Os seres a que chamamos anjos, arcanjos, serafins são Espíritos puros que se acham no mais alto grau da escala e reúnem todas as perfeições.
O Espiritismo não utiliza o termo demônios, pois entende que esses irmãos que ainda não trilham o caminho do bem são companheiros imperfeitos, suscetíveis de regeneração, uma vez que não existe o eterno mal, existe o eterno bem, porque Deus, o nosso criador é só bondade.
2. CAPÍTULO I: DOS ESPÍRITOS
ANJOS E DEMÔNIOS
Questões 128 à 131
2
3. 3
Tema constante em praticamente todas as religiões que viam nos
anjos, seres superiores à Humanidade e intermediários entre
Deus e os homens.
4. 128. Os seres a que chamamos anjos,
arcanjos, serafins, formam uma
categoria especial, de natureza
diferente da dos outros Espíritos?
Não; são Espíritos puros: os que se acham no
mais alto grau da escala e reúnem todas as
perfeições.
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5. A.K.: A palavra anjo desperta geralmente a
ideia de perfeição moral. Entretanto, ela se
aplica muitas vezes à designação de todos os
seres, bons e maus, que estão fora da
Humanidade. Diz-se: o anjo bom e o anjo
mau; o anjo de luz e o anjo das trevas. Neste
caso, o termo é sinônimo de Espírito ou de
gênio. Tomamo-lo aqui na sua melhor
acepção.
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6. A palavra anjo tem origem no termo
grego “ággelos” que significa mensageiro.
São seres celestiais criados por Deus,
puramente espiritual, inteligente, imortal,
superior ao ser humano e mensageiros
entre Deus e os homens. Não têm
vontade própria, ou seja, não têm livre
arbítrio como o ser humano. Foram
criados com o objetivo único de louvar a
Deus e cumprir a Sua vontade.
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7. A – Origem dos Anjos
a) Foram criados por Deus – Salmos 148:2 e 5;
b) O tempo da criação dos anjos é deixado indefinido na Bíblia,
porém quando foram lançados os fundamentos da Terra os anjos já
existiam – (Jó 38:4, 7 - “estrela da alva” = anjos, Isaías 14:12).
B – A Natureza dos Anjos
a) São seres criados e não seres humanos glorificados (Mateus
22:30, Gênesis 3:22-24)
b) São seres espirituais – Hebreus 1:14
C – Características dos Anjos
a) Possuem grande poder – (Salmos 103:20; Mateus 28:2)
b) São mais sábios do que o homem, entretanto não são
oniscientes – Mateus 24:36;
c) Locomovem-se rapidamente – Ezequiel 1:14; 10:20
d) Estão à serviço de Deus, prontos a nos ajudar – Daniel 9:21-23
D – Número e Ordem
a) Número: – milhões de milhões e milhares de milhares (Ap 5:11 );
b) Hierarquia – 03 categorias com 03 ordens (nas próxima telas).
OS ANJOS SEGUNDO A IGREJA
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8. Kardec, Alan. O céu é o inferno. Cap. VIII.
OS ANJOS SEGUNDO A IGREJA
Hierarquia dos anjos celestiais
São Tomás de Aquino - livro Suma Teológica, escrito por ele entre os anos de1.265 e 1.273.
PRIMEIRA CATEGORIA
São os anjos mais próximos de
Deus, dedicados a louvá-lo e
guardar o mistério divino
SERAFINS
Sua responsabilidade é proteger
o trono sagrado. Contato direto
com Deus: velar, louvar, adorar
QUERUBINS
Sábios, mantém a ordem no
Universo e na Terra.
TRONOS
Mantém a segurança do poder divino
e delegam missões para as
categorias inferiores. Inspiram os
santos e emissários.
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IV Concílio de Latrão – 1.215
9. Kardec, Alan. O céu é o inferno. Cap. VIII.
OS ANJOS SEGUNDO A IGREJA
SEGUNDA CATEGORIA
São os que governam de fato,
executando com perfeição as ordens
divinas. Ministros de Deus, fazem
cumprir a sua vontade na
Humanidade.
DOMINAÇÕES
Determinam aos anjos de classes
inferiores suas missões e deveres.
VIRTUDES
Promovem os prodígios reclamados
pelos grandes interesses da Igreja e
do gênero humano. (milagres -
fortalecimento da fé)
POTÊNCIAS
Protegem por sua força e vigilância as
leis que regem o mundo físico e
moral.
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10. Kardec, Alan. O céu é o inferno. Cap. VIII.
OS ANJOS SEGUNDO A IGREJA
TERCEIRA CATEGORIA
Mais próximos de nós.
Estes anjos têm por missão a
direção das sociedades
e das pessoas.
PRINCIPADOS
Dão instruções e avisos de Deus a
príncipes, reis, líderes e
governantes. Zelam pelos
municípios, reinos, países e
continentes.
ARCANJOS
São os encarregados de Deus para
missões extraordinárias,
transmitindo as mensagens de alta
importância
ANJOS DA GUARDA
São os que acompanham cada um de
nós para velarem, por nossa
segurança e por nossa santificação.
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11. REFUTAÇÃO
1 - Os anjos são seres puramente espirituais, anteriores e
superiores à humanidade, criaturas privilegiadas e
votadas à felicidade suprema e eterna desde a sua
formação, dotadas, por sua própria natureza, de todas as
virtudes e conhecimentos.
- Anjos humanidade (almas, seres inferiores aos anjos e ligados a corpos
materiais) a vida puramente material (matéria bruta, animais e plantas?)
2 - Acreditamos firmemente num Deus único e verdadeiro,
eterno e infinito, que no começo dos tempos tirou
conjuntamente do nada as duas criaturas — espiritual e
corpórea.
O concílio de Latrão acredita, firmemente, que as criaturas espirituais como as
corpóreas foram simultaneamente formadas e tiradas em conjunto do nada, numa
época indeterminada, no passado. Como fica o texto bíblico que data a Criação de
seis mil dos nossos anos?
Kardec, Alan. O céu e o inferno. Cap. VIII.
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12. 3 - Os anjos foram criados para dirigirem o Universo, para
o governo físico do mundo e da humanidade e de todos os
seres. A hierarquia dos anjos faz conflito com a época de
criação da Terra. Que faziam antes?
Assim deve ser, uma vez que servem à glorificação do Todo-Poderoso. Mas,
criando-os numa época qualquer determinada, Deus ficaria até então, isto é,
durante uma eternidade, sem adoradores.
4 - Os conhecimentos dos anjos não resultam da indução e
do raciocínio; têm-nos porque são anjos, sem necessidade
de aprendê-los, pois tais foram por Deus criados: quanto à
alma, essa deve aprender.
Mas se a alma só recebe as ideias por meio dos órgãos corporais, que ideias pode
ter a alma de uma criança morta ao fim de alguns dias, se admitirmos com a
Igreja que essa alma não renasce?
Se uma vez liberta do corpo não pode adquirir novos conhecimentos, a alma da
criança, do selvagem, do imbecil, do idiota ou do ignorante permanecerá tal qual
era no momento da morte, condenada à nulidade por todo o sempre.
Kardec, Alan. O céu e o inferno. Cap. VIII.
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13. 5 - E se a majestade dos reis ostenta o seu brilhantismo
pelo número dos vassalos, oficiais e súditos, que haverá
de mais próprio a dar-nos ideia da majestade do Rei dos
reis do que essa inumerável multidão de anjos que
povoam Céu e terra, mar e abismos, a dignidade dos que
permanecem continuamente prostrados ou de pé ante seu
trono?
• Visão materialista e antropomórfica de Deus, limitada à Terra
6 - Um Deus seletivo, tanto na criação dos seres como na
destinação deles, concedendo ou tirando privilégios. Um
Deus vaidoso e autoritário que aprova a bajulação e
adoração eternas.
Kardec, Alan. O céu e o inferno. Cap. VIII.
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14. 129. Os anjos hão percorridos todos os
graus da escala?
Percorreram todos os graus, mas do modo que
havemos dito: uns, aceitando sem murmurar
suas missões, chegaram depressa; outros,
gastaram mais ou menos tempo para chegar à
perfeição.
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15. 130. Sendo errônea a opinião dos que
admitem a existência de seres criados
perfeitos e superiores a todas as outras
criatura, como se explica que essa
crença esteja na tradição de quase
todos os povos?
Fica sabendo que o mundo onde te achas não
existe de toda a eternidade e que, muito tempo
antes que ele existisse, já havia Espíritos que
tinham atingido o grau supremo. Acreditaram os
homens que eles eram assim desde todos os
tempos.
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16. ANJOS SEGUNDO O ESPIRITISMO
• Há na criação seres evoluídos, em inteligência e em
moralidade
• Progrediram por esforço próprio, ao longo das
reencarnações, pois foram criados “simples e
ignorantes”
• Progridem, mais ou menos rápido pelo correto uso do
livre arbítrio, do esforço e do sacrifício
• Deus não revela preferências, mas concede a todos
oportunidades de progresso pela vivência de suas leis.
• Os Espíritos nas primeiras fases da existência podem
errar mais, porque lhes faltam conhecimento,
moralidade e discernimento.
• Evoluem continuamente, nos dois planos da vida até
chegaram ao estado de Espírito puro ou anjo.
Kardec, Alan. O céu e o inferno. Cap. VIII.
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17. Espíritos puros ou anjos
São as almas dos homens chegados ao grau de
perfeição que a criatura comporta, gozando, em sua
plenitude, da felicidade prometida. Desfrutam de uma
felicidade relativa ao seu adiantamento, felicidade que
consiste, não na ociosidade, mas nas funções que
apraz a Deus confiar-lhes, e por cujo desempenho se
sentem felizes, visto que tais ocupações representam
para eles um meio de progresso.
Kardec, Alan. O céu e o inferno. Cap. VIII.
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19. 131. Há demônios, no sentido que se
dá a esta palavra?
Se houvesse demônios, seriam obra de Deus.
Mas, porventura, Deus seria justo e bom se
houvera criado seres destinados eternamente
ao mal e a permanecerem eternamente
desgraçados? Se há demônios, eles se
encontram no mundo inferior em que habitais e
em outros semelhantes. São esses homens
hipócritas que fazem de um Deus justo um Deus
mau e vingativo e que julgam agradá-lo por
meio das abominações que praticam em seu
nome.
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20. A.K.: A palavra demônio não implica a ideia de
Espírito mau, senão na sua acepção moderna,
porquanto o termo grego daïmon, donde ela
derivou, significa gênio, inteligência e se aplica
aos seres incorpóreos, bons ou maus,
indistintamente.
Por demônios, segundo a acepção vulgar da
palavra, se entendem seres essencialmente
malfazejos. Como todas as coisas, eles teriam
sido criados por Deus. Ora, Deus, que é
soberanamente justo e bom, não pode ter criado
seres prepostos, por sua natureza, ao mal e
condenados por toda a eternidade. Se não
fossem obra de Deus, existiriam, como Ele,
desde toda a eternidade, ou então haveria
muitas potências soberanas.
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21. A primeira condição de toda doutrina é ser lógica. Ora, à dos
demônios, no sentido absoluto, falta esta base essencial.
Concebe-se que povos atrasados, os quais, por
desconhecerem os atributos de Deus, admitem em suas
crenças divindades maléficas, também admitam demônios;
mas, é ilógico e contraditório que quem faz da bondade um
dos atributos essenciais de Deus suponha haver Ele criado
seres destinados ao mal e a praticá-lo perpetuamente, porque
isso equivale a Lhe negar a bondade. Os partidários dos
demônios se apoiam nas palavras do Cristo. Não seremos nós
quem conteste a autoridade de seus ensinos, que
desejáramos ver mais no coração do que na boca dos
homens; porém, estarão aqueles partidários certos do sentido
que ele dava a esse vocábulo? Não é sabido que a forma
alegórica constitui um dos caracteres distintivos da sua
linguagem? Dever-se-á tomar ao pé da letra tudo o que o
Evangelho contém? 21
22. Não precisamos de outra prova além da que nos fornece
esta passagem:
“Logo após esses dias de aflição, o Sol escurecerá e a Lua
não mais dará sua luz, as estrelas cairão do céu e as
potências do céu se abalarão. Em verdade vos digo que
esta geração não passará, sem que todas estas coisas se
tenham cumprido.”
Não temos visto a Ciência contraditar a forma do texto
bíblico, no tocante à Criação e ao movimento da Terra?
Não se dará o mesmo com algumas figuras de que se
serviu o Cristo, que tinha de falar de acordo com os
tempos e os lugares? Não é possível que ele haja dito
conscientemente uma falsidade. Assim, pois, se nas suas
palavras há coisas que parecem chocar a razão, é que
não as compreendemos bem, ou as interpretamos mal.22
23. Os homens fizeram com os demônios o que fizeram com
os anjos. Como acreditaram na existência de seres
perfeitos desde toda a eternidade, tomaram os Espíritos
inferiores por seres perpetuamente maus. Por demônios
se devem entender os Espíritos impuros, que muitas
vezes não valem mais do que as entidades designadas
por esse nome, mas com a diferença de ser transitório o
estado deles. São Espíritos imperfeitos, que se rebelam
contra as provas que lhes tocam e que, por isso, as
sofrem mais longamente, porém que, a seu turno,
chegarão a sair daquele estado, quando o quiserem.
Poder-se-ia, pois, aceitar o termo demônio com esta
restrição. Como o entendem atualmente, dando-se-lhe
um sentido exclusivo, ele induziria em erro, com o fazer
crer na existência de seres especiais criados para o mal.
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24. Satanás é evidentemente a personificação do mal sob forma
alegórica, visto não se pode admitir que exista um ser mau a
lutar, como de potência a potência, com a Divindade e cuja
única preocupação consistisse em lhe contrariar os desígnios.
Como precisa de figuras e imagens que lhe impressionem a
imaginação, o homem pintou os seres incorpóreos sob uma
forma material, com atributos que lembram as qualidades ou
os defeitos humanos. É assim que os antigos, querendo
personificar o Tempo, o pintaram com a figura de um velho
munido de uma foice e uma ampulheta. Representá-lo pela
figura de um mancebo fora contrassenso. O mesmo se verifica
com as alegorias da fortuna, da verdade, etc. Os modernos
representaram os anjos, os puros Espíritos, por uma figura
radiosa, de asas brancas, emblema da pureza; e Satanás com
chifres, garras e os atributos da animalidade, emblema das
paixões vis. O vulgo, que toma as coisas ao pé da letra, viu
nesses emblemas individualidades reais, como vira outrora
Saturno na alegoria do Tempo.
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26. • Excessiva preocupação com a satisfação das
necessidades materiais.
• Maior sensibilidade ao mal que ao bem – o temor
suplanta o reconhecimento
• Não reconhecimento de que o mal também deriva de
um poder benéfico
• Entendimento de duplo princípio – bem e mal:
• Oromase e Arimane entre os persas
• Jeová e Satã entre os hebreus
ORIGEM DA CRENÇA NOS DEMÔNIOS
26
27. Satanás, o chefe ou o rei dos demônios, não é segundo a
Igreja, uma personificação alegórica do mal, mas uma
entidade real, praticando exclusivamente o mal, enquanto que
Deus pratica exclusivamente o bem. (Kardec. O Céu e o Inferno – Cap. IX)
Satanás um dos nomes atribuído a Lúcifer que significa
enganador, adversário, caluniador (Aparece no VT e NT)
Lúcifer O rei do inferno, ex-arcanjo de Deus, líder da
rebelião dos anjos contra o domínio único de Deus. A palavra
lúcifer significa: “luz”, “aquele que traz luz”, “aquele que traz o
conhecimento”. (Ezequiel 28:11-18 - orgulho, maldade, vaidade, inveja)
Diabo Outro nome dado a Lúcifer
Demônio Cada um dos anjos caídos ou gênios maléficos do
Inferno, sujeitos a Lúcifer ou Satanás. Existem milhões deles.
(Apocalipse 12:3-9)
Hierarquia:
Lúcifer Principados Potestades Dominadores Forças Espirituais da Maldade
OS DEMÔNIOS SEGUNDO A IGREJA
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28. •Deus é único, eterno, imutável, imaterial,
onipotente, soberamente justo e bom,
infinito em todas as perfeições.
•Se se tirasse a menor parcela de um só dos
seus atributos, não haveria mais Deus, por
isso que poderia coexistir um ser mais
perfeito.
OS DEMÔNIOS SEGUNDO O ESPIRITISMO
28
29. • Há somente a criação de seres inteligentes – nem anjos, nem
demônios são entidades distintas. (Q. 23 e 76 – LE)
• Há Espíritos em todos os graus de adiantamento, moral e
intelectual, conforme a posição em que se acham, na imensa
escala do progresso (Q. 96 à 127 – LE)
• Em todos os graus existe, portanto, ignorância e saber,
bondade e maldade. Nas classes inferiores destacam-se
Espíritos ainda profundamente propensos ao mal e
comprazendo-se com o mal. A estes pode-se denominar
demônios, pois são capazes de todos os malefícios aos ditos
atribuídos.
• São espíritos imperfeitos, suscetíveis de regeneração e que,
colocados na base da escala, hão de nela graduar-se.
OS DEMÔNIOS SEGUNDO O ESPIRITISMO
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30. (...) a palavra demônio não implica a ideia de Espírito mau, senão na
sua acepção moderna, porquanto o termo daimon, donde ela
derivou, significa gênio, inteligência e se aplicava aos seres
incorpóreos, bons ou maus, indistintivamente (...)
Kardec, Alan. O livro dos espíritos.
(...) os demônios são simplesmente as almas dos maus, ainda não
purificadas, mas que podem, como as outras, ascender ao mais
alto cume da perfeição (...)
Kardec, Alan. O livro dos médiuns.
(...) os demônios são almas atrasadas, ainda prenhes dos vícios da
humanidade (...)
Kardec, Alan. Obras póstumas.
OS DEMÔNIOS SEGUNDO O ESPIRITISMO
30
31. “... as igrejas dogmáticas da Crosta Terrena
possuem erradas noções acerca do diabo, mas,
inegavelmente, os diabos existem. Somos nós
mesmos, quando, desviados dos divinos desígnios,
pervertemos o coração e a inteligência, na
satisfação de criminosos caprichos...”
XAVIER, Francisco Cândido. Obreiros da Vida Eterna. Ditado pelo Espírito André Luiz. Cap.15, p.237
31
32. A doutrina espírita é uma
porta das mais
convenientes a nos
convidar a todos para
lições mais profundas,
desde quando nos
dispomos a vivê-las, sendo
a verdade, ela tem a
capacidade de nos ajudar a
nos libertar.
Miramez
Filosofia Espírita – Vol. III – Q. 128
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33. CRÉDITOS
Formatação: Marta Gomes P. Miranda
Referências:
KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de Salvador
Gentile. 35ª Ed. Araras – SP: IDE, 2003. Pág. 89 à 118.
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador
Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009. Pág. 68 à 70.
XAVIER, Chico. Obreiros da Vida Eterna. 35ª ed. Brasília: FEB,
2017, Pág. 237, Pelo Espírito André Luiz.
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