O documento discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, que identificou oito tipos de inteligência e defende que cada pessoa tem habilidades diferentes. Isso tem implicações importantes para a educação, como a necessidade de métodos de ensino variados e adaptados aos diferentes estilos de aprendizagem dos alunos. O documento foca na aplicação dessa teoria para alunos com deficiência intelectual.
O documento discute três tipos de redes neurais envolvidas na aprendizagem: redes de reconhecimento, que identificam informações; redes estratégicas, que planejam tarefas; e redes afetivas, que motivam o envolvimento. Ele também apresenta o Desenho Universal da Aprendizagem, que promove múltiplos meios de representação, expressão e envolvimento dos alunos.
O documento discute a importância do desenho universal para livros didáticos. Ele apresenta 3 pontos principais:
1) O desenho universal na aprendizagem busca garantir que todos os alunos, com ou sem deficiência, possam aprender de maneiras diversas, através de estratégias, técnicas e materiais flexíveis. Isso é especialmente importante para alunos com deficiência intelectual.
2) A produção de livros didáticos deve seguir princípios de desenho universal, como apresentar os conteúdos de diferentes
Este documento discute a importância de uma educação inclusiva para todos os alunos, independentemente de suas capacidades. Defende que alunos com e sem deficiências devem aprender juntos para que todos desenvolvam relações sociais e aceitação da diferença. Também descreve como currículos funcionais individuais podem ser desenvolvidos para atender às necessidades específicas de cada aluno e prepará-los para uma vida autônoma e integrada na comunidade.
Este documento discute os princípios orientadores do Desenho Universal da Aprendizagem. Ele explica que os alunos diferem nas formas como percebem, compreendem e se envolvem com informações, e que o currículo deve fornecer múltiplas opções de representação, expressão e envolvimento para atender às necessidades de todos os alunos.
As principais competências do educador para trabalhar em programas de ensino-aprendizagem mediados por tecnologia incluem:
1) Ter conhecimento técnico das ferramentas tecnológicas e saber como usá-las de forma pedagógica;
2) Estar disposto a aprender continuamente e se atualizar com novas tecnologias;
3) Ser capaz de motivar os alunos e mediar o processo de aprendizagem.
A oficina é um trabalho estruturado em grupo que se centraliza em torno de uma questão. O planejamento de uma oficina contempla etapas antes, durante e depois, incluindo análise da demanda, pré-análise do grupo, definição do enquadre, acolhimento no início, desenvolvimento do tema e avaliação no final.
O documento discute os estilos de aprendizagem de acordo com vários autores. Apresenta quatro estilos principais (ativo, reflexivo, teórico e pragmático) e discute a importância de se adaptar o estilo de ensino aos estilos de aprendizagem dos alunos para uma aprendizagem mais efetiva.
O Ensino Por Competencias E Habilidadesguestc339ed
O documento discute a importância do ensino por competências e habilidades, definindo-as como a capacidade de mobilizar conhecimentos, habilidades e informações para resolver situações de forma eficaz. Aponta que a escola deve preparar os estudantes para um mundo globalizado, em constante mudança, onde é necessário saber aprender, resolver problemas e tomar decisões. Também descreve como o ensino por competências deve ser organizado, com foco em situações-problema, avaliação contínua e cooperação entre estudantes.
O documento discute três tipos de redes neurais envolvidas na aprendizagem: redes de reconhecimento, que identificam informações; redes estratégicas, que planejam tarefas; e redes afetivas, que motivam o envolvimento. Ele também apresenta o Desenho Universal da Aprendizagem, que promove múltiplos meios de representação, expressão e envolvimento dos alunos.
O documento discute a importância do desenho universal para livros didáticos. Ele apresenta 3 pontos principais:
1) O desenho universal na aprendizagem busca garantir que todos os alunos, com ou sem deficiência, possam aprender de maneiras diversas, através de estratégias, técnicas e materiais flexíveis. Isso é especialmente importante para alunos com deficiência intelectual.
2) A produção de livros didáticos deve seguir princípios de desenho universal, como apresentar os conteúdos de diferentes
Este documento discute a importância de uma educação inclusiva para todos os alunos, independentemente de suas capacidades. Defende que alunos com e sem deficiências devem aprender juntos para que todos desenvolvam relações sociais e aceitação da diferença. Também descreve como currículos funcionais individuais podem ser desenvolvidos para atender às necessidades específicas de cada aluno e prepará-los para uma vida autônoma e integrada na comunidade.
Este documento discute os princípios orientadores do Desenho Universal da Aprendizagem. Ele explica que os alunos diferem nas formas como percebem, compreendem e se envolvem com informações, e que o currículo deve fornecer múltiplas opções de representação, expressão e envolvimento para atender às necessidades de todos os alunos.
As principais competências do educador para trabalhar em programas de ensino-aprendizagem mediados por tecnologia incluem:
1) Ter conhecimento técnico das ferramentas tecnológicas e saber como usá-las de forma pedagógica;
2) Estar disposto a aprender continuamente e se atualizar com novas tecnologias;
3) Ser capaz de motivar os alunos e mediar o processo de aprendizagem.
A oficina é um trabalho estruturado em grupo que se centraliza em torno de uma questão. O planejamento de uma oficina contempla etapas antes, durante e depois, incluindo análise da demanda, pré-análise do grupo, definição do enquadre, acolhimento no início, desenvolvimento do tema e avaliação no final.
O documento discute os estilos de aprendizagem de acordo com vários autores. Apresenta quatro estilos principais (ativo, reflexivo, teórico e pragmático) e discute a importância de se adaptar o estilo de ensino aos estilos de aprendizagem dos alunos para uma aprendizagem mais efetiva.
O Ensino Por Competencias E Habilidadesguestc339ed
O documento discute a importância do ensino por competências e habilidades, definindo-as como a capacidade de mobilizar conhecimentos, habilidades e informações para resolver situações de forma eficaz. Aponta que a escola deve preparar os estudantes para um mundo globalizado, em constante mudança, onde é necessário saber aprender, resolver problemas e tomar decisões. Também descreve como o ensino por competências deve ser organizado, com foco em situações-problema, avaliação contínua e cooperação entre estudantes.
O documento lista 10 competências e habilidades necessárias para professores dos anos iniciais do ensino fundamental de acordo com Philippe Perrenoud, incluindo organizar situações de aprendizagem, avaliar o progresso dos alunos, diferenciar a instrução, envolver os alunos, trabalhar em equipe, administrar a escola, comunicar-se com os pais, usar tecnologia, lidar com questões éticas e buscar desenvolvimento profissional contínuo.
Organizar e dirigir situações de aprendizagemAlexandre Lopes
O documento discute competências para organizar situações de aprendizagem, incluindo conhecer os conteúdos e objetivos de aprendizagem, trabalhar a partir das representações e erros dos alunos, construir sequências didáticas, e envolver os alunos em atividades de pesquisa.
Apresentação currículo para o curso PAA e PACesar Eduardo
O documento discute os princípios que norteiam o currículo oficial da rede estadual de São Paulo. Ele explica que o currículo deve ir além de uma seleção de matérias e transmitir o legado histórico e social da sociedade. O currículo é constituído de saberes, práticas, acompanhamento da aprendizagem e recursos usados. Ele deve levar em conta o "porquê" dos conhecimentos ensinados, não apenas o "o que" e "como".
O documento discute os objetivos e funções do ensino, assim como as dimensões do conteúdo que deve ser ensinado. 1) Analisa as finalidades sociais e objetivos da educação; 2) Discute visões sobre o que deve ser ensinado, incluindo conceitos, princípios e capacidades; 3) Menciona três dimensões do conteúdo: conceitual, procedimental e atitudinal.
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
Este documento discute estratégias diferenciadas na educação, incluindo a diversificação de métodos de ensino, escuta ativa, diálogo e aproveitamento do tempo. Também aborda competências profissionais dos educadores, estilos de aprendizagem diferenciados, intervenções nos espaços, tempos, métodos e materiais escolares. O objetivo é instrumentalizar educadores para múltiplas leituras e possibilidades de intervenção em suas realidades.
O documento descreve o modelo de estilos de aprendizagem de David Kolb, identificando quatro estilos principais (divergente, assimilador, convergente e acomodador). Fornece características e estratégias de ensino mais adequadas para cada estilo.
O documento discute o conceito de sequência didática, definindo-a como uma maneira de encadear e articular diferentes atividades ao longo de uma unidade didática para ensinar um conteúdo de forma gradual. A sequência didática surgiu na França nos anos 1980 como parte de um esforço para promover um ensino menos compartimentalizado.
Este documento fornece orientações técnicas para aprimorar a prática docente no desenvolvimento de situações de aprendizagem, abordando princípios didáticos, etapas de uma situação de aprendizagem e exemplos. O objetivo é subsidiar professores da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias na elaboração e condução de atividades que construam conhecimentos e habilidades dos alunos de forma significativa.
Zabala, antonio a pratica educativa, como ensinarmarcaocampos
O documento discute estratégias de ensino e aprendizagem. Ele descreve (1) diferentes unidades de análise para planejamento de aulas, como atividades, sequências didáticas e conteúdos; (2) abordagens pedagógicas como construtivismo; e (3) formas de organizar estudantes em sala de aula, como grupos grandes, pequenos e flexíveis.
Este documento discute 10 novas competências para ensinar. Estas competências incluem organizar situações de aprendizagem, trabalhar a partir das representações e erros dos alunos, construir sequências didáticas, envolver alunos em projetos de pesquisa, administrar a progressão da aprendizagem, conceber situações-problema, diferenciar a instrução, fornecer apoio a alunos com dificuldades e envolver alunos em sua própria aprendizagem. O documento argumenta que desenvolver estas competências é essencial
Tem como objetivos:
- sensibilizar os professores da Educação Básica quanto a importância da implantação do ensino por competências para a formação de um professor mediador;
- apresentar os pressupostos teóricos do ensino por competências; e
- apresentar os conceitos básicos relacionados ao ensino por competências tais como: competência, habilidades, contextualização, interdisciplinaridade, sequência didática.
Apresentação de resumo sobre o procedimento "Sequência Didática" apresentado para um grupo de docentes de uma escola estadual em Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil, no dia 24 de julho de 2014.
O documento discute o conceito de competência e como ensinar focando no desenvolvimento de competências. Define competência como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes. Explica que habilidades estão associadas à ação mental ou física e devem ser desenvolvidas buscando competências. Também discute como contextualizar o conhecimento e trabalhar por meio de problemas e projetos para desenvolver competências.
Dez novas competências para ensinar – philippe perrenoudSoares Junior
A noção de competência designará aqui uma capacidade de mobilizar diversos recursos cognitivos para enfrentar um tipo de situação”. p. 15
Essa definição insiste em quatro aspectos segundo Perrenoud:
- as competências não são elas mesmas saberes, savoir-faire ou atitudes, mas mobilizam, integram e orquestram tais recursos;
- essa mobilização só é pertinente em situação, sendo cada situação singular, mesmo que se possa tratá-la em analogia com outras, já encontradas;
- o exercício da competência passa por operações mentais complexas, subentendidas por esquemas de pensamento, que permitem determinar (mais ou menos consciente e rapidamente) e realizar (de modo mais ou menos eficaz) uma ação relativamente adaptada à situação;
- as competências profissionais constroem-se, em formação, mas também ao sabor da navegação diária de um professor, de uma situação de trabalho à outra.
Este documento descreve dez novas competências para professores identificadas por Philippe Perrenoud, incluindo: 1) organizar situações de aprendizagem, 2) administrar a progressão da aprendizagem, 3) conceber dispositivos de diferenciação. Cada competência é explicada com mais detalhes com exemplos de habilidades específicas.
A boa Gestão da Sala de Aula envolve um conjunto de técnicas e ações realizadas pelo professor para estabelecer e manter um ambiente ordenado e atencioso, no qual os alunos possam se engajar em aprendizado significativo e onde o crescimento emocional e social da turma seja estimulado.
O documento discute competências e habilidades necessárias para professores. Apresenta vários tipos de competências como comprometimento com valores democráticos, compreensão do papel social da educação, domínio de conteúdos e conhecimento pedagógico, investigação para aprimoramento da prática docente e desenvolvimento profissional contínuo. Também aborda habilidades como uso de tecnologia e conhecimentos necessários para o desenvolvimento da profissão docente.
Se você tiver interesse em fazer o 'download' desse arquivo, por favor, mande-me uma mensagem eletrônica. Nada lhe será cobrado; apenas para controle pessoal.
O documento discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner e como ela pode ser aplicada para entender os perfis de dois alunos, Érica e Diogo. A teoria de Gardner identifica oito tipos de inteligência e o documento analisa as áreas de força e fraqueza de cada aluno com base nessas inteligências. Sugestões pedagógicas também são fornecidas para cada aluno.
O documento discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, que propõe que os seres humanos possuem múltiplos tipos de inteligência. O texto lista oito tipos de inteligência reconhecidos por Gardner e argumenta que considerar as especificidades de cada tipo de inteligência pode melhorar as práticas educacionais.
O documento lista 10 competências e habilidades necessárias para professores dos anos iniciais do ensino fundamental de acordo com Philippe Perrenoud, incluindo organizar situações de aprendizagem, avaliar o progresso dos alunos, diferenciar a instrução, envolver os alunos, trabalhar em equipe, administrar a escola, comunicar-se com os pais, usar tecnologia, lidar com questões éticas e buscar desenvolvimento profissional contínuo.
Organizar e dirigir situações de aprendizagemAlexandre Lopes
O documento discute competências para organizar situações de aprendizagem, incluindo conhecer os conteúdos e objetivos de aprendizagem, trabalhar a partir das representações e erros dos alunos, construir sequências didáticas, e envolver os alunos em atividades de pesquisa.
Apresentação currículo para o curso PAA e PACesar Eduardo
O documento discute os princípios que norteiam o currículo oficial da rede estadual de São Paulo. Ele explica que o currículo deve ir além de uma seleção de matérias e transmitir o legado histórico e social da sociedade. O currículo é constituído de saberes, práticas, acompanhamento da aprendizagem e recursos usados. Ele deve levar em conta o "porquê" dos conhecimentos ensinados, não apenas o "o que" e "como".
O documento discute os objetivos e funções do ensino, assim como as dimensões do conteúdo que deve ser ensinado. 1) Analisa as finalidades sociais e objetivos da educação; 2) Discute visões sobre o que deve ser ensinado, incluindo conceitos, princípios e capacidades; 3) Menciona três dimensões do conteúdo: conceitual, procedimental e atitudinal.
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
Este documento discute estratégias diferenciadas na educação, incluindo a diversificação de métodos de ensino, escuta ativa, diálogo e aproveitamento do tempo. Também aborda competências profissionais dos educadores, estilos de aprendizagem diferenciados, intervenções nos espaços, tempos, métodos e materiais escolares. O objetivo é instrumentalizar educadores para múltiplas leituras e possibilidades de intervenção em suas realidades.
O documento descreve o modelo de estilos de aprendizagem de David Kolb, identificando quatro estilos principais (divergente, assimilador, convergente e acomodador). Fornece características e estratégias de ensino mais adequadas para cada estilo.
O documento discute o conceito de sequência didática, definindo-a como uma maneira de encadear e articular diferentes atividades ao longo de uma unidade didática para ensinar um conteúdo de forma gradual. A sequência didática surgiu na França nos anos 1980 como parte de um esforço para promover um ensino menos compartimentalizado.
Este documento fornece orientações técnicas para aprimorar a prática docente no desenvolvimento de situações de aprendizagem, abordando princípios didáticos, etapas de uma situação de aprendizagem e exemplos. O objetivo é subsidiar professores da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias na elaboração e condução de atividades que construam conhecimentos e habilidades dos alunos de forma significativa.
Zabala, antonio a pratica educativa, como ensinarmarcaocampos
O documento discute estratégias de ensino e aprendizagem. Ele descreve (1) diferentes unidades de análise para planejamento de aulas, como atividades, sequências didáticas e conteúdos; (2) abordagens pedagógicas como construtivismo; e (3) formas de organizar estudantes em sala de aula, como grupos grandes, pequenos e flexíveis.
Este documento discute 10 novas competências para ensinar. Estas competências incluem organizar situações de aprendizagem, trabalhar a partir das representações e erros dos alunos, construir sequências didáticas, envolver alunos em projetos de pesquisa, administrar a progressão da aprendizagem, conceber situações-problema, diferenciar a instrução, fornecer apoio a alunos com dificuldades e envolver alunos em sua própria aprendizagem. O documento argumenta que desenvolver estas competências é essencial
Tem como objetivos:
- sensibilizar os professores da Educação Básica quanto a importância da implantação do ensino por competências para a formação de um professor mediador;
- apresentar os pressupostos teóricos do ensino por competências; e
- apresentar os conceitos básicos relacionados ao ensino por competências tais como: competência, habilidades, contextualização, interdisciplinaridade, sequência didática.
Apresentação de resumo sobre o procedimento "Sequência Didática" apresentado para um grupo de docentes de uma escola estadual em Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil, no dia 24 de julho de 2014.
O documento discute o conceito de competência e como ensinar focando no desenvolvimento de competências. Define competência como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes. Explica que habilidades estão associadas à ação mental ou física e devem ser desenvolvidas buscando competências. Também discute como contextualizar o conhecimento e trabalhar por meio de problemas e projetos para desenvolver competências.
Dez novas competências para ensinar – philippe perrenoudSoares Junior
A noção de competência designará aqui uma capacidade de mobilizar diversos recursos cognitivos para enfrentar um tipo de situação”. p. 15
Essa definição insiste em quatro aspectos segundo Perrenoud:
- as competências não são elas mesmas saberes, savoir-faire ou atitudes, mas mobilizam, integram e orquestram tais recursos;
- essa mobilização só é pertinente em situação, sendo cada situação singular, mesmo que se possa tratá-la em analogia com outras, já encontradas;
- o exercício da competência passa por operações mentais complexas, subentendidas por esquemas de pensamento, que permitem determinar (mais ou menos consciente e rapidamente) e realizar (de modo mais ou menos eficaz) uma ação relativamente adaptada à situação;
- as competências profissionais constroem-se, em formação, mas também ao sabor da navegação diária de um professor, de uma situação de trabalho à outra.
Este documento descreve dez novas competências para professores identificadas por Philippe Perrenoud, incluindo: 1) organizar situações de aprendizagem, 2) administrar a progressão da aprendizagem, 3) conceber dispositivos de diferenciação. Cada competência é explicada com mais detalhes com exemplos de habilidades específicas.
A boa Gestão da Sala de Aula envolve um conjunto de técnicas e ações realizadas pelo professor para estabelecer e manter um ambiente ordenado e atencioso, no qual os alunos possam se engajar em aprendizado significativo e onde o crescimento emocional e social da turma seja estimulado.
O documento discute competências e habilidades necessárias para professores. Apresenta vários tipos de competências como comprometimento com valores democráticos, compreensão do papel social da educação, domínio de conteúdos e conhecimento pedagógico, investigação para aprimoramento da prática docente e desenvolvimento profissional contínuo. Também aborda habilidades como uso de tecnologia e conhecimentos necessários para o desenvolvimento da profissão docente.
Se você tiver interesse em fazer o 'download' desse arquivo, por favor, mande-me uma mensagem eletrônica. Nada lhe será cobrado; apenas para controle pessoal.
O documento discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner e como ela pode ser aplicada para entender os perfis de dois alunos, Érica e Diogo. A teoria de Gardner identifica oito tipos de inteligência e o documento analisa as áreas de força e fraqueza de cada aluno com base nessas inteligências. Sugestões pedagógicas também são fornecidas para cada aluno.
O documento discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, que propõe que os seres humanos possuem múltiplos tipos de inteligência. O texto lista oito tipos de inteligência reconhecidos por Gardner e argumenta que considerar as especificidades de cada tipo de inteligência pode melhorar as práticas educacionais.
Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...Amanda Paiva
Este documento discute como o estudo das inteligências múltiplas pode dinamizar a prática psicopedagógica. Apresenta diferentes estilos de aprendizagem associados às inteligências múltiplas e discute como o modelo 4MAT pode ajudar os professores a ensinar de acordo com os diferentes estilos. O objetivo é que os psicopedagogos compreendam melhor como cada aluno aprende para ajustar seu ensino de forma mais eficaz.
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
A teoria das inteligências múltiplas de howard gardner grupo ddjMarília Pereira
O documento descreve a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe que a inteligência não é uma habilidade única e sim múltiplas, incluindo inteligências linguística, lógico-matemática, espacial, musical, cinestésica, interpessoal e intrapessoal. A teoria tem implicações para a educação, como avaliações que valorizam diferentes habilidades e currículos focados no desenvolvimento individual.
O documento discute os objetivos de ensino definidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais brasileiros. Os objetivos são expressos em termos de capacidades cognitivas, físicas, afetivas, de relação interpessoal, inserção social, ética e estética que devem ser desenvolvidas nos alunos. O desenvolvimento dessas capacidades é crucial para a formação dos estudantes como cidadãos conscientes e capazes de participar da sociedade.
A INCLUSÃO DAS INTELIGÊNCIAS VENDITTE E ISCHKANIAN .pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão das inteligências múltiplas na educação, propondo que as crianças sejam ensinadas de acordo com suas diferentes habilidades ao invés de serem colocadas em "aquários". Ele fornece dicas para professores trabalharem com alunos que têm deficiências e maximizarem suas potencialidades.
O documento discute como preparar alunos com altas habilidades/superdotação para o futuro incerto através da escola. Ele enfatiza a necessidade de constituir a escola como um ambiente educativo que amplie a aprendizagem e desenvolva competências e habilidades. Alunos com altas habilidades precisam de estímulo para manter o interesse e desenvolver seu talento, caso contrário podem se evadir da escola. O currículo deve ser flexível para incorporar novos conhecimentos e desenvolver competências transversais.
O documento discute como preparar alunos com altas habilidades/superdotação para o futuro incerto, tanto pessoal quanto profissional. Defende que a escola deve proporcionar um ambiente educativo que amplie a aprendizagem por meio do conhecimento, convívio e sensibilidade. Também discute a noção de competências e habilidades, e como o currículo e a avaliação devem ser estruturados para desenvolver a autonomia e autoria dos alunos.
O documento discute como preparar alunos com altas habilidades/superdotação para o futuro incerto através da escola. Ele enfatiza a necessidade de constituir a escola como um espaço educativo que amplie a aprendizagem e desenvolva competências e habilidades. Alunos superdotados precisam de estímulo para manter o interesse e desenvolver seu talento. O currículo deve ser flexível para acomodar novos conhecimentos e competências transversais.
O documento discute como preparar alunos com altas habilidades/superdotação para o futuro incerto, tanto pessoal quanto profissional. Defende que a escola deve proporcionar um ambiente educativo que amplie a aprendizagem por meio do conhecimento, convívio e sensibilidade. Também discute a noção de competências e habilidades, e como o currículo e a avaliação devem ser estruturados para desenvolver a autonomia e autoria dos alunos.
O documento discute como preparar alunos com altas habilidades/superdotação para o futuro incerto, tanto pessoal quanto profissional. Defende que a escola deve ampliar a aprendizagem e ser um lugar de conhecimento, convívio e sensibilidade para construção da cidadania. Também discute a noção de competências e habilidades, e como a avaliação da aprendizagem deve identificar necessidades educacionais especiais dos alunos.
O documento discute a metodologia do ensino de história no Brasil, enfatizando a mudança do foco do ensino para a aprendizagem e o desenvolvimento de competências. A LDB de 1996 priorizou o desenvolvimento de habilidades que levam à aquisição de competências. As sequências didáticas são estratégias que utilizam diferentes fontes e atividades para desenvolver conceitos e habilidades de forma contextualizada.
O documento discute a pedagogia da diferença, que propõe reconhecer as diferenças individuais entre os alunos e fornecer estratégias de ensino adaptadas às necessidades de cada um. A pedagogia diferenciada busca a inclusão de todos os alunos, respeitando seus diferentes ritmos e estilos de aprendizagem. Ela se baseia em três fundamentos: políticas educacionais igualitárias, diversificação didática e um fundamento ético de buscar a educabilidade de cada estudante.
1. O documento discute o uso de portfólios educacionais para inovar as aulas na escola e no ambiente psicopedagógico.
2. Vários autores defendem que os portfólios motivam os alunos a aprender de novas formas e permitem avaliar seu progresso.
3. A tecnologia na educação deve ir além do uso de apresentações e considerar a diversidade de estudantes e suas necessidades.
O documento discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, que propõe que a inteligência não é uma entidade única mas sim múltiplas capacidades de processamento da informação. Gardner identificou nove tipos de inteligência incluindo linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica, musical, interpessoal, intrapessosal, naturalista e existencial. O documento também discute como as TIC podem ser usadas para desenvolver cada tipo de inteligência.
O documento discute os conceitos de educação, processo educativo e saber docente. Apresenta as dimensões e modalidades da educação e define educação como um processo sistemático de interação com a realidade que visa a formação integral do educando. Explora também a natureza complexa do conhecimento profissional docente e os diferentes saberes necessários para ensinar de forma eficaz.
As teorias das inteligência múltiplas e o desenho universal catarinacamelo
O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner e seu impacto na educação. A teoria propõe que existem vários tipos de inteligência ao invés de uma única inteligência geral. Isso levou a uma abordagem centrada no aluno e no reconhecimento de que cada aluno aprende de maneira diferente. O documento também discute como a teoria pode ser aplicada para apoiar alunos com necessidades educacionais especiais.
A BNCC define as habilidades essenciais para todos os alunos da educação básica. As competências gerais são 10 habilidades que devem ser desenvolvidas ao longo da educação básica para a vida cotidiana e profissional, incluindo o conhecimento, pensamento crítico, comunicação, cidadania e outros. Professores devem trabalhar essas competências de forma articulada com os demais componentes curriculares.
A BNCC define as habilidades essenciais para todos os alunos da educação básica. As competências gerais são 10 habilidades que devem ser desenvolvidas ao longo da educação básica por meio da articulação com os componentes curriculares, incluindo conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a vida e o mundo do trabalho. São elas: conhecimento, pensamento científico, comunicação, cultura digital, trabalho e projeto de vida, argumentação, autoconhecimento, empatia, responsabilidade e repertório cultural
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Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Desenho universal de aprendizagem trabalho
1. MOOC – Inclusão e Acesso às Tecnologias 2014
Módulo 3 – Desenho Universal de Aprendizagem
Inteligências Múltiplas e Estilos de Aprendizagem
A essência do conceito de inteligência entende-se, muitas vezes, como a capacidade
de adquirir e aplicar conhecimentos, uma faculdade do pensamento e da razão. Ao longo
da história evolucionista da inteligência, Gardner assumiu um papel de relevância uma
vez que elevou o conceito de inteligência, tornando-o mais abrangente e amplo. Gardner
expandiu os parâmetros do comportamento inteligente por forma a incluir diversas
competências humanas. Gardner, ao invés de procurar apenas um indicador quantificável
de inteligência valoriza a forma como cada cultura particular, valoriza os indivíduos e a
forma como os mesmos criam diferentes produtos ou servem a sua cultura (Silver, Strong
e Perini, 2010: pág. 11).
Gardner desenvolveu uma teoria tendo como princípio básico a sua intuição de que
diferentes tipos de mentes se enquadram em estados cognitivos finais, criando desta
forma um modelo que nos auxilia a explicar a forma como as diferentes competências se
desenvolvem.
Foi em 1983, com a sua obra “Frames od Mind”, que Gardner pluraliza este conceito
rompendo com dois constructos fundamentais que caracterizavam a teoria do Quociente
da Inteligência: i) a cognição humana é unitária; ii) os indivíduos podem ser
adequadamente descritos como possuindo uma inteligência única e quantificável. Deste
modo, e segundo Gardner, a inteligência é: i) a capacidade de resolver problemas da vida
real; ii) a capacidade de gerar novos problemas a resolver; iii) a capacidade de fazer algo
ou oferecer um serviço que é valorizado no contexto da cultura de cada um.
A teoria de Gardner traz à luz dos conhecimentos um novo paradigma que não pode
ser negligenciado pelos profissionais da educação, pais e outros agentes envolvidos no
processo do ensino:
a) a inteligência pode ser desenvolvida
b) a inteligência não é numericamente quantificável e evidencia-se no contexto de
um desempenho ou num processo de resolução de problemas
c)a inteligência é múltipla: manifesta-se de diferentes formas
d) a inteligência é medida em contexto /situações da vida real
e) a inteligência é usada para compreender as capacidades humanas e as muitas e
variadas formas sob as quais os alunos podem ser bem sucedidos
Gardner fracionou a inteligência em sete categorias distintas acrescentando uma
oitava, posteriormente, de acordo com Silver, Strong e Perini (2010; pág. 11) :
Inteligência verbo-linguística (VL) que se manifesta na capacidade de utilizar as
palavras com vista a uma variedade de fins, como argumentar, persuadir, contar
histórias, ensinar, etc. os indivíduos com uma inteligência verbo-linguista aprendem
melhor quando podem falar, ouvir, ler ou escrever.
2. Inteligência lógica-matemática (LM) que caracteriza os indivíduos possuidores de
um pensamento lógico-matemático, que enfatiza a realidade. São bons a detetar
padrões, estabelecer relações de causa efeito e estabelecer sequências.
Inteligência espacial (E) que se traduz na capacidade superior de percecionar, criar
e recriar imagens. Os indivíduos têm um aprofunda perceção de detalhes visuais e
conseguem, com frequência, converter palavras ou impressões em imagens,
possuindo um apurado sentido de orientação.
Inteligência musical (M) permite que o indivíduo produza melodia e ritmo e o
compreenda, aprecie e forme opiniões sobre a música. São pessoas capazes de cantar
de forma afinada, de manter o ritmo e analisar e criar composições musicais.
Inteligência corporal/cinestésica (C) está relacionada com o corpo e a capacidade
de o usar nas diferentes formas. Os indivíduos manuseiam objetos e realizam
movimentos corporais precisos com facilidade. Aprendem melhor executando,
movendo e agindo sobre as coisas.
Inteligência Interpessoal (IP) está patente nas pessoas sociáveis. Estabelecem boas
relações com os outros, são sensíveis às ligeiras variações nos estados de espírito,
atitudes e desejos dos outros. Apresentam um bom desempenho nos trabalhos de
equipa e aprendem melhor quando estão em interação com os outros.
Naturalista (N) está presente nos indivíduos que estabelecem uma superior sintonia
com o mundo natural das plantas e dos animais, com a geografia natural, os objetos
naturais, como o sistema solar. Os indivíduos com uma inteligência dominante
naturalista apreciam o ar livre e reparam em padrões e características ecológicas.
Para Gardner as inteligências múltiplas não correspondem a categorias fixas. Todos
os indivíduos apresentam as mesmas e todos as usam em diferentes situações e contextos,
muito embora, seja frequente, haver uma competência superior numa ou duas destas
inteligências. Deste modo, todos nascem com as oito inteligências e todas elas são
modificáveis e ensináveis, apresentando pontos fortes e fracos.
O modelo de Garner tem muitas implicações para a educação. A teoria das
inteligências múltiplas veio chamar a atenção para o facto de que um ensino igual para
todos não vai ao encontro das especificidades de cada aluno, apelando à diferenciação
pedagógica.
As boas práticas de ensino terão de recorrer a métodos variados, uma vez que os
alunos não são todos iguais. Têm habilidades cognitivas diferentes e modos diferentes de
aprender. O ensino centrado no professor é um profundo erro! Deve-se centrar a educação
na criança. O professor deve tentar compreender quais os principais tipos de inteligência
dos seus alunos para mais facilmente possibilitar-lhes o acesso ao conhecimento, sem
contudo descurarem o resto das habilidades. As escolas deveriam, ao invés de oferecer
uma educação padronizada, devem tentar garantir que cada um receba a educação que
favoreça o seu potencial individual”.
O professor, à luz desta teoria, deverá ter em atenção o que é preconizado pelos
Princípios do Desenho Universal na Aprendizagem:
- oferecer múltiplos meios de representação;
-apresentar os conteúdos e informação através de diferentes e múltiplos media;
3. - permitir aos alunos uma abordagem pessoal às atividades de aprendizagem e demonstrar
o que sabem de diferentes maneiras;
- criar condições para os alunos se envolverem e manterem o interesse.
A teoria das inteligências múltiplas veio iluminar a pedagogia e mudar a nossa
forma de encarar o ensino. O professor tem de nortear o seu trabalho pelos princípios do
desenho universal da aprendizagem. O aluno é o centro do processo ensino-aprendizagem
e é nele que deveriam convergir as nossas atenções. Partindo do aluno, pelo aluno e para
o aluno, “maximizando as suas capacidades”. Ele deve saber quais são as habilidades de
cada aluno e identificar o estilo de aprendizagem e as inteligências múltiplas de cada um.
Os alunos com deficiência intelectual (o perfil de alunos com que lido na minha
atividade letiva) apresentam perfis cognitivos tão diferentes uns dos outros, pelo que o
nosso papel de educadores é tentar garantir que cada um receba a educação que favoreça
o seu potencial individual - otimizar o perfil cognitivo do aluno no seu todo. Não existem
características iguais em todos os indivíduos com deficiência intelectual.
Da aplicação do anteriormente exposto pretende-se que o ensino especial nesta
população prepare os alunos para a vida, privilegiando um currículo alternativo, com
menos exigência de raciocínios verbais e lógicos. São valorizadas outras áreas básicas
que encorajam os alunos a utilizar esse conhecimento para resolver problemas e efetuar
tarefas que estejam relacionadas com a vida na comunidade a que pertencem e que
favoreçam o desenvolvimento de combinações intelectuais individuais.
Todos os alunos estudam fazendo uso de suas melhores inteligências tanto na sala
de aula como fora dela. Os professores exercem o seu papel em conformidade com os
pressupostos da educação inclusiva.
Para tal é necessário que o professor efetue uma avaliação inicial do potencial de
cada um para conhecer quais das 8 inteligências são as mais desenvolvidas em cada um,
procurar constantemente favorecer o desenvolvimento de combinações intelectuais
individuais. Os alunos com deficiência intelectual vão, aos poucos, desenvolvendo todas
as inteligências e uma reavaliação regular, permite ao professor aferir e refletir, bem como
planear melhor atividades que o ajudarão a melhor desenvolver determinadas
inteligências. Como princípio, nunca comparamos os alunos entre si mas com os
respetivos desempenhos anteriores de cada um.
A educação especial deve partir das áreas fortes do aluno, desenvolvendo um
ensino individualizado que põe o enfoque nos seus centros de interesse, sendo portanto
um ensino holístico e ecológico que potencia de forma mais eficaz as suas habilidades. O
perfil cognitivo destes alunos é único e cabe ao professor descobrir o seu estio de
aprendizagem (modo como um aluno processa a informação e se comporta em situações
de aprendizagem,). Partindo das suas áreas fortes, desenvolver-se-ão as outras áreas ou
inteligências.
O Currículo desta população, para além de alternativo (áreas diferenciadas) deve
ser específico (o mais adequado possível a cada um dos alunos) e funcional (acontecer
em diferentes contextos educativos e naturalistas e não só na sala de aula). As atividades
educativas e as estratégias utilizadas para implementar o mesmo, devem visar o
4. desenvolvimento de competências importantes para que estes alunos sejam mais
autónomos e mais independentes, capazes de interagir na comunidade escolar, familiar e
social onde estão inseridos. Este tipo de currículos contribui exponencialmente para
autoestima e realização pessoal dos alunos.
Penso que os Currículos Funcionais vão ao encontro do que defende Gardner em
relação ao ambiente educacional destes alunos, uma vez que ele chama a atenção para o
facto de que, as escolas devem preparar os seus alunos para a vida.
Algumas estratégias para a Deficiência Intelectual:
Designar tarefas que solicitem o uso das melhores inteligências;
Organizar interações e atividades de modo a que cada aluno seja
constantemente, ou o mais frequentemente possível, confrontado com as
situações didáticas significativas e adequadas às suas características;
Usar modelos com forte componente visual e modelos;
Construir Currículos Específicos Individuais, alternativos e funcionais
abrangentes para ir ao encontro de diferentes áreas ou inteligências, mas
permitir que o aluno encontre a sua “vocação”. Mais tarde restringir a
variedade de conteúdos, e que “essa limitação deveria ser da escolha de cada
um, favorecendo o perfil intelectual individual”;
Concretizar (uma vez que a sua representação mental do mundo e dos objetos
nem sempre coincide com a nossa, a criança aprende melhor se partirmos de
situações concretas, suas conhecidas, estimulando o sentido quinestesico,
tanto quanto possível, por exemplo em atividades de psicomotricidade;
Usar um suporte comunicacional – gestual, tónico, mimico, ocular e
outros (associar a linguagem, a imagem e a ação);
Estruturar (a criança precisa de avançar em pequenas etapas, para que a
informação seguinte seja suportada pela anterior e assim possa estruturar a
informação total em conhecimento);
Repetir (como esquece com facilidade aquilo que aprende, para que a
aprendizagem seja concretizada com qualidade aceitável é preciso praticar
muito, comunicando também, por exemplo, aos pais o que foi abordado para
que haja uma consolidação de estratégias e um continuum);
Dar mais tempo para a aprendizagem (já que apresenta um ritmo mais lento
na aprendizagem, é preciso que tenha tempo suficiente para processar a
informação);
Generalizar (é preciso treinar a transferência de aprendizagens, possibilitando
o funcionamento do aluno em ambientes diversificados, por exemplo, ensinar
o aluno a deslocar-se para o local onde vai fazer a sua atividade profissional
ou para a estação de comboios ou de camionagem onde deve apanhar o
transporte para casa, ensinar-lhe o percurso e acompanhá-lo no meio de
transporte para fazer o treino, duas ou três vezes; até ele conseguir fazê-lo
sozinho sem supervisão, verificando-se então a transferência da aprendizagem
em contexto real);
Apresentar os materiais de formas variadas e criativas;
5. Recorrer a materiais e implementar atividades que estejam de acordo com os
interesses dos alunos, incluindo simulações e apelando à fantasia e/ ou
criatividade;
Despertar o interesse, a curiosidade e a atenção, introduzindo características
lúdicas.
Com esta população é imprescindível valorizarmos a nossa crença de que “Todos
poderão aprender se acolhermos os diferentes estilos de aprendizagem e as inteligências
múltiplas de cada aluno”. Os estilos de aprendizagem são o modo como cada um de nós
aprende melhor e as inteligências múltiplas constituem as habilidades que podemos
utilizar para aprender qualquer coisa e realizar nossos objetivos.
Exemplos:
PELO ESTILO A PESSOA APRENDE
Visual vendo, olhando, observando
Auditivo ouvindo
Cinestésico com estímulos táteis e movimentos corporais
Artístico por meio de pintura, desenho, pintura,
música, teatro etc.
Visual-auditivo 1 + 2
Ao utilizar todas as inteligências de cada aluno e possibilitar a reorganização
cerebral derivada das diferentes possibilidades de combinações dos vários tipos de
inteligências, o professor está ampliando ao mesmo tempo o seu repertório de estratégias
de ensino e o leque de participação positiva do aluno com deficiência intelectual no
processo de aprendizagem.
Bibliografia utilizada:
Silver, H; Strong, R ; Perini, M; (2010). Inteligências múltiplas e estilos de
aprendizagem: para que todos possam aprender. Porto: Porto Editora.