REDES, MODOS DE
TRANSPORTE E
TELECOMUNICAÇÕES
Fig. Noção de acessibilidade.
Pág.193/194
Maior ou menor facilidade (de tempo,
custo e esforço) de alcançar um lugar
a partir de outros ou de, a partir de um
dado lugar, chegar a outros.
ACESSIBILIDADE
ACESSIBILIDADE E DESENVOLVIMENTO
Fig. Tempo de acesso à cidade mais próxima com mais de 50 mil habitantes.
A facilidade de acesso às grandes cidades mais próximas:
é maior nas regiões mais povoadas e urbanizadas.
A facilidade de acesso às grandes cidades mais próximas:
é menor em territórios de muitos países em desenvolvimento e nos
grandes vazios humanos.
Fig. Tempo de acesso à cidade mais próxima com mais de 50 mil habitantes.
ACESSIBILIDADE E DESENVOLVIMENTO
Pág.194 /195
Fig. Ponte Vasco da Gama, Lisboa.
Fig. Transporte de mercadorias, Portugal.
 ultrapassar barreiras
físicas;
 melhorar a segurança
das deslocações;
 reduzir os tempos das
viagens;
 aumentar a capacidade
de carga dos veículos;
 diminuir o consumo de
energia;
 reduzir os custos das
deslocações.
A modernização das redes e meios de transporte tem permitido:
ACESSIBILIDADE E DESENVOLVIMENTO
Pág.196
Fig. Gare do Oriente, Lisboa.
TRANSPORTE INTERMODAL
Intermodalidade dos transportesIntermodalidade dos transportes
Distância-custo
Despesa efetuada
com uma dada
deslocação.
Distância-tempo
Tempo necessário
para percorrer um
dado trajeto.
diminui:
Os passageiros mudam
facilmente de um modo e/ou
meio de transporte para
outro, beneficiando também
da conjugação de horários
e, por vezes, de títulos de
transporte comuns.
Uma carga é recolhida por
um operador que a faz chegar
ao destino, combinando
vantagens de diferentes
modos de transporte e
encarregando-se também
do seu transbordo.
PASSAGEIROSPASSAGEIROSMERCADORIASMERCADORIAS
Pág.196/197
Fig. Noção de modos de transporte.
TRANSPORTES…
A escolha do transporte depende, essencialmente, do seu custo, da
distância a percorrer, do nível de conforto e segurança que oferece aos
passageiros e da maior ou menor adequação ao serviço e à carga a
transportar.
forma de deslocação, considerando o meio
físico em que ocorre – terra, água ou ar:
modo terrestre, aquático ou aéreo.
Modo de transporte:Modo de transporte:
Pág.193/200
Fig. Estação de comboios, Londres.Fig. Comboio de alta velocidade.
TRANSPORTE FERROVIÁRIO
 Elevada capacidade
de carga.
 Via própria – mais
rápido e seguro.
 Uso de energia
elétrica.
 Custo da alta
velocidade inferior à
do avião.
 Especialização do
material circulante,
das ferrovias e dos
serviços.
 Rigidez de itinerários.
 Velocidade inferior à
do avião.
 Maior custo que o
navio em longas
distâncias.
 Exigir transbordo.
DESVANTAGENSDESVANTAGENSVANTAGENSVANTAGENS
Pág.200/201
Fig. Homem a conduzir um carro.Fig. Praça de táxis, Portugal.
Fig. Congestionamento numa estrada, Alemanha.
Fig. Emissão de gases pelos carros.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO
VANTAGENSVANTAGENS
 Grande flexibilidade de
itinerários.
 Especialização dos veículos
e serviços.
DESVANTAGENSDESVANTAGENS
Fig. Vítimas mortais de acidentes, segundo o modo de
transporte, nos EUA e na UE-27 (2011).
 Forte impacte ambiental.
 Congestionamentos de
trânsito.
 Elevada sinistralidade.
Pág.200/201
Fig. Avião.
TRANSPORTE AÉREO
 Grande rapidez.
 Vantagens no tráfego
de:
• passageiros:
beneficiam também de
maior comodidade;
• mercadorias:
sobretudo perecíveis,
de maior valor, mais
urgentes ou mais
leves.
 Elevado custo e
demorado processo
de embarque e
desembarque.
 Grande consumo
de energia que o
torna muito poluente.
VANTAGENSVANTAGENS DESVANTAGENSDESVANTAGENS
Pág.200/201
Fig. Pipeline, Ásia.
TRANSPORTE TUBULAR
 Baixos custos de transporte.
 Maior segurança para as
pessoas e o ambiente.
VANTAGENSVANTAGENS DESVANTAGENSDESVANTAGENS
 Elevados custos de
construção.
 Gasoduto – no transporte de gás natural;
 Oleoduto – no transporte de petróleo.
TRANSPORTE TUBULAR - PIPELINETRANSPORTE TUBULAR - PIPELINE
Pág.202/203
TRANSPORTE AQUÁTICO
Fig. Principais rotas e portos marítimos (2012).
As principais rotas marítimas ligam a Europa Ocidental, América do
Norte, Médio Oriente e Ásia Oriental.
CC
CC
Os maiores portos marítimos localizam-se nessas regiões, sobretudo da
frente oriental da Ásia.
Pág.204/205
Fig. Relação entre custo e distância – comparação entre
os diferentes modos de transporte.
Fig. Porta Aviões.
Fig. Navio porta-contentores no porto de Hamburgo.
VANTAGENSVANTAGENS DESVANTAGENSDESVANTAGENS
TRANSPORTE AQUÁTICO
Pág.206
 Elevada capacidade de
carga.
 Menor consumo de
energia e baixas emissões.
 Custo inferior nas longas
distâncias.
 Capacidade de
especialização.
 Menor velocidade.
 Necessidade de
transbordo e dependência
dos transportes terrestres.
 Riscos de poluição
marinha.
Fig. Lote de contentores de carga de carga no porto.
Fig. Maré negra, Tailândia.
Fig. Barco, rio Sena, Paris.
A navegabilidade de muitos lagos e rios permite o transporte fluvial:
TRANSPORTE AQUÁTICO
 de passageiros, que é mais
importante em países/regiões
com rios navegáveis, e onde
as vias terrestres são pouco
desenvolvidas;
 de mercadorias, mais
relevante nos países em
desenvolvimento, onde há
menores alternativas
terrestres.
O transporte fluvial apresenta vantagens e inconvenientes semelhantes
aos do marítimo, contribuindo para a redução do congestionamento dos
principais eixos de transporte terrestre.
Pág.205/206
Fig. Consumo de energia e emissões de gases no setor dos transportes.
IMPACTES DA UTILIZAÇÃO DOS TRANSPORTES
Energia mais utilizada pelos
transportes.
Modo de transporte com maiores
emissões de CO2.
Pág.208/209
IMPACTES DA UTILIZAÇÃO DOS TRANSPORTES
ECONÓMICOS E SOCIAISECONÓMICOS E SOCIAIS
 Permitem a mobilidade de
pessoas e bens.
 Favorecem o
desenvolvimento das
atividades económicas.
 Geram emprego e riqueza.
 Aumentam a possibilidade
de acesso aos bens e
serviços.
 O aumento do preço dos
combustíveis pode refletir-
se negativamente na
economia.
Pág.208/209
Fig. Modos de transporte.
Fig. Estrada, Xangai.
IMPACTES DA UTILIZAÇÃO DOS TRANSPORTES
AMBIENTAISAMBIENTAIS
Exploração de recursos energéticos
e gera emissão de gases poluentes
e com efeito de estufa.
Pode destruir habitats naturais e
reduzir a biodiversidade.
CONSUMO DE
ENERGIA
CONSTRUÇÃO DE
INFRAESTRUTURAS
Pág.208/209
TELECOMUNICAÇÕES
Fig. Rádio.Fig. Telefone.
Fig. Telégrafo.
Fig. Noção de internet.
Fig. Televisão.
Fig. Projetor de vídeo.
TELECOMUNICAÇÕES
Pág.211
Marcos importantes:
Telégrafo (1838);
Telefone (1877);
 Rádio (1890);
Cinema sonoro (1929);
Televisão (1941);
Telemática (1970) –
permitiu o desenvolvimento da
internet.
TELECOMUNICAÇÕES
Atualmente, a capacidade das redes de telecomunicação e a inovação
tecnológica permitem a oferta de serviços que conjugam telefone,
internet e televisão, por vezes, no mesmo aparelho, como um telemóvel
ou tablet.
Fig. Tablet.
 videocomunicação;
 transmissão de dados
e documentos;
 acesso a compras e
inúmeros serviços.
Facilita:
Pág.211
Fig. Satélite em órbita.
TELECOMUNICAÇÕES
A grande expansão das redes de telecomunicação e a crescente
velocidade de circulação da informação devem-se ao desenvolvimento
científico e tecnológico, com grande importância dos:
satélites artificiais de telecomunicação;
cabos de fibra ótica.
Fig. Cabo de fibra ótica.
Comunicação em tempo
real e em simultâneo.
Pág.212
Fig. Utilização de telemóvel em percentagem do total de habitantes (2013).
TELECOMUNICAÇÕES…. CONTRASTES MUNDIAIS
Nos países
desenvolvidos, há
mais e melhores
redes de
telecomunicação e
os preços são mais
acessíveis.
A sua utilização é
maior.
Nos países
desenvolvidos, há
mais e melhores
redes de
telecomunicação e
os preços são mais
acessíveis.
A sua utilização é
maior.
Pág.213
Fig. Custo da banda larga relativamente ao PNB/per capita (2013).
TELECOMUNICAÇÕES…. CONTRASTES MUNDIAIS
Nos países em
desenvolvimento, a
oferta é mais
limitada e os
equipamentos e
serviços são mais
caros.
Logo a sua menor
utilização.
Nos países em
desenvolvimento, a
oferta é mais
limitada e os
equipamentos e
serviços são mais
caros.
Logo a sua menor
utilização.
Pág.213
Fig. Custo da banda larga relativamente ao PNB/per capita (2013).Fig. Utilização de telemóvel em percentagem do total de habitantes (2013).
Fig. Smartphone.
O PAPEL DAS TELECOMUNICAÇÕES
Contactar pessoas.
Aceder a serviços e
informação.
Comprar e vender bens.
Participar em programas de
rádio e televisão e em redes
sociais.
Solicitar e receber apoio.
Divulgar acontecimentos,
saberes, ideias e experiências.
Maior inclusão, no mercado
de trabalho, de cidadãos com
necessidades especiais.
NA VIDA PESSOAL E SOCIALNA VIDA PESSOAL E SOCIAL
Pág.214/215
Fig. Reunião de negócios.
O PAPEL DAS TELECOMUNICAÇÕES
 Efetuar contactos de
negócios, operações
financeiras, campanhas
de marketing, etc.
 Gerar emprego e
riqueza.
 Agilizar o funcionamento
de todas as atividades
económicas.
NA ECONOMIANA ECONOMIA
Pág.214/215
Fig. Adolescentes em formação profissional ambiental.
O PAPEL DAS TELECOMUNICAÇÕES
 Reduzir a emissão de gases poluentes.
 Divulgar e promover a educação ambiental.
NO AMBIENTENO AMBIENTE
Pág.214/215
Fig. Lixo informático.
 Produção de lixo
eletrónico.
 Facilidade de difusão
de vírus informáticos,
ideias e
comportamentos
incorretos.
 Perigos associados ao
«convívio» com
desconhecidos nas
redes sociais, etc.
TELECOMUNICAÇÕES…. DESVANTAGENS
Pág.215
EM PORTUGAL…
Fig. Principais redes de transporte
em Portugal (2012).
A maior densidade de
redes terrestres encontra-
se no litoral.
No interior as principais
vias são de ligação a
Espanha.
Pág.216
EM PORTUGAL…
Fig. Distribuição das centrais da PT
e dos serviços de televisão por
subscrição (STVS), em Portugal
(2012).
O território nacional está
coberto pelas redes dos
serviços essenciais de
telefone (fixo e móvel),
rádio, televisão e internet.
Verificam-se, contudo,
assimetrias na
concentração e
diversificação da oferta.
Pág.217
ATIVIDADE
3 – Analisa a figura que se segue.
Apresenta as razões que justifiquem as
assimetrias verificadas entre o litoral e o
interior.
Fig. Principais redes de transporte em Portugal (2012).
Verificar respostaVerificar resposta
EM PORTUGAL…
Pág. 216/217
Fim da apresentação

Transportes

  • 1.
    REDES, MODOS DE TRANSPORTEE TELECOMUNICAÇÕES
  • 2.
    Fig. Noção deacessibilidade. Pág.193/194 Maior ou menor facilidade (de tempo, custo e esforço) de alcançar um lugar a partir de outros ou de, a partir de um dado lugar, chegar a outros. ACESSIBILIDADE ACESSIBILIDADE E DESENVOLVIMENTO Fig. Tempo de acesso à cidade mais próxima com mais de 50 mil habitantes.
  • 3.
    A facilidade deacesso às grandes cidades mais próximas: é maior nas regiões mais povoadas e urbanizadas. A facilidade de acesso às grandes cidades mais próximas: é menor em territórios de muitos países em desenvolvimento e nos grandes vazios humanos. Fig. Tempo de acesso à cidade mais próxima com mais de 50 mil habitantes. ACESSIBILIDADE E DESENVOLVIMENTO Pág.194 /195
  • 4.
    Fig. Ponte Vascoda Gama, Lisboa. Fig. Transporte de mercadorias, Portugal.  ultrapassar barreiras físicas;  melhorar a segurança das deslocações;  reduzir os tempos das viagens;  aumentar a capacidade de carga dos veículos;  diminuir o consumo de energia;  reduzir os custos das deslocações. A modernização das redes e meios de transporte tem permitido: ACESSIBILIDADE E DESENVOLVIMENTO Pág.196
  • 5.
    Fig. Gare doOriente, Lisboa. TRANSPORTE INTERMODAL Intermodalidade dos transportesIntermodalidade dos transportes Distância-custo Despesa efetuada com uma dada deslocação. Distância-tempo Tempo necessário para percorrer um dado trajeto. diminui: Os passageiros mudam facilmente de um modo e/ou meio de transporte para outro, beneficiando também da conjugação de horários e, por vezes, de títulos de transporte comuns. Uma carga é recolhida por um operador que a faz chegar ao destino, combinando vantagens de diferentes modos de transporte e encarregando-se também do seu transbordo. PASSAGEIROSPASSAGEIROSMERCADORIASMERCADORIAS Pág.196/197
  • 6.
    Fig. Noção demodos de transporte. TRANSPORTES… A escolha do transporte depende, essencialmente, do seu custo, da distância a percorrer, do nível de conforto e segurança que oferece aos passageiros e da maior ou menor adequação ao serviço e à carga a transportar. forma de deslocação, considerando o meio físico em que ocorre – terra, água ou ar: modo terrestre, aquático ou aéreo. Modo de transporte:Modo de transporte: Pág.193/200
  • 7.
    Fig. Estação decomboios, Londres.Fig. Comboio de alta velocidade. TRANSPORTE FERROVIÁRIO  Elevada capacidade de carga.  Via própria – mais rápido e seguro.  Uso de energia elétrica.  Custo da alta velocidade inferior à do avião.  Especialização do material circulante, das ferrovias e dos serviços.  Rigidez de itinerários.  Velocidade inferior à do avião.  Maior custo que o navio em longas distâncias.  Exigir transbordo. DESVANTAGENSDESVANTAGENSVANTAGENSVANTAGENS Pág.200/201
  • 8.
    Fig. Homem aconduzir um carro.Fig. Praça de táxis, Portugal. Fig. Congestionamento numa estrada, Alemanha. Fig. Emissão de gases pelos carros. TRANSPORTE RODOVIÁRIO VANTAGENSVANTAGENS  Grande flexibilidade de itinerários.  Especialização dos veículos e serviços. DESVANTAGENSDESVANTAGENS Fig. Vítimas mortais de acidentes, segundo o modo de transporte, nos EUA e na UE-27 (2011).  Forte impacte ambiental.  Congestionamentos de trânsito.  Elevada sinistralidade. Pág.200/201
  • 9.
    Fig. Avião. TRANSPORTE AÉREO Grande rapidez.  Vantagens no tráfego de: • passageiros: beneficiam também de maior comodidade; • mercadorias: sobretudo perecíveis, de maior valor, mais urgentes ou mais leves.  Elevado custo e demorado processo de embarque e desembarque.  Grande consumo de energia que o torna muito poluente. VANTAGENSVANTAGENS DESVANTAGENSDESVANTAGENS Pág.200/201
  • 10.
    Fig. Pipeline, Ásia. TRANSPORTETUBULAR  Baixos custos de transporte.  Maior segurança para as pessoas e o ambiente. VANTAGENSVANTAGENS DESVANTAGENSDESVANTAGENS  Elevados custos de construção.  Gasoduto – no transporte de gás natural;  Oleoduto – no transporte de petróleo. TRANSPORTE TUBULAR - PIPELINETRANSPORTE TUBULAR - PIPELINE Pág.202/203
  • 11.
    TRANSPORTE AQUÁTICO Fig. Principaisrotas e portos marítimos (2012). As principais rotas marítimas ligam a Europa Ocidental, América do Norte, Médio Oriente e Ásia Oriental. CC CC Os maiores portos marítimos localizam-se nessas regiões, sobretudo da frente oriental da Ásia. Pág.204/205
  • 12.
    Fig. Relação entrecusto e distância – comparação entre os diferentes modos de transporte. Fig. Porta Aviões. Fig. Navio porta-contentores no porto de Hamburgo. VANTAGENSVANTAGENS DESVANTAGENSDESVANTAGENS TRANSPORTE AQUÁTICO Pág.206  Elevada capacidade de carga.  Menor consumo de energia e baixas emissões.  Custo inferior nas longas distâncias.  Capacidade de especialização.  Menor velocidade.  Necessidade de transbordo e dependência dos transportes terrestres.  Riscos de poluição marinha. Fig. Lote de contentores de carga de carga no porto. Fig. Maré negra, Tailândia.
  • 13.
    Fig. Barco, rioSena, Paris. A navegabilidade de muitos lagos e rios permite o transporte fluvial: TRANSPORTE AQUÁTICO  de passageiros, que é mais importante em países/regiões com rios navegáveis, e onde as vias terrestres são pouco desenvolvidas;  de mercadorias, mais relevante nos países em desenvolvimento, onde há menores alternativas terrestres. O transporte fluvial apresenta vantagens e inconvenientes semelhantes aos do marítimo, contribuindo para a redução do congestionamento dos principais eixos de transporte terrestre. Pág.205/206
  • 14.
    Fig. Consumo deenergia e emissões de gases no setor dos transportes. IMPACTES DA UTILIZAÇÃO DOS TRANSPORTES Energia mais utilizada pelos transportes. Modo de transporte com maiores emissões de CO2. Pág.208/209
  • 15.
    IMPACTES DA UTILIZAÇÃODOS TRANSPORTES ECONÓMICOS E SOCIAISECONÓMICOS E SOCIAIS  Permitem a mobilidade de pessoas e bens.  Favorecem o desenvolvimento das atividades económicas.  Geram emprego e riqueza.  Aumentam a possibilidade de acesso aos bens e serviços.  O aumento do preço dos combustíveis pode refletir- se negativamente na economia. Pág.208/209 Fig. Modos de transporte.
  • 16.
    Fig. Estrada, Xangai. IMPACTESDA UTILIZAÇÃO DOS TRANSPORTES AMBIENTAISAMBIENTAIS Exploração de recursos energéticos e gera emissão de gases poluentes e com efeito de estufa. Pode destruir habitats naturais e reduzir a biodiversidade. CONSUMO DE ENERGIA CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS Pág.208/209
  • 17.
  • 18.
    Fig. Rádio.Fig. Telefone. Fig.Telégrafo. Fig. Noção de internet. Fig. Televisão. Fig. Projetor de vídeo. TELECOMUNICAÇÕES Pág.211 Marcos importantes: Telégrafo (1838); Telefone (1877);  Rádio (1890); Cinema sonoro (1929); Televisão (1941); Telemática (1970) – permitiu o desenvolvimento da internet.
  • 19.
    TELECOMUNICAÇÕES Atualmente, a capacidadedas redes de telecomunicação e a inovação tecnológica permitem a oferta de serviços que conjugam telefone, internet e televisão, por vezes, no mesmo aparelho, como um telemóvel ou tablet. Fig. Tablet.  videocomunicação;  transmissão de dados e documentos;  acesso a compras e inúmeros serviços. Facilita: Pág.211
  • 20.
    Fig. Satélite emórbita. TELECOMUNICAÇÕES A grande expansão das redes de telecomunicação e a crescente velocidade de circulação da informação devem-se ao desenvolvimento científico e tecnológico, com grande importância dos: satélites artificiais de telecomunicação; cabos de fibra ótica. Fig. Cabo de fibra ótica. Comunicação em tempo real e em simultâneo. Pág.212
  • 21.
    Fig. Utilização detelemóvel em percentagem do total de habitantes (2013). TELECOMUNICAÇÕES…. CONTRASTES MUNDIAIS Nos países desenvolvidos, há mais e melhores redes de telecomunicação e os preços são mais acessíveis. A sua utilização é maior. Nos países desenvolvidos, há mais e melhores redes de telecomunicação e os preços são mais acessíveis. A sua utilização é maior. Pág.213 Fig. Custo da banda larga relativamente ao PNB/per capita (2013).
  • 22.
    TELECOMUNICAÇÕES…. CONTRASTES MUNDIAIS Nospaíses em desenvolvimento, a oferta é mais limitada e os equipamentos e serviços são mais caros. Logo a sua menor utilização. Nos países em desenvolvimento, a oferta é mais limitada e os equipamentos e serviços são mais caros. Logo a sua menor utilização. Pág.213 Fig. Custo da banda larga relativamente ao PNB/per capita (2013).Fig. Utilização de telemóvel em percentagem do total de habitantes (2013).
  • 23.
    Fig. Smartphone. O PAPELDAS TELECOMUNICAÇÕES Contactar pessoas. Aceder a serviços e informação. Comprar e vender bens. Participar em programas de rádio e televisão e em redes sociais. Solicitar e receber apoio. Divulgar acontecimentos, saberes, ideias e experiências. Maior inclusão, no mercado de trabalho, de cidadãos com necessidades especiais. NA VIDA PESSOAL E SOCIALNA VIDA PESSOAL E SOCIAL Pág.214/215
  • 24.
    Fig. Reunião denegócios. O PAPEL DAS TELECOMUNICAÇÕES  Efetuar contactos de negócios, operações financeiras, campanhas de marketing, etc.  Gerar emprego e riqueza.  Agilizar o funcionamento de todas as atividades económicas. NA ECONOMIANA ECONOMIA Pág.214/215
  • 25.
    Fig. Adolescentes emformação profissional ambiental. O PAPEL DAS TELECOMUNICAÇÕES  Reduzir a emissão de gases poluentes.  Divulgar e promover a educação ambiental. NO AMBIENTENO AMBIENTE Pág.214/215
  • 26.
    Fig. Lixo informático. Produção de lixo eletrónico.  Facilidade de difusão de vírus informáticos, ideias e comportamentos incorretos.  Perigos associados ao «convívio» com desconhecidos nas redes sociais, etc. TELECOMUNICAÇÕES…. DESVANTAGENS Pág.215
  • 27.
    EM PORTUGAL… Fig. Principaisredes de transporte em Portugal (2012). A maior densidade de redes terrestres encontra- se no litoral. No interior as principais vias são de ligação a Espanha. Pág.216
  • 28.
    EM PORTUGAL… Fig. Distribuiçãodas centrais da PT e dos serviços de televisão por subscrição (STVS), em Portugal (2012). O território nacional está coberto pelas redes dos serviços essenciais de telefone (fixo e móvel), rádio, televisão e internet. Verificam-se, contudo, assimetrias na concentração e diversificação da oferta. Pág.217
  • 29.
    ATIVIDADE 3 – Analisaa figura que se segue. Apresenta as razões que justifiquem as assimetrias verificadas entre o litoral e o interior. Fig. Principais redes de transporte em Portugal (2012). Verificar respostaVerificar resposta EM PORTUGAL… Pág. 216/217
  • 30.