1. O documento discute o cultivo do maxixe, uma hortaliça nativa da África introduzida no Brasil há cerca de 300 anos.
2. O maxixe é classificado na família Cucurbitaceae e espécie Cucumis anguria. Pode ser consumido de diferentes formas, incluindo cozido em "maxixada" ou como salada.
3. O documento fornece detalhes sobre as condições de cultivo do maxixe, incluindo solo, clima, adubação, sistemas de cultivo, colheita
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
O documento resume as principais pragas da mandioca e batata-doce, incluindo o mandarová, percevejo da renda e ácaro verde na mandioca, e as brocas da raiz e das ramas na batata-doce. Detalha as características, ciclo de vida, danos causados e métodos de controle para cada praga.
A couve é originária do Mediterrâneo e foi cultivada no Brasil desde o período colonial. Pertence à mesma família de outros vegetais como repolho e brócolis. É uma planta herbácea com folhas distribuídas em forma de roseta ao redor do caule. Rica em nutrientes, é utilizada principalmente em saladas e sopas e traz benefícios como aliviar a prisão de ventre e evitar má disposição.
O documento discute o cultivo da batata no Brasil. Ele descreve a origem da batata, seus aspectos econômicos e nutricionais, os requisitos para seu cultivo e as principais cultivares plantadas no país. O texto também apresenta um projeto da APTA para melhorar geneticamente a batata brasileira visando sua produção sustentável.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O documento descreve os conceitos e objetivos da poda de árvores frutíferas, incluindo tipos de poda como formação, frutificação e limpeza. Detalha aspectos como instrumentos, erros comuns e tipos de gemas. A poda visa controlar o crescimento e equilibrar a vegetação e frutificação para melhorar a produção e sanidade das plantas.
Este documento fornece informações sobre diversas variedades de couve e brócolos, incluindo suas características, cultivo, doenças e pragas. Resume as principais culturas da família Brassicaceae, seus requisitos para produção, doenças comuns e aspectos econômicos.
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
O documento resume as principais pragas da mandioca e batata-doce, incluindo o mandarová, percevejo da renda e ácaro verde na mandioca, e as brocas da raiz e das ramas na batata-doce. Detalha as características, ciclo de vida, danos causados e métodos de controle para cada praga.
A couve é originária do Mediterrâneo e foi cultivada no Brasil desde o período colonial. Pertence à mesma família de outros vegetais como repolho e brócolis. É uma planta herbácea com folhas distribuídas em forma de roseta ao redor do caule. Rica em nutrientes, é utilizada principalmente em saladas e sopas e traz benefícios como aliviar a prisão de ventre e evitar má disposição.
O documento discute o cultivo da batata no Brasil. Ele descreve a origem da batata, seus aspectos econômicos e nutricionais, os requisitos para seu cultivo e as principais cultivares plantadas no país. O texto também apresenta um projeto da APTA para melhorar geneticamente a batata brasileira visando sua produção sustentável.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O documento descreve os conceitos e objetivos da poda de árvores frutíferas, incluindo tipos de poda como formação, frutificação e limpeza. Detalha aspectos como instrumentos, erros comuns e tipos de gemas. A poda visa controlar o crescimento e equilibrar a vegetação e frutificação para melhorar a produção e sanidade das plantas.
Este documento fornece informações sobre diversas variedades de couve e brócolos, incluindo suas características, cultivo, doenças e pragas. Resume as principais culturas da família Brassicaceae, seus requisitos para produção, doenças comuns e aspectos econômicos.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
O documento discute o cultivo do tomateiro no Brasil, incluindo suas origens, variedades, sistemas de cultivo, problemas fitossanitários e de produção. Também aborda a colheita, classificação, embalagem e transporte de tomates para mesa.
O documento discute a importância econômica e produção da mandioca no Brasil. Apresenta informações sobre os principais estados produtores, cultivares recomendadas, processos de cultivo como preparo do solo, plantio, colheita e processamento. Também aborda pragas e doenças comuns e métodos de controle.
O documento discute técnicas de irrigação e manejo da água no solo para agricultura. Ele descreve métodos de irrigação como irrigação por superfície, aspersão e localizada. Também discute como o manejo da água deve ser baseado nas condições do solo, da planta e do clima para fornecer água de forma eficiente e produtiva.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
O documento discute a cultura do tomate, descrevendo sua origem, descrição da planta, valores nutricionais, cultivares, solo, plantio, produção de mudas, tratamentos culturais e fatores que afetam a produtividade.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento descreve as características da cultura do arroz, incluindo sua origem, aspectos botânicos, exigências edafoclimáticas, sistemas de produção, cultivares e técnicas de cultivo como preparo do solo, calagem e adubação.
A alface é uma das hortaliças mais populares plantadas e consumidas no Brasil e no mundo, apesar das diferenças climáticas e hábitos alimentares distintos. Foi batizada com o nome científico Lactua satica L.
I. O documento discute classificação, impactos e métodos de controle de plantas daninhas. II. Plantas daninhas podem prejudicar culturas competindo por recursos ou abrigando pragas. III. Fatores como espécie, densidade e período de emergência influenciam o grau de interferência das plantas daninhas.
O documento discute conceitos de vigor em sementes, a história dos testes de vigor, e descreve vários testes de vigor comumente usados, incluindo classificação de plântulas, tetrazólio, condutividade elétrica e teste de frio. Testes de vigor são importantes para avaliar o potencial de germinação e crescimento inicial das plântulas em diferentes condições ambientais.
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
A alface vegetais mais consumidos no mundo inteiro, e no Brasil esse fato não é diferente. Este seminário apresentado para a disciplina de Estágio III, do curso de Bacharelado em Agroindústria, da Universidade Federal da Paraíba (Brasil) mostra as principais características da alface (Lactuca sativa), bem como suas principais utlizações, o manejo adequado e os benefícios que esse vegetal trás para a nossa saúde.
Lettuce most consumed vegetables worldwide, and the fact that Brazil is no different. This seminar presented to the discipline of Stage III, the course of Bachelor of Agribusiness, Federal University of Paraíba (Brazil) shows the main characteristics of lettuce (Lactuca sativa) and its main utlizações, proper management and the benefits that plant back to our health.
A olericultura é o ramo da horticultura que trata do cultivo de hortaliças como verduras, legumes e condimentos. As hortaliças são classificadas por família, como solanáceas, brassicas e cucurbitáceas. A classificação popular divide as hortaliças em verduras, legumes e condimentos de acordo com a parte da planta utilizada.
O documento discute plantas alimentícias não convencionais (PANC) e plantas do futuro da agricultura brasileira. Apresenta definições de PANC e plantas em domesticação, e dá exemplos de PANC brasileiras como araruta, ariá, cará, taioba, azedinha, vinagreira, caruru, beldroega, pixirica, pajurá, jatobá, cambuci, onze horas, jambu, capuchinha e dente-de-leão. Também fornece receitas culinárias utilizando
Uso sustentável do Umbuzeiro – Estratégia de convivência com o Semiárido.
O Semiárido Brasileiro (SAB) inclui 56,46% da Região Nordeste, além do norte
de Minas Gerais. Nessas terras, caracterizadas pela escassez de chuvas, vive
aproximadamente 12% da população brasileira (SIGSAB, 2014). O Bioma Caatinga
ocupa a maior parte do SAB e apresenta uma enorme variedade de paisagens, com
relativa riqueza de espécies vegetais que possuem mecanismos adaptativos para
sobreviver a longos períodos de estiagem e temperaturas elevadas, sem perder em
produtividade, como é o caso do umbuzeiro (Spondias tuberosa).
Conhecido como umbu, imbu, embu ou ombu, o fruto do umbuzeiro é rico
em minerais e vitamina C, sendo muito utilizado por populações rurais da região
Nordeste como base alimentar e econômica. Apresentando, em média, 68% de
rendimento em polpa, ele pode ser consumido in natura ou preparado na forma de
sucos e refrescos, doces em calda e em corte, geleias e sorvetes (NEVES; CARVALHO,
2005).
O documento fornece informações nutricionais e propriedades medicinais do almeirão. É uma planta rica em vitaminas e minerais com ação antioxidante e diurética que pode ser consumida em saladas ou pratos quentes. Deve ser consumida fresca para aproveitar seus benefícios à saúde.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
O documento discute o cultivo do tomateiro no Brasil, incluindo suas origens, variedades, sistemas de cultivo, problemas fitossanitários e de produção. Também aborda a colheita, classificação, embalagem e transporte de tomates para mesa.
O documento discute a importância econômica e produção da mandioca no Brasil. Apresenta informações sobre os principais estados produtores, cultivares recomendadas, processos de cultivo como preparo do solo, plantio, colheita e processamento. Também aborda pragas e doenças comuns e métodos de controle.
O documento discute técnicas de irrigação e manejo da água no solo para agricultura. Ele descreve métodos de irrigação como irrigação por superfície, aspersão e localizada. Também discute como o manejo da água deve ser baseado nas condições do solo, da planta e do clima para fornecer água de forma eficiente e produtiva.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
O documento discute a cultura do tomate, descrevendo sua origem, descrição da planta, valores nutricionais, cultivares, solo, plantio, produção de mudas, tratamentos culturais e fatores que afetam a produtividade.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento descreve as características da cultura do arroz, incluindo sua origem, aspectos botânicos, exigências edafoclimáticas, sistemas de produção, cultivares e técnicas de cultivo como preparo do solo, calagem e adubação.
A alface é uma das hortaliças mais populares plantadas e consumidas no Brasil e no mundo, apesar das diferenças climáticas e hábitos alimentares distintos. Foi batizada com o nome científico Lactua satica L.
I. O documento discute classificação, impactos e métodos de controle de plantas daninhas. II. Plantas daninhas podem prejudicar culturas competindo por recursos ou abrigando pragas. III. Fatores como espécie, densidade e período de emergência influenciam o grau de interferência das plantas daninhas.
O documento discute conceitos de vigor em sementes, a história dos testes de vigor, e descreve vários testes de vigor comumente usados, incluindo classificação de plântulas, tetrazólio, condutividade elétrica e teste de frio. Testes de vigor são importantes para avaliar o potencial de germinação e crescimento inicial das plântulas em diferentes condições ambientais.
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
A alface vegetais mais consumidos no mundo inteiro, e no Brasil esse fato não é diferente. Este seminário apresentado para a disciplina de Estágio III, do curso de Bacharelado em Agroindústria, da Universidade Federal da Paraíba (Brasil) mostra as principais características da alface (Lactuca sativa), bem como suas principais utlizações, o manejo adequado e os benefícios que esse vegetal trás para a nossa saúde.
Lettuce most consumed vegetables worldwide, and the fact that Brazil is no different. This seminar presented to the discipline of Stage III, the course of Bachelor of Agribusiness, Federal University of Paraíba (Brazil) shows the main characteristics of lettuce (Lactuca sativa) and its main utlizações, proper management and the benefits that plant back to our health.
A olericultura é o ramo da horticultura que trata do cultivo de hortaliças como verduras, legumes e condimentos. As hortaliças são classificadas por família, como solanáceas, brassicas e cucurbitáceas. A classificação popular divide as hortaliças em verduras, legumes e condimentos de acordo com a parte da planta utilizada.
O documento discute plantas alimentícias não convencionais (PANC) e plantas do futuro da agricultura brasileira. Apresenta definições de PANC e plantas em domesticação, e dá exemplos de PANC brasileiras como araruta, ariá, cará, taioba, azedinha, vinagreira, caruru, beldroega, pixirica, pajurá, jatobá, cambuci, onze horas, jambu, capuchinha e dente-de-leão. Também fornece receitas culinárias utilizando
Uso sustentável do Umbuzeiro – Estratégia de convivência com o Semiárido.
O Semiárido Brasileiro (SAB) inclui 56,46% da Região Nordeste, além do norte
de Minas Gerais. Nessas terras, caracterizadas pela escassez de chuvas, vive
aproximadamente 12% da população brasileira (SIGSAB, 2014). O Bioma Caatinga
ocupa a maior parte do SAB e apresenta uma enorme variedade de paisagens, com
relativa riqueza de espécies vegetais que possuem mecanismos adaptativos para
sobreviver a longos períodos de estiagem e temperaturas elevadas, sem perder em
produtividade, como é o caso do umbuzeiro (Spondias tuberosa).
Conhecido como umbu, imbu, embu ou ombu, o fruto do umbuzeiro é rico
em minerais e vitamina C, sendo muito utilizado por populações rurais da região
Nordeste como base alimentar e econômica. Apresentando, em média, 68% de
rendimento em polpa, ele pode ser consumido in natura ou preparado na forma de
sucos e refrescos, doces em calda e em corte, geleias e sorvetes (NEVES; CARVALHO,
2005).
O documento fornece informações nutricionais e propriedades medicinais do almeirão. É uma planta rica em vitaminas e minerais com ação antioxidante e diurética que pode ser consumida em saladas ou pratos quentes. Deve ser consumida fresca para aproveitar seus benefícios à saúde.
O documento discute o cultivo do feijão, incluindo suas características, cultivares comuns, produção e comércio de sementes, época e método de plantio. É fornecido detalhes sobre preparo do solo, adubação, espaçamento de plantio e algumas das principais variedades cultivadas no Brasil.
1) O documento discute a origem, importância econômica e nutricional da cana-de-açúcar no Brasil. 2) O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e responde por grande parte do açúcar e álcool comercializados globalmente. 3) A cana-de-açúcar tem valor nutricional moderado devido ao alto teor de carboidratos, mas requer suplementação para ser a única fonte de alimentação animal.
Este documento fornece informações sobre diferentes métodos de propagação de árvores frutíferas, incluindo estaquia, alporquia, mergulhia, enxertia e estruturas especializadas. Detalha aspectos como tipos de estacas, fatores que afetam o enraizamento, substratos e ambientes ideais para cada método. A propagação vegetativa é essencial para a produção de mudas de qualidade e uniformidade genética nas fruteiras.
O documento discute o cultivo de alfaces e outras plantas da família Asteraceae, incluindo informações sobre origem, cultivares, clima, preparo do solo, adubação, irrigação, controle de pragas e doenças. É fornecido detalhes sobre as principais pragas como vaquinha, pulgões e doenças como septoriose, podridão-basal e queimada-da-saia, além de recomendações para o seu manejo biodinâmico.
O documento discute o cultivo da mandioca, incluindo seu nome científico, partes comestíveis, formas de plantio, épocas de plantio e colheita, tipos de solo adequados, cuidados necessários, produtividade e custos de produção. A mandioca é uma cultura importante para o Brasil e Rio Grande do Sul, com alta produtividade e baixo custo de implantação.
O documento descreve a fruta abiu, nativa da Amazônia. O abiu era uma fruta comum no Pará até os anos 1960, mas perdeu espaço devido à falta de pesquisa e ao aumento de importação de outras frutas. Recentemente, o interesse pelo abiu vem crescendo devido à procura por sabores regionais. O abiu é rico em nutrientes e tem polpa doce translúcida, mas seu látex coagula rapidamente quando exposto ao ar.
O documento discute princípios e práticas da agroecologia, incluindo a importância de se produzir alimentos de forma sustentável e lucrativa preservando os recursos naturais. Aborda técnicas como plantio direto, rotação de culturas, adubação orgânica e uso do silício para aumentar a produtividade de forma equilibrada com o meio ambiente.
A mandioca é uma planta originária do Brasil cujas partes comestíveis são a raiz e os talos. Pode ser plantada de setembro a novembro em solos arenosos ou de textura média a uma distância de 0,8 a 1,5 metros entre linhas e 0,5 a 1 metro entre plantas. A colheita ocorre de abril a agosto quando as raízes estão secas e é feita manualmente ou com equipamentos agrícolas. A mandioca tem alta produtividade e pode render até 30 toneladas por hectare
O documento fornece instruções detalhadas para o plantio de um pomar de limão, incluindo a produção de mudas, preparação da área, espaçamento das plantas, adubação e cuidados com possíveis deficiências nutricionais.
1) O documento discute a adubação na cultura do trigo, incluindo recomendações para análise de solo, interpretação dos resultados e aplicação de fertilizantes e corretivos.
2) É destacada a importância da adubação para alta produtividade e potencial de crescimento do trigo.
3) São apresentadas tabelas de referência para interpretar níveis de nutrientes no solo e folhas e calcular doses de calcário.
O documento descreve as características e usos da leucena, uma leguminosa tropical com alta capacidade de fixação de nitrogênio. Detalha como cultivar a planta, incluindo preparo do solo, plantio de mudas, espaçamento e corte para produção de forragem. A leucena pode ser usada na alimentação animal, desde que introduzida gradualmente para evitar efeitos tóxicos.
A beterraba é uma planta bienal originária do Mediterrâneo com raiz comestível rica em nutrientes. Possui folhas verdes em roseta, raiz vermelha e é cultivada principalmente para consumo in natura, em conserva ou processamento industrial para produção de açúcar. No Brasil é cultivada principalmente em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Green Simple Healthy Lifestyle Presentation_20231002_175546_0000.pdfCarlosEvaristo5
O documento fornece informações sobre a história, características, cultivo e usos do tomate. Resume que o tomate teve origem na América do Sul e foi levado para a Europa no século 16, onde foi aperfeiçoado pelos italianos. Detalha os requisitos para cultivo como temperatura entre 10-34°C, pH entre 5,0-7,5 e 6 horas de luz solar. A colheita é feita manualmente em até 6 vezes com 90-100 dias após o transplante.
Este documento discute o sistema de plantio direto (SPD) no Brasil e no estado do Acre. Apresenta as vantagens do SPD para a agricultura sustentável, conservação do solo e meio ambiente. Também aborda os principais requisitos, culturas usadas, impacto em pragas e doenças, e resultados da produtividade no Acre comparado ao sistema convencional de plantio.
1) O documento discute recomendações para calagem, adubação orgânica e mineral para o cultivo de pepino em campo e protegido.
2) É recomendada a aplicação de calcário 30-90 dias antes do plantio para elevar a saturação por bases a 80% e teor de magnésio a 9 mmolc dm-3.
3) A adubação orgânica deve ser aplicada 30-40 dias antes do plantio ou transplantio em quantidades de 10-20 t/ha de esterco bovino ou 1/4 dessa dose de outros estercos.
O objetivo deste material é ajudar as agricultoras e agricultores a melhorarem os seus trabalhos de acompanhamento e monitoramento das áreas de produção e armazenamento de forragens, algodão e mamona e auxiliar os técnicos e técnicas a desenvolverem suas atividades junto às famílias contribuindo para o processo de multiplicação de experiências.
O documento apresenta informações sobre a couve, incluindo sua origem, classificação científica, características, cultivo, cuidados, doenças e pragas, colheita, usos culinários, medicinais e cosméticos, e comercialização. O grupo responsável pelo seminário é composto por Iárlley, Lília, Ana Paula e Isabelya.
O documento fornece informações sobre o cultivo do algodão, incluindo sua origem histórica, importância econômica, características da planta, requisitos ambientais, preparo do solo, cultivo, colheita e armazenamento. Aborda tópicos como adubação, controle de plantas daninhas e pragas, e doenças que afetam o cultivo.
Este documento fornece receitas de vários pratos de frango, incluindo: Frango Xadrez Tradicional, Frango Xadrezi, Frango Kung Paoh e Frango com Laranja à Moda Chinesa. As receitas variam de ingredientes simples como frango, vegetais e molhos até preparações mais elaboradas envolvendo marinadas e cozimento em vários passos.
Este documento fornece receitas de vários doces, sobremesas e gelados caseiros, incluindo sorvete de goiaba, torta de carne e ovos, sorvete de coco, gelado de amora e ricota, e compotas e chutneys de frutas como maçã e figo. As receitas variam de 1 a 5 passos e fornecem ingredientes e instruções detalhadas para preparar cada item.
O marido diz que cada um fica com um lado da casa. A esposa responde que o marido fica com o lado de fora. Maluf visita uma escola primária e fica impressionado com as habilidades dos alunos, especialmente um menino que conjuga o verbo "malufar" de forma criativa. Um velhinho reclama com o médico sobre problemas durante o sexo, mas na verdade está brincando com o intervalo entre suas "vezes".
O documento fornece instruções para preparar três receitas: panquecas de couve com ricota, filé mignon com cogumelos em creme de leite e batatas toscanas. As panquecas são feitas com massa de couve e ricota como recheio, o filé mignon é cozinhado com cogumelos Paris e molho creme de leite e as batatas toscanas são assadas com alecrim e alho.
O documento fornece receitas de vários tipos de picolé, incluindo picolé de paçoquita cremosa, picolé de uva e picolé de coco. Além disso, fornece instruções gerais sobre como fazer picolés colocando os ingredientes em forminhas e congelando, e inserindo os palitos quando começam a formar cristais de gelo.
O documento discute ataques e defesa astral. Apresenta sintomas comuns de ataques ocultos como obsessão, sugestão e fascínio magnético. Também descreve métodos de defesa contra tais ataques baseados na experiência do autor, como invocações e combates no plano astral.
O documento lista diversas plantas medicinais e suas propriedades, indicações e usos. Aborda o abacateiro, abacaxi, abóboras, abóbora-d'anta, abutua, açucena-branca, agoniada, agrião, agrião do Pará, agrimônia, aguapé, aipo das hortas, alcachofra, alcaçuz, alecrim-de-jardim, alface e alfafa.
Apocalipse para mosquitos moscas e afinspauloweimann
Este documento fornece instruções passo-a-passo para construir uma armadilha caseira para mosquitos utilizando uma garrafa PET. A armadilha atrai fêmeas de mosquitos com água, luz e alimento dentro da garrafa e as prende para evitar a proliferação de doenças.
Acessando o hemisfério direito do cérebro lidia peychauxpauloweimann
Este capítulo discute como as pessoas podem se tornar mais criativas, sensíveis e intuitivas através do desenvolvimento de suas capacidades mentais. Explica que todos nós temos potencial para essas qualidades, mas geralmente usamos apenas parte do nosso cérebro. Também descreve como as artes, especialmente o desenho, podem ajudar as pessoas a desenvolver uma perspectiva mais ampla e criativa ao estimular os dois hemisférios cerebrais.
A arca perdida da alianca tudor parfittpauloweimann
O autor presencia uma cerimônia ritualística lemba para pedir chuva, realizada em uma cabana do chefe tribal. O feiticeiro Sadiki comanda a cerimônia através de danças, tambores e sopros em uma trompa, enquanto as mulheres cantam e batem palmas. A tribo espera que a cerimônia traga chuva e alivie a seca que ameaça sua subsistência.
Perry Rhodan grava um relatório sobre os últimos acontecimentos, incluindo a chegada do Dr. Haggard para ajudar Crest e impedir uma guerra nuclear. No entanto, as forças asiáticas estão atacando a cúpula energética com foguetes, tentando derrubá-la. Rhodan e Bell observam os ataques, sabendo que a cúpula irá resistir graças à tecnologia dos arcônidas.
O documento é um resumo de um artigo de jornal sobre uma casa que foi transportada de barco após ser o local de um assassinato brutal anos atrás. A casa ficou vazia e assombrada desde então, incapaz de ser alugada. O proprietário finalmente concordou em vendê-la e ela foi levada de barcaça para longe.
O documento apresenta 50 tipos de chás e seus benefícios para a saúde. Descreve brevemente os chás de Rúcula, Zimbro e Casca de Tangerina, destacando as propriedades e usos de cada um para tratar diferentes problemas de saúde.
O documento discute os benefícios de diferentes tipos de chás, incluindo que eles podem acelerar o metabolismo, fortalecer o sistema imunológico e melhorar a pele. Dez tipos de chás são descritos, como chá verde para perda de peso, chá preto para redução de colesterol, e chá de camomila para relaxamento.
O documento fornece uma receita para fazer um molho agridoce caseiro simples com ingredientes como água, shoyu, vinagre, ketchup e açúcar. A receita mistura os ingredientes e cozinha até engrossar, criando um molho versátil para acompanhar pratos asiáticos.
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3. Valéria Aparecida Modolo
Cyro Paulino da Costa
ISSN 1414-4530
Universidade de São Paulo - USP
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - ESALQ
Divisão de Biblioteca e Documentação - DIBD
Piracicaba
2003
Maxixe: uma hortaliça de tripla forma de consumo
Série Produtor Rural – nº 19
4. Série Produtor Rural, nº 19
Divisão de Biblioteca e Documentação - DIBD
Av. Pádua Dias, 11 – Caixa Postal 9
Cep: 13418-900 - Piracicaba - SP
e-mail: biblio@esalq.usp.br
http://dibd.esalq.usp.br
Revisão e Edição:
Eliana Maria Garcia
Editoração Eletrônica:
Serviço de Produções Gráficas - USP/ESALQ
Tiragem:
300 exemplares
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Divisão de Biblioteca e Documentação - ESALQ/USP
Maxixe : uma hortaliça de tripla forma de consumo / Valéria Aparecida Modolo e Cyro
Paulino da Costa. - - Piracicaba : ESALQ – Divisão de Biblioteca e Documentação, 2003.
20 p. : il. (Série Produtor Rural, nº19)
Bibliografia
1. Maxixe II. Costa, C.P. de II. Titulo III. Série
Modolo, Valéria Aparecida
CDD 635.63
5. 1
Dra. em Fitotecnia - ESALQ/USP
2
Prof. Titular - Departamento de Produção Vegetal - ESALQ/USP
Maxixe: uma hortaliça de tripla forma
de consumo
Série Produtor Rural – nº 19
Piracicaba
2003
Valéria Aparecida Modolo 1
Cyro Paulino da Costa 2
6.
7. SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................7
2 HISTÓRICO E CLASSIFICAÇÃO...........................................................7
3 BOTÂNICA E CULTIVARES..................................................................8
4 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS...................................................................9
5 ADUBAÇÃO E PREPARO DO SOLO....................................................9
6 INSTALAÇÃO DACULTURA..................................................................10
6.1 Semeadura Direta x Produção de Mudas.................................................10
6.2 Transplante de Mudas e Desbaste de Plantas..........................................11
7 CONDUÇÃO DAS PLANTAS...................................................................11
7.1 Sistemas de Condução.....................................................................11
7.2 Podas.............................................................................................15
8 TRATOS FITOSSANITÁRIOS.................................................................15
9 COLHEITA, PRODUTIVIDADE E COMERCIALIZAÇÃO.........................15
10 CONSIDERAÇÕES SOBRE O CULTIVO EM AMBIENTE
PROTEGIDO...............................................................................................17
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA...............................................................18
9. Maxixe: uma hortaliça de tripla forma de consumo 7
Inicialmente foi considerado nativo das Américas, porém o maxixe teve
sua origem na África, sendo considerado um mutante não-amargo da espé-
cie selvagem africana Cucumis longipes Hook.
No Brasil, foi provavelmente introduzido há cerca de 300 anos, por
ocasião do tráfico de escravos africanos. Sendo assim, a maior área de pro-
dução desta olerácea ocorre nas regiões brasileiras de forte influência da
cultura africana, como o norte, nordeste e sudeste do país.
Quanto a classificação, o maxixe pertence à família Cucurbitaceae
onde há cerca de 30 espécies pertencentes a nove gêneros, muitas das quais
são utilizadas como alimento. Dentre os gêneros, destacam-se Cucurbita e
Cucumis, ambos polimórficos e amplamente cultivado nos países desenvolvi-
dos. Atualmente, apenas três espécies do gênero Cucumis são cultivadas
em grande escala. O pepino (Cucumis sativus) e o melão (Cucumis melo)
apresentam grande valor comercial sendo ambos cosmopolitas. Já o maxixe
(Cucumis anguria) é utilizado como alimento em menor escala em algumas
regiões do Brasil, no oeste da Índia e no Caribe.
Pouco cultivado no centro-sul do Brasil, o maxixe (Cucumis anguria L.)
ocupa posição de destaque no Norte de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São
Paulo. No Nordeste esta hortaliça constitui-se numa das mais populares jun-
tamente com a batata-doce, o inhame, o quiabo e a abóbora e faz parte da
sua tradição culinária. O consumo ocorre na forma de "maxixada", que con-
siste no uso de frutos parcialmente imaturos cozidos com outros ingredien-
tes. Embora não seja habitual, esta hortaliça também pode ser consumida in
natura na forma de salada e sua maior potencialidade seria para o segmento
de consumo em conserva na forma de picles. É alimento basicamente
energético sendo uma fonte valiosa de vitaminas e sais minerais e possui alto
teor de zinco, elemento que se perde com o cozimento.
1 INTRODUÇÃO
2 HISTÓRICO E CLASSIFICAÇÃO
10. 8 Série Produtor Rural no.
19
a
b
A planta de maxixe é monóica, anual como o pepino, com hábito de
crescimento indeterminado e prostrado. Com relação ao aspecto vegetativo,
esta espécie apresenta folhas lobuladas, em contraste com as folhas não
lobuladas típicas de pepino e melão. Os frutos apresentam grande variabilida-
de quanto ao formato, presença e ausência de espículos e sabor amargo
(Figura 1).
3 BOTÂNICA E CULTIVARES
As populações brasileiras de maxixeiro se caracterizam pela produ-
ção de frutos sem amargor, mas com grandes variações quanto a
espiculosidade e ao tamanho do fruto. Encontra-se no mercado duas cultiva-
res de maxixe, uma com frutos de espículos carnosos e outra com frutos
lisos.Amassa média do fruto varia de 14,57 a 45,70g dependendo da cultivar,
da época de plantio e da região produtora. No comércio são três as varieda-
des mais acessíveis: Comum, do Norte e West Indian Gherkin.
Maxixe Paulista é um novo tipo de maxixe desenvolvido na ESALQ/
USP, derivado originalmente do cruzamento de Cucumis anguria x Cucumis
longipes, com características distintas de fruto e folhas. Seus frutos apre-
sentam massa média acima de 70g e ausência de espiculosidade e suas
folhas são não lobuladas, semelhante às de pepino (Figura 2). Esta cultura
apresenta alto potencial para o consumo na forma de salada ou no segmento
Figura 1 - Frutos (a) e plantas (b) de
maxixe comum.
11. Maxixe: uma hortaliça de tripla forma de consumo 9
O maxixeiro adapta-se a quase todos os tipos de solo, preferindo,
porém aqueles profundos, leves e areno-argilosos, com pH de 5,5 a 6,5. Se
necessário aplicar calcário para elevar o índice de saturação por bases a
80%. A adubação orgânica deve ser feita com 30 dias de antecedência, apli-
cando de 3 a 4 t/ha de esterco de galinha ou de 5 a 15 t/ha de esterco de
curral, ambos curtidos. Para adubação de plantio aplicar 40 kg/ha de nitrogê-
nio, 150 a 300 kg/ha de P2
O5
e 60 a 120 kg/ha de K2
O. Na adubação de
cobertura pode-se aplicar de 40 a 60 kg/ha de N e 40 a 60 kg/ha de K2
O.
Bons resultados também têm sido obtidos com o uso de fertirrigação
com base na recomendação para a cultura do pepino, conforme tabela 1.
Figura 2 - Frutos (a) e plantas (b) de maxixe Paulista.
4 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
É uma espécie de clima quente, suportando temperatura e pluviosidade
elevada. Em São Paulo é semeado de setembro a fevereiro e em regiões
onde a temperatura se situa entre 20 e 27ºC, pode ser cultivado o ano inteiro.
5 ADUBAÇÃO E PREPARO DO SOLO
de consumo em conserva, na forma de picles. Pode ser consumida ainda
imatura como uma alternativa da cultura de pepino, ou cozida, como alterna-
tiva de abobrinha.
a b
12. 10 Série Produtor Rural no.
19
6.1 Semeadura Direta x Produção de Mudas
Em cultivos convencionais a propagação, na maioria das vezes, é feita
por sementes diretamente semeadas nas covas ou em sulcos, a uma profun-
didade de 2 a 3 cm, gastando-se de 3 a 5 sementes/cova. Devido a algumas
sementes de maxixe apresentarem problemas de dormência, a germinação
pode ser desuniforme e demorada.
6 INSTALAÇÃO DA CULTURA
Tabela 1. Cronograma de adubação para fertirrigação.
1 - 15 Estabelecimento 13-40-13 0,3
16 - 30 Crescimento 15-05-15 0,2
Nitrato de cálcio 0,1
Nitrato de magnésio líquido 0,15
31 - 45 Até o primeiro fruto 15-05-30 0,3
Nitrato de cálcio 0,2
Nitrato de magnésio líquido 0,15
46 - 60 Produção 06-12-06 0,4
Nitrato de cálcio 0,3
12-12-36 0,9
Período (dias) Estádio da planta Adubo (N-P-K) Dose (g/L)
13. Maxixe: uma hortaliça de tripla forma de consumo 11
6.2 Transplante de Mudas e Desbaste de Plantas
Normalmente o transplante das mudas é efetuado em covas espaça-
das de 1,0 a 1,5 m na linha e 1,5 a 2,0 entre linhas. O cultivo também pode
ser feito em canteiros de 1,20m de largura, respeitando-se o espaçamento de
1,5 a 2,0 m entre plantas.
Quando é feita a semeadura direta no campo, após a emergência,
quando as plantas atingirem de 3 - 4 folhas verdadeiras, faz-se o desbaste
deixando-se 1 ou 2 plantas/cova.
7.1 Sistemas de Condução
Devido ao hábito de crescimento prostrado à condução da planta pode
ser de forma rasteira ou tutorada.
No cultivo rasteiro algumas técnicas de cultivo podem ser empregadas
para promover aumento de produtividade e melhoria de qualidade do fruto.
Dentre estas técnicas pode-se destacar o uso de canteiros cobertos com
polietileno, manta de não tecido ou cobertura morta (Figura 3).
7 CONDUÇÃO DAS PLANTAS
A produção de mudas pode ser uma alternativa quando as sementes
de uma determinada espécie ou variedade são menos vigorosas e necessi-
tam de maiores cuidados na fase de germinação e emergência.
Para a cultura do maxixe bons resultados têm sido obtidos utilizando a
bandeja de 128 células e substratos recomendados para a cultura de pepino.
Devido aos problemas de dormência também é recomendável a cobertura
das bandejas com plástico preto para apressar e uniformizar a germinação.
Em ambiente protegido, o tempo de produção das mudas se situa em torno
de 22 a 28 dias, dependendo da época de semeadura.
14. 12 Série Produtor Rural no.
19
Os efeitos da cobertura de canteiros para as diversas hortaliças são
praticamente os mesmos: influencia o metabolismo das plantas, acelerando
sua absorção radicular de água e nutrientes; protege o solo da erosão causa-
da pelo excesso de água de irrigação ou de chuva; aumenta a temperatura do
solo nos primeiros 10 cm de profundidade, favorecendo o desenvolvimento da
planta; aumenta o teor de umidade do solo na região radicular; controla algu-
mas espécies de plantas daninhas; aumenta a produção dos cultivos além
de melhorar a qualidade dos produtos obtidos. Nem sempre esses efeitos
são simultâneos e, na sua maioria, existem interações entre prática olerícola
e reação no desenvolvimento da hortaliça. Na cultura do maxixe, Leal et al.
(2000) verificaram aumento de 20 % da produtividade da cultura quando se
utilizou palha de palmeira como cobertura de canteiros. Modolo & Costa (2001),
utilizando cobertura de canteiros com polietileno preto e fertirrigação por
gotejamento obtiveram produtividade estimada de 50 t/ha. Além de melhoria
Figura 3 - Condução rasteira de maxixe em manta de não tecido (a), bagacilho de cana-de-
açúcar (b) e polietileno preto (c).
15. Maxixe: uma hortaliça de tripla forma de consumo 13
Os sistemas de tutoramento mais utilizados são:
a) Tutoramento com estacas ou varas de bambu: Consiste em colocar
uma estaca ou vara com 2,20 a 2,50m de altura junto a cada planta,
para nela amarrar a haste a medida que ela for crescendo. As esta-
cas de duas fileiras paralelas cruzam-se a uma altura de cerca de
1,80m do solo, apoiando-se sobre um fio de arame esticado. Este
sistema é também chamado de "cerca cruzada";
b) Tutoramento com cerca ou rede agrícola: consiste em colocar 6 a 7
fios de arame ou fitilhos de plástico horizontalmente, distanciados
de 0,30m e no sentido da linha de plantio, com a finalidade de
formar uma cerca onde as plantas serão fixadas com ajuda de suas
gavinhas. Atualmente existem no mercado redes agrícolas, com
malhas de tamanho definido, que são usadas da mesma forma que
as cercas (Figura 4);
na produtividade, a técnica melhora a qualidade do fruto, pois o retira do
contato direto com o solo, melhorando sua aparência e diminuindo o apareci-
mento de doenças.
Outra técnica que pode ser adotada na cultura é o cultivo na forma
tutorada como é feito na cultura do pepino. O tutoramento consiste em colocar
um suporte ou tutor que tem por função auxiliar a condução vertical das plantas.
Sua utilização promove melhor aproveitamento do espaço ocupado pelas plan-
tas, obtenção de frutos de qualidade superior, além de diminuir a incidência de
doenças pela ventilação mais eficiente. Na cultura do maxixe, o tutoramento
promove diminuição de frutos com um defeito denominado de "barriga branca".
Figura 4 - Detalhe da instalação da rede agrícola.
16. 14 Série Produtor Rural no.
19
Figura 5 - Condução tutorada de maxixe paulista em fio de ráfia (a) e em rede agrícola (b).
c) Tutoramento com fitilho: consiste em colocar um suporte rígido ou
arame número 14, bem esticado e firme a 2,20 - 2,50m de altura do
solo, no sentido da linha de plantio. Amarrar uma das pontas de um
fitilho de ráfia ou nylon na haste da planta, logo abaixo da segunda
ou terceira folha e a outra no arame e à medida que a planta for
crescendo, enrola-se a haste no fitilho (Figura 5a).
Torna-se importante ressaltar que devido a grande ramificação da cul-
tura, o sistema que tem apresentado melhores resultados é o com cerca ou
rede agrícola. A planta de maxixe possui forte supressão da dominância apical
concentrando sua frutificação nas ramificações laterais. Como a rede agríco-
la apresenta fios verticais e horizontais, as hastes secundárias e terciárias
da planta ficam distribuídas ao longo da rede não deixando os frutos em
contato com o solo (Figura 5b).
a b
17. Maxixe: uma hortaliça de tripla forma de consumo 15
7.2 Podas
A poda consiste na retirada de partes da planta para promover o cres-
cimento de outras. Pretende-se com a poda favorecer o desenvolvimento de
maior número de flores femininas, aumentando a produtividade, a precocida-
de e qualidade dos frutos. A técnica também melhora o arejamento da cultu-
ra, facilitando as pulverizações e o tutoramento.
Na cultura do maxixe pode-se efetuar a poda na haste principal quando
as hastes secundárias apresentarem cerca de 1,0 m. Isto favorecerá a brotação
lateral que é onde se concentra a frutificação.
Quanto à poda das hastes secundárias, a mesma efetuada no cultivo
de pepino, não se recomenda para o cultivo de maxixe. A planta de maxixe,
embora sendo do mesmo gênero que o pepino, não tem a mesma resposta
ao protocolo de podas de hastes laterais. Há uma forte supressão da
dominância apical e forte estímulo da brotação lateral na parte basal da plan-
ta, tornando este tipo de poda trabalhosa e ineficaz.
8 TRATOS FITOSSANITÁRIOS
As principais pragas são pulgão, vaquinha, minador da folha e lagarta-
rosca. As doenças mais problemáticas são oídio, míldio, antracnose, man-
cha angular, tombamento e vírus, sendo que até hoje não há produtos
registrados para a cultura.
A colheita inicia-se de 50 - 70 dias após a semeadura, prolongando-se
por um período de três meses ou mais. O ponto de colheita depende da forma
de utilização do maxixe. No consumo in natura, na forma de salada, ou em
9 COLHEITA, PRODUTIVIDADE E
COMERCIALIZAÇÃO
18. 16 Série Produtor Rural no.
19
a b c
Figura 6 - Ponto de colheita dos frutos de maxixe comum (três inferiores) e paulista (três
superiores), sendo (a) para consumo feito picles; (b) para consumo in natura e
(c) para consumo tradicional.
No cultivo convencional do maxixeiro, existem variações quanto à pro-
dutividade dependendo da época e do local de cultivo. Na Amazônia, no perí-
odo de menor pluviosidade, porém, com irrigação e espaçamento de 3,00 x
2,00m entre plantas, as cultivares maxixe liso e maxixe com espículos pro-
duziram 110 e 165 frutos/cova, com massa média de 37 e 38g/fruto, respec-
tivamente (Pimentel, 1985). No Maranhão, a produtividade média é de 16
t.ha-1
, porém, no período chuvoso, reduz para aproximadamente 8-10 t.ha-1
(Martins, 1986). Em São Paulo, a produtividade é de 12 t.ha-1
, sendo cultiva-
conserva, como picles, os frutos devem ser colhidos antes que se complete
a formação da semente. Para o consumo na forma tradicional, os frutos po-
dem ser colhidos totalmente desenvolvidos, pois os mesmos serão cozidos
com outros ingredientes (Figura 6). Para o maxixe comum, o ponto máximo
de crescimento do fruto ocorre em torno do décimo primeiro e décimo segun-
do dia após a antese. Para o maxixe Paulista este estágio de maturação
ocorre aos vinte e cinco dias após a antese, dado que este apresenta uma
formação lenta de sementes.
19. Maxixe: uma hortaliça de tripla forma de consumo 17
10 CONSIDERAÇÕES SOBRE O CULTIVO
EM AMBIENTE PROTEGIDO
do preferencialmente de setembro a fevereiro (Melo & Trani, 1998). Filgueira
(2000), considerando de uma maneira geral, relata que a produtividade da
cultura do maxixe se situa em torno de 4 - 5 t.ha-1
.
As culturas protegidas tornaram-se um sistema de produção muito
difundido dentro da olericultura. A necessidade de fornecer produtos de boa
qualidade durante todos os períodos do ano levou os produtores à construção
de abrigos para a proteção das culturas das adversidades climáticas como
vento, granizo, altas precipitações e temperaturas extremas. Essa atividade
propicia o cultivo fora de época e em locais onde as condições climáticas são
limitantes. Para culturas mais exigentes em temperatura, como é o caso do
maxixe, a utilização de ambientes protegidos não restringe a época de plan-
tio, uma vez que temperaturas mais altas podem ser obtidas mesmo em
épocas ou regiões com temperaturas amenas.
Para adequar o cultivo de maxixe em ambiente protegido algumas téc-
nicas de manejo devem ser empregadas. A primeira diz respeito ao
tutoramento. A rede facilita o tutoramento vertical e horizontal das hastes
secundárias e terciárias, retirando os frutos do contato com o solo, melhoran-
do sua qualidade e facilitando a colheita, além de promover um melhor apro-
veitamento da área no interior da estrutura.
Outra técnica a ser adotada diz respeito à polinização. O maxixeiro é
uma planta alógama que necessita de polinização, principalmente por abe-
lhas, para que haja o desenvolvimento do fruto. Em ambiente protegido, pode-
se optar pela abertura das cortinas e/ou telados laterais nos horários propíci-
os para permitir a entrada de abelhas externas, sem a necessidade de colo-
cação de caixas no interior do ambiente protegido. Em alguns casos, a intro-
dução de caixas com abelhas no interior do ambiente protegido pode ser
feita, desde que a estrutura tenha laterais abertas. Trabalhos realizados por
Modolo (2002) verificaram que no cultivo de maxixe, como são realizadas
20. 18 Série Produtor Rural no.
19
BAIRD, J.R.; THIERET, J.W. The bur gherkin (Cucumis anguria var. anguria,
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xe. Horticultura Brasileira, v.9, n.2, p.73-77, 1991.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
colheitas múltiplas, o período de florescimento e frutificação pode se esten-
der por meses o que acarreta uma redução considerável no número de indiví-
duos da colméia, provocando má formação de frutos pela falta de polinização
no final do ciclo da cultura.
A produtividade estimada de maxixe em ambiente protegido, com
espaçamento de 0,5m entre plantas, se situa por volta de 1,4 kg/planta.
21. Maxixe: uma hortaliça de tripla forma de consumo 19
LEAL, F.R.; SANTOS, V.B.; SALVIANO, A.A.C. Sistemas de condução e
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