extinguir totalmente no corpo. As consequências
advindas desse estado de coisas são o prolongamento da perturbação do
espírito, seguida da ilusão que o faz acreditar, por um tempo mais ou menos
longo, que ele ainda faz parte do mundo dos vivos. Informam as pessoas que
se suicidaram, através de médiuns espíritas pelos quais se comunicam, que não
existem palavras para descrever os sofrimentos (inenarráveis, portanto) por
que passa um suicida no mundo espiritual, não por castigo divino, mas por
frustração, sentimento de culpa, colhendo o que semeou.
15. Sofrem pelo constrangimento em que se encontram por verem verdadeiro tudo
aquilo que negava. Outros se sentem como num braseiro, terrivelmente
atormentados. Essa expressão como num braseiro, aqui usada, não nos remete
à fantasias medievais das chamas do inferno, mas exprime bem o estado de
angústia e dores do suicida. Afirmam ainda que a fome, a desilusão, a pobreza,
a desonra, a doença, a cegueira, qualquer situação, por mais angustiosa que
seja, sobre a Terra, ainda seria excelente condição comparada ao que de
melhor se possa atingir pelos desvios do suicídio. O homem não tem o direito
de dispor da própria vida, somente Deus tem este direito. Por isso, o suicídio é
uma transgressão da lei natural. Portanto, é importante que saibamos que tirar
a própria vida é sempre um ato condenável.
16. Em O Livro dos Espíritos, na questão 944, Kardec pergunta aos Mentores
espirituais: Tem o homem o direito de dispor da sua vida? E os Espíritos
respondem: “Não, só a Deus assiste esse direito. O suicídio voluntário
transforma-se numa transgressão desta lei”. Questão 945: Que se deve pensar
do suicídio que tem como causa o desgosto da vida? Respondem os Espíritos:
“Insensatos! Por que não trabalhavam? A existência não lhes teria sido tão
pesada”. 950. Que pensar daquele que se mata, na esperança de chegar mais
depressa a uma vida melhor? – Outra loucura! Que faça o bem e mais certo
estará de lá chegar, pois, matando-se, retarda a sua entrada num mundo melhor
e terá que pedir lhe seja permitido voltar, para concluir a vida a que pôs termo
sob o influxo de uma ideia falsa.
17. Uma falta, seja qual for, jamais abre a ninguém o santuário dos eleitos. 957.
Quais, em geral, com relação ao estado do Espírito, as consequências do
suicídio? – Muito diversas são as consequências do suicídio. Não há penas
determinadas e, em todos os casos, correspondem sempre às causas que o
produziram. Há, porém, uma consequência a que o suicida não pode escapar: é
o desapontamento. Em caso nenhum, o suicida fica isento da consequência de
sua falta. A Doutrina Espírita é um dos maiores preservativos contra o
suicídio. A sua compreensão e estudo têm contribuído para evitar muitas
mortes. As provas da imortalidade do Espírito tiram, de vez, a intenção de
quem pretende fugir dos problemas por esta via. Os bons Espíritos ensinam
que vale a pena viver, por mais difícil que o transe existencial afigure, na
certeza de que nenhum de nós se encontra sozinho no palco da vida.
18. Compreender a imortalidade da alma e a reencarnação como leis naturais
oferece um novo entendimento da vida, demonstrando que o suicídio não
resolve coisa alguma. É nosso dever evitá-lo e dele afastar os incautos, prestes
a cair num abismo de dores, recorrendo à prece, ao tratamento espiritual nos
Centros Espíritas, ao tratamento médico, ao trabalho em benefício do próximo,
onde, doando de nós mesmos aos mais necessitados, afastamos Espíritos
obsessores e higienizamos a mente. Somos Espíritos imortais, criados por
Deus para a plenitude de nossas expressões e inteligência e emotividade.
Vivemos transitoriamente encarnados em um corpo físico. Ao deixarmos de
viver neste mundo, atravessaremos a fronteira, tênue, que nos separa do outro
mundo, o espiritual, que é a nossa pátria de origem.
19. As diversas experiências pelas quais passamos fazem parte do nosso
aprendizado e das correções de rumo necessárias. Daí, a ideia de um Deus
justo e misericordioso, que sempre nos fornece oportunidades para
prosseguirmos em novas tentativas de superação dos nossos equívocos; o
corpo físico não nos pertence, como um objeto de que podemos dispor a nosso
bel-prazer, mas antes é uma concessão temporária de que deveremos prestar
contas; A vida é uma sucessão de desafios que, uma vez enfrentados, nos
amadurecem, promovendo-nos a novas etapas de aprendizado; A dor, o
sofrimento são elementos naturais que nos alertam e convidam a nos
corrigirmos, portanto, podemos abandonar o hábito de culparmos a Deus por
nossos infortúnios.
20. Baseado nesses ensinamentos trazidos pelos Espíritos Superiores, Kardec
chamará a atenção para o efeito nocivo das ideias materialistas e da
incredulidade, geradoras da frouxidão moral que aconselha, por sua vez, a
desistência da luta diante dos problemas e dificuldades, conduzindo ao ato
suicida. Se após a morte nos depararemos com o nada, qual a razão para
suportarmos as aflições? Podemos, então, considerar que há, em princípio,
duas causas que podem induzir o indivíduo a se autodestruir: uma social, que é
o cultivo das ideias materialistas pelo grande contingente de pessoas que
partilham essas ideias e, outra, individual, que é a atitude da própria pessoa
diante dos desafios e lutas da vida. Uma outra causa pode ainda ser
acrescentada: a indução obsessiva, isto é, a influência de um Espírito, ...
21. ... movido por vingança ou outro sentimento inferior, que consegue entrar em
sintonia e envolver a sua vítima a ponto de forçá-la na tomada da decisão. Isso
ocorre, por vezes, de modo totalmente inconsciente, dependendo do estágio de
subjugação ao qual a pessoa foi conduzida. O que não ausenta, evidentemente,
a responsabilidade relativa do obsidiado. Há grupos espíritas que se dedicam
exclusivamente ao trabalho de assistência aos suicidas, seja por meio de
reuniões mediúnicas destinadas a atendê-los, seja por meio de preces em seu
favor e de todos aqueles que podem ser afetados por este ato. O tratamento de
desobsessão, quando essa causa estiver envolvida, é uma terapêutica eficaz e
fundamental para afastar os efeitos da ação invisível do Espírito obsessor.
Kardec orienta essa prática com detalhe e clareza em O Livro dos Médiuns.
22. Devemos orar sempre por aqueles que, frágeis, se renderam à fuga impossível.
Esse PPS tem a intenção de chamar a atenção daqueles que passam por difíceis
provações no plano físico e que porventura pensam ou pensaram em algum
momento atentar contra a própria vida. A vida terrena deve ser compreendida
como o bem mais valioso conquistado pelo Espírito errante, pois é através dela
que temos a oportunidade de adiantamento moral e intelectual. Pensar que
acabaremos com nossos problemas, os quais nos parecem sem solução,
constitui pura ingenuidade de nossa parte, além de demonstrar falta de fé e
confiança no Criador que sempre está junto de nós. Por piores que sejam os
nossos problemas, devemos sempre agradecer a Deus a oportunidade que nos
é concedida de resgatar os débitos do pretérito.
23. Uma oração sincera realizada no momento de desespero pode parecer sem
efeito e muitas vezes não resolverá nossos problemas, mas nos trará sabedoria
e paciência para buscarmos as soluções que precisamos. A vida terrena deve
ser compreendida como o bem mais valioso conquistado pelo Espírito errante,
pois é através dela que temos a oportunidade de adiantamento moral e
intelectual. Pensar que acabaremos com nossos problemas, os quais nos
parecem sem solução, constitui pura ingenuidade de nossa parte, além de
demonstrar falta de fé e confiança no Criador que sempre está junto de nós.
Por piores que sejam os nossos problemas, devemos sempre agradecer a Deus
a oportunidade que nos é concedida de resgatar os débitos do pretérito.
24. CONCLUSÃO:
Todo problema tem solução. Se a sua vida está difícil, vale a pena acabar com
ela? Claro que não! Afinal, quem hoje em dia não sofre ou não tem problemas
sérios a resolver? Ora, se tanta gente que carrega uma cruz pesada consegue
vencer suas dificuldades, por que você não vai conseguir também? Por isso,
nem pensar em desertar da vida pela porta falsa do suicídio. Aliás, o melhor a
fazer é parar para pensar. Guardando a certeza de que todos os problemas da
vida têm solução.
25. Então, se você está se sentindo fraco ou deprimido, levante a cabeça para
cima, erga os olhos para o céu e, com humildade, peça a ajuda de Deus, pois
Ele nunca deixará você na rua da amargura e do desespero. A morte buscada
intencionalmente não é a solução, e nunca será, pois, na verdade, a vida
prossegue e continua após a morte. É exatamente por essa razão que o Espírito
do suicida se defronta com a dura realidade, isto é, de que continua vivo,
levando consigo todos os seus problemas, aumentados pelas lembranças das
cenas trágicas da destruição do próprio corpo. Você já imaginou como sofrem
a família e os amigos de um suicida? Portanto, reflita. Você que já aguentou
muita coisa, por que não vai aguentar mais decepções. Faça uma prece a Deus
pedindo ajuda, e siga em frente para a luta.
26. Deus não abandona nenhum de Seus filhos, por mais pecador que ele seja.
Falar de suicídio, portanto, pode salvar vidas. E, é isso que desejamos.
Nenhum sofrimento é eterno e todo esforço será recompensado, portanto,
meditemos nessas reflexões.
OBS: O Ministério da Saúde celebrou uma parceria com o Centro de
Valorização da Vida (CVV), uma organização que oferece apoio emocional,
pelo telefone 188, à pessoas com pensamentos suicidas.
Muita Paz!
Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados.
Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec!
O amanhã é sempre um dia a ser conquistado. Pense nisso!