1. O documento discute o suicídio a partir de vários pontos de vista espíritas, incluindo causas, situações após a morte e exemplos de pessoas que se suicidaram. 2. De acordo com o Espiritismo, o suicídio é uma falta que deve ser expiada, e as penas variam de acordo com as circunstâncias e o grau de arrependimento. 3. O documento também aborda como o Espiritismo pode ajudar a prevenir o suicídio, ao fornecer esperança na vida após a morte.
2. 2 Livro Parnaso de Além-Túmulo, Psicografia Francisco Cândido Xavier,
Autores Diversos
3.
4. Por quê falar sobre suicídio?
UMSUICÍDIO AFETAEM
MÉDIA 5A6PESSOAS. SÃO
OS CHAMADOS
SOBREVIVENTES.
www.cvv.org.br,CentrodeValorizaçãodaVida,ProgramadePrevenção
doSuicídioeSaúdeMental
8
6. Antesdemaisnada…
Devemosperdoareserperdoados!
Não devemos culpar quem se foi e voltou
forçosamente para o plano espiritual.
Não devemos culpar quem ficou, achando
que poderia ter impedido o ato.
Não devemos nos culpar,
seja em qual lado da vida
nós estivermos!
É hora de aliviar o fardo
e retornar para a “vinha
do Senhor”!
3
7. Deus é eterno, imutável, imaterial, único,
onipotente, soberanamente justo e bom.
116. Haverá Espíritos que se conservem
eternamente nas ordens inferiores?
“Não; todos se tornarão perfeitos. Mudam de
ordem, mas demoradamente, porquanto, como já
doutra vez dissemos, um pai justo e
misericordioso não pode banir seus
filhos para sempre. Pretenderias que
Deus, tão grande, tão bom, tão justo,
fosse pior do que vós mesmos?”
TemosumPaide misericórdiae
bondade!
O Livro dos Espíritos, Allan Kardec, Introdução4
8. “Aqui onde estamos, num planeta de
expiações e provas, a dor e o sofrimento
ainda cumprem uma função pedagógica
importante.
Não se trata de punição ou castigo, infortúnio
ou azar. Os dissabores da vida trazem lições
importantes que nos ajudam a compreender
melhor o que ainda nos falta para dar
mais um passo importante à frente.”
Qualanossacondiçãoatual?
6
Livro Viver é a Melhor Opção, Jornalista André Trigueiro
9.
10. 1. “O suicídio é um ato de covardia (ou coragem).”
2. “Pessoas que se matam não avisam a ninguém.”
3.“Pessoas que se matam sempre deixam alguma mensagem.
4.Amelhoria do estado emocional elimina o risco do suicídio.”
5.“Depois que uma pessoa tenta se matar é improvável que ela
tente novamente.”
6. Uma tentativa de suicídio mal sucedida significa que a
pessoa não estava realmente determinada a se matar
Mitos sobre o Suicídio
Livro Viver é a Melhor Opção, Jornalista André Trigueiro
11. 943 - Donde nasce o desgosto da vida, que, sem
motivos plausíveis, se apodera de certos
indivíduos?
Efeito da ociosidade, da falta de fé e, também,
da saciedade.
Para aquele que usa de suas faculdades com fim útil e
de acordo com as suas aptidões naturais, o trabalho nada
tem de árido e a vida se escoa mais rapidamente. Ele lhe
suporta as vicissitudes com tanto mais paciência e
resignação, quanto obra com o fito da felicidade
mais sólida e mais durável que o espera.
Principais causas dosuicídio, segundo oEspiritismo
O Livro dos Espíritos, Desgosto da Vida. Suicídio , Allan Kardec
12
12. Principais causas dosuicídio, segundo oEspiritismo
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro,
as ideias materialistas, numa palavra, são os
maiores incitantes ao suicídio; ocasionam a
frouxidão moral.
Quando homens de ciência, apoiados na
autoridade do seu saber, se esforçam por provar
aos que os ouvem ou leem que estes nada têm a
esperar depois da morte, não estão de fato
levando--os a deduzir que, se são
desgraçados, coisa melhor não lhes
resta senão se matarem?
O Evangelho Segundo o Espiritismo,
Capítulo V – Bem-aventurados os Aflitos, Suicídio e Loucura, Allan Kardec
13
13. Que lhes poderiam dizer para desviá--los dessa
consequência? Que compensação lhes podem
oferecer? Que esperança lhes podem dar?
Nenhuma, a não ser o nada.
A propagação das doutrinas materialistas é,
pois, o veneno que inocula a ideia do suicídio
na maioria dos que se suicidam, e os que se
constituem apóstolos de semelhantes doutrinas
assumem tremenda responsabilidade.
Ovenenodomaterialismo
O Evangelho Segundo o Espiritismo,
Capítulo V – Bem-aventurados os Aflitos, Suicídio e Loucura, Allan Kardec
15
14. O Espiritismo ainda produz, sob esse aspecto,
outro resultado igualmente positivo e talvez
mais decisivo.
Apresenta--nos os próprios suicidas a
informar--nos da situação desgraçada em que
se encontram e a provar que ninguém viola
impunemente a lei de Deus, que proíbe ao
homem encurtar a sua vida.
Comoespiritismo, ospróprios suicidas vemnos
esclarecer
O Evangelho Segundo o Espiritismo,
Capítulo V – Bem-aventurados os Aflitos, Suicídio e Loucura, Allan Kardec
16
15. 17
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec
Suicidas do séc.
XIX foram
evocados para
nos contar o que
encontram depois
da “porta”
16. 1. O Suicídio da Samaritana, Paris
Homem de 50 anos suicidou-se na banheiro de um hotel,
procurando não deixar vestígios para que não
reconhecessem quem era.
Motivo: Se sentia um desprezado e que ninguém o
amava. Não acreditava no futuro.
Era um desiludido,
Situação: Não tinha certeza de que estava morto.Ainda
sentia os vermes o corroerem.
Momento da morte: Menos doloroso do
que depois.
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec18
17. 1.O Suicídio da Samaritana, Paris
Nota dos Espíritos
Esta dúvida da morte é muito comum nas pessoas
recentemente desencarnadas, e principalmente
naquelas que, durante a vida, não elevam a alma
acima da matéria.
A sensação dos vermes e da decomposição do
corpo não é privativa dos suicidas: sobrevém
igualmente aos que viveram mais da matéria que do
espírito. Em tese, não há falta isenta de
penalidades, mas também não há regra
absoluta e uniforme nos meios de punição.
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec19
18. Em temos de guerra, um negociante suicidou-se. Foi evocado
um ano depois.
Motivo: Fazer com que seu único filho não fosse à guerra.
Inspirado pelo amor paterno, por isto a pena será abreviada.
Situação: Sofre muito, mas acredita que a família o perdoará.
Sente que sofre com justiça, pois lhe faltou a confiança em
Deus.
Missão interrompida: A sua ação talvez impediu a
realização dos destinos do filho; ao demais, ele não
tinha a certeza de que aquele sucumbiria na guerra.
2. O Pai e o Serviço
Militar Obrigatório
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec20
19. Um pobre infeliz que aos 67 anos, carregador de sirga,
(cabo de sisal de navios) se matou.
Motivo: Vencido pelo desgosto da miséria, faltou-lhe a
coragem. Entregou-se a embriaguez no final da vida.
Situação: Se sente torturado e sofre muito. Durante 6
anos se via ainda cair da torre e se despedaçar nas
pedras.
Missão interrompida: Prova da miséria.
3. François-Simon Louvet
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec21
20. 4. Mãe e Filho
Mãe negociante se suicida no celeiro após filho
gravemente doente desencarnar.
Motivo: Mãe queria ficar com filho, mesmo depois de sua
morte.
Situação: Revoltada com Deus por não poder encontrar
seu filho. O filho desencarnado sofre pelo ato da mãe. Em
vez de unir no futuro o suicídio retardou o reencontro.
Missão interrompida: Resignação com a
morte do filho. Aceitar os desígnios da
providência divina.
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec22
21. Evocador: Vosso filho não está perdido para
sempre; certo tomareis a vê-lo, mas é preciso
merecê-lo pela submissão à vontade de Deus, ao
passo que a revolta poderá retardar
indefinidamente esse momento.
Ouvi-me: Deus é infinitamente bom, mas é
também infinitamente justo. (…)
A sentença não é, porém, inexorável, e o
arrependimento do culpado é sempre
acolhido.
4. Mãe e Filho
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec23
22. 5.Duplo Suicídio, por
Amor e por Dever
• Homem e mulher que se amavam, mas não podiam
ficar juntos se mataram e pedem para ser enterrados
juntos.
• Motivo: Eram casados com outras pessoas por
circunstância. Os casais eram inclusive amigos. Se
suicidaram para não faltarem ao dever matrimonial.
• Situação: O casal não consegue se encontrar no mundo
espiritual. A mulher reclama de dor no cérebro e no
coraçãoe ouve risos infernais e vozes que bradam.
• Missão interrompida: Resistir e não
desertar ao dever. O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec24
23. 5. Duplo Suicídio, por
Amor e por Dever
• Explicação de um espírito
• Vejo-os imersos na perturbação e aterrorizados
pela perspectiva da eternidade. As consequências
morais da falta cometida lhes pesarão por
migrações sucessivas, durante as quais suas
almas separadas se buscarão
incessantemente, sujeitas ao duplo suplício de
se pressentirem e desejarem em vão.
• Completa a expiação, ficarão
reunidos para sempre, no seio
do amor eterno. O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec25
24. 6. Luís e a Pespontadeira
de Botinas
• Sapateiro namorava uma jovem e iam se casar. Pelo
rompimento do namoro, em um ato impensado, Luís, na
porta da casa da namorada se matou.
• Motivo: Após uma discussão Luís abandonou a casa.
A namorada não queria o casamento e não aceitou os
diversos pedidos de perdão do namorado.
• Situação: Estava perturbado e arrependido, pois
sentia que deveria resignar-se. Julgava a namorada
ingrata. Tinha a sensação de estar sempre à na porta
de sua casa.
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec26
25. Nota:
É a moça, neste caso, que cabe a maior
responsabilidade, por haver entretido em Luís, por
brincadeira, um amor que não sentia.
Quanto ao moço, a sua pena é leve, porquanto
apenas cedeu a um movimento irrefletido em
momento de exaltação, que não à fria
premeditação dos suicidas que buscam
subtrair-se às provações da vida.
6. Luís e a Pespontadeira
de Botinas
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec27
26. Um homem instruído e sem esperança provocou o
autoextermínio. Foi evocado 2 anos depois de desencarnado.
Motivo: Extremamente saturado de ideias materialistas, não
acreditando em Deus nem na existência da alma. Tédio de
uma vida sem esperança.
Situação: Sofre atormentado, se considera desprezado pela
sociedade. Se sente forçado a acreditar em Deus. Questiona:
Por que não existe o nada?
Missão interrompida: Foi mau na última
encarnação e pediu para viver na incerteza,
para domar o orgulho e se submeter à vontade
7. Um Ateu
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec
de Deus.
28
27. 7. Um Ateu
Notas dos espíritos
Concebe-se o suicídio quando a vida é sem
esperança; procura-se então fugir-lhe a qualquer
preço.
Com o Espiritismo, ao contrário, a esperança
fortalece-se porque o futuro se nos desdobra. O
suicídio deixa de ser objetivo, uma vez reconhecido
que apenas se isenta a gente do mal para arrastar
com um mal cem vezes pior. Eis por que o
Espiritismo tem sequestrado muita gente
a uma morte voluntária.
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec29
28. 8. Félicien
Homem rico, instruído, poeta de espírito, possuidor de caráter
são, obsequioso e ameno, de perfeita honradez cometeu
suicídio.
Motivo: Falsas especulações comprometeram-lhe a fortuna, e,
não lhe sendo possível repará-la em razão da idade avançada,
cedeu ao desânimo, enforcando-se no seu quarto de dormir.
Situação: Se comunica bem, apesar de reconhecer que está
em um lugar promíscuo. Na verdade sofre muito, mas não
quer aparentar.
Missão interrompida: Reunir forças para resistir
ao suicídio. Era a quarta vez que sucumbia.
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec30
29. 9. Antoine Bell
Caixa de uma casa bancária do Canadá. Homem pacato e
chefe de numerosa família, se matou.
Motivo: Na penúltima encarnação havia envenenado o noivo
de uma mulher que amava e depois se enforcou de remorso.
Na última encarnação foi obsediado pelo pai do noivo que
fomentou as ideias de suicídio para quitar o débito.
Situação: Relatava ainda horror ao crime e de como era ainda
infeliz. Será submetido novamente a prova do suicídio
voluntário.
Missão interrompida: Passar por novas provas
para fortalecer o bom caminho.
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec31
30. Pergunta ao guia do Médium
Um Espírito obsessor pode, realmente, levar o
obsidiado ao suicídio?
R. Certamente, pois a obsessão que, de si
mesma, é já um gênero de provação, pode
revestir todas as formas. Mas isso não quer dizer
isenção de culpabilidade. O homem dispõe
sempre do seu livre-arbítrio e,
conseguintemente, está em si o ceder
ou resistir às sugestões a que o
9. Antoine Bell
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec
submetem.
32
31. 9. Antoine Bell
Nota dos espíritos
Vemos ainda por aí que todas as existências
são solidárias entre si; que a justiça e
bondade divinas se ostentam na faculdade ao
homem conferida de progredir gradualmente,
sem jamais privá-lo do resgate das faltas; que o
culpado é punido pela própria falta, sendo essa
punição, em vez de uma vingança de
Deus, o meio empregado para fazê-lo
progredir.
O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec33
32. 35
Suicida Inconsciente
“O suicídio não consiste somente no ato
voluntário que produz a morte instantânea,
mas em tudo quanto se faça
conscientemente para apressar a extinção
das forças vitais.” O Céu e o Inferno
Capítulo V – Suicidas, Allan Kardec
André Luiz, 8 anos no
Umbral sendo chamado
de suicida sem entender
o motivo.
33. 36
O suicídio não cessa o
sofrimento
Imediatamente após o ato, os espíritos
percebem que nada mudou e que
as dores só aumentaram.
34. 37
O suicídio não cessa o sofrimento
• O suicida é qual prisioneiro que se
evade da prisão, antes de cumprida a pena;
quando preso de novo, é mais severamente
tratado.
• O mesmo se dá com o suicida que julga
escapar às misérias do presente e mergulha
em desgraças maiores.
O Evangelho Segundo o
Espiritismo - Cap. XXVIII,
Coletânea de preces
35. “Vou desaparecer.”
“Vou deixar vocês em paz.”
“Eu queria poder dormir e nunca mais acordar.”
“É inútil tentar fazer algo para mudar, eu só quero me matar.”
36. Um diálogo aberto, respeitoso, empático e compreensivo pode fazer a diferença.
Procurar saber como a pessoa está, o que tem feito ultimamente, como está se sentindo.
O foco da conversa deve ser o outro, portanto, não é recomendável:
falar muito sobre si mesmo, oferecer soluções simples para os problemas e a pessoa
relatar e desmerecer o que ela sente.
Fonte: CVV
Credo, isso é pecado!
Não acredito que você
tá pensando nisso!
Pra que chorar?
Você sempre teve tudo
do bom e do melhor!
37. Em comum, essas pessoas sofrem uma grande dor e não
veem saída para ela, chegando a pensar no suicídio como
uma forma de “matá-la”.
Em geral, quem pensa em suicídio não quer
necessariamente morrer, mas fazer aquela dor sair, mas não
sabe como.
A dor, portanto, precisa ter fim, de alguma forma. Assim
como os outros sentimentos, como alegria, orgulho, amor, a
dor precisa ser expressa, senão sufoca.
39. 38
O remédio da Oração
Meimei
Em todos os relatos descritos
anteriormente, os suicidas suplicam que
rezem por eles.
“A oração nem sempre nos
retira do sofrimento, mas
sempre nos reveste de
forças para suportá-lo”
40. OremédiodoEspiritismo, oConsoladorPrometido
Com o Espiritismo, tornada impossível a dúvida,
muda o aspecto da vida.
A calma e a resignação hauridas da maneira de
considerar a vida terrestre e da confiança no futuro
dão ao espírito uma serenidade que é o melhor
preservativo contra a loucura e o suicídio.
O crente sabe que a existência se prolonga
indefinidamente para lá do túmulo, mas em
condições muito diversas; donde a paciência e a
resignação que o afastam muito naturalmente
de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
O Evangelho Segundo o Espiritismo,
41 Capítulo V – Bem-aventurados os Aflitos, Suicídio e Loucura, Allan Kardec
41. Espera pelo amanhã, quando o teu dia se te apresente
sombrio e apavorante. Aguarda um pouco mais,
quando tudo te empurrar ao desespero. A Divindade
possui soluções que desconheces para todos os
enigmas e recursos que te escapam, a fim de elucidar e
dirimir equívocos e dificuldades.
Ama a vida e vive com amor - embora constrangido
muitas vezes à incompreensão, sob um clima de
martírio e sobre um solo de cardos ... Recupera hoje o
desperdício de ontem sem pensares, jamais, na
atitude simplista do suicídio, que é a mais complexa
e infeliz de todas as coisas que podem ocorrer no
Após a Tempestade!
homem.
43
Livro Após a Tempestade, Joanna de Angelis, Psicografia
Divaldo Pereira Franco
42. Após a Tempestade!
• Se te parecerem insuportáveis as dores,
lembra- te de Jesus, na suprema humilhação da
Cruz, todavia confiando em Deus, e de Maria, Sua
Mãe, em total angústia, fitando o filho traído,
aparentemente abandonado, de alma também
trespassada pela dor sem nome, por meio de cuja
confiança integral se converteu em exemplo
insuperável de resignação e paciência, na sua
inquestionável fé em Deus, tornando-se a Mãe
Santíssima da Humanidade toda.
Livro Após a Tempestade, Joanna de Angelis, Psicografia
Divaldo Pereira Franco44