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Estudos do Evangelho 
O Evangelho Segundo o Espiritismo 
por ALLAN KARDEC – tradução de José Herculano Pires 
Leonardo Pereira
Capítulo 9 – Bem-Aventurados 
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"Obediência e resignação“ 
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Obediência e resignação 
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 
A resignação, ou ainda aceitação, 
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refere a experienciar uma situação sem 
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7
De fato, a resignação é 
frequentemente aconselhada 
quando uma situação é tanto ruim 
quanto imutável, ou quando a 
mudança só é possível a um 
grande preço ou risco. 
8
Aceitação pode implicar apenas uma 
falta de tentativas comportamentais 
visíveis para mudar, mas a palavra 
também é utilizada mais 
especificamente para um sentimento 
ou um estado Emocional ou cognitivo 
teórico. Então, alguém pode decidir 
não agir contra uma situação e ainda 
assim não ter se aceitando-a. 
9
8 – A doutrina de Jesus ensina 
sempre a obediência e a 
resignação, duas virtudes 
companheiras da doçura, muito 
ativas, embora os homens as 
confundam erroneamente com a 
negação do sentimento e da vontade.
A obediência é o 
consentimento 
da razão...
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o consentimento 
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Ambas são forças 
ativas, porque levam o 
fardo das provas que a 
revolta insensata deixa 
cair.
O poltrão não pode ser 
resignado, assim como 
o orgulhoso e o egoísta 
não podem ser 
obedientes.
Jesus foi à encarnação dessas 
virtudes desprezadas pela 
antiguidade materialista. Chegou 
no momento em que a sociedade 
romana perecia nas fraquezas da 
corrupção, e vieram fazer brilhar, 
no seio da humanidade abatida, os 
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enfrentada com resignação diminui de 
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Do Espírito: Joanna de Ângelis 
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aliás, à primeira vista, duplicar a 
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mundo moral como no físico e que do 
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homem compreender melhor que, além 
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infinitamente mais durável. (Ver Egoísmo, 
cap XII).
“Toda criatura obedece a alguém ou a 
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construtiva, é que, não raro, atende, 
antes de tudo, aos impulsos baixos da 
natureza, resistindo ao serviço de auto 
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“Vinde a mim, todos vós que estais 
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Princípios da 
Obediência e da 
Resignação!
1º. - fazer aos outros somente 
aquilo que queremos para nós: 
Mateus 7,12: “Tudo aquilo, 
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homens vos façam, fazei-o vós a 
eles, pois esta é a Lei e o Profetas”.
2º. – amar aos inimigos: 
Mateus 5,43-44: "Ouvistes o que foi 
dito: Amarás o teu próximo e 
odiarás o teu inimigo. Eu porém, vos 
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3º. – caridade desinteressada: 
Mateus 6,2-4: “Por isso, quando 
deres esmola, não te ponhas a 
trombetear em público, como fazem 
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sua recompensa. Tu, porém, quando 
deres esmola, não saiba a tua mão 
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"Ouvistes que foi dito: Olho por olho e 
dente por dente. Eu, porém, vos digo: 
não resistais ao homem mau; antes, 
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àquele que quer pleitear contigo, para 
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uma milha, caminha com ela duas”. 
Mateus 5,38-41:
5º. – perdão incondicional: 
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chegando-se a ele, perguntou-lhes; 
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Estudos do evangelho 21

  • 1. Estudos do Evangelho O Evangelho Segundo o Espiritismo por ALLAN KARDEC – tradução de José Herculano Pires Leonardo Pereira
  • 2.
  • 3. Capítulo 9 – Bem-Aventurados os Mansos e Pacíficos! Instruções dos Espíritos "Obediência e resignação“ LÁZARO Paris, 1863
  • 5. O que é obediência ? • Obediência (Do lat. Obedientia). S.f.1. Ato ou efeito de obedecer. 2. Hábito de, ou disposição para obedecer. 3. Submissão à vontade de alguém; docilidade. 4. Sujeição, dependência. 5. Submissão extrema, vassalagem. 5
  • 6. Significado de Resignação? • s.f. Ação ou efeito de resignar; ato de se resignar. Que se submete ao desejo de uma outra pessoa; que é submisso a ação do destino. Ação de se demitir voluntariamente de um trabalho, cargo, emprego etc. Ação de aceitar pacificamente as dores ou sofrimentos da vida. 6
  • 7. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A resignação, ou ainda aceitação, na espiritualidade, na conscientização e na psicologia humana, geralmente se refere a experienciar uma situação sem a intenção de mudá-la. A aceitação não exige que a mudança seja possível ou mesmo concebível, nem necessita que a situação seja desejada ou aprovada por aqueles que a aceitam. 7
  • 8. De fato, a resignação é frequentemente aconselhada quando uma situação é tanto ruim quanto imutável, ou quando a mudança só é possível a um grande preço ou risco. 8
  • 9. Aceitação pode implicar apenas uma falta de tentativas comportamentais visíveis para mudar, mas a palavra também é utilizada mais especificamente para um sentimento ou um estado Emocional ou cognitivo teórico. Então, alguém pode decidir não agir contra uma situação e ainda assim não ter se aceitando-a. 9
  • 10. 8 – A doutrina de Jesus ensina sempre a obediência e a resignação, duas virtudes companheiras da doçura, muito ativas, embora os homens as confundam erroneamente com a negação do sentimento e da vontade.
  • 11. A obediência é o consentimento da razão...
  • 12. ...A resignação é o consentimento do coração.
  • 13. Ambas são forças ativas, porque levam o fardo das provas que a revolta insensata deixa cair.
  • 14. O poltrão não pode ser resignado, assim como o orgulhoso e o egoísta não podem ser obedientes.
  • 15. Jesus foi à encarnação dessas virtudes desprezadas pela antiguidade materialista. Chegou no momento em que a sociedade romana perecia nas fraquezas da corrupção, e vieram fazer brilhar, no seio da humanidade abatida, os triunfos do sacrifício e da renúncia à sensualidade.
  • 16. Abençoa com alegria cada oportunidade evolutiva. A dor enfrentada com resignação diminui de intensidade, tanto quanto suportada em silêncio passa com mais rapidez.
  • 17. Nunca te alcançam os sofrimentos que não mereças, assim como não passarás pela Terra, em regime de exceção, sem os enfrentares. As Leis de Deus são iguais para todos. Substituindo o amor que escasseia, a dor é mestra que impulsiona ao avanço. Do Espírito: Joanna de Ângelis LIVRO: VIDA FELIZ Psicografia: Divaldo Pereira Franco.
  • 19. “Olhai as aves do céu: Não semeiam nem ceifam, nem recolhem nos celeiros e vosso Pai celeste as alimenta. Não valeis muito mais do que elas?” (Mateus, 6:26).
  • 20. Não há situações em que os meios de subsistência não dependem absolutamente da vontade do homem e a privação do necessário, até o mais imperioso, é uma consequência das circunstâncias? Em . LE. 708.
  • 21. — E uma prova frequentemente cruel que o homem deve sofrer e à qual sabia que seria exposto; seu mérito está na submissão à vontade de Deus, se a sua inteligência não lhe fornecer algum meio de sair da dificuldade. Se a morte deve atingi-lo,
  • 22. ele deverá submeter-se sem lamentar, pensando que a hora da verdadeira liberdade chegou e que o desespero do momento final pode fazê-lo perder o fruto de sua resignação.
  • 23. Cada época é assim marcada pelo cunho da virtude ou do vício que a devem salvar ou perder. A virtude da vossa geração é a atividade intelectual, seu vício é a indiferença moral.
  • 24. Seu vício é a indiferença moral?
  • 25. Digo somente atividade, porque o gênio se eleva de súbito e descobre de relance os horizontes que a multidão só verá depois dele, enquanto a atividade é a reunião dos esforços de todos, para atingir um alvo menos brilhante, mas que prova a elevação intelectual de uma época.
  • 26. Submetei-vos ao impulso que vimos dar aos vossos Espíritos. Obedecei à grande lei do progresso, que é a palavra da vossa geração. Infeliz do Espírito preguiçoso, daquele que fecha o seu entendimento!
  • 27. porque nós, que somos os guias da humanidade em marcha, o chicotearemos, e forçaremos a sua vontade rebelde, com o duplo esforço do freio e da espora. Toda resistência orgulhosa deverá ceder, cedo ou tarde.
  • 28. Mas bem-aventurados os que são mansos, porque darão ouvidos dóceis aos ensinamentos.
  • 29. O homem tira de si mesmo a energia progressiva ou o progresso não é mais do que o resultado de um ensinamento? Em . LE. 779.
  • 30. — O homem se desenvolve por si mesmo, naturalmente, mas nem todos progridem ao mesmo tempo e da mesma maneira; é então que os mais adiantados ajudam os outros a progredir, pelo contato social.
  • 31. O progresso moral segue sempre o progresso intelectual? Em . LE. 780.
  • 32. — É a sua consequência, mas não o segue sempre imediatamente.
  • 33. a) Como o progresso intelectual pode conduzir ao progresso moral? Em . LE. 780 –
  • 34. — Dando a compreensão do bem e do mal, pois então o homem pode escolher. O desenvolvimento do livre-arbítrio segue-se ao desenvolvimento da inteligência e aumenta a responsabilidade do homem pelos seus atos.
  • 35. b) Como se explica, então, que os povos mais esclarecidos sejam frequentemente os mais pervertidos? Em . LE. 780 –
  • 36. — O progresso completo é o alvo a atingir, mas os povos, como os indivíduos, não chegam a ele senão passo a passo. Até que tenham desenvolvido o senso moral, eles podem servir-se da inteligência para fazer o mal.
  • 37. A moral e a inteligência são duas forças que não se equilibram senão com o tempo.
  • 38. É permitido ao homem deter a marcha do progresso? Em . LE. 781.
  • 39. — Não, mas pode entravá-la algumas vezes.
  • 40. Comentário de Kardec: Sendo o progresso uma condição da natureza humana, ninguém tem o poder de se opor a ele. É uma força viva que as más leis podem retardar, mas não asfixiar.
  • 41. Qual é o maior obstáculo ao progresso? Em . LE. 785.
  • 42. — O orgulho e o egoísmo. Quero referir-me ao progresso moral, porque o intelectual avança sempre. Este aprece, aliás, à primeira vista, duplicar a intensidade daqueles vícios desenvolvendo a ambição e o amor das riquezas, que por sua vez incitam o homem às pesquisas que lhe esclarecem o Espírito.
  • 43. É assim que tudo se relaciona no mundo moral como no físico e que do próprio mal pode sair o bem. Mas esse estado de coisas durará apenas algum tempo; modificar-se-á à medida que o homem compreender melhor que, além do gozo dos bens terrenos, existe uma felicidade infinitamente maior e infinitamente mais durável. (Ver Egoísmo, cap XII).
  • 44. “Toda criatura obedece a alguém ou a alguma coisa. Ninguém permanece sem objetivo. [...] O homem obedece a toda hora. Entretanto, se ainda não pôde definir a própria submissão por virtude construtiva, é que, não raro, atende, antes de tudo, aos impulsos baixos da natureza, resistindo ao serviço de auto elevação”. (Emmanuel – Pão Nosso, Chico Xavier, p. 43).
  • 45. “Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e humilde de coração e achareis repouso para vossas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo. (S. MATEUS, cap. XI, vv. 28 a 30.)”. (ESE, cap. VI, p. 133).
  • 46. Princípios da Obediência e da Resignação!
  • 47. 1º. - fazer aos outros somente aquilo que queremos para nós: Mateus 7,12: “Tudo aquilo, portanto, que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles, pois esta é a Lei e o Profetas”.
  • 48. 2º. – amar aos inimigos: Mateus 5,43-44: "Ouvistes o que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem”.
  • 49. 3º. – caridade desinteressada: Mateus 6,2-4: “Por isso, quando deres esmola, não te ponhas a trombetear em público, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, com o propósito de ser glorificados pelos homens.
  • 50. Em verdade vos digo: já receberam sua recompensa. Tu, porém, quando deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz tua direita, para que tua esmola fique em segredo; e o teu Pai, que vê no segredo, te recompensará”.
  • 51. 4º. – “oferecer” a outra face: "Ouvistes que foi dito: Olho por olho e dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao homem mau; antes, àquele que te fere na face direita oferece-lhe também a esquerda; e àquele que quer pleitear contigo, para tomar-te a túnica, deixa-lhe também o manto; e se alguém te obriga a andar uma milha, caminha com ela duas”. Mateus 5,38-41:
  • 52. 5º. – perdão incondicional: Mateus 18,21-22: “Então Pedro chegando-se a ele, perguntou-lhes; 'Senhor, quantas vezes devo perdoar ao irmão que pecar contra mim? Até sete vezes? 'Jesus respondeu-lhe: 'Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete'”.
  • 53. Uma linda noite e uma Feliz Semana!