Este documento discute a natureza e os atributos de Deus de acordo com o espiritismo. Apresenta respostas de espíritos a perguntas sobre a existência e os atributos de Deus, incluindo Sua eternidade, imutabilidade, onipotência e bondade. Também discute o panteísmo e explica porque Deus não pode ser confundido com Sua criação.
Este documento discute a natureza e os atributos de Deus de acordo com a Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec. Resume os principais pontos abordados em três frases:
1) Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas, sendo eterno, imutável, imaterial e único;
2) Embora o homem não possa compreender totalmente a essência divina, pode formar ideia de alguns atributos como onipotência, justiça e bondade a partir da observação da criação;
Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é eterno, imutável, imaterial, único, todo-poderoso, soberana-mente justo e bom.
Criou o Universo que compreende todos os seres animados e inanima-dos, materiais e imateriais.
Os seres materiais constituem o mundo visível ou corporal e os seres imateriais o mundo invisível ou espírita, quer dizer, dos Espíritos.
O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo.
O mundo corporal não é senão secundário; poderia cessar de existir, ou não ter jamais existido, sem alterar a essência do mundo espírita.
1. O documento descreve a estrutura e conteúdo do Livro dos Espíritos de Allan Kardec, incluindo suas quatro partes e capítulos. 2. O Capítulo I da Parte Primeira discute a existência e atributos de Deus. 3. As respostas fornecem argumentos para a existência de Deus como causa primeira de todas as coisas, com base na lógica de que todo efeito tem uma causa.
1. O documento descreve a estrutura e conteúdo do Livro dos Espíritos de Allan Kardec, incluindo suas quatro partes e capítulos. 2. O Capítulo I da Parte Primeira discute a existência e atributos de Deus. 3. As respostas fornecem argumentos para a existência de Deus como causa primeira de todas as coisas, com base na lógica de que todo efeito tem uma causa.
O documento descreve a evolução histórica da noção de divindade desde os períodos paleolítico e neolítico, quando havia uma relação maior com a natureza e seus ciclos, até o monoteísmo desenvolvido pelos judeus. Ele também apresenta o diálogo de Kardec com espíritos sobre a existência e atributos de Deus, como sendo a causa primária de todas as coisas, imutável, infinito em perfeições, e cuja inteligência suprema é revelada na criação, embora sua natureza íntima seja
1. O documento discute questões sobre a existência e atributos de Deus, incluindo provas da existência de Deus e a doutrina do panteísmo.
2. É afirmado que a linguagem humana é insuficiente para definir perfeitamente Deus e o infinito.
3. O homem não pode compreender totalmente a natureza íntima de Deus, mas pode ter idéia de algumas de suas perfeições como sendo eterno, infinito e todo-poderoso.
Este documento apresenta várias provas da existência de Deus, incluindo: 1) Não há efeito sem causa, e a causa de tudo na natureza que não é obra humana deve ser uma inteligência superior; 2) As obras da natureza revelam sabedoria e harmonia que ultrapassam a inteligência humana; 3) A crença instintiva em um poder superior encontrada em povos selvagens sem revelação.
Módulo III - Aula II - Mansão Espíritabrunoquadros
O documento discute provas da existência de Deus apresentadas na Doutrina Espírita. Apresenta 4 provas principais: 1) o sentimento instintivo da crença em Deus em todas as culturas; 2) a lei de causa e efeito e a harmonia do universo requer uma inteligência criadora; 3) as revelações por mensageiros divinos como Jesus e os Espíritos Superiores; 4) a obra do universo e da natureza revela um poder inteligente como sua causa primeira. Conclui que a existência de Deus é comp
Este documento discute a natureza e os atributos de Deus de acordo com a Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec. Resume os principais pontos abordados em três frases:
1) Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas, sendo eterno, imutável, imaterial e único;
2) Embora o homem não possa compreender totalmente a essência divina, pode formar ideia de alguns atributos como onipotência, justiça e bondade a partir da observação da criação;
Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é eterno, imutável, imaterial, único, todo-poderoso, soberana-mente justo e bom.
Criou o Universo que compreende todos os seres animados e inanima-dos, materiais e imateriais.
Os seres materiais constituem o mundo visível ou corporal e os seres imateriais o mundo invisível ou espírita, quer dizer, dos Espíritos.
O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo.
O mundo corporal não é senão secundário; poderia cessar de existir, ou não ter jamais existido, sem alterar a essência do mundo espírita.
1. O documento descreve a estrutura e conteúdo do Livro dos Espíritos de Allan Kardec, incluindo suas quatro partes e capítulos. 2. O Capítulo I da Parte Primeira discute a existência e atributos de Deus. 3. As respostas fornecem argumentos para a existência de Deus como causa primeira de todas as coisas, com base na lógica de que todo efeito tem uma causa.
1. O documento descreve a estrutura e conteúdo do Livro dos Espíritos de Allan Kardec, incluindo suas quatro partes e capítulos. 2. O Capítulo I da Parte Primeira discute a existência e atributos de Deus. 3. As respostas fornecem argumentos para a existência de Deus como causa primeira de todas as coisas, com base na lógica de que todo efeito tem uma causa.
O documento descreve a evolução histórica da noção de divindade desde os períodos paleolítico e neolítico, quando havia uma relação maior com a natureza e seus ciclos, até o monoteísmo desenvolvido pelos judeus. Ele também apresenta o diálogo de Kardec com espíritos sobre a existência e atributos de Deus, como sendo a causa primária de todas as coisas, imutável, infinito em perfeições, e cuja inteligência suprema é revelada na criação, embora sua natureza íntima seja
1. O documento discute questões sobre a existência e atributos de Deus, incluindo provas da existência de Deus e a doutrina do panteísmo.
2. É afirmado que a linguagem humana é insuficiente para definir perfeitamente Deus e o infinito.
3. O homem não pode compreender totalmente a natureza íntima de Deus, mas pode ter idéia de algumas de suas perfeições como sendo eterno, infinito e todo-poderoso.
Este documento apresenta várias provas da existência de Deus, incluindo: 1) Não há efeito sem causa, e a causa de tudo na natureza que não é obra humana deve ser uma inteligência superior; 2) As obras da natureza revelam sabedoria e harmonia que ultrapassam a inteligência humana; 3) A crença instintiva em um poder superior encontrada em povos selvagens sem revelação.
Módulo III - Aula II - Mansão Espíritabrunoquadros
O documento discute provas da existência de Deus apresentadas na Doutrina Espírita. Apresenta 4 provas principais: 1) o sentimento instintivo da crença em Deus em todas as culturas; 2) a lei de causa e efeito e a harmonia do universo requer uma inteligência criadora; 3) as revelações por mensageiros divinos como Jesus e os Espíritos Superiores; 4) a obra do universo e da natureza revela um poder inteligente como sua causa primeira. Conclui que a existência de Deus é comp
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoCeiClarencio
A Doutrina Espírita define Deus como a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas. Deus não é o infinito, pois seria definir uma coisa por outra que também não é conhecida. A existência de Deus é demonstrada pela ordem e harmonia do universo, que revelam uma inteligência superior à do homem. Amar a Deus e ao próximo resumem a lei espírita e constituem a essência divina.
Módulo III - Aula III - Mansão Espíritabrunoquadros
O documento apresenta um resumo sobre o módulo III do livro "Programa Fundamental - Tomo I" da Federação Espírita Brasileira, que trata sobre Deus. O módulo discute a existência e atributos de Deus através de 4 roteiros e cita uma poesia de Antero de Quental que descreve Deus como eterno, imutável, imaterial, único e onipotente. Finalmente, destaca que Jesus nos apresentou a Deus como um Pai amoroso e justo.
O documento discute a existência de Deus e como ela é relativa ao grau intelectual e progresso espiritual da humanidade, levando a diferentes opiniões e crenças. Ele fornece várias citações que descrevem Deus como a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas, e que Sua existência pode ser encontrada observando a natureza e reconhecendo que suas obras ultrapassam a inteligência humana. O documento também descreve Deus como eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e
Este documento discute a natureza e os atributos de Deus segundo a Doutrina Espírita. Em três frases ou menos:
1) Deus é descrito como a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas, com atributos como eternidade, onipotência e bondade infinita.
2) A existência de Deus é evidenciada pela ordem do universo e pelo sentimento instintivo dos seres humanos.
3) A providência divina se manifesta na solicitude de Deus por Suas criaturas, observável em todas
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de 5 aulas sobre espiritismo:
1) A primeira aula introduz o curso de evangelização espírita, explicando o que é espiritismo e porque as pessoas voltam aos centros espíritas.
2) A segunda aula discute os elementos gerais do universo, incluindo espírito, matéria e Deus, e como a união do espírito e matéria dá inteligência aos corpos.
3) A terceira aula aborda a formação dos mundos
O documento discute provas da existência de Deus, incluindo: 1) A razão de que não há efeito sem causa leva à conclusão de que Deus existe como causa primeira de tudo o que não é obra do homem; 2) A beleza e complexidade do universo não podem ser atribuídas ao acaso, mas requerem uma inteligência suprema como criador. O documento também aborda os atributos de Deus e a noção de que a imagem de Deus no homem está relacionada à sua capacidade de raciocínio e espirit
O documento apresenta várias provas antropológicas da existência de Deus baseadas em fenômenos humanos como a verdade, o dever, a cultura, os valores e a dignidade da pessoa. Argumenta que esses fenômenos só podem ser totalmente explicados se reconhecermos que derivam de Deus e apontam para Ele, pois excedem a capacidade humana. Também defende que o homem em si é a mais clara prova da existência de Deus devido às suas capacidades espirituais e necessidade de realização plena.
O documento discute as provas da existência de Deus, incluindo a crença instintiva em um ser supremo e a harmonia no universo que denota inteligência. Ele fornece exemplos de como a ordem e beleza da criação apontam para um Criador inteligente e sugere que atribuir a formação do universo ao acaso é ilógico. O documento também incentiva a reflexão sobre como todo efeito inteligente requer uma causa inteligente e como Deus se revela por meio de Suas obras.
Einstein propôs três estágios de desenvolvimento da religião e da ideia de Deus: (1) o medo dos perigos da natureza levou à adoração de deuses imaginários, (2) a busca por orientação moral levou a um Deus que premia e pune, (3) o sentimento cósmico de um Deus não antropomórfico que transcende dogmas.
O documento discute a natureza de Deus, onde Ele pode ser adorado e como podemos encontrá-Lo. De acordo com o texto, Deus é a inteligência suprema do universo, não está limitado a templos religiosos e pode ser encontrado através da compreensão de Sua criação e obras.
De acordo com os Espíritos Superiores, Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. A crença em Deus está instintivamente impressa na mente humana e decorre do princípio de que não há efeito sem causa. À medida que o homem evolui, apura-se também a crença em Deus.
1) A primeira prova de Descartes da existência de Deus baseia-se na ideia de um ser perfeito e infinito que necessariamente deve existir.
2) A segunda prova baseia-se na causalidade das ideias, argumentando que como seres imperfeitos temos a ideia de perfeição, deve existir um ser perfeito como causa dessa ideia.
3) A terceira prova parte da contingência do espírito humano, que não pode se garantir sozinho, indicando que algo ou alguém garante nossa existência.
1) O documento descreve o pensamento filosófico de René Descartes, fundador da filosofia moderna, e seu método para alcançar certeza no conhecimento através da dúvida metódica.
2) Descartes argumenta que a única coisa que não pode ser colocada em dúvida é o pensamento ("Eu penso, logo existo"), estabelecendo isso como fundamento para o conhecimento.
3) Ele tenta provar a existência de Deus a partir do cogito, embora essa demonstração seja criticada por envolver um
O documento resume os principais pontos do racionalismo de Descartes. Começa explicando o que é o racionalismo e como Descartes desenvolveu seu método para alcançar certezas através da dúvida, chegando à primeira certeza "penso, logo existo". Em seguida, mostra como Descartes usa argumentos racionais para provar a existência de Deus e como isso garante a validade do conhecimento humano. Por fim, explica as três substâncias descritas por Descartes: res cogitans, res divina e res extensa.
O documento discute as cinco vias de Santo Tomás de Aquino para provar a existência de Deus. São elas: 1) a partir do movimento, 2) a partir da causalidade, 3) a partir da contingência, 4) a partir dos graus de perfeição, 5) a partir da ordem e finalidade no universo.
Livro dos Espiritos - PARTE 1 - DAS CAUSAS PRIMÁRIASPatricia Farias
Este documento discute provas da existência de Deus de acordo com o Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Apresenta argumentos como a harmonia no universo requer inteligência, atribuir a formação das coisas ao acaso é ilógico, e a causa primária deve ser uma inteligência superior à humanidade. Também descreve atributos de Deus como eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom.
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoCeiClarencio
A Doutrina Espírita define Deus como a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas. Deus não é o infinito, pois seria definir uma coisa por outra que também não é conhecida. A existência de Deus é demonstrada pela ordem e harmonia do universo, que revelam uma inteligência superior à do homem. Amar a Deus e ao próximo resumem a lei espírita e constituem a essência divina.
Módulo III - Aula III - Mansão Espíritabrunoquadros
O documento apresenta um resumo sobre o módulo III do livro "Programa Fundamental - Tomo I" da Federação Espírita Brasileira, que trata sobre Deus. O módulo discute a existência e atributos de Deus através de 4 roteiros e cita uma poesia de Antero de Quental que descreve Deus como eterno, imutável, imaterial, único e onipotente. Finalmente, destaca que Jesus nos apresentou a Deus como um Pai amoroso e justo.
O documento discute a existência de Deus e como ela é relativa ao grau intelectual e progresso espiritual da humanidade, levando a diferentes opiniões e crenças. Ele fornece várias citações que descrevem Deus como a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas, e que Sua existência pode ser encontrada observando a natureza e reconhecendo que suas obras ultrapassam a inteligência humana. O documento também descreve Deus como eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e
Este documento discute a natureza e os atributos de Deus segundo a Doutrina Espírita. Em três frases ou menos:
1) Deus é descrito como a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas, com atributos como eternidade, onipotência e bondade infinita.
2) A existência de Deus é evidenciada pela ordem do universo e pelo sentimento instintivo dos seres humanos.
3) A providência divina se manifesta na solicitude de Deus por Suas criaturas, observável em todas
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de 5 aulas sobre espiritismo:
1) A primeira aula introduz o curso de evangelização espírita, explicando o que é espiritismo e porque as pessoas voltam aos centros espíritas.
2) A segunda aula discute os elementos gerais do universo, incluindo espírito, matéria e Deus, e como a união do espírito e matéria dá inteligência aos corpos.
3) A terceira aula aborda a formação dos mundos
O documento discute provas da existência de Deus, incluindo: 1) A razão de que não há efeito sem causa leva à conclusão de que Deus existe como causa primeira de tudo o que não é obra do homem; 2) A beleza e complexidade do universo não podem ser atribuídas ao acaso, mas requerem uma inteligência suprema como criador. O documento também aborda os atributos de Deus e a noção de que a imagem de Deus no homem está relacionada à sua capacidade de raciocínio e espirit
O documento apresenta várias provas antropológicas da existência de Deus baseadas em fenômenos humanos como a verdade, o dever, a cultura, os valores e a dignidade da pessoa. Argumenta que esses fenômenos só podem ser totalmente explicados se reconhecermos que derivam de Deus e apontam para Ele, pois excedem a capacidade humana. Também defende que o homem em si é a mais clara prova da existência de Deus devido às suas capacidades espirituais e necessidade de realização plena.
O documento discute as provas da existência de Deus, incluindo a crença instintiva em um ser supremo e a harmonia no universo que denota inteligência. Ele fornece exemplos de como a ordem e beleza da criação apontam para um Criador inteligente e sugere que atribuir a formação do universo ao acaso é ilógico. O documento também incentiva a reflexão sobre como todo efeito inteligente requer uma causa inteligente e como Deus se revela por meio de Suas obras.
Einstein propôs três estágios de desenvolvimento da religião e da ideia de Deus: (1) o medo dos perigos da natureza levou à adoração de deuses imaginários, (2) a busca por orientação moral levou a um Deus que premia e pune, (3) o sentimento cósmico de um Deus não antropomórfico que transcende dogmas.
O documento discute a natureza de Deus, onde Ele pode ser adorado e como podemos encontrá-Lo. De acordo com o texto, Deus é a inteligência suprema do universo, não está limitado a templos religiosos e pode ser encontrado através da compreensão de Sua criação e obras.
De acordo com os Espíritos Superiores, Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. A crença em Deus está instintivamente impressa na mente humana e decorre do princípio de que não há efeito sem causa. À medida que o homem evolui, apura-se também a crença em Deus.
1) A primeira prova de Descartes da existência de Deus baseia-se na ideia de um ser perfeito e infinito que necessariamente deve existir.
2) A segunda prova baseia-se na causalidade das ideias, argumentando que como seres imperfeitos temos a ideia de perfeição, deve existir um ser perfeito como causa dessa ideia.
3) A terceira prova parte da contingência do espírito humano, que não pode se garantir sozinho, indicando que algo ou alguém garante nossa existência.
1) O documento descreve o pensamento filosófico de René Descartes, fundador da filosofia moderna, e seu método para alcançar certeza no conhecimento através da dúvida metódica.
2) Descartes argumenta que a única coisa que não pode ser colocada em dúvida é o pensamento ("Eu penso, logo existo"), estabelecendo isso como fundamento para o conhecimento.
3) Ele tenta provar a existência de Deus a partir do cogito, embora essa demonstração seja criticada por envolver um
O documento resume os principais pontos do racionalismo de Descartes. Começa explicando o que é o racionalismo e como Descartes desenvolveu seu método para alcançar certezas através da dúvida, chegando à primeira certeza "penso, logo existo". Em seguida, mostra como Descartes usa argumentos racionais para provar a existência de Deus e como isso garante a validade do conhecimento humano. Por fim, explica as três substâncias descritas por Descartes: res cogitans, res divina e res extensa.
O documento discute as cinco vias de Santo Tomás de Aquino para provar a existência de Deus. São elas: 1) a partir do movimento, 2) a partir da causalidade, 3) a partir da contingência, 4) a partir dos graus de perfeição, 5) a partir da ordem e finalidade no universo.
Livro dos Espiritos - PARTE 1 - DAS CAUSAS PRIMÁRIASPatricia Farias
Este documento discute provas da existência de Deus de acordo com o Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Apresenta argumentos como a harmonia no universo requer inteligência, atribuir a formação das coisas ao acaso é ilógico, e a causa primária deve ser uma inteligência superior à humanidade. Também descreve atributos de Deus como eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom.
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
1) O documento discute a definição e existência de Deus segundo a Doutrina Espírita.
2) Deus é definido como a inteligência suprema e causa de todas as coisas, embora seja impossível definí-Lo completamente.
3) A existência de Deus é provada pela existência do Universo e do sentimento instintivo de Sua existência em todos os homens.
1) O documento descreve os atributos de Deus segundo a Doutrina Espírita, incluindo amor, sabedoria, justiça e outros.
2) Deus é visto como inteligência suprema, eterno, imaterial e onipotente.
3) À medida que a humanidade evolui, amplia sua compreensão de Deus como soberanamente justo, bom e perfeito.
1) O documento descreve os atributos de Deus segundo a Doutrina Espírita, incluindo amor, sabedoria, justiça e outros.
2) Deus é visto como inteligência suprema, eterno, imaterial e onipotente.
3) À medida que a humanidade evolui, amplia sua compreensão de Deus como soberanamente justo, bom e perfeito.
O documento discute provas da existência de Deus apresentadas na Doutrina Espírita. Apresenta 4 provas principais: 1) o sentimento instintivo da crença em Deus em todas as culturas; 2) a lei de causa e efeito e a harmonia do universo requer uma inteligência criadora; 3) as revelações por mensageiros divinos como Jesus e os Espíritos Superiores; 4) a obra do universo e da natureza revela um poder inteligente como sua causa. Conclui que a existência de Deus é comprov
O documento apresenta um resumo sobre o ensino da doutrina espírita sobre Deus, abordando sua existência, provas, atributos e a providência divina. O texto discute a visão de Deus como a inteligência suprema e causa primeira de todas as coisas, citando exemplos de atributos como eternidade, imutabilidade, onipotência e bondade. Finalmente, destaca que Jesus nos apresentou Deus como um Pai amoroso e justo, esperando nossa contribuição para a construção de um mundo fraterno.
O documento discute três elementos gerais do universo: Deus, espírito e matéria. A matéria é definida como o fluido cósmico universal que compõe todos os corpos na natureza e pode assumir diferentes estados, desde o mais rarefeito até a condensação. Deus é descrito como a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas. O espírito é o princípio inteligente do universo, distinto da divindade, que pode se elevar através da evolução.
O documento discute a existência e atributos de Deus. Afirma que embora os humanos não possam compreender totalmente a natureza de Deus, podemos identificar alguns de seus atributos como eternidade, imutabilidade, onipotência e bondade suprema através de Sua criação e leis que regem o universo. A poesia de Antero de Quental descreve Deus como o criador do imenso universo e possuidor desses atributos.
O documento discute a existência e atributos de Deus. Afirma que embora os humanos não possam compreender totalmente a natureza de Deus, podemos identificar alguns de seus atributos como eternidade, imutabilidade, onipotência e bondade suprema através de Sua criação e leis que regem o universo. A poesia de Antero de Quental descreve Deus como o criador do imenso universo e possuidor desses mesmos atributos.
Estudos de introdução ao conhecimento da Mediunidade,
por Leonardo Pereira no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr,
em Vitória do ES.
www.gelpalhano.org
O documento descreve os atributos de Deus segundo diferentes religiões e filósofos. Os principais atributos são a onipotência, onisciência e onipresença, que podem ser sintetizados no fato de Deus ser eterno, infinito, imutável, imaterial, único, perfeito e soberanamente justo e bom. Todos os atributos de Deus requerem que Ele seja infinitamente perfeito.
Este documento discute a doutrina espírita sobre Deus. Apresenta Deus como a inteligência suprema e causa primeira de todas as coisas. Discutem-se quatro roteiros: a existência de Deus, provas de Sua existência, atributos como eternidade e onipotência, e a providência divina como cuidado de Deus com Suas criaturas. Jesus é citado como aquele que deu a orientação sobre nosso papel de construir um mundo fraterno.
O Espírito é a individualização do princípio inteligente assim como o corpo é a individualização do princípio material. Essa individualização do princípio inteligente se efetua numa série de existências que precedem o período da Humanidade, existências essas onde o princípio inteligente passa a primeira fase do seu desenvolvimento, ensaiando-se para a vida.
O documento discute os atributos da divindade segundo Allan Kardec e os Espíritos Superiores. Resume que Deus é eterno, imutável, imaterial, onipotente, soberanamente justo e bom, infinito em todas as perfeições e único. Jesus ensinou que Deus é nosso Pai e que todos somos irmãos.
O documento discute a existência de Deus através de três argumentos principais: (1) tudo que existe tem uma causa, portanto o universo inteligente deve ter uma causa inteligente que é Deus; (2) a natureza não se criou sozinha, assim como um relógio precisa de um relojoeiro, o universo precisa de um Criador; (3) embora Deus seja invisível, Sua presença pode ser sentida através de Suas obras e leis que regem o universo e a vida. O documento conclui
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
O documento discute duas verdades indubitáveis deduzidas da primeira verdade de Descartes: 1) A distinção entre alma e corpo, onde a alma é uma substância meramente pensante distinta do corpo. 2) A existência de Deus como ser perfeito, onde Descartes usa o princípio de adequação causal para provar que a causa da ideia de perfeição deve ser um ser perfeito, ou seja, Deus.
Este documento discute a origem e natureza dos Espíritos segundo a Doutrina Espírita. Apresenta que os Espíritos são a individualização do princípio inteligente criado por Deus, não sendo parte da Divindade. Embora tenham tido início, os detalhes de sua criação permanecem um mistério. Os Espíritos são constituídos de uma matéria etérea e imaterial tal como entendemos, mas são seres reais criados por Deus.
O documento discute a necessidade do homem de se conhecer a si mesmo. Trata da importância da reforma interior e do progresso moral como meio de superar defeitos do espírito como o orgulho e a vaidade. Também aborda a leitura diária de obras espíritas como forma de apoiar o processo de autoconhecimento e melhoria contínua.
[1] O documento discute as definições e tipos de prece, incluindo prece oral, escrita ou mental, e como a prece pode ser feita a qualquer hora e lugar, desde que com fé e humildade. [2] A prece é uma forma de comunicação com Deus ou entidades espirituais para pedidos, agradecimentos ou louvor, e pode atrair a ajuda dos bons espíritos. [3] É mais eficaz orar com o coração, em vez de repetições vãs, e a prece em grupo pode ser mais poderosa quando todos se unem no
O documento discute três tipos de obsessão espírita: obsessão simples, fascinação e subjugação. A obsessão simples ocorre quando um espírito mau se comunica através de um médium, mas não dissimula suas más intenções. A fascinação envolve uma ilusão que impede o médium de reconhecer a falsidade das comunicações. A subjugação causa constrangimento físico ou moral forçando o médium a agir contra sua vontade.
O documento descreve o que é um centro espírita: (1) É um local de encontro para estudos espíritas e prestação de serviços assistenciais; (2) Oferece tratamento espiritual, passes, água fluidificada, cursos, assistência social e divulgação do espiritismo de forma gratuita, sustentado por doações; (3) Tem como objetivo principal a educação espírita e o socorro ao próximo de acordo com os ensinamentos de Jesus.
O documento discute os efeitos de diferentes tipos de drogas, incluindo: (1) estimulantes como cocaína, crack e ecstasy podem causar danos ao cérebro e sistema cardiovascular; (2) maconha e cigarros aumentam o risco de câncer e doenças pulmonares; (3) o uso contínuo de drogas geralmente leva a dependência física ou psicológica.
1) O documento discute a importância da família como a melhor escola para a preparação das almas e seu desenvolvimento espiritual.
2) É destacado que os laços familiares verdadeiros são os da simpatia e comunhão de ideias, não os laços de sangue.
3) Os pais têm a missão sagrada de auxiliar no desenvolvimento moral e espiritual das crianças, para que progridam em suas vidas.
O documento descreve os diferentes mundos habitados pelos espíritos após a morte corporal de acordo com as doutrinas espíritas de Allan Kardec. Há mundos inferiores onde os espíritos menos evoluídos realizam provas e expiações, mundos regeneradores que servem de transição, e mundos superiores onde os espíritos mais puros vivem em perfeita felicidade. Os espíritos podem encarnar em diferentes mundos de acordo com seu grau de evolução espiritual.
O documento descreve a vida e obra de Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita. Detalha seus estudos iniciais na França e Suíça, seu casamento, e suas obras didáticas publicadas. Também aborda seu primeiro contato com os espíritos através das mesas girantes em 1854, e sua conclusão de que as almas se comunicavam através delas. Finalmente, descreve a missão recebida por um Espírito chamado Verdade em 1856 de codificar a Doutrina Espírita, o que levou Allan Kar
Este documento discute trechos do livro "O Livro dos Espíritos" de Allan Kardec sobre o conhecimento da Lei Natural de Deus. Ele também discute Jesus como o modelo perfeito oferecido por Deus e como Jesus não veio para destruir a lei, mas para cumpri-la.
18 Dai Gratuitamente o que Gratuitamente RecebestesJPS Junior
1. Jesus chama seus doze discípulos e lhes dá poder para curar doenças e expulsar demônios. Ele os envia para pregar o reino dos céus e curar os doentes.
2. Jesus instrui seus discípulos a darem gratuitamente o que receberam gratuitamente, referindo-se aos dons de cura e expulsão de demônios que Ele lhes deu.
1) O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre buscar e achar, pedir e receber, não se preocupar com as necessidades materiais.
2) Jesus ensinou que, ao buscar a luz espiritual e a ajuda dos bons espíritos com fé e humildade, os homens encontrarão o que precisam.
3) O documento também discute a necessidade do trabalho humano e da providência divina, sem que os homens caiam na ociosidade ou na ansiedade excessiva.
O documento discute as causas de doenças e desequilíbrios no lar, abordando aspectos físicos, emocionais e espirituais. Aponta que erros do passado podem predispor o corpo atual às doenças, e que a mente também pode instalar desequilíbrios. Cita Jesus recomendando oração para evitar males do corpo e da alma.
1) O documento discute alguns trechos bíblicos atribuídos a Jesus que parecem estranhos ou contraditórios à sua mensagem de amor e compaixão.
2) Argumenta-se que essas passagens podem ter sido mal interpretadas ou alteradas ao longo dos séculos, já que os evangelhos foram escritos depois da morte de Jesus e a língua hebraica tinha palavras com múltiplos significados.
3) Defende-se que o verdadeiro sentido do ensinamento de Jesus era promover os interesses da vida futura e esp
O documento discute os deveres dos pais, em especial das mães, na educação dos filhos. Ele ressalta a importância da mãe ensinar a criança a evitar o mal, controlando suas atitudes e mentalidade desde cedo. Também destaca que a mãe deve se sacrificar pela paz dos filhos e não dar razão a queixas sem examinar as questões. Por fim, afirma que se os esforços da mãe falharem, ela deve entregar o fruto de seu trabalho a Deus.
O documento discute a história da ideia da reencarnação em diferentes culturas e religiões ao longo dos séculos, incluindo a Índia, Egito, Pérsia, Grécia, Roma, judaísmo e cristianismo primitivo. Menciona que a ideia da reencarnação já estava presente nos Vedas da Índia há 3.000 anos e era uma crença comum entre os primeiros cristãos, especialmente defendida por Orígenes nos três primeiros séculos da era cristã.
O documento descreve a pluralidade de mundos habitados segundo as doutrinas espíritas de Allan Kardec. Há mundos inferiores, mundos de provas e expiações, e mundos regeneradores onde as almas se purificam. Também existem mundos superiores onde reina a perfeita felicidade e os Espíritos se aproximam da natureza espiritual. Cada mundo corresponde a um grau evolutivo e o progresso das almas se dá através da encarnação em corpos cada vez menos materiais nesses diversos mundos.
O documento discute vários aspectos da desencarnação da alma e sua transição para o mundo espiritual. Em três frases: 1) A alma conserva sua individualidade após a morte através de um fluido próprio; 2) A separação da alma e do corpo ocorre gradualmente, não de forma abrupta; 3) Após a morte, a alma passa por um período inicial de perturbação antes de recuperar a consciência de si mesma no mundo espiritual.
O documento discute a mediunidade na história de várias culturas antigas como a Grécia, Roma e Américas. Também aborda passagens bíblicas que descrevem fenômenos mediúnicos como profecia e comunicação com espíritos. Finalmente, apresenta brevemente a relação entre mediunidade, ciência e espiritismo, mencionando a glândula pineal.
O documento discute a parábola bíblica dos trabalhadores da última hora contada por Jesus. Nele, Jesus ensina que todos receberão igual recompensa, independente de quanto tempo cada um trabalhou. O texto também reflete sobre como os espíritas, embora tenham chegado por último, herdaram o trabalho intelectual de seus antecessores e receberão a mesma recompensa final.
1. O documento discute diferentes tipos de mortes prematuras, incluindo suicídio direto e indireto, eutanásia e aborto deliberado.
2. A eutanásia é definida e exemplos mostram brasileiros que optaram por suicídio assistido na Suíça devido a doenças.
3. O aborto deliberado é abordado, com a lei brasileira permitindo em casos de risco à mãe ou estupro, porém sempre sendo considerado um crime perante a lei divina.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
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REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
2. Deus é infinito em suas perfeições, mas o infinito
é uma abstração.
Dizer que Deus é o infinito é tomar o atributo de
uma coisa pela coisa mesma,
é definir uma coisa que não está conhecida por
uma outra que não o está mais do que a primeira.
Deus e o infinito
3. Poder-se-ia dizer que Deus é o infinito?
“Definição incompleta.
Pobreza da linguagem humana, insuficiente
para definir o que está acima da linguagem
dos homens.”
2
Provas da existência de Deus
DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
1. O que é Deus?
“Deus é a inteligência suprema, causa
primária de todas as coisas.”
2. Que se deve entender por infinito?
“O que não tem começo nem fim.
O desconhecido.
Tudo o que é desconhecido é infinito.”
3. DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
4. Onde se pode encontrar a prova da existência de
Deus?
“Num axioma que aplicais às vossas ciências.
Não há efeito sem causa.
Procurai a causa de tudo o que não é obra do
homem e a vossa razão responderá.”
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
3
5. Que dedução se pode tirar do sentimento
instintivo, que todos os homens trazem em si,
da existência de Deus?
“A de que Deus existe; pois, donde lhes viria
esse sentimento, se não tivesse uma base?
É ainda uma consequência do princípio
‘não há efeito sem causa’.”
Provas da existência de Deus
Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar
sobre as obras da Criação.
O Universo existe, logo, tem uma causa. Duvidar
da existência de Deus é negar que todo efeito
tem uma causa e avançar que o nada pôde fazer
alguma coisa.
E o nada, não existe.
6. O sentimento íntimo que temos da existência de
Deus não poderia ser fruto da educação,
resultado de ideias adquiridas?
4. DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
4
7. Poder-se-ia achar nas propriedades íntimas da
matéria a causa primária da formação das
coisas?
“mas, então, qual seria a causa dessas
propriedades?
é indispensável sempre uma causa
primária.”
Provas da existência de Deus
6. O sentimento íntimo que temos da existência de
Deus não poderia ser fruto da educação,
resultado de ideias adquiridas?
“Se assim fosse, por que existiria nos vossos
selvagens esse sentimento?”
Se o sentimento da existência de um Ser Supremo
fosse tão somente produto de um ensino, não
seria universal e não existiria senão nos que
houvessem podido receber esse ensino, conforme
se dá com as noções científicas.
Atribuir a formação primária das coisas às
propriedades íntimas da matéria seria tomar o
efeito pela causa, porquanto essas propriedades
são, também elas, um efeito que há de ter uma
causa.
8. Que se deve pensar da opinião dos que atribuem
a formação primária a uma combinação
fortuita da matéria, ou, por outra, ao acaso?
5. DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
Atributos da Divindade
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
5
8. Que se deve pensar da opinião dos que atribuem
a formação primária a uma combinação
fortuita da matéria, ou, por outra, ao acaso?
“Outro absurdo! Que homem de bom senso
pode considerar o acaso um ser inteligente?
E, demais, que é o acaso?
Nada. E o ‘nada’ não existe.”
O homem orgulhoso nada admite acima de
si.
Por isso é que ele denomina a si mesmo de
espírito forte.
Pobre ser, que um sopro de Deus pode
abater!.”
Provas da existência de Deus
A harmonia existente no mecanismo do Universo
patenteia combinações e desígnios determinados
e, por isso mesmo, revela um poder inteligente.
Atribuir a formação primária ao acaso é
insensatez, pois que o acaso é cego e não pode
produzir os efeitos que a inteligência produz.
Um acaso inteligente já não seria acaso.
9. Em que é que, na causa primária, se revela uma
inteligência suprema e superior a todas as
inteligência?
“Tendes um provérbio que diz:
‘Pela obra se reconhece o autor.’
Pois bem! vede a obra e procurai o autor.
O orgulho é que gera a incredulidade.
O poder de uma inteligência se julga pelas suas
obras.
Não podendo nenhum ser humano criar o que a
Natureza produz, a causa primária é,
conseguintemente, uma inteligência superior à
humanidade.
Quaisquer que sejam os prodígios que a
inteligência humana tenha operado, ela própria
tem uma causa e, quanto maior for o que opere,
tanto maior há de ser a causa primária.
Aquela inteligência superior é que é a causa
primária de todas as coisas, seja qual for o nome
que lhe deem.
6. DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
6
Atributos da Divindade
10. Pode o homem compreender a natureza íntima
de Deus?
“Não; falta-lhe para isso o sentido.”
11.Será dado um dia ao homem compreender o
mistério da Divindade?
“Quando não mais tiver o espírito obscurecido
pela matéria.
Quando, pela sua perfeição, se houver
aproximado de Deus, ele o verá e então o
compreenderá.”
12. Embora não possamos compreender a natureza
íntima de Deus, podemos formar ideia de
algumas de suas perfeições?
“De algumas, sim. O homem as compreende
melhor à medida que se eleva acima da
matéria.
Entrevê-as pelo pensamento.”
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
13. Quando dizemos que Deus é eterno, imutável,
imaterial, único, onipotente, soberanamente
justo e bom, temos ideia completa de seus
atributos?
A inferioridade das faculdades do homem não lhe
permite compreender a natureza íntima de Deus.
Na infância da humanidade, o homem o confunde
muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe
atribui; mas, à medida que nele se desenvolve o senso
moral, seu pensamento penetra melhor no âmago das
coisas; então, faz ideia mais justa da Divindade e, ainda
que sempre incompleta, mais conforme a sã razão.
7. DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
7
Atributos da Divindade
13. Quando dizemos que Deus é eterno,
imutável, imaterial, único, onipotente,
soberanamente justo e bom, temos ideia
completa de seus atributos?
“Do vosso ponto de vista, sim, porque credes
abranger tudo.
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
DEUS é:A razão, com efeito, vos diz que Deus deve possuir
em grau supremo essas perfeições, porquanto, se
uma lhe faltasse, ou não fosse infinita, já Ele não
seria superior a tudo, não seria, por conseguinte,
Deus.
Para estar acima de todas as coisas, Deus tem que
se achar isento de qualquer vicissitude e de
qualquer das imperfeições que a imaginação possa
conceber.”
8. Imutável.
Se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o
Universo nenhuma estabilidade teriam.
Imaterial.
Quer isto dizer que a sua natureza difere de tudo o que
chamamos matéria.
De outro modo, Ele não seria Imutável, porque estaria
sujeito às transformações da matéria.
Único.
Se muitos deuses houvessem, não haveria unidade nas
coisas, nem unidade de poder na ordenação do Universo.
Onipotente.
Ele o é, porque é Único.
Se não dispusesse do soberano poder, algo haveria mais
poderoso ou tão poderoso quanto ele, que então não
teria feito todas as coisas.
As que não houvesse feito seriam obra de outros deuses.
Soberanamente Justo e Bom.
A sabedoria providencial das leis divinas se revela, assim
nas mais pequeninas coisas, como nas maiores, e essa
sabedoria não permite se duvide nem da Justiça nem da
bondade de Deus.
DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
8
Eterno.
Se tivesse tido princípio, teria saído do nada, ou, então,
também teria sido criado, por um ser anterior a ele.
E neste caso não seria Deus.
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
PanteísmoAtributos da Divindade
DEUS é:
9. DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
9
Panteísmo
14. Deus é um ser distinto, ou será, como opinam
alguns, a resultante de todas as forças e de
todas as inteligências do Universo reunidas?
“Se fosse assim, Deus não existiria,
porquanto seria efeito e não causa. Ele não
pode ser ao mesmo tempo uma e outra
coisa..
Deus existe; disso não podeis duvidar, e é o
essencial.
Crede-me, não vades além.
Não vos percais num labirinto donde não
lograríeis sair.
Isso não vos tornaria melhores, antes um
pouco mais orgulhosos, pois que acreditaríeis
saber, quando na realidade nada saberíeis.
Deixai, conseguintemente, de lado todos
esses sistemas; tendes bastantes coisas que
vos tocam mais de perto, a começar por vós
mesmos.
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
15. Que se deve pensar da opinião segundo a qual
todos os corpos da Natureza, todos os seres,
todos os globos do Universo seriam partes da
Divindade e constituiriam, em conjunto, a
própria Divindade, ou, por outra, que se deve
pensar da doutrina panteísta?
Estudai as vossas próprias imperfeições, a fim
de vos libertardes delas, o que será mais útil
do que pretenderdes penetrar no que é
impenetrável”.
10. DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
10
Panteísmo
15. Que se deve pensar da opinião segundo a qual
todos os corpos da Natureza, todos os seres,
todos os globos do Universo seriam partes da
Divindade e constituiriam, em conjunto, a
própria Divindade, ou, por outra, que se deve
pensar da doutrina panteísta?
“Não podendo fazer-se Deus, o homem quer
ao menos ser uma parte de Deus.”
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
16. Pretendem os que professam esta doutrina achar nela
a demonstração de alguns dos atributos de Deus:
Sendo infinitos os mundos, Deus é, por isso mesmo,
infinito; não havendo o vazio, ou o nada em parte
alguma, Deus está por toda parte; estando Deus
em toda parte, pois que tudo é parte integrante de
Deus, Ele dá a todos os fenômenos da Natureza
uma razão de ser inteligente.
11. DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
11
Panteísmo
16. Pretendem os que professam esta doutrina achar nela
a demonstração de alguns dos atributos de Deus:
Sendo infinitos os mundos, Deus é, por isso mesmo,
infinito; não havendo o vazio, ou o nada em parte
alguma, Deus está por toda parte; estando Deus
em toda parte, pois que tudo é parte integrante de
Deus, Ele dá a todos os fenômenos da Natureza
uma razão de ser inteligente.
“A razão.
Refleti maduramente e não vos será difícil
reconhecer-lhe o absurdo.”
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
Que se pode opor a este raciocínio?
O Pantesimo faz de Deus um ser material que, embora
dotado de suprema inteligência, seria em ponto grande
o que somos em ponto pequeno.
12. Não se podem aliar as propriedades da matéria à ideia de
Deus, sem que Ele fique rebaixado ante a nossa
compreensão e não haverá sutilezas de sofismas que
cheguem a resolver o problema da sua natureza íntima.
Não sabemos tudo o que Ele é, mas sabemos o que Ele
não pode deixar de ser e o sistema de que tratamos está
em contradição com as suas mais essenciais
propriedades.
Este sistema confunde o Criador com a criatura,
exatamente como o faria quem pretendesse que
engenhosa máquina fosse parte integrante do mecânico
que a imaginou.
A inteligência de Deus se revela em suas obras como a
de um pintor no seu quadro; mas, as obras de Deus não
são o próprio Deus, como o quadro não é o pintor que o
concebeu e executou.
DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
12
O Pantesimo faz de Deus um ser material que, embora
dotado de suprema inteligência, seria em ponto grande
o que somos em ponto pequeno.
Ora, transformando-se a matéria incessantemente,
Deus, se fosse assim, nenhuma estabilidade teria; achar-
se-ia sujeito a todas as vicissitudes, mesmo a todas as
necessidades da humanidade; faltar-lhe-ia um dos atributos
essenciais da Divindade: a imutabilidade.
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
PanteísmoAdorar a Deus
13. DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
Adorar a Deus
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
649. Em que consiste a adoração?
“Na elevação do pensamento a Deus.
Pela adoração, aproxima o homem a sua alma a
Deus.”
13
650.Origina-se de um sentimento inato a adoração, ou é
fruto de ensino?
“Sentimento inato, como o da existência de Deus.
A consciência da sua fraqueza leva o homem a
curvar-se diante daquele que o pode proteger.”
651. Terá havido povos destituídos de todo sentimento de
adoração?
14. DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
Adorar a Deus
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
651. Terá havido povos destituídos de todo sentimento de
adoração?
“Não, nunca houve povos de ateus.
Todos compreendem que acima de tudo há um Ente
supremo.”
14
652. Poder-se-á considerar a lei natural como fonte originária da
adoração?
“A adoração está na lei natural, pois resulta de um
sentimento inato no homem.
Por essa razão é que existe entre todos os povos, se bem
que sob formas diferentes.”
654. Tem Deus preferência pelos que o adoram desta ou daquela
maneira?
15. DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
Adorar a Deus
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
654. Tem Deus preferência pelos que o adoram desta ou daquela
maneira?
“Deus prefere os que o adoram do fundo do coração, com
sinceridade, fazendo o bem e evitando o mal.
E não aos que julgam honrá-Lo com cerimônias que os
não tornam melhores para com os seus semelhantes.
Todos os homens são irmãos e filhos de Deus.
Ele atrai a si todos os que lhe obedecem às leis, qualquer
que seja a forma sob que as exprimam.
15
É hipócrita aquele cuja piedade é creditada aos atos exteriores.
16. DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
Adorar a Deus
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
É hipócrita aquele cuja piedade é creditada aos atos exteriores.
Mau exemplo dá todo aquele cuja adoração é afetada e
contradiz o seu procedimento.
Declaro-vos que somente nos lábios e não na alma tem religião
aquele que professa seguir o Cristo, mas que é orgulhoso,
invejoso e cioso, duro e implacável para com outrem, ou
ambicioso dos bens deste mundo.
Deus, que tudo vê, dirá:
‘o que conhece a verdade
é cem vezes mais culpado pelo mal que faz,
do que o selvagem ignorante que vive no isolamento.’
16
Não pergunteis, pois, se alguma forma de adoração há que mais
convenha, porque equivaleria a perguntardes se mais agrada a
Deus ser adorado num idioma do que noutro.
17. Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
Adorar a Deus
JESUS – Mateus c 22 vv 34 a 39
Não pergunteis, pois, se alguma forma de adoração há que mais
convenha, porque equivaleria a perguntardes se mais agrada a
Deus ser adorado num idioma do que noutro.
Ainda uma vez vos digo:
até Ele não chegam os cânticos,
senão quando passam
pela porta do coração.”
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18. DEUSCiclo Introdutório - 1ª Aula
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Consultas
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Respondeu-lhe Jesus:
Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de
toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.
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Este é o grande e primeiro mandamento.
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E o segundo, semelhante a este, é:
Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
JESUS – Mateus c 22 vv 34 a 39
Adorar a Deus
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Os fariseus, quando souberam, que ele fizera emudecer
os saduceus, reuniram-se todos;
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e um deles, doutor da lei, para o experimentar,
interrogou-o, dizendo:
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Mestre, qual é o grande mandamento na lei?