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COMUNICAÇÃO
INSTITUCIONAL
     EM NOVAS
       MÍDIAS
UM PLANO PARA A SECULT - um estudo de caso
• Qual o público frequentador dos eventos culturais na Bahia? Qual a principal
   faixa etária?


• Qual a classe social predominante? Para qual tipo de atividade?

• Quais os 2 principais meios de comunicação nos quais o público da Cultura se
   informa?
• A jovem faixa etária 17 a 27 lê jornais? Assiste tv, ouve rádio? Acessa a
   internet para se informar?


• A tv é mais importante que o jornal impresso? Para que perfil de
   público? Para que tipo de evento?


• As redes sociais virtuais e as novas mídias são ferramentas de
   comunicação mais ou menos poderosas para que targer público?


• Estamos elegendo as mídias corretas para informar e formar públicos?
Apresentação




• Este plano apresenta sugestões de implementação de ações para o
  uso das novas mídias com foco em comunicação
  organizacional, objetivando expandir e complementar a
  comunicação oficial da Secretaria de Cultura.
Justificativa
• A comunicação pública - essa que sai das fontes para difundir decisões e
   convocar a participação de pessoas para atividades - tem origens antes do
   jornalismo e traçam, desde as primeiras experiências, uma eterna conexão
   entre comunicação e tecnologias. Foi com as Cartas Circulares na China (202
   AC) na Dinastia Han ou com a Acta Diurna, meio de informação do Forum
   Romano (69 AC). Antes, os Sumérios (2.800 e 3.000 AC) imprimiam sua
   escrita cuneiforme em placas de argila; no Egito, usava-se papiro e tinta, e as
   placas de cera eram usadas como suporte de comunicação na Grécia de 700
   AC.


• Os suportes estão diretamente associados à expansão da comunicação. A
   prensa de Gutenberg, o jornal, a rotativa de Koenig, a rádio, a tv, a internet...


• Os MCMs (meios de comunicação de massa) passaram a ser usados pelas
   fontes - porque eram mais expansivos na produção de mídia espontânea,
   gerando retorno amplo de imagem. No entanto, as fontes sofriam com os
   gatekeepers (filtradores), submetidos a interesses ideológicos desses meios,
   onde a emissão é, ainda, unilateral.
• A internet, como ambiência de circulação de tudo, refaz o modelo de
  comunicação e libera o pólo de emissão: de um-para-todos, agora todos-para-
  todos.


• As fontes, mantendo e usando as ferramentas de assessoria de imprensa,
  encaminham informes para a avaliação dos gatekeepers - que liberarem ou não
  em seus MCMs.


• As fontes, no entanto, e desde 1985, podem criar mídias no ciberespaço para
  sua autonomia e contato direto com seus públicos, incorporando em seus
  planejamento de assessoria de comunicação integrada a convergência midiática
  em redes digitais como instrumento de complementariedade do trabalho
  tradicional junto à imprensa.
•   Como pensar essas novas mídias num modelo atual de comunicação institucional,
    envolvendo convergência midiática, já que o comportamento do consumo da
    informação aponta um deslocado crescente para essas novos suportes?

•   Não é tão somente a autonomia das fontes que nos obriga a usar as novas mídias,
    mas uma mudança de comportamento de consumo da informação. Se nao
    mudarmos nosso comportamento, como fontes, comunicamos cada vez menos.
•   Os objetivos da comunicação institucional (Consolidar/difundir a
    imagem institucional positiva, Gerar mídia espontânea (ou paga, se
    em PP), Informar ao público suas decisões, Formar audiências e
    Montar e manter redes sociais...) encontram nas redes telemáticas
    fluxos abertos, sem gatekeepers (filtradores). Por que não usá-las?

•   Além disso, temos caminhos abertos pelas redes sociais que geram
    impacto sobre a percepção da “modernidade” da marca (somos uma
    instituição moderna o suficiente para usar as TIs, tecnologias de
    informação?), geram novas idéias para a comunicação mercadológica
    e lançamento de produtos (o que a comunidade está discutindo,
    propondo?).

•   Ao reunir “advogados” e “atacantes” (consumidores com
    experiências negativas) identificamos falhas para corrigir. As redes
    sociais são ainda canais eficientes para aplicação de marketing viral.
    Traz-nos o Early Warning - alertas de futuras queixas.
•   As novas TICs e a Globalização redimensionaram o espaço
    público. Há um novo mercado da informação com outra rede de
    produção/circulação/consumo – uma nova tríade reconfigurada pelo
    cidadão, inclusive (e não pelas empresas tradicionais de
    comunicação)

•   Uma outra tríade de comunicação originada pela liberação do pólo
    de emissão e pela web 2.0 (interatividade/formação de comunidade).

•   Que pesquisa temos para repensar a expansão de nossa
    comunicação?
Pesquisa
               mídias/consumo
Agecom/Bahia
mídias/consumo
interiorXcapital
mídias/classes sociais
consumo/assuntos na internet
•   Participar desta rede digital de comunicação não é vantagem, é
    normalidade, apenas.

•   Se estamos fazendo comunicação pública, temos que acompanhar e
    participar dos fluxos (tradicionais ou experimentais) que se
    apresentam e que congregam formas de consumo da informação.

•   Nesse sentido estamos propondo um novo planejamento para a
    comunicação institucional da Secult onde as redes telemáticas e seus
    suportes de informação sejam considerados com extrema atenção,
    baseados em 4 motivos: por serem canais autônomos de
    comunicação, por serem novas mídias consumidas pela
    público, por gerar redes congregadoras em torno de temas,
    inclusive da Cultura e por se apresentarem como instrumentos
    eficazes de complementariedade da comunicação em mídias
    tradicionais.
Objetivos




 GERAL


 Implementar o uso das novas mídias como instrumento de expansão e
  complementariedade da comunicação oficial da Secretaria de Cultura;
Objetivos


 ESPECÍFICOS


 Complementar as informações das Ascoms da Secult através das novas mídias;


 Ampliar os canais de comunicação e de interlocução entre secretaria e sociedade;


 Estimular o surgimento de novos atores sociais empenhados no monitoramento,
  discussão e participação das ações da secretaria;
Objetivos

 Projetar positivamente a imagem da secretaria reforçando o caráter de
  inovação de suas políticas públicas;


 Dar maior acessibilidade às políticas públicas focadas em cultura;


 Gerar memória no ciberespaço das ações da secretaria;


 Gerar autonomia da comunicação pública sem intermediação dos meios
  tradicionais de comunicação.
Públicos

• consumidores de informação via web

• produtores culturais

• artistas

• instituições e representantes

• canais de imprensa

• produtores de conteúdos em suportes-web
Responsabilidades

• Das Assessorias de Comunicação das vinculadas:

• 1 - Incluir as novas mídias no seu plano cotidiano de divulgação

• 2 - Transformar em versão digital todos os conteúdos produzidos para
   mídia tradicional (ex.: fotografias em baixa resolução 72dpi, texto curtos
   de 4 linhas – lead, vídeos para youtube em baixa resolução, áudio mono
   em mp3 com 92kbps);


• 3 - Usar com prioridade os canais gerais da Secult (twitter, youtube, blog,
   podcast, flicker, facebook, orkut e redes sociais em geral);
Responsabilidades


• 4 - Incluir sites de eventos, blogs, twitters como mídia para envio de material
   de divulgação;


• 5 - Produzir conteúdo exclusivo para veiculação em novas mídias (ex.:
   marketing viral);


• 6 - Fazer cobertura em tempo real na web de ações institucionais;

• 7 - Não criar novos suportes digitais, sem prévia discussão e aprovação no
   Núcleo Mídias Digitais.
Responsabilidades


• Do Núcleo de Mídias Digitais:

• 1 - Acompanhar e gerenciar o conteúdo produzido pelas Ascoms na web e
   mídias digitais;


• 2 - Auxiliar na adaptação dos conteúdos para mídias digitais;

• 3 - Propor soluções de comunicação institucional no ambiente virtual;
Responsabilidades



• 4 - Promover essas novas mídias como canais oficiais de comunicação;

• 5 - Implementar e coordenar a interação entre os sites e mídias
   digitais das vinculadas da Secult;


• 6 – Dialogar com a Agecom para promover ações conjuntas de difusão
   nas mídias digitais.
Formatos e conteúdos

• posts em blogs, com textos curtos e multímidia

• entrevistas e reportagens em áudio e vídeo para webtv, youtube e podcast;

• galeria de imagens de cobertura de eventos;

• transmissões ao vivo (tempo real) via web;

• criação de perfis e comunidades em redes sociais;

• micropostagem em redes sociais (twitter) para remeter aos conteúdos
   disponíveis nos demais suportes (site, agência, blog, etc...);
Tags

• a função das tags (etiquetagens) é identificar nos posts e demais
  conteúdos os temas nos mesmos.


• ajudam a dar visibilidade ao que se pesquisa, tanto nos buscadores
  abertos como o Google, Cuil, quanto nos bancos de dados dos
  próprios suportes (blog, youtube etc)


• As tags são instrumento de taxonomia (identificação/indexaçã0),
  localização e visiblidade de conteúdos para aqueles que
  pesquisam na web.


• Ao informar quais tags, tornamo-nos mais localizáveis.
Regra da internet: atualização
          contínua




• Blogs desatualizados são anti-comunicação: geram imagem negativa,
  perdem a credibilidade, destroem comunidades em formação,
  promovem marketing viral contrário aos interesses da fonte.
Posts: no geral, atentar para:
• Produzir textos concisos e objetivos;

• Os posts devem conter link encaminhando ao conteúdo em outra mídia (blog
   site);


• Responder aos questionamentos levantados pelo público;

• Focar as postagens nas ações da instituição;

• Priorizar as postagens de maior relevância;

• Evitar postar toda e qualquer atualização do site/ blog no twitter;

• Respeitar as regras e a etiqueta das ferramenta e suportes;
• BLOGS: Postagem curtas, com cerca de 300 caracteres, centrando em
  informações do lead/serviço. Em caso de textos maiores, inserir o recurso leia
  mais para desdobramento da matéria; Sempre postar textos com ilustração;
  Promover formas de interação (enquetes, cometários, pings); Sempre inserir
  tags, elegendo 3 a 4 palavras: Cultura, Bahia, Salvador (ou outra cidade
  do evento), Secult, “assunto da atividade”(por exemplo, Matrícula na
  Escola de Dança da Funceb); Inserir aplicativo Twitter da Secult nos blogs


• TWITTER: Não quebrar mensagens em mais de um post; Respeitar as regras
  e a etiqueta da ferramenta; Usar o Twitter como mídia publicitária (remeter a
  outra mídia, sempre que possivel, com link)
Twitter – exemplo positivo de resposta:
Twitter – exemplo positivo de link:




Twitter – exemplo negativo de postagem:
Gráficos: no geral, atentar para:


• Procurar ilustrar posts com imagens

• Imagem deverá ser leve, em formato jpg (ou gif e png), em baixa resolução, 72
  dpi, e padrão de cor rgb (cmyk é para impressão)


• Padronizar dimensão das imagens (tipo 400X400 pixels)

• No caso de fotografias, sempre nominar álbuns virtuais de acesso público
  com um mínimo de informação jornalística sobre os eventos e pessoas
  fotografas.
Áudio: no geral, atentar para:




• Salvar em arquivo mono mp3, em baixa resolução de 96 kbps (mas
  que mantenha qualidade audível e sem distorções).
Vídeo: no geral, atentar para:


• Salvar vídeo em formatos AVI (Windows), MOV (Apple) e MPEG
  (genérico).


• Para o Youtube recomenda-se o MPEG4 (Divx, Xvid) com resolução
  mínima de 320 x 240 com áudio em MP3.


• O limite de tamanho de arquivo de até 100 MB ou de até 10 minutos.

• O ideal: vídeos curtos de até 2 minutos.
Suportes priorizados

• 1 – Site (oficial da Secult)

• 2 – Blog (canal de concentração dos conteúdos multimídias, para atualizações
   mais instantâneos e curtos, remetendo ao site)


• 3 – Orkut – criação de comunidade e perfil

• 4 – Facebook – criação de perfil, incorporação de posts do twitter

• 5 - Fotos (Flicker e Picasa) – memória visual das ações culturais
Suportes priorizados (cont.)

• 6 – YouTube – depoimentos e entrevistas em vídeo, webtv (produzir vinheta),
   memória em vídeo, vídeo-release


• 7 – Podcast – depoimentos e entrevistas em áudio (produzir vinheta),
   memória em áudio, áudio-release


• 8 – Twitter – principal canal de circulação para micropostagens e difusão de
   links para as atualizações em outras mídias digitais; principal rede social


• 9 - Rede Ning - redes para articulação a distância com chat, vídeos, posts,
   blogs e mailing (Ex.: Rede de Representantes Territoriais da Cultura) - não
   pública
Assinatura com novas mídias




• Incluir como fonte de informação os endereços dos sites de suas instituições e
   da Secult e o Twitter da Secult em todo material de comunicação institucional;
Formação e manutenção de
         audiência

• Nas mídias tradicionais, as audiências já existem.

• Nas novas mídias, a audiência é construída/formada pelo apoio
   de duas ferramentas: marketing e publicidade, difundindo-as
   como meios de comunicação e crescimento da público (rede,
   comunidade)


• Nas novas mídias, a audiência é mantida pela atualização
   contínua de informes atrativos/de interesse público (quanto mais
   coletivo, mas virótico). Ex: RT do Twitter
Dispersão de públicos e
                  comunicados

• Um blog (Blog da Secult) centralizará todas as ferramentas digitais (Blogs
   específicos das vinculadas, Orkut, Facebook, Flicker e Picasa, Twitter,
   YouTube, Podcast...), com função de tornar uma única URL a referência de
   busca e difusão da informação institucional


• Criar ferramentas sem canais de concentração é dispersar comunicados e
   públicos


• Concentar num canal divulgador e de rede (twitter) e concentrador (blog)

• Temos atualmente cercade 50 endereços virtuais entre blogs, twitters, redes
   e sites!
SuportesXpúblicos

• Criar inúmeras ferramentas é segmentar públicos e não concentrar os informes,
  dificultando uma circulação mais intensa e direcionada de conteúdos,
  implicando em mais trabalho de atualização contínua nesses diferentes
  suportes.


• A Economia da Atenção, em redes telemáticas, é de mão-dupla. Fonte e público
  vivem a relação: mais suportes é igual a mais demanda de tempo e menos
  tempo de acesso.


• Menos suportes da mesma fonte. É preciso eleger o local certo da
  informação.
Manter a audiência
• No ciberespaço, várias mídias atingem vários públicos, mas reduz
  esses públicos para cada uma dessas mídias.


• Se temos um tema centralizador - Cultura - temos que aproveitar
  essa vantagem para reunir uma maior comunidade em poucas
  mídias.


• O conceito de audiência para as novas mídias é de comunidade.
  Quanto mais visíveis e atualizadas essas novas mídias, mais se firma a
  comunidade em torno delas


• No ciberespaço é comunidade que reforça o suporte como canal de
  comunicaçao, como a sua mídia confiável.
Recursos Humanos

 Coordenação de Comunicação em Novas Mídias


 Gerência de Conteúdo


 Técnico de TI


 Estagiário de Cultura Digital


 Rede de Assessores de Comunicação das vinculadas
Infra-estrutura

 • 2 notebooks (com webcams);

 • 1 smartphone Nokia N95 (funciona como gravador, câmera fotográfica e de
    vídeo);


 • 1 gravador digital de áudio/mp3;

 • 1 câmera fotográfica digital (acima de 4 megapixels);

 • 1 microfone de mesa e 1 de lapela;

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO: R$ 6.500,00
Softwares*
  • Audacity (p/podcast)

  • Kino ou Moviemaker(p/video)

  • Wordpress (blog)

  • Gimp (edição de foto)

  • Inkscape

* Todos os so!wares citados são livres e servem como alternativa aos so!wares proprietários,
    como Photoshop, Corel Draw, Sound Forge, entre outros.
Cláudio Manoel - claudiomanoel@gmail.com

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Aula 6 estudo de caso secult

  • 1. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL EM NOVAS MÍDIAS UM PLANO PARA A SECULT - um estudo de caso
  • 2. • Qual o público frequentador dos eventos culturais na Bahia? Qual a principal faixa etária? • Qual a classe social predominante? Para qual tipo de atividade? • Quais os 2 principais meios de comunicação nos quais o público da Cultura se informa?
  • 3. • A jovem faixa etária 17 a 27 lê jornais? Assiste tv, ouve rádio? Acessa a internet para se informar? • A tv é mais importante que o jornal impresso? Para que perfil de público? Para que tipo de evento? • As redes sociais virtuais e as novas mídias são ferramentas de comunicação mais ou menos poderosas para que targer público? • Estamos elegendo as mídias corretas para informar e formar públicos?
  • 4. Apresentação • Este plano apresenta sugestões de implementação de ações para o uso das novas mídias com foco em comunicação organizacional, objetivando expandir e complementar a comunicação oficial da Secretaria de Cultura.
  • 5. Justificativa • A comunicação pública - essa que sai das fontes para difundir decisões e convocar a participação de pessoas para atividades - tem origens antes do jornalismo e traçam, desde as primeiras experiências, uma eterna conexão entre comunicação e tecnologias. Foi com as Cartas Circulares na China (202 AC) na Dinastia Han ou com a Acta Diurna, meio de informação do Forum Romano (69 AC). Antes, os Sumérios (2.800 e 3.000 AC) imprimiam sua escrita cuneiforme em placas de argila; no Egito, usava-se papiro e tinta, e as placas de cera eram usadas como suporte de comunicação na Grécia de 700 AC. • Os suportes estão diretamente associados à expansão da comunicação. A prensa de Gutenberg, o jornal, a rotativa de Koenig, a rádio, a tv, a internet... • Os MCMs (meios de comunicação de massa) passaram a ser usados pelas fontes - porque eram mais expansivos na produção de mídia espontânea, gerando retorno amplo de imagem. No entanto, as fontes sofriam com os gatekeepers (filtradores), submetidos a interesses ideológicos desses meios, onde a emissão é, ainda, unilateral.
  • 6. • A internet, como ambiência de circulação de tudo, refaz o modelo de comunicação e libera o pólo de emissão: de um-para-todos, agora todos-para- todos. • As fontes, mantendo e usando as ferramentas de assessoria de imprensa, encaminham informes para a avaliação dos gatekeepers - que liberarem ou não em seus MCMs. • As fontes, no entanto, e desde 1985, podem criar mídias no ciberespaço para sua autonomia e contato direto com seus públicos, incorporando em seus planejamento de assessoria de comunicação integrada a convergência midiática em redes digitais como instrumento de complementariedade do trabalho tradicional junto à imprensa.
  • 7. Como pensar essas novas mídias num modelo atual de comunicação institucional, envolvendo convergência midiática, já que o comportamento do consumo da informação aponta um deslocado crescente para essas novos suportes? • Não é tão somente a autonomia das fontes que nos obriga a usar as novas mídias, mas uma mudança de comportamento de consumo da informação. Se nao mudarmos nosso comportamento, como fontes, comunicamos cada vez menos.
  • 8. Os objetivos da comunicação institucional (Consolidar/difundir a imagem institucional positiva, Gerar mídia espontânea (ou paga, se em PP), Informar ao público suas decisões, Formar audiências e Montar e manter redes sociais...) encontram nas redes telemáticas fluxos abertos, sem gatekeepers (filtradores). Por que não usá-las? • Além disso, temos caminhos abertos pelas redes sociais que geram impacto sobre a percepção da “modernidade” da marca (somos uma instituição moderna o suficiente para usar as TIs, tecnologias de informação?), geram novas idéias para a comunicação mercadológica e lançamento de produtos (o que a comunidade está discutindo, propondo?). • Ao reunir “advogados” e “atacantes” (consumidores com experiências negativas) identificamos falhas para corrigir. As redes sociais são ainda canais eficientes para aplicação de marketing viral. Traz-nos o Early Warning - alertas de futuras queixas.
  • 9. As novas TICs e a Globalização redimensionaram o espaço público. Há um novo mercado da informação com outra rede de produção/circulação/consumo – uma nova tríade reconfigurada pelo cidadão, inclusive (e não pelas empresas tradicionais de comunicação) • Uma outra tríade de comunicação originada pela liberação do pólo de emissão e pela web 2.0 (interatividade/formação de comunidade). • Que pesquisa temos para repensar a expansão de nossa comunicação?
  • 10. Pesquisa mídias/consumo Agecom/Bahia
  • 14. Participar desta rede digital de comunicação não é vantagem, é normalidade, apenas. • Se estamos fazendo comunicação pública, temos que acompanhar e participar dos fluxos (tradicionais ou experimentais) que se apresentam e que congregam formas de consumo da informação. • Nesse sentido estamos propondo um novo planejamento para a comunicação institucional da Secult onde as redes telemáticas e seus suportes de informação sejam considerados com extrema atenção, baseados em 4 motivos: por serem canais autônomos de comunicação, por serem novas mídias consumidas pela público, por gerar redes congregadoras em torno de temas, inclusive da Cultura e por se apresentarem como instrumentos eficazes de complementariedade da comunicação em mídias tradicionais.
  • 15. Objetivos  GERAL  Implementar o uso das novas mídias como instrumento de expansão e complementariedade da comunicação oficial da Secretaria de Cultura;
  • 16. Objetivos  ESPECÍFICOS  Complementar as informações das Ascoms da Secult através das novas mídias;  Ampliar os canais de comunicação e de interlocução entre secretaria e sociedade;  Estimular o surgimento de novos atores sociais empenhados no monitoramento, discussão e participação das ações da secretaria;
  • 17. Objetivos  Projetar positivamente a imagem da secretaria reforçando o caráter de inovação de suas políticas públicas;  Dar maior acessibilidade às políticas públicas focadas em cultura;  Gerar memória no ciberespaço das ações da secretaria;  Gerar autonomia da comunicação pública sem intermediação dos meios tradicionais de comunicação.
  • 18. Públicos • consumidores de informação via web • produtores culturais • artistas • instituições e representantes • canais de imprensa • produtores de conteúdos em suportes-web
  • 19. Responsabilidades • Das Assessorias de Comunicação das vinculadas: • 1 - Incluir as novas mídias no seu plano cotidiano de divulgação • 2 - Transformar em versão digital todos os conteúdos produzidos para mídia tradicional (ex.: fotografias em baixa resolução 72dpi, texto curtos de 4 linhas – lead, vídeos para youtube em baixa resolução, áudio mono em mp3 com 92kbps); • 3 - Usar com prioridade os canais gerais da Secult (twitter, youtube, blog, podcast, flicker, facebook, orkut e redes sociais em geral);
  • 20. Responsabilidades • 4 - Incluir sites de eventos, blogs, twitters como mídia para envio de material de divulgação; • 5 - Produzir conteúdo exclusivo para veiculação em novas mídias (ex.: marketing viral); • 6 - Fazer cobertura em tempo real na web de ações institucionais; • 7 - Não criar novos suportes digitais, sem prévia discussão e aprovação no Núcleo Mídias Digitais.
  • 21. Responsabilidades • Do Núcleo de Mídias Digitais: • 1 - Acompanhar e gerenciar o conteúdo produzido pelas Ascoms na web e mídias digitais; • 2 - Auxiliar na adaptação dos conteúdos para mídias digitais; • 3 - Propor soluções de comunicação institucional no ambiente virtual;
  • 22. Responsabilidades • 4 - Promover essas novas mídias como canais oficiais de comunicação; • 5 - Implementar e coordenar a interação entre os sites e mídias digitais das vinculadas da Secult; • 6 – Dialogar com a Agecom para promover ações conjuntas de difusão nas mídias digitais.
  • 23. Formatos e conteúdos • posts em blogs, com textos curtos e multímidia • entrevistas e reportagens em áudio e vídeo para webtv, youtube e podcast; • galeria de imagens de cobertura de eventos; • transmissões ao vivo (tempo real) via web; • criação de perfis e comunidades em redes sociais; • micropostagem em redes sociais (twitter) para remeter aos conteúdos disponíveis nos demais suportes (site, agência, blog, etc...);
  • 24. Tags • a função das tags (etiquetagens) é identificar nos posts e demais conteúdos os temas nos mesmos. • ajudam a dar visibilidade ao que se pesquisa, tanto nos buscadores abertos como o Google, Cuil, quanto nos bancos de dados dos próprios suportes (blog, youtube etc) • As tags são instrumento de taxonomia (identificação/indexaçã0), localização e visiblidade de conteúdos para aqueles que pesquisam na web. • Ao informar quais tags, tornamo-nos mais localizáveis.
  • 25. Regra da internet: atualização contínua • Blogs desatualizados são anti-comunicação: geram imagem negativa, perdem a credibilidade, destroem comunidades em formação, promovem marketing viral contrário aos interesses da fonte.
  • 26. Posts: no geral, atentar para: • Produzir textos concisos e objetivos; • Os posts devem conter link encaminhando ao conteúdo em outra mídia (blog site); • Responder aos questionamentos levantados pelo público; • Focar as postagens nas ações da instituição; • Priorizar as postagens de maior relevância; • Evitar postar toda e qualquer atualização do site/ blog no twitter; • Respeitar as regras e a etiqueta das ferramenta e suportes;
  • 27. • BLOGS: Postagem curtas, com cerca de 300 caracteres, centrando em informações do lead/serviço. Em caso de textos maiores, inserir o recurso leia mais para desdobramento da matéria; Sempre postar textos com ilustração; Promover formas de interação (enquetes, cometários, pings); Sempre inserir tags, elegendo 3 a 4 palavras: Cultura, Bahia, Salvador (ou outra cidade do evento), Secult, “assunto da atividade”(por exemplo, Matrícula na Escola de Dança da Funceb); Inserir aplicativo Twitter da Secult nos blogs • TWITTER: Não quebrar mensagens em mais de um post; Respeitar as regras e a etiqueta da ferramenta; Usar o Twitter como mídia publicitária (remeter a outra mídia, sempre que possivel, com link)
  • 28. Twitter – exemplo positivo de resposta:
  • 29. Twitter – exemplo positivo de link: Twitter – exemplo negativo de postagem:
  • 30. Gráficos: no geral, atentar para: • Procurar ilustrar posts com imagens • Imagem deverá ser leve, em formato jpg (ou gif e png), em baixa resolução, 72 dpi, e padrão de cor rgb (cmyk é para impressão) • Padronizar dimensão das imagens (tipo 400X400 pixels) • No caso de fotografias, sempre nominar álbuns virtuais de acesso público com um mínimo de informação jornalística sobre os eventos e pessoas fotografas.
  • 31. Áudio: no geral, atentar para: • Salvar em arquivo mono mp3, em baixa resolução de 96 kbps (mas que mantenha qualidade audível e sem distorções).
  • 32. Vídeo: no geral, atentar para: • Salvar vídeo em formatos AVI (Windows), MOV (Apple) e MPEG (genérico). • Para o Youtube recomenda-se o MPEG4 (Divx, Xvid) com resolução mínima de 320 x 240 com áudio em MP3. • O limite de tamanho de arquivo de até 100 MB ou de até 10 minutos. • O ideal: vídeos curtos de até 2 minutos.
  • 33. Suportes priorizados • 1 – Site (oficial da Secult) • 2 – Blog (canal de concentração dos conteúdos multimídias, para atualizações mais instantâneos e curtos, remetendo ao site) • 3 – Orkut – criação de comunidade e perfil • 4 – Facebook – criação de perfil, incorporação de posts do twitter • 5 - Fotos (Flicker e Picasa) – memória visual das ações culturais
  • 34. Suportes priorizados (cont.) • 6 – YouTube – depoimentos e entrevistas em vídeo, webtv (produzir vinheta), memória em vídeo, vídeo-release • 7 – Podcast – depoimentos e entrevistas em áudio (produzir vinheta), memória em áudio, áudio-release • 8 – Twitter – principal canal de circulação para micropostagens e difusão de links para as atualizações em outras mídias digitais; principal rede social • 9 - Rede Ning - redes para articulação a distância com chat, vídeos, posts, blogs e mailing (Ex.: Rede de Representantes Territoriais da Cultura) - não pública
  • 35. Assinatura com novas mídias • Incluir como fonte de informação os endereços dos sites de suas instituições e da Secult e o Twitter da Secult em todo material de comunicação institucional;
  • 36. Formação e manutenção de audiência • Nas mídias tradicionais, as audiências já existem. • Nas novas mídias, a audiência é construída/formada pelo apoio de duas ferramentas: marketing e publicidade, difundindo-as como meios de comunicação e crescimento da público (rede, comunidade) • Nas novas mídias, a audiência é mantida pela atualização contínua de informes atrativos/de interesse público (quanto mais coletivo, mas virótico). Ex: RT do Twitter
  • 37. Dispersão de públicos e comunicados • Um blog (Blog da Secult) centralizará todas as ferramentas digitais (Blogs específicos das vinculadas, Orkut, Facebook, Flicker e Picasa, Twitter, YouTube, Podcast...), com função de tornar uma única URL a referência de busca e difusão da informação institucional • Criar ferramentas sem canais de concentração é dispersar comunicados e públicos • Concentar num canal divulgador e de rede (twitter) e concentrador (blog) • Temos atualmente cercade 50 endereços virtuais entre blogs, twitters, redes e sites!
  • 38. SuportesXpúblicos • Criar inúmeras ferramentas é segmentar públicos e não concentrar os informes, dificultando uma circulação mais intensa e direcionada de conteúdos, implicando em mais trabalho de atualização contínua nesses diferentes suportes. • A Economia da Atenção, em redes telemáticas, é de mão-dupla. Fonte e público vivem a relação: mais suportes é igual a mais demanda de tempo e menos tempo de acesso. • Menos suportes da mesma fonte. É preciso eleger o local certo da informação.
  • 39. Manter a audiência • No ciberespaço, várias mídias atingem vários públicos, mas reduz esses públicos para cada uma dessas mídias. • Se temos um tema centralizador - Cultura - temos que aproveitar essa vantagem para reunir uma maior comunidade em poucas mídias. • O conceito de audiência para as novas mídias é de comunidade. Quanto mais visíveis e atualizadas essas novas mídias, mais se firma a comunidade em torno delas • No ciberespaço é comunidade que reforça o suporte como canal de comunicaçao, como a sua mídia confiável.
  • 40. Recursos Humanos  Coordenação de Comunicação em Novas Mídias  Gerência de Conteúdo  Técnico de TI  Estagiário de Cultura Digital  Rede de Assessores de Comunicação das vinculadas
  • 41. Infra-estrutura • 2 notebooks (com webcams); • 1 smartphone Nokia N95 (funciona como gravador, câmera fotográfica e de vídeo); • 1 gravador digital de áudio/mp3; • 1 câmera fotográfica digital (acima de 4 megapixels); • 1 microfone de mesa e 1 de lapela; ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO: R$ 6.500,00
  • 42. Softwares* • Audacity (p/podcast) • Kino ou Moviemaker(p/video) • Wordpress (blog) • Gimp (edição de foto) • Inkscape * Todos os so!wares citados são livres e servem como alternativa aos so!wares proprietários, como Photoshop, Corel Draw, Sound Forge, entre outros.
  • 43. Cláudio Manoel - claudiomanoel@gmail.com