O documento discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner. Apresenta os tipos de inteligência identificados por Gardner, incluindo linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica, musical, naturalista, intrapessoal e interpessoal. Também fornece estratégias para professores reconhecerem as inteligências dos alunos e ensinarem de forma a engajar todas as inteligências.
Aula preparada para a disciplina de Psicologia da Educação, da turma do primeiro período do curso de Pedagogia, da Faculdade do Nordeste da Bahia, FANEB.
Aula preparada para a disciplina de Psicologia da Educação, da turma do primeiro período do curso de Pedagogia, da Faculdade do Nordeste da Bahia, FANEB.
Trabalho realizado para a disciplina de Introdução a Psicologia do Desenvolvimento, ofertado para o curso de licenciatura em História da Universidade Federal de Sergipe.
Refletir sobre a importância da Psicologia para a formação do professor
Contextualizar historicamente a Psicologia Escolar para o entendimento da sua influência na formação do professor
Psicologia do Desenvolvimento da Educação
Henri Wallon
É propósito de o presente trabalho apresentar uma reflexão sobre as contribuições da teoria do desenvolvimento e das ideias pedagógicas de Henri Wallon para a educação. Para tanto, parte de uma análise dos conceitos fundamentais e princípios gerais da teoria e de seus pressupostos, e das principais ideias pedagógicas expressas em seus textos e no Projeto Langevin-Wallon. Ao considerar que Wallon atribui ao professor à função de mediar o acesso à cultura de seu tempo, e de cultivar nele aptidões compatíveis com as necessidades sociais, de forma que o ensino por ele ministrado seja uma preparação suficiente para o exercício de qualquer função que se poderia oferecer mais tarde, perguntamo-nos: que tipo de formação deveria ser oferecido aos professores de nosso tempo para que cumprissem esta função?
Com uma teoria que abrange toda a infância do ser humano Henri Wallon deu uma importante contribuição para a Psicologia e Pedagogia. Nas páginas seguintes abordaremos sua vida e suas teorias.
Palavras-chave: Wallon, Desenvolvimento, Afetividade, Cognição, Aprendizagem, e Educação.
ABSTRACT
It is the purpose of this paper presents a reflection on the contribution of development theory and pedagogical concept of Henri Wallon for education. Therefore, part of an analysis of the basic concepts and general principles of the theory and its assumptions, and the main pedagogical ideas expressed in his writings and in the Langevin-Wallon project. When considering that Wallon gives the teacher the role of mediating access to the culture of his time, and to cultivate it aptitudes compatible with social needs, so that education for him given is sufficient preparation for the exercise of any function that could offer later, we wonder: what kind of training should be offered to teachers of our time to fulfill this role?
With a theory that covers the entire childhood of man Henri Wallon made an important contribution to psychology and pedagogy. In the following pages we will cover his life and his theories
Keywords: Wallon, Development, Affection, Cognition, Learning and Education.
Trabalho realizado para a disciplina de Introdução a Psicologia do Desenvolvimento, ofertado para o curso de licenciatura em História da Universidade Federal de Sergipe.
Refletir sobre a importância da Psicologia para a formação do professor
Contextualizar historicamente a Psicologia Escolar para o entendimento da sua influência na formação do professor
Psicologia do Desenvolvimento da Educação
Henri Wallon
É propósito de o presente trabalho apresentar uma reflexão sobre as contribuições da teoria do desenvolvimento e das ideias pedagógicas de Henri Wallon para a educação. Para tanto, parte de uma análise dos conceitos fundamentais e princípios gerais da teoria e de seus pressupostos, e das principais ideias pedagógicas expressas em seus textos e no Projeto Langevin-Wallon. Ao considerar que Wallon atribui ao professor à função de mediar o acesso à cultura de seu tempo, e de cultivar nele aptidões compatíveis com as necessidades sociais, de forma que o ensino por ele ministrado seja uma preparação suficiente para o exercício de qualquer função que se poderia oferecer mais tarde, perguntamo-nos: que tipo de formação deveria ser oferecido aos professores de nosso tempo para que cumprissem esta função?
Com uma teoria que abrange toda a infância do ser humano Henri Wallon deu uma importante contribuição para a Psicologia e Pedagogia. Nas páginas seguintes abordaremos sua vida e suas teorias.
Palavras-chave: Wallon, Desenvolvimento, Afetividade, Cognição, Aprendizagem, e Educação.
ABSTRACT
It is the purpose of this paper presents a reflection on the contribution of development theory and pedagogical concept of Henri Wallon for education. Therefore, part of an analysis of the basic concepts and general principles of the theory and its assumptions, and the main pedagogical ideas expressed in his writings and in the Langevin-Wallon project. When considering that Wallon gives the teacher the role of mediating access to the culture of his time, and to cultivate it aptitudes compatible with social needs, so that education for him given is sufficient preparation for the exercise of any function that could offer later, we wonder: what kind of training should be offered to teachers of our time to fulfill this role?
With a theory that covers the entire childhood of man Henri Wallon made an important contribution to psychology and pedagogy. In the following pages we will cover his life and his theories
Keywords: Wallon, Development, Affection, Cognition, Learning and Education.
Eu, Mary de Sá, disponibilizo aqui para você conceitos e técnicas de gestão emocional na liderança. Já treinei muitas equipes com este conteúdo e o resultado é sempre satisfatório.
Apresentação realizada no dia 08/08/11 na ESPM p/ turma do 4o sem de ADM da professora Paula Calil.
Aqui o objetivo foi mostrar a dinâmica de Inteligência de Mercado c/ exemplos práticos.
2007 - Seminário Graduação UNISA - Inteligência EmocionalThiago Lima
Apresentação para o Seminário sobre "Inteligência Emocional" da disciplina de Administração de Recursos Humanos do curso de Graduação em Gestão da Qualidade nas Organizações Empresariais na Universidade de Santo Amaro. 2007.
Vendas avançadas e inteligencia emocional modulo 1 aula 1Bruno Borgesb
Aprenda a interpretar os gestos de seu interlocutor, e tenha vantagens em uma negociação, Nesta Serie de treinamento do Fabio Nemer, especialista em linguagem corporal mostra ações e reações que indicam características emocionais que um interlocutor pode te demostrar e você conhecendo esses sinais pode ter ventagens dobre a negociação.
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Inteligência emocional as 5 chaves fundamentaisManuela Selas
A Inteligência Emocional é uma das áreas preferenciais de intervenção do Coaching.
O processo de Coaching desenvolve-se em 5 etapas entre a terceira e a quinta, trabalhamos as diferentes áreasda inteligência emocional que farão toda a diferença no processo de desenvolvimento pessoal do coachee (cliente)
ABHR SUDESTE 2019 - Laicidade e Pluralismo: Educação, Religiosidade e Direitos HumanosGT 07 Experiências de Ensino Religioso no espaço público e laico da Escola
"Aprender, ensinar, saberes e práticas, um processo com
orgânico e com vida própria, singular, que desafia e nos enfrenta"a cada jornada. Assim é a aprendizagem, é um processo por meio do qual uma nova informação se relaciona aos diversos saberes de maneira substantiva e não arbitrária, considerando os aspectos relevantes da atualidade. Além disso, proporciona a reflexão sobre as práticas significativas aplicadas no contexto da educação formal e não formal como, por exemplo, em esferas como as da Educação Básica até as do Ensino Superior ou, ainda, em instituições não governamentais. Nesse sentido, buscamos reunir nessa
obra relatos de experiência e estudos teóricos a fim de proporcionar e disseminar o conhecimento por meio de ações educativas que contribuam para o ensino e a aprendizagem em nosso país.
Esta obra é uma coletânea de artigos acadêmicos que surgiram através de pesquisas e reflexões sobre temas que se revestem de extrema importância no cenário acadêmico atual. Neles é visível um rigoroso esforço de sistematização de diversos assuntos analisados com uma visão ampla e plural, através de temas ligados a: Filosofia, Política, Religião, Ciência, Cultura e Linguagem. Os artigos são claramente distintos em seus objetivos e conteúdo, mas profundos em seu alcance epistemológico. Nada os liga e nada os separa, pois, subjacente ao termo coletânea, derivada da palavra latina 'collectãnea' que significa compilar, juntar, reunir […] em um “corpo” único, o leitor tem em suas mãos, uma obra que permeia diversas áreas do conhecimento, o que o desafiará a um mergulho diferente em cada artigo lido, pois, minha intenção é partilhar um pouco do que investiguei ao longo dos últimos cinco anos (2012/2016) dedicados à academia em solo brasileiro que me acolheu, como tantos outros africanos e, especialmente Cabo-verdianos à procura de uma melhor formação acadêmica.
A formação cultural e social do Brasil como um país multirreligioso deve-se, em parte, à presença de vários povos com suas respetivas religiões. Os especialistas não têm dúvidas sobre a importância que os africanos tiveram nessa formação, mas, ainda existem muitos preconceitos que precisam ser desmistificados. Isso só será possível a partir do momento que o sistema educativo brasileiro integrar no currículo matérias que visam abordar de forma sistemática aspetos relativos às religiões de matriz africana, visando colocá-los em pé de igualdade com as outras que foram introduzidas no Brasil. O objetivo desse artigo é analisar o
estatuto atual das religiões afro-brasileiras dentro e fora das escolas e seu respetivo impacto na formação religiosa do país. Para isso, usaremos como suporte a revisão bibliográfica para
que possamos trazer de forma sistematizada diversas posições de autores que se dedicam ao estudo do tema.
Arlindo Nascimento Rocha joga luz sobre a relevância do pensamento político na obra de Blaise Pascal. Filósofo do século XVII, que teve até recentemente seus escritos políticos ignorados, Pascal é hoje apontado como um grande talento da antropologia-política e social e suas considerações sobre o homem moderno foram reconhecidas pela relevância que apresentam.[ver p. 52 a 73].
Este artigo tem como objetivo central abordar a construção política de Blaise Pascal, que nas últimas décadas despertou interesse pelo seu pensamento que emerge, em primeiro plano, das concupiscências, a partir das quais se constituem a força, a imaginação, os costumes e as leis; e, com elas, a distinção entre as grandezas naturais e de estabelecimento. Seu pensamento deságua, numa contundente antropologia política, social e existencial. Assim, busca-se apresentar sua construção político-social, que é talvez o mais necessário e lúcido relativamente à condição humana que vive uma espécie de vazio, aniquilado pelo consumo, e marcado pela impossibilidade de obter um adequado grau de satisfação existencial. Sua visão política tem fundamento nos múltiplos pertencimentos do sujei-to numa sociedade que favorece a transformação das condições existenciais nas quais o homem “pós-moderno” vivencia experiências desprovidas do sentimento de auto realização pessoal e de fuga da sua verdadeira condição insuficiente.
Este artigo tem como objetivo trazer à tona e refletir sobre os conceitos pascalianos de desejo e divertimento como categorias antropológicas, que nos ajuda a entender melhor a necessidade (desejo) e a busca permanente pela agitação (divertimento) como marcas do desvio da nossa condição insustentável. Pascal interpreta o divertimento como manobras para desviar o pensamento das nossas misérias existenciais, das nossas múltiplas insuficiências, da nossa incapacidade de nos manter em repouso, mas também podemos interpretá-lo como sendo uma condição essencial do homem que impede o acesso ao momento e à eternidade. Portanto, se há um conceito que Blaise Pascal reinventou de forma original, é o divertimento, visto como todos os estratagemas usados pelo homem visando à fuga de si mesmo. Esta condição de insatisfação dos nossos desejos e da eterna procura pelo divertimento é precisamente a contingência da nossa existência inautêntica e miserável.
Lotando igrejas há vários anos com um grupo que reza o terço de forma bastante incomum, Pedro Siqueira conversa com santos, anjos e Nossa Senhora. Lançou seu primeiro livro, “a pedido de Nossa Senhora”, o segundo como continuação do primeiro, embora de um ângulo diferente e o terceiro para falar sobre sua vida: infância, família, amigos e sua missão, como instrumento de ligação entre o mundo espiritual e as pessoas de boa fé. Esse presente trabalho tem como objetivo apresentar, uma figura carismática que nos últimos 24 anos têm arrastado multidões para a Igreja onde tem levado a cabo sua missão, principalmente nas sessões de terço que tem realizado, com número crescente de fiéis à medida que o tempo passa, e que, sua mensagem faz eco no coração das pessoas que estão a procura de viver sua espiritualidade ou que estão a procurar curas e bênçãos para os males que os afligem.
Este artigo tem como objetivo refletir sobre um dos temas mais
polêmicos entre os judeus e os diversos movimentos judaicos: a conversão ou não ao judaísmo por não judeus. As leis rabínicas definem como judeu aquele que nasce de mãe judia; então, ser judeu é uma condição transmissível apenas pelo sangue ou qualquer um pode converter-se ao judaísmo? Na verdade, nenhuma outra religião é tão marcada pela ideia de conversão como a judaica. Entretanto, o processo de conversão a essa religião vem adquirido contornos cada vez mais rígidos atualmente, o que revela a fragilidade judaica moderna, uma vez que, existe um certo temor, tendo em conta os perigos que os novos conversos podem representar para o judaísmo.
O objetivo desse artigo é analisar as críticas de Pascal ao pensamento racional que pretendia legitimar a verdade, baseando-se apenas na razão. Ele inicia seu percurso
científico ainda criança, inspirado pelas discussões no círculo dos eruditos, e, por ter tido desde cedo a orientação do pai, seu único professor que lhe introduziu no estudo da geometria e da matemática. Mais tarde, ele viria a dedicar-se ao estudo das Sagradas Escrituras. Como prova de sua fé, escreveu uma Apologia ao cristianismo. Após sua morte, amigos e familiares reuniram os fragmentos que foram publicados sob o título de Pensées. Nessa obra, Pascal aproxima-se do ceticismo fideísta ao apontar os limites da razão e a incerteza do conhecimento racional que só podem ser superadas pela fé. Ele elabora o tema da contradição da natureza humana, presente na discussão moderna desde as suas raízes do humanismo renascentista e retomado por ele a partir de Montaigne.
Vários argumentos sobre a existência do mal foram apresentados em diversas épocas, podendo ser traduzidos em duas alternativas: uma visão centrada em Deus e outra no homem. No primeiro caso, pode-se apontar três possibilidades: Deus é bom, tudo o que existe é bom e o mal não existe; o mal existe e Deus está empenhado na batalha contra o mal; Deus não pode agir errado e, portanto, tudo o que Ele faz é bom. Enquanto que no segundo, afirma-se que, a bondade seria de menor valor, se fosse parte inalienável da natureza do homem. O objetivo deste artigo é apresentar a visão pascaliana sobre o mal, ou seja, o pecado original que determinou a entrada do mal no mundo, e, consequentemente a ocultação de Deus.
Seminário apresentado pelo doutorando Arlindo Rocha; Elaine Honorato; Marco Antônio Sá; Bernardete Marcelino na disciplina Grandes Temas de Ciência da Religião - PUCSP - 11/06/2018.
Monografia que será entregue à Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato-Senso - Especialização em Administração, Supervisão, e Orientação Educacional da Universidade Católica de Petrópolis (UCP) / Instituto de Pesquisa e Tecnologia (IPETEC), para obtenção do grau de Pós-Graduado.
As “dimensões religiosas da condição humana” no judaísmo devem ser buscadas dentro da complexa teia de camadas múltiplas da sua literatura tradicional, que se inicia com a coleção de narrativas bíblicas, leis, profecias e escritos de sabedorias a maior parte dos quais editadas nos séculos V e VI a,C. A categoria da “condição humana” não é nativa ao pensamento tradicional judaico, nem uma questão fundante, geradora, que na literatura religiosa judaica, seja trada independentemente. Assim, nosso objetivo ao tratar esse tema, é analisar algumas suposições sobre a condição humana, através de um conjunto de tópicos importantes à tradição, tendo Deus como Criador e soberano do mundo; a revelação de Deus na Bíblia; e os mandamentos (Torá) que guiam o viver humano, a resposta a Deus, mediante a fidelidade, obediência e estudo da Torá; responsabilidade e fraqueza humana; desobediência humana mediante o pecado, e, por último, a justiça e a misericórdia de Deus na punição do pecado.
Rig Veda ou Rigveda, Livro dos Hinos, é o Primeiro Veda e é o mais importante veda, pois todos os outros derivaram dele. Rig Veda é o Veda mais antigo e, ao mesmo tempo, o documento mais antigo da literatura hindu, composto de hinos, rituais e oferendas às divindades. Possui 1.028 hinos, sendo que a maioria se refere a oferendas de sacrifícios, algumas sem relação com o culto. Independentemente do valor interno, o Primeiro Veda é valiosíssimo pela antiguidade(...)
Mais de Arlindo Nascimento Rocha - "Oficina Acadêmica" (20)
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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3. Quem foi Haward Gardner?
Formado em psicologia e neurologia, professor
na universidade de Harvard.
Em 1980 começa um estudo aprofundado da
inteligência que ficou conhecido com
Inteligências Múltiplas.
Howard Gardner é o cientista das Inteligências Múltiplas...
ARLINDO ROCHA 3
4. De acordo com Gardner, a Teoria da I M, é
uma alternativa ao conceito de inteligência
como uma capacidade inata, geral e única,
que permite aos indivíduos uma
performance, maior ou menor em qualquer
área de atuação
ARLINDO ROCHA 4
5. “um potencial biopsicológico para processar
informações que pode ser ativado para solucionar
problemas ou criar produtos que sejam valorizados
numa cultura”
(Gardner, 2000)
ARLINDO ROCHA 5
6. “ As inteligências vêm da combinação da herança
genética do indivíduo com as condições de vida numa
cultura e numa era dada.”
(Gardner, 2000)
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
ARLINDO ROCHA 6
7. Apoia em novas descobertas
neurológicas procedidas em Harvard
e outras universidades dos EUA,
mudando as linhas de conhecimento
neurológico sobre a mente humana.
Não é o primeiro modelo a sugerir que
existem formas diferentes de ser
inteligente. Nos últimos 200 anos
surgiram várias teorias classificando
de 1 a 150 tipos de inteligências.
ARLINDO ROCHA 7
8. PREMISSA PARA OS ESTUDOS
O comportamento inteligente pode ser
mais bem visualizado observando as
mais altas conquistas da civilização.
ARLINDO ROCHA 8
9. Todas as pessoas possuem as várias inteligências;
A maioria das pessoas pode desenvolver cada
inteligência num nível mais adequado de
competência;
As inteligências funcionam juntas de maneira
complexa;
Existem muitas maneiras de ser inteligente em cada
categoria.
ARLINDO ROCHA 9
10. POR QUÊ O MODELO DE GARDNER É IMPORTANTE?
Baseia em pesquisas realizadas
numa ampla variedade de
campos (antropologia,
psicologia cognitiva, psicologia
de desenvolvimento...).
ARLINDO ROCHA 10
11. Para que cada inteligência possa fazer parte da teoria é
necessário que ela satisfaça a quatro requisitos básicos :
1. Habilidade em simbolizar ou descrever ideias e experiências
através de representações.
2. Inteligência não é uma característica absoluta fixada no
nascimento que permanece estável.
3. Para ser viável, qualquer teoria de inteligência precisa ser
enraizada na psicologia da estrutura cerebral.
4. O comportamento inteligente pode ser mais bem visualizado
observando as mais altas conquistas da civilização.
ARLINDO ROCHA 11
12. OS DIFERENTES TIPOS DE INTELIGÊNCIAS
• Inteligência linguística
• Inteligência lógico-matemática
• Inteligência espacial
• Inteligência sonora ou musical
• Inteligência cinestésico-corporal
• Inteligência naturalista
• Inteligências pessoais:
intrapessoal e interpessoal
• Inteligência existencial
ARLINDO ROCHA 12
13. INTELIGÊNCIA LINGUÍSTICA
• Inclui a capacidade de manipular a sintaxe
ou a estrutura da linguagem, a semântica ou
os significados da linguagem, suas
dimensões pragmáticas e seus usos práticos
Políticos, jornalistas, poetas,
escritores exibem com mais
destaque essa inteligência.
Vocabulário
Linguagem
ARLINDO ROCHA 13
14. INTELIGÊNCIA LÓGICO-MATEMÁTICA
• Inclui sensibilidade a padrões e
relacionamentos lógicos, afirmações e
proposições, funções e outras
abstrações relacionadas
É a inteligência característica de
engenheiros, matemáticos e
cientistas.
Lógico-Matemática
Musical
ARLINDO ROCHA 14
15. INTELIGÊNCIA ESPACIAL
• Inclui a capacidade de visualizar, de
representar graficamente ideias
visuais ou espaciais e de orientar-se
apropriadamente em uma matriz
espacial.
É a inteligência de artistas
plásticos, navegadores, pilotos,
arquitetos.
ARLINDO ROCHA 15
16. INTELIGÊNCIA CORPORAL-CINESTÉSICA
• Perícia no uso do corpo todo
para expressar ideias e
sentimentos e facilidade no
uso das partes do corpo para
produzir ou transformar coisas.
“A persistência é o caminho do êxito”
Charles Spencer Chaplin.
ARLINDO ROCHA 16
17. INTELIGÊNCIA SONORA OU MUSICAL
• Capacidade de perceber,
discriminar, transformar e
expressar formas musicais.
-Inteligência percebida em crianças;
-Estudo com pessoas surdas.
ARLINDO ROCHA 17
18. INTELIGÊNCIA NATURALISTA
• Perícia no reconhecimento e
classificação das numerosas
espécies do meio ambiente do
indivíduo.
É a inteligência dos envolvidos em causas
ecológicas, como os ambientalistas,
espiritualistas, artistas.
ARLINDO ROCHA 18
19. INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL
• Capacidade de perceber e fazer
distinções no humor, intenções,
motivações e sentimentos das
outras pessoas.
É a inteligência comum em líderes, terapeutas, políticos,
religiosos, professores, vendedores, que sabem identificar
expectativas, desejos e motivações de outras pessoas.
ARLINDO ROCHA 19
20. INTELIGÊNCIA INTRAPESSOAL
• Autoconhecimento e a capacidade
de agir adaptativamente com base
neste conhecimento.
Também é capacidade de
superar os impulsos instintivos
(auto-controle).
Intra e Interpessoal
ARLINDO ROCHA 20
21. INTELIGÊNCIA EXISTENCIAL
• Capacidade de situar-se ao alcance
do compreensão integral do
cosmos, do infinito, assim como a
capacidade de compreender a
existência humana.
ARLINDO ROCHA 21
22. INTELIGÊNCIA ESPIRITUAL
A mais nova inteligência adicionada à
lista está sendo estudada por Gardner.
Refere-se à preocupação e formulação
de perguntas sobre a vida, a morte, o
universo.
É a inteligência de religiosos, líderes
espirituais, devotos etc.
ARLINDO ROCHA 22
23. COMO RECONHECER AS INTELIGÊNCIAS EM NOSSOS ALUNOS
Para Gardner, os alunos
apresentam traços integrados de
diferentes inteligências e, dessa
forma, não é possível enquadra-los
em apenas uma ou duas.
Observando os alunos, podemos
notar:
ARLINDO ROCHA 23
24. ALUNOS COM ACENTUADA INTELIGÊNCIA LINGUÍSTICA
ALUNOS COM DESTACADA INTELIGÊNCIA INTRAPESSOAL
ALUNOS COM FORTE INTELIGÊNCIA LÓGICO-MATEMÁTICA
ALUNOS COM FORTE SENSIBILIDADE INTERPESSOAL
ALUNOS COM AGUDA SENSIBILIDADE VÍSUO-ESPACIAL
ALUNOS COM BOA INTELIGÊNCIA NATURALISTA
ALUNOS COM FORTE TENDÊNCIA SONORA OU MUSICAL
ALUNOS COM DESTACADA INTELIGÊNCIA CINESTÉSICA
ARLINDO ROCHA 24
25. DESCREVENDO AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS NOS ALUNOS
• Observações e listas de
verificações;
• Reunir documentos;
• Examinar os registros escolares;
• Conversar com outros professores;
• Conversar com os pais;
• Perguntar aos alunos;
• Preparar atividades especiais.
ARLINDO ROCHA 25
26. PROFESSOR DE IM X PROFESSOR TRADICIONAL
Tradicional:
faz uma apresentação expositiva para
a turma, escreve na lousa, faz
perguntas aos alunos e espera
enquanto os alunos terminam seu
trabalho escrito.
Inteligência Múltiplas:
o professor muda continuamente seu
método de apresentação, de
linguístico para espacial e para
musical, e assim por diante,
combinando as inteligências de
maneira criativa.
A teoria das IM inclui essencialmente aquilo que os bons professores
sempre fizeram em seu ensino: ir além do texto e do quadro negro para
despertar a mente dos alunos.
ARLINDO ROCHA 26
27. O QUE A TEORIA OFERECE AOS PROFESSORES?
Oferece uma maneira para todos os professores refletirem sobre seus
métodos de ensino e compreenderem por que esses métodos funcionam ou
porque funcionam bem para alguns alunos e para outros não.
Ajuda os professores a expandirem seu atual repertório de ensino, de modo
a incluir uma variedade mais ampla de métodos, materiais e técnicas e atingir
uma gama cada vez maior e mais diversa de aprendizes.
ARLINDO ROCHA 27
28. FOLHA DE PLANEJAMENTO DE IM
Lógico-matemática
INTELIGÊNCIAS
Espacial
Musical
Corporal -
Cinestésica
Interpessoal
Intrapessoal
Naturalista
Lingüística
ARLINDO ROCHA 28
29. PERGUNTAS DE PLANEJAMENTO DE IM
Como posso introduzir números, cálculos,
lógica, classificações ou habilidades de
pensamento crítico?
OBJETIVO
Como posso usar recursos
visuais, visualização, cor, arte
ou metáfora?
Como posso introduzir a
música ou os sons
ambientais?
Como posso envolver todo o
corpo ou usar experiências
práticas?
Como posso usar a
palavra falada ou
escrita?
Como posso incluir a
natureza?
Como posso evocar
memórias pessoais ou
deixar os alunos
escolherem?
Como posso fazer com que
os alunos compartilhem
coisas com os colegas?
ARLINDO ROCHA 29
30. MATERIAIS E MÉTODOS BÁSICOS DE ENSINO
QUE PRIVILEGIAM TODAS AS DIFERENTES
INTELIGÊNCIAS
DOS ALUNOS.
ARLINDO ROCHA 30
31. INTELIGÊNCIA LINGUÍSTICA
• Palestras;
• Discussões em grupos;
• Livros;
• Folhas de respostas;
• Manuais;
• Atividades escritas;
• Jogos de palavras;
• Debates;
• Trabalho com a leitura;
• Criação de textos escritos;
• Participação oral espontânea;
• Apresentação expositiva dos
alunos.
ARLINDO ROCHA 31
32. INTELIGÊNCIA LÓGICO-MATEMÁTICA
• Problemas matemáticos no
quadro;
• Demonstrações científicas;
• Exercícios de resolução de
problemas;
• Criação de códigos;
• Apresentação sequencial de um
assunto;
• Enigmas e jogos lógicos.
ARLINDO ROCHA 32
33. INTELIGÊNCIA ESPACIAL
• Gráficos, diagramas e mapas;
• Fotografias;
• Vídeos, slides e filmes;
• Narração imaginativa de
histórias;
• Pintura, colagem e outras
artes visuais;
• Apreciação artística;
• Labirintos e quebra-cabeças
visuais.
ARLINDO ROCHA 33
34. INTELIGÊNCIA CORPORAL CINESTÉSICA
• Mímica;
• Jogos competitivos e
cooperativos;
• Atividades de educação física;
• Exercícios de relaxamento
físico;
• Uso da linguagem corporal;
• Uso da linguagem de sinais
para se comunicar.
ARLINDO ROCHA 34
35. INTELIGÊNCIA MUSICAL
• Tocar música gravada;
• Cantar ou assoviar;
• Tocar algum instrumento musical;
• Cantar em grupo;
• Usar música de fundo;
• Criação de melodias;
• Vincular melodias antigas e
conceitos;
• Apreciação musical.
ARLINDO ROCHA 35
36. INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL
• Interação;
• Programas interativos;
• Festas e reuniões sociais como um
contexto de aprendizagem;
• Envolvimento na comunidade;
• Ensinar os colegas;
• Mediação de conflitos;
• Clubes acadêmicos.
ARLINDO ROCHA 36
37. INTELIGÊNCIA INTRAPESSOAL
• Estudo independente;
• Projetos e jogos individualizados;
• Espaços privados para estudo;
• Instrução programada de auto-estudo;
• Manutenção de um diário;
• Atividades de auto-estima;
• Exposição a currículos
inspirativos e motivadores.
ARLINDO ROCHA 37
38. INTELIGÊNCIA NATURALISTA
• Aquários e outros ecossistemas
portáteis;
• Jardinagem;
• Animal de estimação na sala de
aula;
• Instrumentos para estudar a
natureza;
• Plantas como acessórios;
• Caminhadas ao ar livre;
• Estação meteorológica na
sala de aula.
ARLINDO ROCHA 38
39. ALERTA DA
Não existe um conjunto de estratégias de ensino que
funciona melhor para todos os alunos.
Cada criança tem inclinações e diferentes inteligências, de
modo que qualquer estratégia será muito bem-sucedida com
um grupo de alunos e nem tão bem-sucedida com outros...
ARLINDO ROCHA 39
40. REFERÊNCIAS
• ANTUNES, Celso. Como desenvolver conteúdos explorando as inteligências
múltiplas. Petrópolis: Vozes, 2001.
• ANTUNES, Celso. Como identificar em você e em seus alunos as inteligências
múltiplas. Petrópolis: Vozes, 2001.
• ARMSTRONG, Thomas. Inteligências Múltiplas na sala de aula. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
• http://lilianeluzca.wordpress.com/2010/07/13/howard-gardnercontribuicoes-da-teoria-
das-inteligencias-multiplas-para-a-educacao/ acesso em : 28 de outubro
de 2014.
• http://pt.wikipedia.org/wiki/ inteligências_multiplas Acesso em 28 de outubro de
2014.
• http://revistaescola.abril.com.br/formacao/cientista-inteligencias-multiplas-
423312.shtml acesso em 27 de outubro de 2014.
ARLINDO ROCHA 40