O documento discute a recepção midiática, o vídeo popular e as TVs comunitárias no Brasil e sua relação com a educação. Apresenta as origens e características desses movimentos, destacando seu caráter participativo e compromisso com temas de interesse popular. Também analisa suas interfaces com práticas educativas formais e não formais e tendências recentes, como o protagonismo de jovens e comunidades.
Meios Audiovisuais e Educação no Brasil: a TV e o vídeorichard_romancini
O documento discute a história da televisão e seu uso para fins educativos no Brasil desde a década de 1950. Apresenta projetos pioneiros nessa área como o SACI na década de 1970 e o fracasso deste devido a fatores como a supervalorização da tecnologia em detrimento da realidade social. Também aborda a criação de TVs educativas pelos estados e programas inovadores produzidos, além de telecursos e a TV Escola implementada a partir dos anos 1990.
O documento discute a história do uso do rádio na educação no Brasil desde as décadas de 1920 até os dias atuais. Apresenta pioneiros como Roquette-Pinto e suas ideias sobre o potencial educativo e democratizante do rádio. Também descreve projetos subsequentes como o MEB nas décadas de 1950-60 e as rádios comunitárias a partir dos anos 1970, discutindo seu papel na educação popular e participativa. Finalmente, exemplifica experiências atuais de rádios em escolas.
O documento descreve o contexto histórico do cinema no Brasil e seu desenvolvimento como meio educativo. Detalha o debate na década de 1920-1930 sobre o "cinema educativo", a criação do Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE) em 1936, seus filmes e limitações. Também aborda projetos posteriores e a ênfase atual na formação docente para uso pedagógico do cinema.
Produção de Suportes Midiáticos: Questoes contemporaneasrichard_romancini
O documento discute a importância crescente dos suportes midiáticos na educação contemporânea. Apresenta hipóteses para essa centralidade e tendências de pensamento sobre a relação entre educação e tecnologia, incluindo perspectivas modernizantes, construtivistas, humanistas e socioculturais. Também aborda a história dos suportes educativos e conceitos como cultura participativa e habilidades para o século XXI.
1. O documento apresenta o plano de curso "Produção de Suportes Midiáticos para a Educação" ministrado na USP. 2. O curso tem como objetivos discutir o uso de mídias na educação, oferecer conhecimentos técnicos de produção de materiais educativos e criar oportunidades para exercitar linguagens midiáticas voltadas à educação. 3. O programa do curso inclui discussões sobre história do uso de mídias na educação, produção de materiais digitais, direitos autorais e casos reais de
Este documento apresenta o plano de curso "Produção de Suportes Midiáticos para a Educação" ministrado na Universidade de São Paulo. O curso discute a produção e uso de mídias na educação contemporânea e oferece conhecimentos técnicos para produzir materiais educativos usando diferentes linguagens. Serão abordados temas como direitos autorais, o mercado editorial brasileiro, audiovisual educativo, suportes digitais e produção de documentários. As atividades incluem aulas, debates e a produção em grupo
O documento discute a produção de mídias educativas, com foco no livro didático no Brasil. Apresenta as características do livro didático e da indústria editorial brasileira, além de programas governamentais como o PNLD. Também aborda questões relacionadas ao livro didático e perspectivas para o livro digital didático.
O documento discute sistemas de ensino no Brasil, abordando suas características, expansão para a educação pública, críticas e defesas. Apresenta debates sobre a padronização e perda de autonomia versus a melhoria dos resultados escolares com a adoção desses sistemas.
Meios Audiovisuais e Educação no Brasil: a TV e o vídeorichard_romancini
O documento discute a história da televisão e seu uso para fins educativos no Brasil desde a década de 1950. Apresenta projetos pioneiros nessa área como o SACI na década de 1970 e o fracasso deste devido a fatores como a supervalorização da tecnologia em detrimento da realidade social. Também aborda a criação de TVs educativas pelos estados e programas inovadores produzidos, além de telecursos e a TV Escola implementada a partir dos anos 1990.
O documento discute a história do uso do rádio na educação no Brasil desde as décadas de 1920 até os dias atuais. Apresenta pioneiros como Roquette-Pinto e suas ideias sobre o potencial educativo e democratizante do rádio. Também descreve projetos subsequentes como o MEB nas décadas de 1950-60 e as rádios comunitárias a partir dos anos 1970, discutindo seu papel na educação popular e participativa. Finalmente, exemplifica experiências atuais de rádios em escolas.
O documento descreve o contexto histórico do cinema no Brasil e seu desenvolvimento como meio educativo. Detalha o debate na década de 1920-1930 sobre o "cinema educativo", a criação do Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE) em 1936, seus filmes e limitações. Também aborda projetos posteriores e a ênfase atual na formação docente para uso pedagógico do cinema.
Produção de Suportes Midiáticos: Questoes contemporaneasrichard_romancini
O documento discute a importância crescente dos suportes midiáticos na educação contemporânea. Apresenta hipóteses para essa centralidade e tendências de pensamento sobre a relação entre educação e tecnologia, incluindo perspectivas modernizantes, construtivistas, humanistas e socioculturais. Também aborda a história dos suportes educativos e conceitos como cultura participativa e habilidades para o século XXI.
1. O documento apresenta o plano de curso "Produção de Suportes Midiáticos para a Educação" ministrado na USP. 2. O curso tem como objetivos discutir o uso de mídias na educação, oferecer conhecimentos técnicos de produção de materiais educativos e criar oportunidades para exercitar linguagens midiáticas voltadas à educação. 3. O programa do curso inclui discussões sobre história do uso de mídias na educação, produção de materiais digitais, direitos autorais e casos reais de
Este documento apresenta o plano de curso "Produção de Suportes Midiáticos para a Educação" ministrado na Universidade de São Paulo. O curso discute a produção e uso de mídias na educação contemporânea e oferece conhecimentos técnicos para produzir materiais educativos usando diferentes linguagens. Serão abordados temas como direitos autorais, o mercado editorial brasileiro, audiovisual educativo, suportes digitais e produção de documentários. As atividades incluem aulas, debates e a produção em grupo
O documento discute a produção de mídias educativas, com foco no livro didático no Brasil. Apresenta as características do livro didático e da indústria editorial brasileira, além de programas governamentais como o PNLD. Também aborda questões relacionadas ao livro didático e perspectivas para o livro digital didático.
O documento discute sistemas de ensino no Brasil, abordando suas características, expansão para a educação pública, críticas e defesas. Apresenta debates sobre a padronização e perda de autonomia versus a melhoria dos resultados escolares com a adoção desses sistemas.
O documento discute o surgimento da TV no Brasil e sua influência na educação. A TV brasileira se originou do modelo americano comercial, enquanto a TV educativa surgiu em um ambiente pouco propício. O documento defende que a TV deve estar na educação, mas é necessária uma educação para as mídias que explore seu potencial e aborde como os jovens consomem e são influenciados por ela.
O documento discute a televisão e seu uso no contexto educacional. Aborda a história da televisão e seu papel na sociedade, além de explorar como a televisão e o vídeo podem ser utilizados na sala de aula de forma a enriquecer o processo de ensino-aprendizagem de forma crítica.
O documento discute o papel da televisão na educação no Brasil desde sua introdução nos anos 1950. A TV brasileira foi influenciada pelo modelo comercial americano em oposição ao modelo educativo europeu. Embora a TV educativa tenha surgido nos anos 1960, ela teve dificuldades para competir com a TV comercial e alcançar audiências. O documento defende que a TV deve ser integrada à educação escolar de forma a desenvolver uma "mídia-educação".
A UTILIZAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA:...christianceapcursos
1) O documento discute a experiência de um curso de espanhol online chamado "El Mundo Hispánico sin Fronteras" oferecido pela Universidade Federal de Alagoas utilizando a plataforma Ufal Línguas.
2) O curso piloto envolveu 200 alunos universitários e da comunidade e utilizou diferentes ferramentas tecnológicas como fator motivacional no ensino e aprendizagem do espanhol.
3) Os resultados apontaram que os alunos se sentiram motivados e capaz
“O USO DA TECNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS: breve retrospectiva h...AngelMarcoposufg
Esse slide foi produzido com a finalidade de realizar uma apresentação sobre o texto da professora Dra. Vera Menezes: “O USO DA TECNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS: breve retrospectiva histórica”.
Este documento propõe um projeto para produção de vídeos educativos na escola por alunos e professores. O projeto visa integrar TV, vídeo e computador no ensino-aprendizagem, repensar o papel do professor e ampliar atividades pedagógicas com mídias de baixo custo. Será realizado em quatro momentos ao longo do ano letivo com produção de vídeos, oficinas e apresentação final.
O Uso Da Tecnologia No Ensino De LíNguasBiancaCosta
O documento descreve a história do uso da tecnologia no ensino de línguas estrangeiras, desde o livro, fonógrafo e televisão até o computador e internet. Começa com as primeiras ferramentas como o papiro e impressão e descreve como cada nova tecnologia foi gradualmente adotada, com reações iniciais de ceticismo, até a integração atual nas salas de aula.
As novas tecnologias no ensino de línguasKatia Tavares
Este documento discute o uso das novas tecnologias no ensino de línguas estrangeiras, apresentando:
1) Diferentes formas de usar a internet na educação presencial e a distância
2) A internet como fonte e meio de distribuição de informação e comunicação
3) Recomendações e exemplos de atividades e recursos online para complementar o ensino presencial de línguas, incluindo a aprendizagem colaborativa.
Paper apresentado no IV encontro de educomunicação que traz um relato sobre a criação e manutenção de blogs por meio da interdisciplinaridade e participação dos alunos do projeto Educom Rádio.
Documentário de divulgação científica em tempos de redes sociais e uma exper...Sebastiao Vieira
1) O documento descreve um projeto na Escola Municipal João Bento de Paiva em que alunos criaram documentários sobre temas científicos usando recursos digitais como parte de seu aprendizado.
2) O objetivo do projeto era proporcionar aprendizagem significativa aos alunos ao trabalharem de forma colaborativa e criativa na produção de vídeos.
3) Os alunos aprenderam sobre criação, edição e divulgação de vídeos ao produzirem documentários sobre temas científicos que posterior
1) O documento descreve a evolução histórica do uso da tecnologia no ensino de línguas estrangeiras, desde a escrita até o computador.
2) As primeiras tecnologias utilizadas foram livros, fonógrafos e fitas magnéticas para áudio, enquanto filmes e televisão eram usados para vídeo.
3) O computador tornou-se uma importante ferramenta para ensino de línguas a partir da década de 1960, permitindo novas formas de comunicação como a internet.
Este documento descreve uma atividade educacional sobre bullying e arte para alunos do 7o ano. A atividade inclui exibição de vídeos sobre bullying, discussão das experiências dos alunos, divisão dos alunos em duplas para pesquisar vídeos online e criar uma instalação de vídeo coletiva sobre o tema. A atividade visa elucidar como a arte pode ajudar a entender e combater o bullying.
Este documento propõe duas aulas sobre consumo e consumismo. Na primeira aula, os alunos irão assistir a um vídeo sobre o assunto e discutir imagens. Na segunda aula, os alunos farão uma pesquisa sobre publicidade em TV e revistas e debaterão seus achados. O objetivo é que os alunos compreendam a diferença entre consumo e consumismo e o papel do consumidor consciente.
Tecnologias e Educação: desafios e possibilidadesGiselle Ferreira
O documento discute os desafios e possibilidades das tecnologias na educação. Aborda conceitos como objetos de aprendizagem, recursos educacionais abertos e o caso da Open University no Reino Unido. Também apresenta linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNESA sobre o tema.
O documento resume excertos de uma tese sobre educação para a televisão e aprendizagem da língua portuguesa. Discutem-se conceitos como a polissemia dos textos televisivos, narrativa e códigos na televisão. Também se abordam as aprendizagens das crianças com a televisão e a importância da educação para a mídia na escola e no currículo de língua portuguesa.
Este documento discute a educação a distância (EaD). Apresenta uma breve definição e história da EaD, desde suas origens no século XIX até os dias atuais, quando diversas tecnologias permitem a educação online. Também diferencia os tipos de educação presencial, semipresencial e a distância, e discute as gerações de desenvolvimento da EaD ao longo do tempo.
O documento discute a evolução histórica da tecnologia educacional no Brasil, desde a tecnologia da escrita até as tecnologias digitais atuais. Apresenta como cada nova tecnologia foi incorporada nas salas de aula ao longo do tempo, como rádio, TV e computadores, para tentar melhorar o ensino. Também reflete sobre como a escola e a sociedade estão em constante mudança para acompanhar o mundo digital em evolução.
O documento descreve uma experiência de ensino da língua espanhola utilizando redes sociais. Resume que a professora usou ferramentas como Glogster.Edu, Ning e blogs para complementar as aulas presenciais e promover a interação dos alunos com falantes nativos da língua fora da sala de aula. Isso melhorou a capacidade de aprendizagem dos estudantes.
O documento discute a utilização da televisão como instrumento educacional. Ele descreve como a televisão se tornou onipresente nas casas e como pode ser usada para educar sobre diversos tópicos como ecologia, ciência e cultura. Projetos demonstraram que a mídia pode desempenhar um papel importante no processo educacional formal ou informal, mudando a dinâmica da sala de aula.
Apresentação retrospectiva sobre projeto de educomunicação das escolas Fernando Gracioso e Jairo de Almeida, Programa Nas Ondas do Rádio da Prefeitura de São Paulo. 5 de maio de 2010, revista para Seminário de Educomunicação do Instituto GENS de 20 de julho de 2011.
http:/ekalafabio.wordpress.com
http://educomusp.wordpress.com
Este documento fornece um resumo da história e linguagem do documentário. Ele discute as definições iniciais de documentário, sua evolução ao longo do tempo, incluindo o documentário clássico, cinema direto, cinema verdade, e desenvolvimentos contemporâneos. Também apresenta os seis modos documentários de acordo com Bill Nichols.
O documento discute a história e fundamentos dos direitos autorais, como se desenvolveram no Brasil e como as novas tecnologias desafiam o sistema. Também aborda o papel dos educadores em ensinar sobre direitos autorais e estimular a criatividade dentro das leis e modelos alternativos de licenciamento.
O documento discute o surgimento da TV no Brasil e sua influência na educação. A TV brasileira se originou do modelo americano comercial, enquanto a TV educativa surgiu em um ambiente pouco propício. O documento defende que a TV deve estar na educação, mas é necessária uma educação para as mídias que explore seu potencial e aborde como os jovens consomem e são influenciados por ela.
O documento discute a televisão e seu uso no contexto educacional. Aborda a história da televisão e seu papel na sociedade, além de explorar como a televisão e o vídeo podem ser utilizados na sala de aula de forma a enriquecer o processo de ensino-aprendizagem de forma crítica.
O documento discute o papel da televisão na educação no Brasil desde sua introdução nos anos 1950. A TV brasileira foi influenciada pelo modelo comercial americano em oposição ao modelo educativo europeu. Embora a TV educativa tenha surgido nos anos 1960, ela teve dificuldades para competir com a TV comercial e alcançar audiências. O documento defende que a TV deve ser integrada à educação escolar de forma a desenvolver uma "mídia-educação".
A UTILIZAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA:...christianceapcursos
1) O documento discute a experiência de um curso de espanhol online chamado "El Mundo Hispánico sin Fronteras" oferecido pela Universidade Federal de Alagoas utilizando a plataforma Ufal Línguas.
2) O curso piloto envolveu 200 alunos universitários e da comunidade e utilizou diferentes ferramentas tecnológicas como fator motivacional no ensino e aprendizagem do espanhol.
3) Os resultados apontaram que os alunos se sentiram motivados e capaz
“O USO DA TECNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS: breve retrospectiva h...AngelMarcoposufg
Esse slide foi produzido com a finalidade de realizar uma apresentação sobre o texto da professora Dra. Vera Menezes: “O USO DA TECNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS: breve retrospectiva histórica”.
Este documento propõe um projeto para produção de vídeos educativos na escola por alunos e professores. O projeto visa integrar TV, vídeo e computador no ensino-aprendizagem, repensar o papel do professor e ampliar atividades pedagógicas com mídias de baixo custo. Será realizado em quatro momentos ao longo do ano letivo com produção de vídeos, oficinas e apresentação final.
O Uso Da Tecnologia No Ensino De LíNguasBiancaCosta
O documento descreve a história do uso da tecnologia no ensino de línguas estrangeiras, desde o livro, fonógrafo e televisão até o computador e internet. Começa com as primeiras ferramentas como o papiro e impressão e descreve como cada nova tecnologia foi gradualmente adotada, com reações iniciais de ceticismo, até a integração atual nas salas de aula.
As novas tecnologias no ensino de línguasKatia Tavares
Este documento discute o uso das novas tecnologias no ensino de línguas estrangeiras, apresentando:
1) Diferentes formas de usar a internet na educação presencial e a distância
2) A internet como fonte e meio de distribuição de informação e comunicação
3) Recomendações e exemplos de atividades e recursos online para complementar o ensino presencial de línguas, incluindo a aprendizagem colaborativa.
Paper apresentado no IV encontro de educomunicação que traz um relato sobre a criação e manutenção de blogs por meio da interdisciplinaridade e participação dos alunos do projeto Educom Rádio.
Documentário de divulgação científica em tempos de redes sociais e uma exper...Sebastiao Vieira
1) O documento descreve um projeto na Escola Municipal João Bento de Paiva em que alunos criaram documentários sobre temas científicos usando recursos digitais como parte de seu aprendizado.
2) O objetivo do projeto era proporcionar aprendizagem significativa aos alunos ao trabalharem de forma colaborativa e criativa na produção de vídeos.
3) Os alunos aprenderam sobre criação, edição e divulgação de vídeos ao produzirem documentários sobre temas científicos que posterior
1) O documento descreve a evolução histórica do uso da tecnologia no ensino de línguas estrangeiras, desde a escrita até o computador.
2) As primeiras tecnologias utilizadas foram livros, fonógrafos e fitas magnéticas para áudio, enquanto filmes e televisão eram usados para vídeo.
3) O computador tornou-se uma importante ferramenta para ensino de línguas a partir da década de 1960, permitindo novas formas de comunicação como a internet.
Este documento descreve uma atividade educacional sobre bullying e arte para alunos do 7o ano. A atividade inclui exibição de vídeos sobre bullying, discussão das experiências dos alunos, divisão dos alunos em duplas para pesquisar vídeos online e criar uma instalação de vídeo coletiva sobre o tema. A atividade visa elucidar como a arte pode ajudar a entender e combater o bullying.
Este documento propõe duas aulas sobre consumo e consumismo. Na primeira aula, os alunos irão assistir a um vídeo sobre o assunto e discutir imagens. Na segunda aula, os alunos farão uma pesquisa sobre publicidade em TV e revistas e debaterão seus achados. O objetivo é que os alunos compreendam a diferença entre consumo e consumismo e o papel do consumidor consciente.
Tecnologias e Educação: desafios e possibilidadesGiselle Ferreira
O documento discute os desafios e possibilidades das tecnologias na educação. Aborda conceitos como objetos de aprendizagem, recursos educacionais abertos e o caso da Open University no Reino Unido. Também apresenta linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNESA sobre o tema.
O documento resume excertos de uma tese sobre educação para a televisão e aprendizagem da língua portuguesa. Discutem-se conceitos como a polissemia dos textos televisivos, narrativa e códigos na televisão. Também se abordam as aprendizagens das crianças com a televisão e a importância da educação para a mídia na escola e no currículo de língua portuguesa.
Este documento discute a educação a distância (EaD). Apresenta uma breve definição e história da EaD, desde suas origens no século XIX até os dias atuais, quando diversas tecnologias permitem a educação online. Também diferencia os tipos de educação presencial, semipresencial e a distância, e discute as gerações de desenvolvimento da EaD ao longo do tempo.
O documento discute a evolução histórica da tecnologia educacional no Brasil, desde a tecnologia da escrita até as tecnologias digitais atuais. Apresenta como cada nova tecnologia foi incorporada nas salas de aula ao longo do tempo, como rádio, TV e computadores, para tentar melhorar o ensino. Também reflete sobre como a escola e a sociedade estão em constante mudança para acompanhar o mundo digital em evolução.
O documento descreve uma experiência de ensino da língua espanhola utilizando redes sociais. Resume que a professora usou ferramentas como Glogster.Edu, Ning e blogs para complementar as aulas presenciais e promover a interação dos alunos com falantes nativos da língua fora da sala de aula. Isso melhorou a capacidade de aprendizagem dos estudantes.
O documento discute a utilização da televisão como instrumento educacional. Ele descreve como a televisão se tornou onipresente nas casas e como pode ser usada para educar sobre diversos tópicos como ecologia, ciência e cultura. Projetos demonstraram que a mídia pode desempenhar um papel importante no processo educacional formal ou informal, mudando a dinâmica da sala de aula.
Apresentação retrospectiva sobre projeto de educomunicação das escolas Fernando Gracioso e Jairo de Almeida, Programa Nas Ondas do Rádio da Prefeitura de São Paulo. 5 de maio de 2010, revista para Seminário de Educomunicação do Instituto GENS de 20 de julho de 2011.
http:/ekalafabio.wordpress.com
http://educomusp.wordpress.com
Este documento fornece um resumo da história e linguagem do documentário. Ele discute as definições iniciais de documentário, sua evolução ao longo do tempo, incluindo o documentário clássico, cinema direto, cinema verdade, e desenvolvimentos contemporâneos. Também apresenta os seis modos documentários de acordo com Bill Nichols.
O documento discute a história e fundamentos dos direitos autorais, como se desenvolveram no Brasil e como as novas tecnologias desafiam o sistema. Também aborda o papel dos educadores em ensinar sobre direitos autorais e estimular a criatividade dentro das leis e modelos alternativos de licenciamento.
1. A legislação brasileira sobre direitos autorais é considerada restritiva e desatualizada em relação às inovações tecnológicas.
2. A lei protege excessivamente os autores em detrimento de direitos sociais mais amplos, como o acesso ao conhecimento.
3. Há interpretações conflitantes sobre o que constitui uso justo e uso indevido de obras protegidas, gerando incertezas sobre práticas educativas e de mídia amadora.
Segundo Bill Nichols, o documentário performático é uma narrativa onde não é o sujeito que é incorporado pelo meio, mas o meio é incorporado no próprio sujeito, metabolizado por seus valores e crenças.
Para assistir ao curta apresentado no slide, acesse: http://www.youtube.com/watch?v=CELosDF4gSs
O documento discute os documentários reflexivos, que representam o próprio processo de filmagem e construção da narrativa documental. Esses filmes questionam a noção de que um documentário só é bom quando é convincente, revelando as escolhas do cineasta e a negociação com os espectadores. Exemplos como os filmes de Evaldo Mocarzel e o documentário "Cabra Marcado para Morrer", de Eduardo Coutinho, ilustram essa abordagem reflexiva.
O documentário tem como objetivo retratar e compreender o mundo real de forma autêntica, diferentemente da reportagem que busca apurar os fatos de forma imparcial. O documentário parte de uma pesquisa sobre um tema para estabelecer uma narrativa, usando pessoas reais como personagens para expressar suas próprias visões de mundo de forma livre. A narrativa documental não precisa ser linear, mas deve ter uma estrutura com começo, meio e fim para contar a história real.
O documento descreve os principais tipos de documentários, incluindo expositivo, poético, observativo, participativo, reflexivo e performático. Ele discute exemplos históricos de cada tipo como Nanook of the North, Cine-Olho e Les Maitres Fous. Os alunos são então encarregados de analisar um documentário existente e identificar qual tipo é predominante nele para uma apresentação na próxima aula.
O Instituto Nacional de Cinema Educativo: o cinema como meio de comunicação e...richard_romancini
O documento discute o Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE), criado em 1937 no Brasil para usar o cinema como veículo de educação das classes populares. O INCE produzia documentários sobre atividades científicas e culturais para distribuir nas escolas. O documento também aborda as idéias de intelectuais da época sobre usar rádio e cinema para integrar a sociedade brasileira e irradiar cultura das elites para as massas.
O documento discute o movimento de vídeo popular no Brasil e suas transformações. Inicialmente, os vídeos populares tinham como objetivo dar voz aos excluídos e promover transformações sociais através da participação dos movimentos populares na produção. Posteriormente, houve um deslocamento para abordagens menos radicais e uma ênfase maior na transformação dos próprios produtores do que nos movimentos sociais.
1. O documento resume o roteiro do documentário "Ilha das Flores", que satiriza as marcas textuais do modo expositivo de representação usado em documentários tradicionais.
2. Furtado usa termos cotidianos de forma lúdica para construir comentários irônicos e criticar a objetividade e imparcialidade defendidas por documentaristas.
3. Na Ilha das Flores, Furtado retoma a ironia com imagens reais que deixam clara sua intenção de crítica social sobre o tratamento dos mais pobres.
O documento discute o processo de criação de um roteiro de documentário. Ele explica que a pesquisa é a primeira etapa, conduzida por uma hipótese, e inclui entrevistas e pesquisa de campo. O argumento começa a estruturar a história respondendo às perguntas clássicas do jornalismo. A atividade pede que os alunos comecem a desenvolver esses elementos para seu próprio documentário.
Na última Sexta Feira realizou-se o último debate referente ao mês de Março de 2014 com o tema “Comunicação Instititucional nos Dias de Hoje". O tema foi apresentado pelo o Coordenador de Projectos da Development Workshop, João Domingo.
O tema apresentado foi fruto de uma formação na qual a DW e outras Organizações como a Mosaiko benefeciaram finaciado pela OXFAM NOVIB.
Dizer que ao longo da apresentação foi feito um pequeno percurso teórico sobre as definições, a volta do tema que passo a citar:
1. Direito a comunicação.
2. Somos todos potenciais comunicadores
3. A metodologia 4Ps
4. A Educomunicação
5. Como lidar com a imprensa
E consequentemente a sua aplicação nos dias de hoje no que concerne a comunicação.
Dizer que também uma das questões debatidas a volta da apresentação foi a questão do papel das mideas sociais como meio de comunicação mais forte nos dias hoje, pela formas como a informação muito rápidamente circula.
Também foi sugerido, que as organizações utilizem cada vez mais as mideas socias como ferramenta de comunicação, embora que chamou-se atenção para aquilo que é a realidade em Angola ainda grande parte da população o acesso a internet ainda é deficiente.
Por fim foi deixado uma Pergunta no ar “De que forma a DW tem feito a sua Comunicação Interna e Externa". Temos atingido o nosso grupo alvo.
O documento discute a evolução do conceito de educomunicação na América Latina entre os anos 1990 e 2000. A pesquisa do NCE entre 1997-1999 identificou aspirações e experiências de gestores de projetos buscando novos sentidos para a prática comunicacional e construção da cidadania. Isso levou à definição de educomunicação como conjunto de ações para criar ecossistemas comunicativos e melhorar a educação, visando a liberdade de expressão. No entanto, nem todos na América Latina concordaram com essa abordagem.
Apresentação do livro YouTube e a Revolução Digital, de Jean Burgess e Joshua Green, para reunião do Grupo de Pesquisa sobre Jornalismo Online (GJOL), na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Este documento apresenta um plano para o uso de novas mídias na comunicação institucional da Secretaria de Cultura da Bahia (SECULT). O plano visa complementar a comunicação tradicional com foco em públicos jovens que consomem informações online. Ele propõe o uso de redes sociais, blogs e outras plataformas digitais para divulgar as ações da SECULT de forma a ampliar o alcance e a interação com a sociedade.
A Responsabilidade das Organizações na Produção de Conteúdo Intercultural.IUDESP UJI
A campanha "CallBrussels" promovida pela Agência de Turismo de Bruxelas tentou desassociar a imagem da cidade do terrorismo ao permitir que estrangeiros ligassem para moradores e ouvissem diretamente como era a vida local, sem a mediação negativa da grande mídia. A campanha buscou um diálogo intercultural sem preconceitos através de contato direto entre pessoas comuns.
PPT por Natália Moura - TR 32 - Educação para os meios EUA – Grupo 4videoparatodos
O documento discute a evolução da educação para os meios de comunicação nos Estados Unidos entre 1970-2000. Começou focada nos efeitos negativos da mídia, mas evoluiu para um modelo construtivista que ensina habilidades de análise crítica. A educação para mídia ganhou legitimidade, mas enfrentou desafios como falta de consenso teórico e apoio político irregular. Nos anos 90, com a internet, ressurgiu com foco em expressão, participação cívica e integração multidisciplinar.
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Este documento discute a educação midiática no Brasil e a importância da "educomunicação", que envolve uma abordagem educacional que considera os meios de comunicação como ferramentas para estimular o pensamento crítico entre os estudantes. A educomunicação defende que os estudantes devem ter a oportunidade de produzir seus próprios conteúdos midiáticos para que possam desenvolver parâmetros para julgar criticamente a comunicação de massa.
Este documento discute a educação para os meios de comunicação. Ele define educação para os meios de comunicação como dando competências para usar meios de comunicação de forma eficaz e segura. A escola desempenha um papel importante neste processo ao formar cidadãos informados. Aborda duas abordagens teóricas - público vulnerável versus público crítico - e como isso se reflete em modelos pedagógicos. Finalmente, fornece exemplos de como tratar criticamente os meios de comunicação na sala de aula.
A televisão tem-nos vindo a proporcionar a possibilidade teórica de uma “cultura planetária”, a tal “aldeia global” que McLuhan profetizou. A cultura clássica e humanista tem vindo a classificar a televisão como portadora de uma “cultura mosaico” (a tal justaposição de unidades heteróclitas de que nos falava Moles na sua “Sociodynamique de la culture”). E ao trabalho, à qualidade e ao esforço da aquisição de conhecimentos tradicional, a televisão opõe a facilidade, o acaso e a lei do menor esforço, patentes nos seus programas em geral e, sobretudo, nos spots publicitários.
Este documento apresenta o plano de aula para um curso de Sociologia no Ensino Médio. O curso abordará temas como cultura, comunicação, consumo e desigualdades sociais ao longo de três trimestres. As aulas utilizarão um blog para discussões e atividades práticas que estimulem os alunos a serem produtores de conteúdo, não apenas receptores.
Este documento apresenta um resumo da disciplina "Educom" ministrada pela professora Raija Almeida. A disciplina discute a relação entre mídia, infância e consumo com o objetivo de compreender a importância dos meios de comunicação no universo infantil. Serão abordados temas como a imagem da criança na mídia, o acesso das crianças à internet e à televisão, além dos direitos das crianças e a educação para a mídia. As aulas serão ministradas por meio de exposições, discussões,
Este documento apresenta um resumo da disciplina "Educom" ministrada pela professora Raija Almeida. A disciplina discute a relação entre mídia, infância e consumo com o objetivo de compreender a relevância dos meios de comunicação no universo infantil. Serão abordados temas como a imagem da criança na mídia, a participação infantil, infância e violência na TV, além dos direitos das crianças e o acesso à internet.
O documento discute o papel da televisão na vida dos jovens e como ela pode ser utilizada de forma positiva na sala de aula. A televisão exerce grande influência na vida dos estudantes e compete com o tempo dedicado à escola. Professores devem oferecer uma leitura crítica dos programas de TV e debater seus conteúdos em sala de aula. Vídeos podem ser usados para motivar os alunos, desde que haja um objetivo claro e debate após a exibição.
Este documento analisa o projeto Telecurso 2000, uma iniciativa brasileira de educação a distância financiada pelo governo e empresas. O resumo discute como o projeto utiliza técnicas midiáticas sofisticadas para promover uma agenda cultural neoliberal e moldar os protocolos educacionais, interferindo no espaço público. Além disso, questiona se o projeto realmente serve aos interesses da formação social dado seu locus de concepção e implementação.
O documento discute a realização de seminários sobre Educomunicação no Brasil. Ele destaca que a Educomunicação é um campo de pesquisa e práticas em crescimento no país com potencial para promover mudanças sociais. No entanto, muitas propostas em nome da Educomunicação se baseiam em equívocos devido ao desconhecimento de seus fundamentos. Os seminários têm como objetivo discutir os conceitos, práticas e direções futuras da Educomunicação no Brasil.
1) O documento discute os desafios de crescimento inclusivo em Aveiro, identificando problemas como o envelhecimento da população, deficiências na mobilidade, e falta de apoio para pessoas sem-abrigo e com deficiência.
2) Foram apontadas potencialidades como a cooperação entre municípios, infraestrutura de transporte, e organizações que apoiam a inclusão.
3) Os participantes debateram como aproveitar esses recursos e enfrentar desafios como emprego, participação juvenil, e a
1. O documento discute como a visualidade e criatividade juvenis se refletem nos meios digitais.
2. Os jovens estão se afirmando como "media-makers" amadores habilidosos com tecnologia digital.
3. As tecnologias digitais assumem funções como memória, comunicação, representação e narração para os jovens.
20042010 grupo 04 tr17 ronaldo gardinal concepto, instrumentos y_desafios_de_...guestd384f64
O documento discute os conceitos e desafios da educomunicação para promover transformação social. Apresenta breve histórico do desenvolvimento e comunicação e define educomunicação como processo dialógico e participativo que permite às sociedades decidirem autonomamente sobre seu futuro. Aponta a necessidade de formação de profissionais nessa área e uso de novas tecnologias para promover a educomunicação.
Semelhante a Meios Audiovisuais e Educação no Brasil: a recepção, o vídeo popular e a TV Comunitária (20)
This document provides guidance on selecting a dissertation topic based on Charles Tilly's conceptual illustration. It recommends aiming for a topic that fills an information gap or provides new answers to old questions using evidence from several instances, as these have the ideal scope and range for dissertation work. More innovative or wide-reaching topics that could greatly impact the field but also face greater risk of opposition are best left for post-doctoral research. The document also includes questionnaires to help formulate research questions and evaluate proposed answers.
1) O documento discute tipologias e classificações de jogos, apresentando a tipologia estrutural de jogos de tabuleiro elaborada por Mann (2015).
2) Essa tipologia estrutural de jogos de tabuleiro categoriza os jogos considerando 16 aspectos como estilo, tema, interação, número de jogadores, duração, complexidade e componentes.
3) Além disso, o documento menciona outras propostas de taxonomia de jogos, como a classificação dos jogos de mesa de Whitehill (2008) e a tipologia multidimensional de jogos de
A EVOLUÇÃO DOS JOGOS DE TABULEIRO na América do Norterichard_romancini
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O dispositivo também possui tela maior e mais nítida em comparação com os modelos anteriores. O lançamento do novo smartphone está programado para o próximo mês.
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Recursos para pesquisa na internet e revisão de literaturarichard_romancini
Este documento apresenta recursos para pesquisa bibliográfica na internet, incluindo o Google Acadêmico, o Portal Domínio Público, portais de revistas científicas e o Portal Capes. Discute estratégias para revisão de literatura como meio de construção de conhecimento, como leitura seletiva e crítica e organização das informações por meio de fichamentos e mapas conceituais.
A pesquisa em Relações Públicas e Boas práticas acadêmicasrichard_romancini
O documento discute as boas práticas acadêmicas na pesquisa em relações públicas, abordando o processo de pesquisa, a importância da pesquisa qualitativa e o código de ética da FAPESP. Apresenta modelos de projetos de pesquisa e discute os diferentes tipos de pesquisa, enfoques, métodos qualitativos versus quantitativos e condutas condenáveis como o plágio.
O documento discute o surgimento e desenvolvimento da comunicação organizacional e relações públicas no Brasil. Apresenta como as relações públicas surgiram na década de 1910 e começaram a se desenvolver na década de 1950, impulsionadas pela democratização, industrialização e comunicação de massa. Também aborda a institucionalização acadêmica dessas áreas a partir da década de 1960 e a evolução da pesquisa nos anos seguintes.
O documento resume dois textos sobre perspectivas teóricas em Relações Públicas. O primeiro texto faz uma recapitulação histórica do surgimento das Relações Públicas e das críticas à atividade. O segundo texto descreve como as teorias da comunicação se relacionam com o estudo das Relações Públicas, enfatizando a centralidade das organizações nesse campo.
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O documento discute a teoria funcionalista da comunicação de massa e seus pioneiros como Lasswell. A pesquisa inicial partiu de uma visão otimista dos meios, mas Lasswell desenvolveu um dos primeiros modelos teóricos, vendo a comunicação como "agulha hipodérmica". Posteriormente, o funcionalismo enfatizou que a mídia tem funções sociais como vigilância e entretenimento, e que a influência é limitada pelo contexto social e líderes de opinião locais. Críticas apontaram o conservadorismo funcional
O documento discute a Escola de Frankfurt, um grupo de cientistas sociais alemães que aplicaram ideias marxistas ao estudo da comunicação. Eles viam os meios de comunicação de massa como instrumentos ideológicos que manipulavam as pessoas e limitavam a consciência crítica sob o capitalismo. Embora tenham reconhecido alguns aspectos positivos, criticaram principalmente como a indústria cultural transformou a cultura em mercadoria.
O documento descreve a evolução da sociologia no Brasil em três períodos: 1) A herança histórico-cultural da sociologia entre 1888-1930, quando era praticada por intelectuais não especializados; 2) O período da sociologia científica entre 1934-1957, quando se institucionalizou o ensino e pesquisa em sociologia; 3) O período de crise e diversificação a partir de 1957, marcado pela emergência do marxismo e estudos sobre dependência.
O documento discute os principais conceitos da sociologia marxista, incluindo: 1) Como Marx influenciou as ciências sociais e o mundo social apesar de não ter se dedicado explicitamente à sociologia; 2) A influência da dialética de Hegel no pensamento de Marx e o desenvolvimento do materialismo histórico dialético; 3) A distinção entre infraestrutura e superestrutura na análise social de acordo com Marx.
A sociologia surgiu da necessidade de entender as mudanças sociais causadas pela industrialização e urbanização. O positivismo de Comte e Durkheim estabeleceu a sociologia como uma ciência que busca compreender os fatos sociais por meio de métodos empíricos e estatísticos. Durkheim definiu o "fato social" como fenômenos externos ao indivíduo que exercem coerção sobre ele e buscou revelar as leis que regem cada fato social. Sua obra O Suicídio é um exemplo clássico que analisa
Este documento discute os conceitos fundamentais da sociologia weberiana, incluindo a distinção entre compreensão e explicação; a busca da objetividade e do conhecimento na sociologia; e os conceitos de ação social, tipo ideal, dominação e racionalização. O documento também examina a influência da ética protestante no desenvolvimento do capitalismo, de acordo com a análise de Weber.
Manifestos dos pioneiros da Educação Nova (1932) e dos educadores (1959) richard_romancini
Este documento apresenta três pontos principais:
1) A civilização contemporânea trouxe grandes conquistas materiais, porém também conquistas morais que transformaram a humanidade.
2) Apesar dos progressos, a sociedade sofre de um mal-estar e inquietação devido ao rápido progresso mecânico e industrial.
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Humberto Mauro foi um cineasta brasileiro pioneiro no uso do cinema como ferramenta educativa. Ele dirigiu e produziu diversos filmes de curta e longa-metragem para o Instituto Nacional do Cinema Educativo entre 1936 e 1967, abordando temas como a cultura popular brasileira e a democratização do acesso à informação através das imagens. Mauro foi uma importante fonte de inspiração para o Cinema Novo brasileiro, em particular para o cineasta Glauber Rocha, por seu olhar iluminista e compromisso
Edgard Roquette-Pinto foi um educador brasileiro que se dedicou a projetos de reforma social no início do século XX. Sua produção científica e atuação estiveram marcadas pela preocupação em construir uma teoria social voltada para pensar a cultura brasileira a partir de questões como raça, etnia e cultura. Seu objetivo era modernizar a sociedade e o estado, erradicando problemas advindos da escravidão. Roquette-Pinto acreditava no progresso por meio da evolução técnica e material dos po
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Meios Audiovisuais e Educação no Brasil: a recepção, o vídeo popular e a TV Comunitária
1. Produção de Suportes Midiáticos para a Educação
Meios Audiovisuais e Educação no
Brasil: a recepção, o vídeo popular e a
TV Comunitária
CCA0296 - Prof. Richard Romancini
2. Recepção, educomunicação e TV/vídeo
• A pesquisa latino-americana de comunicação estabeleceu
uma abordagem inovadora, desde os anos 1980, baseada na
teoria das mediações, que trouxe contribuições para a
reflexão e a prática educomunicativa (Lopes, 2011).
• Ao mesmo tempo, propostas como a do vídeo popular e a das
TVs comunitárias, iniciadas no fim dos anos 1970, dialogam
também com a perspectiva mais participava e emancipatória
da educomunicação.
• Essas abordagens possuem interfaces com processos
educativos não formais e formais relacionados ao audiovisual,
e têm sido atualizadas ou relidas nos dias de hoje.
3. Recepção e práticas educomunicativas
• A ênfase no papel das “mediações” para a construção do sentido das
mensagem dos meios (inclusive os audiovisuais), na América Latina, não
enfraqueceu a ideia de educar para a recepção.
• Isto ocorria, pois a própria escola (assim como a família) era vista como
um dimensão mediadora. Num modelo de multimediações, como o
proposto por Orozco, era vista como uma “mediação institucional”.
• Porém, o trabalho educativo com os meios singulariza-se, no panorama
internacional, pela preocupação em levar em conta também as
experiências culturais do receptor que se busca formar, em propostas
mais “dialéticas” (Soares, 2002) de análise crítica da produção midiática.
• Uma série de programas para a educação para a recepção foi
desenvolvido na AL, como o de Leitura Crítica da Comunicação, no Brasil,
e o do Ceneca (Centro de Indagação, Expressão Cultural e Artística) do
Chile, mais ativos durante a década de 1980.
4. Formar uma nova recepção
• Há uma mutação das recepção, das audiências aos
usuários/participantes, no atual panorama social-
midiático:
Para a educomunicação, focalizada historicamente em
modificar a interpretação dos produtos midiáticos feita pelas
audiências, o desafio contemporâneo maior é, agora também
e principalmente, formar as audiências para assumirem-se
como emissores e interlocutores reais [...]. Se antes foi
fundamental formar para a recepção, agora é imprescindível formar também para a
emissão e produção criativas. [...] Os novos participantes na comunicação têm de
aprender a ser comunicadores. (Orozco, 2014, p. 33; destaque nosso)
• Orozco (2014, p. 116-118) não está pensando necessariamente na
produção audiovisual, mas sim de mensagens, mais elaboradas do que
no contexto pré-internet, para as quais defende um trabalho
educomunicativo, envolvendo as seguintes dimensões: 1) acesso e 2)
gestão da informação, e capacidade de 3) integrar, 4) avaliar e 5) criar
informação. Nesse sentido, se aproxima de propostas como a de Jenkins.
https://www.youtube.com/watch
?v=qwsGjiqMsHo
5. Vídeo Popular: origens
• Movimento do final dos anos 1970, que
atravessa as décadas seguintes, em que o
vídeo foi utilizado como instrumento por
uma série de movimentos populares.
• A conceitualização do que é o “vídeo
popular” remetia a uma multiplicidade de
contextos de produção, porém, o
compromisso com temáticas de interesse
popular (moradia, saúde, etc.) aglutinava os
trabalhos e dava coerência à noção.
• A Associação Brasileira de Vídeo Popular - ABVP (1984-2004),
que tinha como objetivo incentivar as iniciativas, teve papel
articulador (discussão, disseminação, etc.) das experiências.
Fonte: imagem - CPV
6. Vídeo popular: características
• “Pretendia-se que os vídeos não fossem
feitos sobre e para os movimentos populares,
mas, fundamentalmente, pelos movimentos
populares” (Oliveira, 2001, p. 9).
• O processo (participativo, conscientizador, etc.)
tinha o mesmo valor que o produto final, que se
colocava como um instrumento de mobilização.
• Embora analógico, no início, o vídeo popular já foi favorecido pelo
barateamento dos equipamentos. Hoje predomina o digital
(Porto; Moraes, 2008).
• As fontes de financiamento eram, de maneira geral, os
movimentos sociais e os próprios realizadores, mas também
aportes de organizações estrangeiras.
https://www.youtube.com/watch?v=UrL
Q7EE-
fLo&list=PLCehn6y1XlGOQ59rKP7mAI_l0
QiVd3me9
7. Vídeo popular: características e
desenvolvimento
Vídeo de 1984
https://www.youtube.com/wat
ch?v=3btpI74s2FU
• Os circuitos de exibição estavam ligados
principalmente aos próprios movimentos sociais.
• Para Oliveira (2001), nos anos 1980 os vídeos
caracterizam-se por um tom de denúncia e/ou
luta, predominando o documental; a
apresentação de um problema é seguida pela
indicação de uma ação, que remetia a questões
estruturais.
• A partir de meados dos anos 90, essa proposta de
“fazer a cabeça” se dilui, e os vídeos,
mais interativos, abordam dimensões mais
íntimas, propondo “questões que incitam os
espectadores a redefinir o modo de perceber a
realidade” (Oliveira, 2001, p. 15).
Vídeo de 1990
https://www.youtube.com/wat
ch?v=OmFvs5p8ZOo
8. Vídeo popular: tendências recentes
• Protagonismo dos membros da comunidades, grupos
e jovens envolvidos, que têm participação direta na
realização/circulação das obras (esse era um ideal
nem sempre cumprido no vídeo popular tradicional).
• Este aspecto repercute nas próprios vídeos,
geralmente abordando temas do universo próximo
dos realizadores, “questões sociais”.
• Importância das modalidades de financiamento e fomento públicos, de
diferentes esferas: federal, estadual (editais) e municipais (como o VAI –
decreto lei 43.823/03).
• A exibição conta hoje com mais possibilidades: exibições públicas, por
sistemas a cabo alternativos, canais comunitários, festivais/mostras e
internet.
• Alguns núcleos de produção desenvolvem-se a partir de formações (p.
ex., Arroz Feijão e Vídeo).
https://www.youtube.com/watch?
v=Mewpf00zhEs
9. Vídeo popular e educomunicação
• O processo de muitos vídeos é “educativo/ conscientizador”.
Ao cruzar-se com práticas de comunicação comunitárias
relaciona-se a uma “educação popular”.
• O vídeo popular é percebido como uma mídia contra-
hegemônica que mostra aquilo que os veículos tradicionais
não mostram, adotando uma perspectiva própria.
• Uma série de iniciativas encaminha-se para a discussão da mídia e sua
relação com a cidadania, o direto à comunicação, etc.; e daí o trabalho
educativo que se desenvolve em muitas experiências: formar para a
comunicação audiovisual, mas sob uma abordagem crítica.
• Muitas oficinas buscam uma “formação/deformação” do olhar (Alvarenga;
Hikiji, 2006).
• O vídeo propicia um olhar renovado para o imediatamente próximo, que
se torna objeto de investigação e indagação; assim, coloca-se numa
perspectiva educativa/educomunicativa.
Fonte: imagem - Coletivo de Vídeo Popular
10. TV Comunitária: história
• Tem sua origem tanto nas experiências do vídeo
popular quanto nas de TV de rua, contextualizadas
pela preocupação com a democratização da
comunicação (assim como as rádios comunitárias).
• Movimento impulsionado pela legislação de TV a
cabo, que instituiu canais de uso gratuito, entre
eles, o comunitário (Leis 8977/1995 e
12.485/2011).
• Experiências pioneiras: “TV Viva (Olinda/Recife-PE) nos anos 1980,
passando pela Bem TV (Niterói-RJ) e pela TV Mocoronga (Santarém-
PA), até hoje existentes” (Peruzzo, 2008, p. 179).
• Houve também experiências, nas décadas de 1980 e 1990, no
sistema VHF, mas sem autorização legal; e de UHF (alcance local).
https://www.youtube.com/watch
?v=Qdku75FgBKE&list=PLCehn6y
1XlGNvhzIG4cgZ4rXxVw5PD7YW
11. TV Comunitária: características
• Em 2012, a Associação Brasileira de Canais
Comunitários (ABCCom) possuía 64 TVs filiadas.
• “O diferencial dos canais comunitários em
relação à televisão convencional é o seu sistema
de organização e de operação. São geridos por
associações de usuários formadas por entidades
sem fins lucrativos da sociedade civil que
partilham também a grade de programação com
produções próprias” (Peruzzo, 2008, p. 181).
• Conforme o estudo de Peruzzo (2008), mas parece que ainda
hoje, o principal problema das TVs comunitárias diz respeito ao
financiamento (elas não podem ter publicidade comercial,
apenas institucional).
Fonte: imagem - logos ABCCom e ACESP
12. TV Comunitária e educomunicação
• Também de acordo com Peruzzo (2008), observa-se importante
nível de participação nas TVs comunitárias, no planejamento,
produção e recepção dos conteúdos veiculados. Além disso, de
maneira geral, “se pautam por colocar no ar uma programação
de caráter educativo-cultural e almejando a ampliação da
cidadania cultural” (idem, p. 182).
• Dimensões como essas favorecem práticas que relacionem a
educomunicação e a televisão comunitária.
• O que merece também ser destacado, nessa relação e em outros
aspectos desse tipo de TV, é que ela tem preocupações
diferentes da TV comercial, portanto, pode assumir
compromissos, tanto com grupos (“comunidades”) que
tradicionalmente têm pouca visibilidade ou possibilidade de
manifestação, quanto com a renovação da linguagem da TV.
13. Produções e experiências
https://www.youtube.com/watch?v=_IglgYoOHaY
Mulher na Mídia (2003)
Programa da AIC, veiculado em TV
Comunitária de BH.
https://www.youtube.com/watch?v=4Y80VVKRqzk
São Mateus em Movimento (2007)
Documentário sobre esse bairro de
São Paulo.
https://www.youtube.com/watch?v=zU7RPM5ZVFk
Cambinda Estrela, Maracatu de
Festa e de Luta! (2010)
Doc. do programa Nós na Tela.
https://www.youtube.com/watch?v=5gdfy3rIMC0
Folia dos pretos no Tapajós (2010)
Reportagem da TV Mocoronga (PA).
https://www.youtube.com/watch?v=B3Rz7UWZcW8
Mágoas de Março (2013)
Vídeo do Núcleo de Comunicação
Alternativa.
https://www.youtube.com/watch?v=I_jjgXOxY3Q
Vídeo Bem TV (2013)
Vídeo que a apresenta a Bem TV,
de Niterói.
14. Referências
Alvarenga, Clarisse Castro de; Hikiji, Rose Satiko Gitirana. (2006) “De dentro do
bagulho”: o vídeo na partir da periferia. Sexta Feira, São Paulo: Editora 34, v. p. 183-204.
Disponível em link.
Alvarenga, Clarisse Castro de. (2004) Vídeo e experimentação social: um estudo sobre o
vídeo comunitário contemporâneo no Brasil. Dissertação de mestrado em Multimeios,
Campinas: Unicamp. Disponível em link.
Leonel, Juliana; Mendonça, Ricardo Fabrino (orgs.). (2010) Audiovisual comunitário e
educação: histórias, processos e produtos. Belo Horizonte: Autêntica Editora. Disponível
em link.
Lima, Rafaela (org.). (2008) Mídias comunitárias, juventude e cidadania. 2ª ed., Belo
Horizonte: Autêntica/Associação Imagem Comunitária.
Lopes, Maria Immacolata V. (2011) Pesquisas de recepção e educação para os meios. In:
Citelli, Adilson Odair; Costa, Maria Cristina Castilho (orgs.) Educomunicação: construindo
uma nova área de conhecimento. São Paulo: Paulinas.
Oliveira, Henrique Luiz Pereira. (2001) Transformações no vídeo popular. Sinopse, ano 3,
n. 7, ago., p. 8-15. Disponível em link.
15. Referências
Orozco Gómez, Guillermo. (2014) Educomunicação: recepção midiática, aprendizagens e
cidadania. São Paulo: Paulinas.
Peruzzo, Cicilia. (2008) Televisão comunitária: mobilização social para democratizar a
comunicação no Brasil. Em Questão, v. 14, n. 2, p. 177-189, jul./dez. Disponível em link.
Porto, Denis; Moraes, Elizabeth. (2008) O vídeo popular e as novas tecnologias digitais:
mudanças na tecnologia, na linguagem e no espaço. Razón y Palabra, vol. 13, núm. 61,
marzo-abril. Disponível em link.
Pires, Eloiza Gurgel. (2010). A experiência audiovisual nos espaços educativos: possíveis
interseções entre educação e comunicação. Educação e Pesquisa, v. 36, n. 1, jan./abr., p.
281-295. Disponível em link.
Santoro, Luiz Fernando. (1989) A imagem nas mãos: o vídeo popular no Brasil. São Paulo:
Summus.
Soares, Ismar de Oliveira. (2002) Gestão comunicativa e educação: caminhos da
educomunicação. Comunicação & Educação, São Paulo, vol. 8, n. 23, p. 16-25, jan./abr.
Disponível em link.
Sousa, Gustavo. (2012) O audiovisual nas periferias brasileiras: fatores para o
desenvolvimento da produção. Cadernos Cenpec, v.2, n.2, p.109-130, dez. Disponível
em link.