SlideShare uma empresa Scribd logo
RESERVA MINERAL DO SOLO
Sabrina Nascimento
Engª Agrônoma
Disciplina: Mineralogia do Solo
Jaboticabal/SP
2017
INTRODUÇÃO
Pesquisadores têm demonstrado expressiva contribuição da
reserva de nutrientes do solo na nutrição e no crescimento de
plantas.
Minerais primários essenciais
????
Minerais primários
acessórios????
Os minerais essenciais são os que
constituema rocha. Cada rocha tem
minerais essenciais pré-definidos, por
exemplo, no granito os minerais essenciais
são o quartzo e o feldspato.
Os minerais acessórios são os que podem
ou não estar presentes na constituição da
rocha,podem ser vários. No caso do
granito os minerais acessórios são as
micas
Quadro 1- Principais minerais essenciais e acessórios,
potencialmente fontes de nutrientes para as plantas.
INTRODUÇÃO
O quartzo é o principal mineral das frações areia, silte, argila dos
solos. Sendo que o solo velho originado de granito apresenta,
basicamente, apenas quartzo na fração areia.
Fonte:Googleimagens.
Quartzo
Reserva de nutrientes
INTRODUÇÃO
Conforme os tipos de minerais, a composição química das rochas
de maior importância na formação dos solos pode variar
consideravelmente e influenciar a quantidade inicial da reserva de
macronuentres, como o Ca, Mg, K e P, para os solos.
Fonte: Google imagens.
Quadro 3 – Teores totais de elementos-traço de algumas rochas.
MINERAIS NÃO SILICATADOS FONTES DE NUTRIENTES
ÓXIDOS E HIDRÓXIDOS
A classe dos óxidos é bastante diversa, incluindo minerais
bastante duros, como o Coríndon, e outros macios, como a
cuprita, minerais metálicos (hematita) e gemas, com cores
escuras, mas também intensamente coloridos.
 Simples
 Múltiplos
 Oxi-hidróxidos
 Hidróxidos
 Hidratados
Cuprita e Zincita
Fonte: Google imagens.
Hematita – Fe2O3
É um mineral amplamente distribuído em rochas de todos os
tipos e idades, geralmente como mineral acessório.
Juntamente com a Goethita, que é um oxihidróxido de Fe
mais ligado ao intemperismo, forma os mais abundantes
óxidos metálicos pedogênicos. Fonte:Googleimagens.
Micronutrientes como: Ni, Ti, Mn, Co, Cr, Cu e Zn em menor
proporção.
A grande área superficial especifica desses óxidos
pedogênicos, o baixo grau de cristalinidade e a reatividade
das superfícies (cargas dependentes de pH) fazem com que
vários ânions (fosfatos, selenatos, molibdatos, silicatos) e
cátions metálicos (Cu, Pb, Zn,Cd, Co, Ni, Mn) sejam
adsorvidos especificamente.
Magnetita – FeFe2O4
É um mineral acessório comum de rochas magmáticas ferro-
magnesianas e de rochas metamórficas.
Fonte:Googleimagens.
HALÓIDES, SULFATOS, NITRATOS E BORATOS
Halóides – A classe dos haloides caracteriza-se por ânios
halogênicos com grande raio iônico (Cl−, Br−, F−, I−), fracamente
carregados e de fácil polarização.
Halita – NaCl
Silvita – KCl
Fluorita – CaF2
Fonte: Google imagens.
SULFATOS
A classe dos sulfatos abrange grande número de minerais,
divididos em anidros, como a anidrita (CaSO4) e hidratados, como
o gipso (CaSO4.2H2O)
Fonte:Googleimagens.
Gipso
NITRATOS
Os nitratos são estruturalmente análogos aos carbonatos, com
estrutura hexagonal ou ortorrômbica. O mais comum é o salitre-
do-Chile (NaNO3), encontrado em regiões áridas como camada
de sal (caliche-doChile) intercalada com camadas de areia, de sal
comum e gipso, cuja ocorrência principal fica no norte do Chile.
Fonte:Googleimagens.
BORATOS
Nos boratos, o íon B (pequeno raio iônico) coordena três O, que
podem ser compartilhados por dois íons B vizinhos, formando
folhas separadas por camadas de moléculas de água e unidas por
íons Na ou Ca.
Boráx
Fonte:Googleimagens.
CARBONATOS
Os carbonatos são encontrados em rochas sedimentares
denominadas calcários em seu equivalente metamórfico, o
mármore, acumulando-se em proporções significativas também
em rochas mistas de carbonatos com argilas (margas).
Calcita
Fonte:Googleimagens.
FOSFATOS
Dentre os fosfatos mais abundantes e importantes, tem-se a
apatita, que apresenta como fórmula geral Ca5(PO4)3(OH,F,Cl),
com substituição dos ânions F, Cl e OH e, mais raramente, do
fosfato pelo carbonato (carbonatoapatita).
Fonte:Googleimagens.
MINERAIS PRIMÁRIOS SILICATADOS FONTES DE
NUTRIENTES
Nesossilicatos
A olivina é essencial nas rochas ultrabásicas (peridolitos e dunitos)
a varietal nas básicas (olivina basalto). Existe uma série completa
de solução sólida que vai da forsterita [Mg2(SiO4)] à fayalita
[Fe2(SiO4)].
Fonte:Googleimagens.
INOSSILICATOS
Nos inossilicatos, a relação Si:O é 1:3 (piroxênios) e 1:2,75
(anfibólios), o que permite certo grau de polimerização dos
tetraedros de Si, em cadeias simples (piroxênios) ou duplas
(anfibólios).
Augita- rochas ígneas básicas e ultrabásicas
Horblenda-ígneas ácidas e básicas
Além do Mg e Fe, as horblendas apresentam teor elevado de
Ca e menor teor de Mn e Ti, chegando a ser a principal fonte
desses elementos nas rochas.
FILOSSILICATOS
As micas são, normalmente, mais estáveis que os demais
minerais silicatados fontes de nutrientes. São portanto, as
maiores fontes de K, Fe e Mg em ambientes tropicais e
desempenham importante papel na fertilidade e gênese dos
solos.
Fonte:Googleimagens.
INTEMPERISMO DA MICA E LIBERAÇÃO DE K
A liberação de K nas micas é consequência de dois
processos:
1- transformação de micas com K entrecamadas para
minerais 2:1 expansivos pela redução da carga negativa e
pela troca de K por cátions hidratados;
2- dissolução das micas seguida pela recombinação dos
produtos do intemperismo.
Figura 9 – Dinâmica de intemperismo dos minerais 2:1.
Os fatores que afetam a transformação das micas são
agrupadas em:
Natureza do mineral
Tamanho da partícula
Efeito de condições ambientais
Os fatores ambientais que interferem no intemperismo das
micas são:
Atividade e natureza dos íons na solução dos solo, presença
de agentes complexantes de metal, temperatura, atividade
biológica, umidade e ciclos de umedecimento e secagem.
Essas condições também determinam o intemperismo dos
minerais e a liberação de nutrientes das demais classes de
silicatos: neso, ino e tectossilicatos.
Figura 12 – Potássio extraído de amostras de muscovita com diferentes
classes de tamanho em solução com sódio tetrafenil boro (NaTFB).
Quanto maior a [ ] de K em volta da partícula
Além do efeito da distribuição dos teores dos
elementos na solução do solo, aumentando a
liberação de formas estruturais, o processo de
absorção de cátions ( principalmente NH 4 +
)pelas
plantas acarreta, também, a formação de
microrregião com alta concentração de H +
,
acelerando o processo de liberação de K.
TECTOSSILICATOS
Os feldspatos são os principais minerais silicatados do grupo
dos tectossilicatos e constituem importante fonte de
nutrientes, especialmente K e Ca. São silicatos de Al com K,
Na e Ca e, raramente Ba.
Fonte:Googleimagens.
FORMAS DE K, Ca E Mg NO SOLO
O K encontra-se no solo nas formas estrutural, não-trocável,
trocável e na solução do solo. Já o Ca e Mg estão na forma
estrutural, trocável e na solução. Estas formas encontram-se
em equilíbrio dinâmico, e sua utilização pelas plantas ocorre
a partir da solução do solo.
Quando o teor na solução
Somente ocorre a liberação de formas não-trocáveis e, ou,
estruturais em concentrações muito baixas do elemento na
solução e após grande parte da forma trocável haver sido
removida
Figura 19 – Representação do equilíbrio entre as formas de potássio, cálcio e
magnésio no solo.
FORMAS PRONTAMENTE DISPONÍVEIS PARA AS PLANTAS
(SOLUÇÃO DO SOLO E TROCÁVEL)
A concentração de K na solução do solo é, normalmente,
baixa (1 a 10 mg L−1
) e, quando comparada aos teores
totais, pode representar apenas 0,1 a 2% do K total. Em
solos de regiões áridas ou em solos salinos, os teores de
K na solução tendem a ser mais altos que em solos de
regiões úmidas.
Potássio
Quadro 9
CÁLCIO E MAGNÉSIO
O Ca normalmente é mais abundante na solução do solo
(30 a 300 mg L−1
) do que o Mg (5 a 50 mg L−1
). A dinâmica
do Ca e Mg na solução é menos complexa que a do K, e os
elementos podem ser perdidos por lixiviação, absorvidos
por planta e, ou, microrganismos e adsorvidos aos colóides
do solo.
RESERVA (FORMAS NÃO-TROCÁVEIS E ESTRUTURAIS)
A maior fração do K, Ca e Mg do solo encontram-se em
formas estruturais, e sua liberação para formas
disponíveis depende de reações químicas de dissolução
dos minerais.
 POTÁSSIO
O maior teor de K, é encontro nos minerais primários,
principalmente nas micas e feldspatos. O K não-trocável
é comumente chamado de fixado e representa formas
não prontamente disponíveis paras as plantas.
CÁLCIO E MAGNÉSIO
Devido a inexistência de sítios específicos de adsorção como no
caso do K, as reservas de Ca e Mg nos solos estão associadas
apenas às formas estruturais (ausência de Ca e Mg não-
trocáveis). A ocorrência de Mg estrutural no solo é devida,
principalmente, à presença de micas e minerais filossilicatados
secundários trioctaedrais ou dioctaedrais com Mg na camada
octaédrica em substituição ao Al, como vermiculita e esmectita.
Newman & Brown (1987)
As principais fontes de Ca estrutural no solo são:
anortita, apatita, calcita, dolomita, fluorita, aragonita,
gipsita, anidrita e margarita.
LIBERAÇÃO DA RESERVA DE NUTRIENTES DO SOLO
 Intemperismo e estabilidade dos minerais
É difícil estabelecer uma ordem de mobilidade dos elementos
durante o intemperismo químico, uma vez que muitos fatores,
frequentemente contraditórios, interferem durante os
processos de hidrólises, solubilização, formação de minerais
secundários e trocas no solo.
(a)Ânions muito móveis (S, Cl, B e Br).
(b) Cátions móveis (Li, Na, K, Rb, Cs, Be, Mg, Ca, Sr, e Ra).
(c) Cátions e ânions fracamente móveis - cátions(Ba e Ti) e
ânions (Si, P,Sn, As, Ge e Sb).
(d)Cátions e ânions móveis e fracamente móveis em meio oxidante e
inerte em meio fortemente redutor – cátions (Zn, Ni, Cu, Pb, Cd, Hg
e Ag) e ânions (V, U, Mo, Se e Re).
(e)Cátions móveis e fracamente móveis em meio colidal redutor e
inertes em meio oxidante (Fe, Mn e Co).
(f) Íons fracamente móveis na maioria dos ambientes – que formam
compostos químicos (Al, Ti, Zr, Cr, Y, Ga, Th, Sc, Ta, W, In, Bi e Te) e
que não formam ou raramente formam compostos químicos (Os,
Pd, Ru, Pt, Au, Rh e Ir.
Quadro 15 – Reserva de potássio e métodos de extração normalmente
empregados em análise de argila e solo.
• Para estimar a contribuição de formas não-trocáveis do nutriente
(CKnt) na nutrição e produção das plantas em cultivos de vasos, faz-
se o balanço do nutriente no sistema solo-planta.
• Conteúdo de K não-trocável absorvido pelas plantas:
(CKnt)= C – (A – B)
Em que A e B são os conteúdos de K trocável inicial (antes do plantio) e
final (depois do cultivo) e C o conteúdo total acumulado pelo cultivo
(parte aérea mais raízes).
LIBERAÇÃO DA RESERVA DE ACORDO COM A FRAÇÃO
GRANULOMÉTRICA
As diferenças nas taxas de liberação de nutrientes, atribuídas à
ocorrência simultânea de vários tipos de minerais no solo, com
diferentes sítios de adsorção, tamanho de partículas e grau de
intemperismo, dificultam muitas vezes a caracterização mais
detalhada da reserva mineral do solo, tanto no que se refere à
sua composição mineralógica como à contribuição relativa das
suas frações granulométricas.
RESERVA DE K EM SOLOS ALTAMENTE INTEMPERIZADOS
DOS TRÓPICOS ÚMIDOS
Os solos jovens do Brasil, desenvolvidos de materiais de origem
ricos em mica e feldspato, podem apresentar teores de K total
da ordem de 35.000 mg Kg−1 . Já os solos altamente
intemperizados são, de maneira geral, pobres em K trocável e
apresentam reserva limitada deste nutriente.
OBRIGADA!!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slides complexo organo-mineral e formação de agregados
Slides complexo organo-mineral e formação de agregadosSlides complexo organo-mineral e formação de agregados
Slides complexo organo-mineral e formação de agregados
Guilherme Lucio Martins
 
Nutrição mineral de plantas_Fósforo (P)
Nutrição mineral de plantas_Fósforo (P)Nutrição mineral de plantas_Fósforo (P)
Nutrição mineral de plantas_Fósforo (P)
Dayenne Herrera
 
Fatores de formação do solo
Fatores de formação do soloFatores de formação do solo
Fatores de formação do solo
Leandro Araujo
 
Aula 04 processos de formação do solo
Aula 04   processos de formação do soloAula 04   processos de formação do solo
Aula 04 processos de formação do soloJadson Belem de Moura
 
Os fatores e processos de formação dos solos
Os fatores e processos de formação dos solosOs fatores e processos de formação dos solos
Os fatores e processos de formação dos solos
Jadson Belem de Moura
 
Tipos de solos
Tipos de solosTipos de solos
Tipos de solosdela28
 
Aula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineralAula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineralBruno Rodrigues
 
Substrato
SubstratoSubstrato
Apresentação vertissolos
Apresentação vertissolosApresentação vertissolos
Apresentação vertissolos
Daniel Tonetta
 
Nutrição vegetal
Nutrição vegetalNutrição vegetal
Nutrição vegetal
Wilgner Landemberger
 
Nutrição vegetal
Nutrição vegetalNutrição vegetal
Nutrição vegetal
grasiela abreu
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
Geagra UFG
 
Microbiologia do solo
Microbiologia do soloMicrobiologia do solo
Microbiologia do soloPessoal
 

Mais procurados (20)

Fertilidade do Solo
Fertilidade do SoloFertilidade do Solo
Fertilidade do Solo
 
Slides complexo organo-mineral e formação de agregados
Slides complexo organo-mineral e formação de agregadosSlides complexo organo-mineral e formação de agregados
Slides complexo organo-mineral e formação de agregados
 
Nutrição mineral de plantas_Fósforo (P)
Nutrição mineral de plantas_Fósforo (P)Nutrição mineral de plantas_Fósforo (P)
Nutrição mineral de plantas_Fósforo (P)
 
Fatores de formação do solo
Fatores de formação do soloFatores de formação do solo
Fatores de formação do solo
 
Aula 04 processos de formação do solo
Aula 04   processos de formação do soloAula 04   processos de formação do solo
Aula 04 processos de formação do solo
 
Aula 05 matéria orgânica do solo
Aula 05  matéria orgânica do soloAula 05  matéria orgânica do solo
Aula 05 matéria orgânica do solo
 
Os fatores e processos de formação dos solos
Os fatores e processos de formação dos solosOs fatores e processos de formação dos solos
Os fatores e processos de formação dos solos
 
Aula 9 fertilidade dos solos
Aula 9   fertilidade dos solosAula 9   fertilidade dos solos
Aula 9 fertilidade dos solos
 
Ctc solos
Ctc solosCtc solos
Ctc solos
 
11 propriedades químicas do solo
11 propriedades químicas do solo11 propriedades químicas do solo
11 propriedades químicas do solo
 
Tipos de solos
Tipos de solosTipos de solos
Tipos de solos
 
Aula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineralAula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineral
 
Substrato
SubstratoSubstrato
Substrato
 
10 Propriedades Físicas do Solo-aula
10 Propriedades Físicas do Solo-aula10 Propriedades Físicas do Solo-aula
10 Propriedades Físicas do Solo-aula
 
Apresentação vertissolos
Apresentação vertissolosApresentação vertissolos
Apresentação vertissolos
 
Nutrição vegetal
Nutrição vegetalNutrição vegetal
Nutrição vegetal
 
Nutrição vegetal
Nutrição vegetalNutrição vegetal
Nutrição vegetal
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
 
Microbiologia do solo
Microbiologia do soloMicrobiologia do solo
Microbiologia do solo
 
Solo - Pedogênese
Solo - PedogêneseSolo - Pedogênese
Solo - Pedogênese
 

Semelhante a Reserva mineral do solo

MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAISMINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
Matheus679743
 
Geoquímica dos elementos Terras Raras
Geoquímica dos elementos Terras RarasGeoquímica dos elementos Terras Raras
Geoquímica dos elementos Terras RarasCidinhoveronese
 
noções sobre geologia
noções sobre geologianoções sobre geologia
noções sobre geologia
nayara moraes
 
Minerais
MineraisMinerais
Minerais
Maria Socorro
 
Substâncias presentes na litosfera
Substâncias presentes na litosferaSubstâncias presentes na litosfera
Substâncias presentes na litosferaGlaucia Perez
 
283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf
283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf
283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf
carlospontes30
 
Geoquímica sedimentação e intemperismo
Geoquímica   sedimentação e intemperismoGeoquímica   sedimentação e intemperismo
Geoquímica sedimentação e intemperismo
marciotecsoma
 
IEG 201-Aula21-Depósitos Minerais de Origem Supergênica.pptx
IEG 201-Aula21-Depósitos Minerais de Origem Supergênica.pptxIEG 201-Aula21-Depósitos Minerais de Origem Supergênica.pptx
IEG 201-Aula21-Depósitos Minerais de Origem Supergênica.pptx
Alayana2023
 
7 metamorfismo de rochas pelíticas 2012
7   metamorfismo de rochas pelíticas 20127   metamorfismo de rochas pelíticas 2012
7 metamorfismo de rochas pelíticas 2012
Alex Ramires
 
Intemperismo
IntemperismoIntemperismo
Intemperismo
Camila Brito
 
O ciclo das rochas e a formação do solo.
O ciclo das rochas e a formação do solo.O ciclo das rochas e a formação do solo.
O ciclo das rochas e a formação do solo.
Renata Domingues
 
Intemperismo apresentação
Intemperismo apresentaçãoIntemperismo apresentação
Intemperismo apresentação
Luis Aurelio Sanches
 
1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostasDavenil Magri
 
1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostasDavenil Magri
 
16 agrominerais-calcario-dolomito
16 agrominerais-calcario-dolomito16 agrominerais-calcario-dolomito
16 agrominerais-calcario-dolomito
Antônio César da Silva
 
Boletim 02
Boletim 02Boletim 02
Boletim 02mvezzone
 

Semelhante a Reserva mineral do solo (20)

MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAISMINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
 
Geoquímica dos elementos Terras Raras
Geoquímica dos elementos Terras RarasGeoquímica dos elementos Terras Raras
Geoquímica dos elementos Terras Raras
 
noções sobre geologia
noções sobre geologianoções sobre geologia
noções sobre geologia
 
Psa resumo
Psa resumoPsa resumo
Psa resumo
 
Minerais
MineraisMinerais
Minerais
 
Substâncias presentes na litosfera
Substâncias presentes na litosferaSubstâncias presentes na litosfera
Substâncias presentes na litosfera
 
283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf
283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf
283743651-Apostila-de-pedologia-pdf.pdf
 
1471 manganês
1471   manganês1471   manganês
1471 manganês
 
Geoquímica sedimentação e intemperismo
Geoquímica   sedimentação e intemperismoGeoquímica   sedimentação e intemperismo
Geoquímica sedimentação e intemperismo
 
IEG 201-Aula21-Depósitos Minerais de Origem Supergênica.pptx
IEG 201-Aula21-Depósitos Minerais de Origem Supergênica.pptxIEG 201-Aula21-Depósitos Minerais de Origem Supergênica.pptx
IEG 201-Aula21-Depósitos Minerais de Origem Supergênica.pptx
 
7 metamorfismo de rochas pelíticas 2012
7   metamorfismo de rochas pelíticas 20127   metamorfismo de rochas pelíticas 2012
7 metamorfismo de rochas pelíticas 2012
 
Intemperismo e Saibro
Intemperismo e SaibroIntemperismo e Saibro
Intemperismo e Saibro
 
Intemperismo
IntemperismoIntemperismo
Intemperismo
 
O ciclo das rochas e a formação do solo.
O ciclo das rochas e a formação do solo.O ciclo das rochas e a formação do solo.
O ciclo das rochas e a formação do solo.
 
Intemperismo apresentação
Intemperismo apresentaçãoIntemperismo apresentação
Intemperismo apresentação
 
Conceito Apostila Geologia
Conceito Apostila GeologiaConceito Apostila Geologia
Conceito Apostila Geologia
 
1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas
 
1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas
 
16 agrominerais-calcario-dolomito
16 agrominerais-calcario-dolomito16 agrominerais-calcario-dolomito
16 agrominerais-calcario-dolomito
 
Boletim 02
Boletim 02Boletim 02
Boletim 02
 

Mais de Sabrina Nascimento

MorfologiaVegetal.ppt
MorfologiaVegetal.pptMorfologiaVegetal.ppt
MorfologiaVegetal.ppt
Sabrina Nascimento
 
Cultura da Cenoura
Cultura da CenouraCultura da Cenoura
Cultura da Cenoura
Sabrina Nascimento
 
Máquinas de aplicação de corretivos e adubos
Máquinas de aplicação de corretivos e adubosMáquinas de aplicação de corretivos e adubos
Máquinas de aplicação de corretivos e adubos
Sabrina Nascimento
 
Implantação de um pomar
Implantação de um pomarImplantação de um pomar
Implantação de um pomar
Sabrina Nascimento
 
Jardim Contemporâneo
Jardim ContemporâneoJardim Contemporâneo
Jardim Contemporâneo
Sabrina Nascimento
 
Métodos de determinação da erodibilidade do solo
Métodos de determinação da erodibilidade do soloMétodos de determinação da erodibilidade do solo
Métodos de determinação da erodibilidade do solo
Sabrina Nascimento
 
Industrialização da carne (Produtos cozidos, enlatado e fermentados)
Industrialização da carne (Produtos cozidos, enlatado e fermentados)Industrialização da carne (Produtos cozidos, enlatado e fermentados)
Industrialização da carne (Produtos cozidos, enlatado e fermentados)
Sabrina Nascimento
 
Produção de Rosas
Produção de RosasProdução de Rosas
Produção de Rosas
Sabrina Nascimento
 
Aplicação de Biossólidos
Aplicação de BiossólidosAplicação de Biossólidos
Aplicação de Biossólidos
Sabrina Nascimento
 
Erodibilidade do solo
Erodibilidade do soloErodibilidade do solo
Erodibilidade do solo
Sabrina Nascimento
 

Mais de Sabrina Nascimento (10)

MorfologiaVegetal.ppt
MorfologiaVegetal.pptMorfologiaVegetal.ppt
MorfologiaVegetal.ppt
 
Cultura da Cenoura
Cultura da CenouraCultura da Cenoura
Cultura da Cenoura
 
Máquinas de aplicação de corretivos e adubos
Máquinas de aplicação de corretivos e adubosMáquinas de aplicação de corretivos e adubos
Máquinas de aplicação de corretivos e adubos
 
Implantação de um pomar
Implantação de um pomarImplantação de um pomar
Implantação de um pomar
 
Jardim Contemporâneo
Jardim ContemporâneoJardim Contemporâneo
Jardim Contemporâneo
 
Métodos de determinação da erodibilidade do solo
Métodos de determinação da erodibilidade do soloMétodos de determinação da erodibilidade do solo
Métodos de determinação da erodibilidade do solo
 
Industrialização da carne (Produtos cozidos, enlatado e fermentados)
Industrialização da carne (Produtos cozidos, enlatado e fermentados)Industrialização da carne (Produtos cozidos, enlatado e fermentados)
Industrialização da carne (Produtos cozidos, enlatado e fermentados)
 
Produção de Rosas
Produção de RosasProdução de Rosas
Produção de Rosas
 
Aplicação de Biossólidos
Aplicação de BiossólidosAplicação de Biossólidos
Aplicação de Biossólidos
 
Erodibilidade do solo
Erodibilidade do soloErodibilidade do solo
Erodibilidade do solo
 

Último

Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 

Último (20)

Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 

Reserva mineral do solo

  • 1. RESERVA MINERAL DO SOLO Sabrina Nascimento Engª Agrônoma Disciplina: Mineralogia do Solo Jaboticabal/SP 2017
  • 2. INTRODUÇÃO Pesquisadores têm demonstrado expressiva contribuição da reserva de nutrientes do solo na nutrição e no crescimento de plantas. Minerais primários essenciais ???? Minerais primários acessórios???? Os minerais essenciais são os que constituema rocha. Cada rocha tem minerais essenciais pré-definidos, por exemplo, no granito os minerais essenciais são o quartzo e o feldspato. Os minerais acessórios são os que podem ou não estar presentes na constituição da rocha,podem ser vários. No caso do granito os minerais acessórios são as micas
  • 3. Quadro 1- Principais minerais essenciais e acessórios, potencialmente fontes de nutrientes para as plantas.
  • 4. INTRODUÇÃO O quartzo é o principal mineral das frações areia, silte, argila dos solos. Sendo que o solo velho originado de granito apresenta, basicamente, apenas quartzo na fração areia. Fonte:Googleimagens. Quartzo Reserva de nutrientes
  • 5. INTRODUÇÃO Conforme os tipos de minerais, a composição química das rochas de maior importância na formação dos solos pode variar consideravelmente e influenciar a quantidade inicial da reserva de macronuentres, como o Ca, Mg, K e P, para os solos. Fonte: Google imagens.
  • 6. Quadro 3 – Teores totais de elementos-traço de algumas rochas.
  • 7. MINERAIS NÃO SILICATADOS FONTES DE NUTRIENTES ÓXIDOS E HIDRÓXIDOS A classe dos óxidos é bastante diversa, incluindo minerais bastante duros, como o Coríndon, e outros macios, como a cuprita, minerais metálicos (hematita) e gemas, com cores escuras, mas também intensamente coloridos.  Simples  Múltiplos  Oxi-hidróxidos  Hidróxidos  Hidratados
  • 8. Cuprita e Zincita Fonte: Google imagens.
  • 9. Hematita – Fe2O3 É um mineral amplamente distribuído em rochas de todos os tipos e idades, geralmente como mineral acessório. Juntamente com a Goethita, que é um oxihidróxido de Fe mais ligado ao intemperismo, forma os mais abundantes óxidos metálicos pedogênicos. Fonte:Googleimagens.
  • 10. Micronutrientes como: Ni, Ti, Mn, Co, Cr, Cu e Zn em menor proporção. A grande área superficial especifica desses óxidos pedogênicos, o baixo grau de cristalinidade e a reatividade das superfícies (cargas dependentes de pH) fazem com que vários ânions (fosfatos, selenatos, molibdatos, silicatos) e cátions metálicos (Cu, Pb, Zn,Cd, Co, Ni, Mn) sejam adsorvidos especificamente.
  • 11. Magnetita – FeFe2O4 É um mineral acessório comum de rochas magmáticas ferro- magnesianas e de rochas metamórficas. Fonte:Googleimagens.
  • 12. HALÓIDES, SULFATOS, NITRATOS E BORATOS Halóides – A classe dos haloides caracteriza-se por ânios halogênicos com grande raio iônico (Cl−, Br−, F−, I−), fracamente carregados e de fácil polarização. Halita – NaCl Silvita – KCl Fluorita – CaF2 Fonte: Google imagens.
  • 13. SULFATOS A classe dos sulfatos abrange grande número de minerais, divididos em anidros, como a anidrita (CaSO4) e hidratados, como o gipso (CaSO4.2H2O) Fonte:Googleimagens. Gipso
  • 14. NITRATOS Os nitratos são estruturalmente análogos aos carbonatos, com estrutura hexagonal ou ortorrômbica. O mais comum é o salitre- do-Chile (NaNO3), encontrado em regiões áridas como camada de sal (caliche-doChile) intercalada com camadas de areia, de sal comum e gipso, cuja ocorrência principal fica no norte do Chile. Fonte:Googleimagens.
  • 15. BORATOS Nos boratos, o íon B (pequeno raio iônico) coordena três O, que podem ser compartilhados por dois íons B vizinhos, formando folhas separadas por camadas de moléculas de água e unidas por íons Na ou Ca. Boráx Fonte:Googleimagens.
  • 16. CARBONATOS Os carbonatos são encontrados em rochas sedimentares denominadas calcários em seu equivalente metamórfico, o mármore, acumulando-se em proporções significativas também em rochas mistas de carbonatos com argilas (margas). Calcita Fonte:Googleimagens.
  • 17. FOSFATOS Dentre os fosfatos mais abundantes e importantes, tem-se a apatita, que apresenta como fórmula geral Ca5(PO4)3(OH,F,Cl), com substituição dos ânions F, Cl e OH e, mais raramente, do fosfato pelo carbonato (carbonatoapatita). Fonte:Googleimagens.
  • 18. MINERAIS PRIMÁRIOS SILICATADOS FONTES DE NUTRIENTES Nesossilicatos A olivina é essencial nas rochas ultrabásicas (peridolitos e dunitos) a varietal nas básicas (olivina basalto). Existe uma série completa de solução sólida que vai da forsterita [Mg2(SiO4)] à fayalita [Fe2(SiO4)]. Fonte:Googleimagens.
  • 19. INOSSILICATOS Nos inossilicatos, a relação Si:O é 1:3 (piroxênios) e 1:2,75 (anfibólios), o que permite certo grau de polimerização dos tetraedros de Si, em cadeias simples (piroxênios) ou duplas (anfibólios). Augita- rochas ígneas básicas e ultrabásicas Horblenda-ígneas ácidas e básicas Além do Mg e Fe, as horblendas apresentam teor elevado de Ca e menor teor de Mn e Ti, chegando a ser a principal fonte desses elementos nas rochas.
  • 20. FILOSSILICATOS As micas são, normalmente, mais estáveis que os demais minerais silicatados fontes de nutrientes. São portanto, as maiores fontes de K, Fe e Mg em ambientes tropicais e desempenham importante papel na fertilidade e gênese dos solos. Fonte:Googleimagens.
  • 21. INTEMPERISMO DA MICA E LIBERAÇÃO DE K A liberação de K nas micas é consequência de dois processos: 1- transformação de micas com K entrecamadas para minerais 2:1 expansivos pela redução da carga negativa e pela troca de K por cátions hidratados; 2- dissolução das micas seguida pela recombinação dos produtos do intemperismo. Figura 9 – Dinâmica de intemperismo dos minerais 2:1.
  • 22. Os fatores que afetam a transformação das micas são agrupadas em: Natureza do mineral Tamanho da partícula Efeito de condições ambientais Os fatores ambientais que interferem no intemperismo das micas são: Atividade e natureza dos íons na solução dos solo, presença de agentes complexantes de metal, temperatura, atividade biológica, umidade e ciclos de umedecimento e secagem. Essas condições também determinam o intemperismo dos minerais e a liberação de nutrientes das demais classes de silicatos: neso, ino e tectossilicatos. Figura 12 – Potássio extraído de amostras de muscovita com diferentes classes de tamanho em solução com sódio tetrafenil boro (NaTFB). Quanto maior a [ ] de K em volta da partícula
  • 23. Além do efeito da distribuição dos teores dos elementos na solução do solo, aumentando a liberação de formas estruturais, o processo de absorção de cátions ( principalmente NH 4 + )pelas plantas acarreta, também, a formação de microrregião com alta concentração de H + , acelerando o processo de liberação de K.
  • 24. TECTOSSILICATOS Os feldspatos são os principais minerais silicatados do grupo dos tectossilicatos e constituem importante fonte de nutrientes, especialmente K e Ca. São silicatos de Al com K, Na e Ca e, raramente Ba. Fonte:Googleimagens.
  • 25. FORMAS DE K, Ca E Mg NO SOLO O K encontra-se no solo nas formas estrutural, não-trocável, trocável e na solução do solo. Já o Ca e Mg estão na forma estrutural, trocável e na solução. Estas formas encontram-se em equilíbrio dinâmico, e sua utilização pelas plantas ocorre a partir da solução do solo. Quando o teor na solução
  • 26. Somente ocorre a liberação de formas não-trocáveis e, ou, estruturais em concentrações muito baixas do elemento na solução e após grande parte da forma trocável haver sido removida Figura 19 – Representação do equilíbrio entre as formas de potássio, cálcio e magnésio no solo.
  • 27. FORMAS PRONTAMENTE DISPONÍVEIS PARA AS PLANTAS (SOLUÇÃO DO SOLO E TROCÁVEL) A concentração de K na solução do solo é, normalmente, baixa (1 a 10 mg L−1 ) e, quando comparada aos teores totais, pode representar apenas 0,1 a 2% do K total. Em solos de regiões áridas ou em solos salinos, os teores de K na solução tendem a ser mais altos que em solos de regiões úmidas. Potássio
  • 29. CÁLCIO E MAGNÉSIO O Ca normalmente é mais abundante na solução do solo (30 a 300 mg L−1 ) do que o Mg (5 a 50 mg L−1 ). A dinâmica do Ca e Mg na solução é menos complexa que a do K, e os elementos podem ser perdidos por lixiviação, absorvidos por planta e, ou, microrganismos e adsorvidos aos colóides do solo.
  • 30. RESERVA (FORMAS NÃO-TROCÁVEIS E ESTRUTURAIS) A maior fração do K, Ca e Mg do solo encontram-se em formas estruturais, e sua liberação para formas disponíveis depende de reações químicas de dissolução dos minerais.  POTÁSSIO O maior teor de K, é encontro nos minerais primários, principalmente nas micas e feldspatos. O K não-trocável é comumente chamado de fixado e representa formas não prontamente disponíveis paras as plantas.
  • 31. CÁLCIO E MAGNÉSIO Devido a inexistência de sítios específicos de adsorção como no caso do K, as reservas de Ca e Mg nos solos estão associadas apenas às formas estruturais (ausência de Ca e Mg não- trocáveis). A ocorrência de Mg estrutural no solo é devida, principalmente, à presença de micas e minerais filossilicatados secundários trioctaedrais ou dioctaedrais com Mg na camada octaédrica em substituição ao Al, como vermiculita e esmectita. Newman & Brown (1987) As principais fontes de Ca estrutural no solo são: anortita, apatita, calcita, dolomita, fluorita, aragonita, gipsita, anidrita e margarita.
  • 32. LIBERAÇÃO DA RESERVA DE NUTRIENTES DO SOLO  Intemperismo e estabilidade dos minerais É difícil estabelecer uma ordem de mobilidade dos elementos durante o intemperismo químico, uma vez que muitos fatores, frequentemente contraditórios, interferem durante os processos de hidrólises, solubilização, formação de minerais secundários e trocas no solo. (a)Ânions muito móveis (S, Cl, B e Br). (b) Cátions móveis (Li, Na, K, Rb, Cs, Be, Mg, Ca, Sr, e Ra). (c) Cátions e ânions fracamente móveis - cátions(Ba e Ti) e ânions (Si, P,Sn, As, Ge e Sb). (d)Cátions e ânions móveis e fracamente móveis em meio oxidante e inerte em meio fortemente redutor – cátions (Zn, Ni, Cu, Pb, Cd, Hg e Ag) e ânions (V, U, Mo, Se e Re). (e)Cátions móveis e fracamente móveis em meio colidal redutor e inertes em meio oxidante (Fe, Mn e Co). (f) Íons fracamente móveis na maioria dos ambientes – que formam compostos químicos (Al, Ti, Zr, Cr, Y, Ga, Th, Sc, Ta, W, In, Bi e Te) e que não formam ou raramente formam compostos químicos (Os, Pd, Ru, Pt, Au, Rh e Ir.
  • 33. Quadro 15 – Reserva de potássio e métodos de extração normalmente empregados em análise de argila e solo. • Para estimar a contribuição de formas não-trocáveis do nutriente (CKnt) na nutrição e produção das plantas em cultivos de vasos, faz- se o balanço do nutriente no sistema solo-planta. • Conteúdo de K não-trocável absorvido pelas plantas: (CKnt)= C – (A – B) Em que A e B são os conteúdos de K trocável inicial (antes do plantio) e final (depois do cultivo) e C o conteúdo total acumulado pelo cultivo (parte aérea mais raízes).
  • 34. LIBERAÇÃO DA RESERVA DE ACORDO COM A FRAÇÃO GRANULOMÉTRICA As diferenças nas taxas de liberação de nutrientes, atribuídas à ocorrência simultânea de vários tipos de minerais no solo, com diferentes sítios de adsorção, tamanho de partículas e grau de intemperismo, dificultam muitas vezes a caracterização mais detalhada da reserva mineral do solo, tanto no que se refere à sua composição mineralógica como à contribuição relativa das suas frações granulométricas.
  • 35. RESERVA DE K EM SOLOS ALTAMENTE INTEMPERIZADOS DOS TRÓPICOS ÚMIDOS Os solos jovens do Brasil, desenvolvidos de materiais de origem ricos em mica e feldspato, podem apresentar teores de K total da ordem de 35.000 mg Kg−1 . Já os solos altamente intemperizados são, de maneira geral, pobres em K trocável e apresentam reserva limitada deste nutriente.