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IMPLANTAÇÃO DE UM POMAR
(LIMÃO)
2016
 PRODUÇÃO DE MUDAS
 Porta enxertos mais recomendados
Rugoso’ e o ‘Cravo’
 Para a produção de mudas certificadas, as borbulhas devem ser obtidas de
plantas matrizes ou de borbulheiras registradas, cultivadas em ambiente
protegido e inspecionadas, periodicamente, com relação a mutações e à
sanidade, principalmente clorose variegada dos citros, cancro cítrico,
tristeza e outras viroses
 A enxertia é feita a 25-30 cm de altura, possuir três a
quatros ramos (galhos) a 60 cm do solo e raízes
desenvolvidas, sem estarem enoveladas.
 O indicado é sempre procurar adquirir mudas produzidas sob
telado de viveiros certificados.
 PREPARO DA ÁREA
• Roçagem
• Destoca
• Enleiramento do mato
• Aração
• Gradagens
 SISTEMA DE PLANTIO
 Linhas retas
 Em nível
 ESPAÇAMENTO
A escolha do espaçamento é influenciada pelo tipo de solo (fertilidade e textura),
pelo porta-enxerto, pelo clima e pelos tratos que se pretende dar ao pomar.
• Na região Nordeste do Brasil, em geral, adotam-se as distâncias de : 7,0m
x 6,0m – 238 plantas/há
• ou de 7,0m x 5,0m – 285 plantas/ha.
 Preparo das covas
• As covas podem ser abertas à mão ou com implementos;
• Devem ter dimensões: 40 cm x 40 cm x 40 cm a 60 cm x 60 cm x 60 cm;
• Na abertura separar a terra dos primeiros 15-20 cm de altura;
Uma boa opção é o uso de leguminosas (feijão ‘carioca’, feijão-de-porco, leucena,
crotalaria e soja), pelo fato de essas plantas fixarem nitrogênio atmosférico,
contribuindo para a redução dos adubos nitrogenados, normalmente fornecidos via
solo, ou outras culturas, como abacaxi, amendoim, batata-doce, mandioca e milho.
Cada cova deve
receber 20 litros de
esterco de curral,
250 g de calcário
dolomítico, 300 g
de superfosfato
simples e 50 g de
micronutrientes
(FTE ou Fritas).
 PLANTIO
• Deve -se usar régua de plantio para bom alinhamento. Ajusta-se a muda
na cova de modo que o colo da planta fique ligeiramente acima do nível
do solo e os espaçamentos entre raízes cheios com terra. Após plantio
fazer uma "bacia" com distância de 50 cm do tronco e, a seguir, regar
com abundância sem encharcar e cobrir solo com capim seco (sem
sementes) ou com palha.
• Deve-se evitar o plantio nos dias de muito sol;
• deixar o colo da muda em torno de 5 cm acima
do nível do solo;
• Fazer uma bacia em torno da muda e rega-se
com 10 a 20 litros de água;
 ADUBAÇÃO
Dos dezessete elementos considerados essenciais na cultura do limão, apenas oito
devem ser motivos de preocupação do produtor: nitrogênio, fósforo e potássio, que
são fornecidos por adubações químicas via solo, em doses parceladas na época das
chuvas; cálcio e magnésio, que são fornecido a planta através das calagens realizadas
no pomar; e, finalmente, os micronutrientes boro, zinco e manganês, fornecidos
através de adubações foliares realizadas no decorrer do ano.
 Adubação de formação (até primeira
produção)
 A adubação de formação deve ser realizada nos primeiros 3
anos de idade.
 Do plantio até o 1° ano, recomenda-se aplicar os
fertilizantes ao redor da coroa, em toda a volta da planta,
num raio de aproximadamente 0,5 m
 ADUBAÇÃO DE PRODUÇÃO
 Deve ser realizada quando as plantas estiverem em plena época de
produção. Nesse período, a adubação visa a atender às exigências
nutricionais, tanto para a manutenção da planta como para a exportação de
nutrientes para os frutos.
• Idade das plantas
• Tipo de solo
• Índice pluviométrico
• Produção esperada.
 As folhas coletadas para a amostra devem:
 Ter idade entre 6-7 meses, apresentar tamanho médio
e estarem livres de pragas e doenças;
 Ser coletadas nos horários mais frescos do dia;
 Ser coletadas ao redor da planta, na parte mediana da
copa;
 Ser coletadas de ramos frutíferos da brotação mais
nova, na 3° ou 4° folha a partir do fruto, ou de ramos
novos que não contenham fruto;
 Ser condicionadas em sacos de papel ou plástico e, se
as folhas não forem levadas no mesmo dia para o
laboratório de análise foliar, armazenar em geladeira
até o dia seguinte;
 ADUBAÇÃO FOLIAR
 ADUBAÇÃO ORGÂNICA
 A adubação orgânica traz inúmeros benefícios em
propriedades químicas, físicas e biológicas ao solo,
além de fornecer nutrientes essenciais para a cultura,
principalmente o nitrogênio. Essa prática melhora a
retenção de umidade e a aeração do solo.
DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO= As folhas com sintomas apresentam coloração
verde-clara e verde-amarelada. Em casos extremos de deficiência, ocorre
diminuição ou até paralisação do crescimento das plantas.
EXCESSO DE NITROGÊNIO= Sintomas de excesso de nitrogênio são refletidos na planta
por aumento exagerado do tamanho das folhas com coloração verde-escura (Fig. 2),
folhas com tecidos mais flácidos ou suculentos, frutos menores, com casca grossa,
portanto de baixo valor comercial
DEFICIÊNCIA DE FÓSFORO= A falta acentuada de fósforo causa perda do brilho com
bronzeamento da folhagem, redução do tamanho das folhas com seca nas extremidades e
Bordas. E os frutos, em número reduzido, apresentam casca com espessura aumentada e
miolo ou columela oca (Fig. 3)
DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO=As folhas das extremidades dos ramos são reduzidas, verde-
amarelas, com a lâmina foliar ondulada e as extremidades encurvadas. Os frutos são
pequenos e apresentam casca fina.
DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO=Os sintomas de deficiência aparecem nas folhas maduras com
clorose inicial ao longo das margens, atingindo gradualmente as áreas internervais, com
necrose das áreas afetadas.
DEFICIÊNCIA DE MAGNÉSIO=Os sintomas de deficiência de magnésio se manifestam nas
folhas maduras, através de áreas cloróticas internervais ao longo da nervura principal.
Em
estágios avançados, toda a folha pode se tornar clorótica, permanecendo verde uma
pequena área próxima ao pecíolo (Fig. 6).
DEFICIÊNCIA DE BORO=Em plantas com deficiência de boro, nas folhas novas
aparecem áreas aquosas que se tornam translúcidas com o amadurecimento. Há
encarquilhamento das folhas maduras, pontuações amarelas nas folhas mais
novas, morte da gema terminal
e ausência de flores. Frutos de tamanho reduzido, duros, com albedo espesso.
DEFICIÊNCIA DE MANGANÊS= Os sintomas de deficiência de manganês ocorrem nas
folhas novas, cujo tamanho praticamente permanece normal, com a perda de
brilho e clorose entre as nervuras que permanecem verdes.
DEFICIÊNCIA DE ZINCO= Nas plantas com sintomas de carência de zinco, as folhas
novas são pequenas, alongadas, pontiagudas e eretas, com clorose internerval,
com abundante formação de ramos finos com entrenós curtos e morte prematura
desses ramos.

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Implantação de um pomar

  • 1. IMPLANTAÇÃO DE UM POMAR (LIMÃO) 2016
  • 2.  PRODUÇÃO DE MUDAS  Porta enxertos mais recomendados Rugoso’ e o ‘Cravo’  Para a produção de mudas certificadas, as borbulhas devem ser obtidas de plantas matrizes ou de borbulheiras registradas, cultivadas em ambiente protegido e inspecionadas, periodicamente, com relação a mutações e à sanidade, principalmente clorose variegada dos citros, cancro cítrico, tristeza e outras viroses  A enxertia é feita a 25-30 cm de altura, possuir três a quatros ramos (galhos) a 60 cm do solo e raízes desenvolvidas, sem estarem enoveladas.  O indicado é sempre procurar adquirir mudas produzidas sob telado de viveiros certificados.
  • 3.  PREPARO DA ÁREA • Roçagem • Destoca • Enleiramento do mato • Aração • Gradagens  SISTEMA DE PLANTIO  Linhas retas  Em nível
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  • 6.  ESPAÇAMENTO A escolha do espaçamento é influenciada pelo tipo de solo (fertilidade e textura), pelo porta-enxerto, pelo clima e pelos tratos que se pretende dar ao pomar. • Na região Nordeste do Brasil, em geral, adotam-se as distâncias de : 7,0m x 6,0m – 238 plantas/há • ou de 7,0m x 5,0m – 285 plantas/ha.  Preparo das covas • As covas podem ser abertas à mão ou com implementos; • Devem ter dimensões: 40 cm x 40 cm x 40 cm a 60 cm x 60 cm x 60 cm; • Na abertura separar a terra dos primeiros 15-20 cm de altura; Uma boa opção é o uso de leguminosas (feijão ‘carioca’, feijão-de-porco, leucena, crotalaria e soja), pelo fato de essas plantas fixarem nitrogênio atmosférico, contribuindo para a redução dos adubos nitrogenados, normalmente fornecidos via solo, ou outras culturas, como abacaxi, amendoim, batata-doce, mandioca e milho. Cada cova deve receber 20 litros de esterco de curral, 250 g de calcário dolomítico, 300 g de superfosfato simples e 50 g de micronutrientes (FTE ou Fritas).
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  • 10.  PLANTIO • Deve -se usar régua de plantio para bom alinhamento. Ajusta-se a muda na cova de modo que o colo da planta fique ligeiramente acima do nível do solo e os espaçamentos entre raízes cheios com terra. Após plantio fazer uma "bacia" com distância de 50 cm do tronco e, a seguir, regar com abundância sem encharcar e cobrir solo com capim seco (sem sementes) ou com palha. • Deve-se evitar o plantio nos dias de muito sol; • deixar o colo da muda em torno de 5 cm acima do nível do solo; • Fazer uma bacia em torno da muda e rega-se com 10 a 20 litros de água;
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  • 12.  ADUBAÇÃO Dos dezessete elementos considerados essenciais na cultura do limão, apenas oito devem ser motivos de preocupação do produtor: nitrogênio, fósforo e potássio, que são fornecidos por adubações químicas via solo, em doses parceladas na época das chuvas; cálcio e magnésio, que são fornecido a planta através das calagens realizadas no pomar; e, finalmente, os micronutrientes boro, zinco e manganês, fornecidos através de adubações foliares realizadas no decorrer do ano.  Adubação de formação (até primeira produção)  A adubação de formação deve ser realizada nos primeiros 3 anos de idade.  Do plantio até o 1° ano, recomenda-se aplicar os fertilizantes ao redor da coroa, em toda a volta da planta, num raio de aproximadamente 0,5 m
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  • 14.  ADUBAÇÃO DE PRODUÇÃO  Deve ser realizada quando as plantas estiverem em plena época de produção. Nesse período, a adubação visa a atender às exigências nutricionais, tanto para a manutenção da planta como para a exportação de nutrientes para os frutos. • Idade das plantas • Tipo de solo • Índice pluviométrico • Produção esperada.
  • 15.  As folhas coletadas para a amostra devem:  Ter idade entre 6-7 meses, apresentar tamanho médio e estarem livres de pragas e doenças;  Ser coletadas nos horários mais frescos do dia;  Ser coletadas ao redor da planta, na parte mediana da copa;  Ser coletadas de ramos frutíferos da brotação mais nova, na 3° ou 4° folha a partir do fruto, ou de ramos novos que não contenham fruto;  Ser condicionadas em sacos de papel ou plástico e, se as folhas não forem levadas no mesmo dia para o laboratório de análise foliar, armazenar em geladeira até o dia seguinte;  ADUBAÇÃO FOLIAR
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  • 17.  ADUBAÇÃO ORGÂNICA  A adubação orgânica traz inúmeros benefícios em propriedades químicas, físicas e biológicas ao solo, além de fornecer nutrientes essenciais para a cultura, principalmente o nitrogênio. Essa prática melhora a retenção de umidade e a aeração do solo.
  • 18. DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO= As folhas com sintomas apresentam coloração verde-clara e verde-amarelada. Em casos extremos de deficiência, ocorre diminuição ou até paralisação do crescimento das plantas.
  • 19. EXCESSO DE NITROGÊNIO= Sintomas de excesso de nitrogênio são refletidos na planta por aumento exagerado do tamanho das folhas com coloração verde-escura (Fig. 2), folhas com tecidos mais flácidos ou suculentos, frutos menores, com casca grossa, portanto de baixo valor comercial
  • 20. DEFICIÊNCIA DE FÓSFORO= A falta acentuada de fósforo causa perda do brilho com bronzeamento da folhagem, redução do tamanho das folhas com seca nas extremidades e Bordas. E os frutos, em número reduzido, apresentam casca com espessura aumentada e miolo ou columela oca (Fig. 3)
  • 21. DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO=As folhas das extremidades dos ramos são reduzidas, verde- amarelas, com a lâmina foliar ondulada e as extremidades encurvadas. Os frutos são pequenos e apresentam casca fina.
  • 22. DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO=Os sintomas de deficiência aparecem nas folhas maduras com clorose inicial ao longo das margens, atingindo gradualmente as áreas internervais, com necrose das áreas afetadas.
  • 23. DEFICIÊNCIA DE MAGNÉSIO=Os sintomas de deficiência de magnésio se manifestam nas folhas maduras, através de áreas cloróticas internervais ao longo da nervura principal. Em estágios avançados, toda a folha pode se tornar clorótica, permanecendo verde uma pequena área próxima ao pecíolo (Fig. 6).
  • 24. DEFICIÊNCIA DE BORO=Em plantas com deficiência de boro, nas folhas novas aparecem áreas aquosas que se tornam translúcidas com o amadurecimento. Há encarquilhamento das folhas maduras, pontuações amarelas nas folhas mais novas, morte da gema terminal e ausência de flores. Frutos de tamanho reduzido, duros, com albedo espesso.
  • 25. DEFICIÊNCIA DE MANGANÊS= Os sintomas de deficiência de manganês ocorrem nas folhas novas, cujo tamanho praticamente permanece normal, com a perda de brilho e clorose entre as nervuras que permanecem verdes.
  • 26. DEFICIÊNCIA DE ZINCO= Nas plantas com sintomas de carência de zinco, as folhas novas são pequenas, alongadas, pontiagudas e eretas, com clorose internerval, com abundante formação de ramos finos com entrenós curtos e morte prematura desses ramos.