6. Modelo da Ampulheta de Gallahue
Gallahue (1995); Gallahue & Ozmun (2001)
Decodificação de informações
Codificação de informações
Pré-controle
Inibição de reflexos
Maduro
Elementar
Inicial
Utilização permanente
Aplicação
Transitório
4 meses a 1 ano
No útero até 4 meses
1 a 2 anos
Do nascimento até 1 ano
6 a 7 anos
4 a 5 anos
2 a 3 anos
14 anos em diante
11 a 13 anos
7 a 10 anos
ESTÁGIOS DE
DESENVOLVIMENTO
MOTOR
FAIXAS ETÁRIAS
APROXIMADAS
FASE MOTORA REFLEXIVA
FASE MOTORA RUDIMENTAR
FASE MOTORA FUNDAMENTAL
FASE MOTORA
ESPECIALIZADA
Utilização
permanente
no cotidiano
Utilização
permanente
recreativa
Utilização
permanente
competitiva
Fases de Desenvolvimento Motor
7. Modelo da Ampulheta de Gallahue
Gallahue (1995); Gallahue & Ozmun (2001)
Enchendo a ampulheta com
areia, o recheio da vida
Ambiente
FASE MOTORA REFLEXIVA
FASE MOTORA RUDIMENTAR
FASE MOTORA FUNDAMENTAL
FASE MOTORA
ESPECIALIZADA
Utilização
permanente
FATORES
FATORES
AMBIENTAIS
FATORES
INDIVIDUAIS
Heredita-
riedade
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...........................
...........................
...........................
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............
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8. Esvaziando a ampulheta
da vida
ADULTÍCIA JOVEM
MEIA-IDADE
INÍCIO DA VELHICE
VELHICE TARDIA
MEIO DA VELHICE
18-40
40-60
60-70
70-80
+ 80
......
......
......
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Hereditariedade
Estilo de vida
FILTROS FINAIS
Oportunidades
permanentes de
aprendizagem
Modelo da Ampulheta de Gallahue
Gallahue (1995); Gallahue & Ozmun (2001)
19. Padrões Motores Básicos
Andar
Menor comprimento de passada
Separação dos pés para fora
Menor extensão do tornozelo
Menor rotação pélvica
Aumento do período de duplo apoio
Diminuição da velocidade
Murray, Kory, & Sepic (1970); Chen, Ashton-Miller, Alexander & Schultz (1991);
Elble, Hughes & Higgins (1992); Molen (1973); Ferrandez, Paihous & Durup (1990)
21. Padrões Motores Básicos
Arremessar
Menor velocidade de extensão de braço
Qualidade do padrão associada à experiência passada
Williams, Haywood & VanSant (1990, 1991)
24. Velocidade Comportamental - Tempo de Reação
TRS: mecanismo de resposta
primário geral do SNC - atenção,
planejamento, lateralidade
TRS, TRD e TRE: aumentam com
a idade
TRS: homens melhores que
mulheres, exceto com - de 15 e
+ de 70
Fozard et al. (1990); Gottsdanker (1982); Myerson et al. (1989); Welford (1977)
TR: Importante medida para
inferir a presença de patologias
(Alzheimer, esquizofrenia, etc.)
TR: prática elimina diferenças
25. Velocidade Comportamental - Tempo de Resposta
TM: menor no membro
dominante para até a meia-
idade; em idosos TM igual não
importa o membro
TR + TM: medida para deduzir
problemas de funcionamento
intelectual (memória,
compreensão verbal,
visualização espacial, indução)
Importantes para tarefas de
velocidade máxima e não ótima
Henry (1961); Santos & Tani (1993, 1994, 1995); Stern et al. (1980)
TR + TM
TR e TM: independentes
TM e TR+TM: aumento com a idade
26. Velocidade Comportamental - Complexidade
Tarefa Complexa
Cerella et al. (1980); Light & Spirduso (1990); Meeuwsen et al. (1997); Santos et al. (2009)
28. Velocidade Comportamental – Hipóteses Explicativas
Processamento de Informações
Atributos do Envelhecimento
Degradação Biológica
Spirduso (2005)
29. Velocidade Comportamental - Planejamento motor em idosos
(a) caixa de madeira com
orifício semi-circular;
(b) barra sobre o cavalete
(c) e (d) chaves de resposta
direita e esquerda,
respectivamente;
(e) dispositivo emissor de
estímulos visual e sonoro
TRs iguais em ambos os grupos
TMs maiores no grupo mais velho
Natureza do estímulo (visual ou
auditivo) não afeta TR e/ou TM
Meira Jr. & Bastos (2009)
Idosos -: 63 anos
Idosos +: 75 anos
30. Um cão velho é capaz de aprender novos truques?
Aprendizagem Motora
31. Elimina déficits de idade
Tarefas simples
Previsão: alvo/palavras
Prática
Light et al. (1989) ; Murrel (1970); Salthouse (1984)
32. Elimina diferenças de TR:
entre gêneros (TRS)
entre diferentes idades (TRE e TRSvocal)
entre grupos com TRs iniciais baixos e altos
Prática
Santos et al. (2009); Spirduso (2005); Yandell & Spirduso (1981)
33. Lei da potência
Peculiaridade: Estágio inicial de aprendizagem
Maior potencial para melhora
Prática
Tentativas
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Médias-Força(ErroAbsoluto)
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Grupos
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
Crossman (1959); Logan (1988); Meira Jr. (2005)
34. Prática
Transferência
Prática de videogame melhora o desempenho não só no videogame,
mas também no tempo de reação de escolha
Clark et al. (1987); Dustman et al. (1992)
35. Prática
Demanda motora: baixa X alta
Mudança morfológica neuronal: aumento de conexões sinápticas em vez
de densidade dos vasos sanguíneos (animais)
Floeter & Greenough (1979); Pysh & Weiss (1979)
36. Informação
Estudos com Conhecimento de Resultados em Idosos
Tarefa: arremesso de
saquinhos a um alvo
CR controle externo igual a CR
autocontrolado
CR após boas tentativas
otimiza a aprendizagem
Chiviacowsky et al. (2006, 2008)
Tarefa: controle simultâneo
de força e distância
CR frequente melhor que CR
ocasional
Gehring (2008)
37. Complexidade (Situação)
Fatores negativos
McDowd (1986), McDowd & Birren (1990)
Tarefa Simultânea: adultos jovens
permaneceram no alvo por mais
tempo que idosos
Perseguição Rotativa Tempo de Reação
+
39. Novidade/Pressão
Fatores negativos
Molander & Backman (1990)
Treino: adultos jovens iguais a
adultos de meia-idade e idosos
Competição: adultos jovens
melhores que adultos de meia-
idade e idosos
41. Atenção: interposição dos estímulos ambientais, intenções e lembranças
Fatores negativos
Nível Alto
Controle
inibitório
Movimento
irrelevante
Desempenho ótimo
Nível Médio
Nível Baixo
Crianças Adultos Idosos
Spirduso (2005)
42. Um cão velho é capaz de aprender novos truques?
Aprendizagem
Sim, mas.......
Desde que haja pouca complexidade de situação e de tarefa
Desde que não haja pressão
Retém menos
É mais cuidadoso no início
Demora mais (precisa de mais prática)
Presta menos atenção
Executa com mais lentidão