SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 46
Desenvolvimento motor eDesenvolvimento motor e
envelhecimentoenvelhecimento
Cássio M. Meira Jr.Cássio M. Meira Jr.
EACH-USP
Comportamento Motor
Modelo Teórico
Características
Estratégias Compensatórias
Velocidade Comportamental
“Velhas” Habilidades Motoras
“Novas” Habilidades Motoras
Comportamento Motor
Mudança
Modelo da Ampulheta de Gallahue
Gallahue (1995); Gallahue & Ozmun (2001)
Decodificação de informações
Codificação de informações
Pré-controle
Inibição de reflexos
Maduro
Elementar
Inicial
Utilização permanente
Aplicação
Transitório
4 meses a 1 ano
No útero até 4 meses
1 a 2 anos
Do nascimento até 1 ano
6 a 7 anos
4 a 5 anos
2 a 3 anos
14 anos em diante
11 a 13 anos
7 a 10 anos
ESTÁGIOS DE
DESENVOLVIMENTO
MOTOR
FAIXAS ETÁRIAS
APROXIMADAS
FASE MOTORA REFLEXIVA
FASE MOTORA RUDIMENTAR
FASE MOTORA FUNDAMENTAL
FASE MOTORA
ESPECIALIZADA
Utilização
permanente
no cotidiano
Utilização
permanente
recreativa
Utilização
permanente
competitiva
Fases de Desenvolvimento Motor
Modelo da Ampulheta de Gallahue
Gallahue (1995); Gallahue & Ozmun (2001)
Enchendo a ampulheta com
areia, o recheio da vida
Ambiente
FASE MOTORA REFLEXIVA
FASE MOTORA RUDIMENTAR
FASE MOTORA FUNDAMENTAL
FASE MOTORA
ESPECIALIZADA
Utilização
permanente
FATORES
FATORES
AMBIENTAIS
FATORES
INDIVIDUAIS
Heredita-
riedade
...........................
...........................
...........................
...........................
...........................
...........................
...........................
...............................................................
....................................
............
......
............
............
............
............
............
............
............
............
............
......
............
............
Esvaziando a ampulheta
da vida
ADULTÍCIA JOVEM
MEIA-IDADE
INÍCIO DA VELHICE
VELHICE TARDIA
MEIO DA VELHICE
18-40
40-60
60-70
70-80
+ 80
......
......
......
..............................
........................................................................
........................................................................
........................................................................
........................................................................
........................................................................
................................................................................................................................................
........................................................................
........................................................................
........................................................................
................................................................................................................................................
........................................................................
...................................
...................................
...................................
.........................
.........................
.........................
Hereditariedade
Estilo de vida
FILTROS FINAIS
Oportunidades
permanentes de
aprendizagem
Modelo da Ampulheta de Gallahue
Gallahue (1995); Gallahue & Ozmun (2001)
Alterações
Problemas
Tarefas Simultâneas Quedas
Problemas
Tarefas
Bimanuais
Tarefas
Complexas
Problemas
Retenção
Atenção
cupstackingfini.wmv
Problemas
Lentidão
Estratégias
Compensatórias
Equivalência Motora
Bernstein (1967); Magill (2000); Tani (2005)
Estratégias
Compensatórias
Simplificação
Gabbard (2000); Gallahue & Ozmun (2001); Haywood (1993); Haywood et al. (1991)
Lista de checagem do
arremesso:
Adultos: 4 níveis
Idosos: 6 níveis (2,5 e 3,5)
Estratégias
Compensatórias
Troca Velocidade-Precisão
Fitts (1954); Goggin & Meeuwsen (1992); Pohl, Winstein & Fisher (1996); Walker,
Philbin & Fisk (1997); Welfors, Norris & Shock (1969)
TM = a + b log 2 (2D / L)
Estratégias
Compensatórias
Circuito Fechado
Larish & Stelmach (1982); Rabitt & Rogers (1965); Schmidt & Wrisberg (2001)
Estratégias
Compensatórias
Antecipação
Salthouse (1984); Welford (1958)
Padrões Motores Básicos
Andar
Menor comprimento de passada
Separação dos pés para fora
Menor extensão do tornozelo
Menor rotação pélvica
Aumento do período de duplo apoio
Diminuição da velocidade
Murray, Kory, & Sepic (1970); Chen, Ashton-Miller, Alexander & Schultz (1991);
Elble, Hughes & Higgins (1992); Molen (1973); Ferrandez, Paihous & Durup (1990)
Padrões Motores Básicos
Correr
Passadas menos largas
Diminuição da velocidade
Nelson (1981)
Padrões Motores Básicos
Arremessar
Menor velocidade de extensão de braço
Qualidade do padrão associada à experiência passada
Williams, Haywood & VanSant (1990, 1991)
Padrões Motores Básicos
Saltar
Menor amplitude de flexão de joelho
Adrian (1982)
Padrões Motores Básicos
Rebater
Manutenção do padrão; Mais erros
Xavier Filho, Gimenez & Meira Jr. (2003)
Velocidade Comportamental - Tempo de Reação
TRS: mecanismo de resposta
primário geral do SNC - atenção,
planejamento, lateralidade
TRS, TRD e TRE: aumentam com
a idade
TRS: homens melhores que
mulheres, exceto com - de 15 e
+ de 70
Fozard et al. (1990); Gottsdanker (1982); Myerson et al. (1989); Welford (1977)
TR: Importante medida para
inferir a presença de patologias
(Alzheimer, esquizofrenia, etc.)
TR: prática elimina diferenças
Velocidade Comportamental - Tempo de Resposta
TM: menor no membro
dominante para até a meia-
idade; em idosos TM igual não
importa o membro
TR + TM: medida para deduzir
problemas de funcionamento
intelectual (memória,
compreensão verbal,
visualização espacial, indução)
Importantes para tarefas de
velocidade máxima e não ótima
Henry (1961); Santos & Tani (1993, 1994, 1995); Stern et al. (1980)
TR + TM
TR e TM: independentes
TM e TR+TM: aumento com a idade
Velocidade Comportamental - Complexidade
Tarefa Complexa
Cerella et al. (1980); Light & Spirduso (1990); Meeuwsen et al. (1997); Santos et al. (2009)
Velocidade Comportamental - Complexidade
Situação Complexa
Stern et al. (1980); Welford (1977)
Velocidade Comportamental – Hipóteses Explicativas
Processamento de Informações
Atributos do Envelhecimento
Degradação Biológica
Spirduso (2005)
Velocidade Comportamental - Planejamento motor em idosos
(a) caixa de madeira com
orifício semi-circular;
(b) barra sobre o cavalete
(c) e (d) chaves de resposta
direita e esquerda,
respectivamente;
(e) dispositivo emissor de
estímulos visual e sonoro
TRs iguais em ambos os grupos
TMs maiores no grupo mais velho
Natureza do estímulo (visual ou
auditivo) não afeta TR e/ou TM
Meira Jr. & Bastos (2009)
Idosos -: 63 anos
Idosos +: 75 anos
Um cão velho é capaz de aprender novos truques?
Aprendizagem Motora
Elimina déficits de idade
Tarefas simples
Previsão: alvo/palavras
Prática
Light et al. (1989) ; Murrel (1970); Salthouse (1984)
Elimina diferenças de TR:
entre gêneros (TRS)
entre diferentes idades (TRE e TRSvocal)
entre grupos com TRs iniciais baixos e altos
Prática
Santos et al. (2009); Spirduso (2005); Yandell & Spirduso (1981)
Lei da potência
Peculiaridade: Estágio inicial de aprendizagem
Maior potencial para melhora
Prática
Tentativas
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Médias-Força(ErroAbsoluto)
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Grupos
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
Crossman (1959); Logan (1988); Meira Jr. (2005)
Prática
Transferência
Prática de videogame melhora o desempenho não só no videogame,
mas também no tempo de reação de escolha
Clark et al. (1987); Dustman et al. (1992)
Prática
Demanda motora: baixa X alta
Mudança morfológica neuronal: aumento de conexões sinápticas em vez
de densidade dos vasos sanguíneos (animais)
Floeter & Greenough (1979); Pysh & Weiss (1979)
Informação
Estudos com Conhecimento de Resultados em Idosos
Tarefa: arremesso de
saquinhos a um alvo
CR controle externo igual a CR
autocontrolado
CR após boas tentativas
otimiza a aprendizagem
Chiviacowsky et al. (2006, 2008)
Tarefa: controle simultâneo
de força e distância
CR frequente melhor que CR
ocasional
Gehring (2008)
Complexidade (Situação)
Fatores negativos
McDowd (1986), McDowd & Birren (1990)
Tarefa Simultânea: adultos jovens
permaneceram no alvo por mais
tempo que idosos
Perseguição Rotativa Tempo de Reação
+
Complexidade (Tarefa)
Fatores negativos
Cerella et al. (1980); Light & Spirduso (1990), Welford (1985)
Número de componentes, duração, sincronização, precisão, familiaridade
+
Novidade/Pressão
Fatores negativos
Molander & Backman (1990)
Treino: adultos jovens iguais a
adultos de meia-idade e idosos
Competição: adultos jovens
melhores que adultos de meia-
idade e idosos
Reminiscência/Retenção
Fatores negativos
Wright & Payne (1985)
Atenção: interposição dos estímulos ambientais, intenções e lembranças
Fatores negativos
Nível Alto
Controle
inibitório
Movimento
irrelevante
Desempenho ótimo
Nível Médio
Nível Baixo
Crianças Adultos Idosos
Spirduso (2005)
Um cão velho é capaz de aprender novos truques?
Aprendizagem
Sim, mas.......
Desde que haja pouca complexidade de situação e de tarefa
Desde que não haja pressão
Retém menos
É mais cuidadoso no início
Demora mais (precisa de mais prática)
Presta menos atenção
Executa com mais lentidão
Idosos e Desempenho de Elite
Precisão e resistência aeróbia
Envelhecer é um processo adaptativo
Otimização seletiva com compensação
Baltes & Baltes (1990)
cmj@usp.br
Obrigado!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Desenvolvimento motor - introdução e conceitos
Desenvolvimento motor - introdução e conceitosDesenvolvimento motor - introdução e conceitos
Desenvolvimento motor - introdução e conceitosCassio Meira Jr.
 
Introdução à Aprendizagem Motora
Introdução à Aprendizagem MotoraIntrodução à Aprendizagem Motora
Introdução à Aprendizagem MotoraCassio Meira Jr.
 
Ed fisica adaptada
Ed fisica adaptadaEd fisica adaptada
Ed fisica adaptadalabuique
 
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralIntrodução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralPaulo Costa Amaral
 
Alongamento muscular
Alongamento  muscularAlongamento  muscular
Alongamento muscularlcinfo
 
Inclusão de pessoas com deficiência por meio do esporte - As relações entre a...
Inclusão de pessoas com deficiência por meio do esporte - As relações entre a...Inclusão de pessoas com deficiência por meio do esporte - As relações entre a...
Inclusão de pessoas com deficiência por meio do esporte - As relações entre a...inclusao.eficiente
 
Metodologia da musculação teste de força
Metodologia da musculação   teste de forçaMetodologia da musculação   teste de força
Metodologia da musculação teste de forçawashington carlos vieira
 
Atividade Física e Qualidade de Vida
Atividade Física e Qualidade de VidaAtividade Física e Qualidade de Vida
Atividade Física e Qualidade de VidaThelsy
 
Slides lesões nos esportes
Slides lesões nos esportesSlides lesões nos esportes
Slides lesões nos esportesanasrcosta
 
Slides avaliação física
Slides avaliação físicaSlides avaliação física
Slides avaliação físicaAna Lucia Costa
 

Mais procurados (20)

Desenvolvimento motor - introdução e conceitos
Desenvolvimento motor - introdução e conceitosDesenvolvimento motor - introdução e conceitos
Desenvolvimento motor - introdução e conceitos
 
Metabolismo e exercicio
Metabolismo e exercicioMetabolismo e exercicio
Metabolismo e exercicio
 
Avaliacao motora juan
Avaliacao motora juanAvaliacao motora juan
Avaliacao motora juan
 
Ginastica Laboral
Ginastica Laboral Ginastica Laboral
Ginastica Laboral
 
Introdução à Aprendizagem Motora
Introdução à Aprendizagem MotoraIntrodução à Aprendizagem Motora
Introdução à Aprendizagem Motora
 
Ed fisica adaptada
Ed fisica adaptadaEd fisica adaptada
Ed fisica adaptada
 
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralIntrodução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
 
Treinamento funcional
Treinamento funcionalTreinamento funcional
Treinamento funcional
 
Alongamento muscular
Alongamento  muscularAlongamento  muscular
Alongamento muscular
 
Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03
 
Inclusão de pessoas com deficiência por meio do esporte - As relações entre a...
Inclusão de pessoas com deficiência por meio do esporte - As relações entre a...Inclusão de pessoas com deficiência por meio do esporte - As relações entre a...
Inclusão de pessoas com deficiência por meio do esporte - As relações entre a...
 
Principios do-treinamento-desportivo1
Principios do-treinamento-desportivo1Principios do-treinamento-desportivo1
Principios do-treinamento-desportivo1
 
Exercício resistido
Exercício resistidoExercício resistido
Exercício resistido
 
Metodologia da musculação teste de força
Metodologia da musculação   teste de forçaMetodologia da musculação   teste de força
Metodologia da musculação teste de força
 
Atividade Física e Qualidade de Vida
Atividade Física e Qualidade de VidaAtividade Física e Qualidade de Vida
Atividade Física e Qualidade de Vida
 
Slides lesões nos esportes
Slides lesões nos esportesSlides lesões nos esportes
Slides lesões nos esportes
 
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle internoAula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
 
Slides avaliação física
Slides avaliação físicaSlides avaliação física
Slides avaliação física
 
Distensão
DistensãoDistensão
Distensão
 
Aprendizagem motora unesco
Aprendizagem motora unescoAprendizagem motora unesco
Aprendizagem motora unesco
 

Mais de Cassio Meira Jr.

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Variabilidade&Estrutura2022.ppt
Variabilidade&Estrutura2022.pptVariabilidade&Estrutura2022.ppt
Variabilidade&Estrutura2022.pptCassio Meira Jr.
 
Transferência de aprendizagem_2022.ppt
Transferência de aprendizagem_2022.pptTransferência de aprendizagem_2022.ppt
Transferência de aprendizagem_2022.pptCassio Meira Jr.
 
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisadorCiência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisadorCassio Meira Jr.
 
Busca em bases e portais de dados
Busca em bases e portais de dadosBusca em bases e portais de dados
Busca em bases e portais de dadosCassio Meira Jr.
 
Etapas da Pesquisa Científica
Etapas da Pesquisa CientíficaEtapas da Pesquisa Científica
Etapas da Pesquisa CientíficaCassio Meira Jr.
 
Ética na pesquisa científica
Ética na pesquisa científicaÉtica na pesquisa científica
Ética na pesquisa científicaCassio Meira Jr.
 
Introdução à metodologia da pesquisa científica
Introdução à metodologia da pesquisa científicaIntrodução à metodologia da pesquisa científica
Introdução à metodologia da pesquisa científicaCassio Meira Jr.
 

Mais de Cassio Meira Jr. (20)

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Metas2022.ppt
Metas2022.pptMetas2022.ppt
Metas2022.ppt
 
Variabilidade&Estrutura2022.ppt
Variabilidade&Estrutura2022.pptVariabilidade&Estrutura2022.ppt
Variabilidade&Estrutura2022.ppt
 
AprMot_Avaliacao2022.ppt
AprMot_Avaliacao2022.pptAprMot_Avaliacao2022.ppt
AprMot_Avaliacao2022.ppt
 
AprMot_Intro2022.ppt
AprMot_Intro2022.pptAprMot_Intro2022.ppt
AprMot_Intro2022.ppt
 
Transferência de aprendizagem_2022.ppt
Transferência de aprendizagem_2022.pptTransferência de aprendizagem_2022.ppt
Transferência de aprendizagem_2022.ppt
 
Fracionamento_2022.ppt
Fracionamento_2022.pptFracionamento_2022.ppt
Fracionamento_2022.ppt
 
DifsInds2022.ppt
DifsInds2022.pptDifsInds2022.ppt
DifsInds2022.ppt
 
Fases_AprMot2022.ppt
Fases_AprMot2022.pptFases_AprMot2022.ppt
Fases_AprMot2022.ppt
 
Experts_2022.ppt
Experts_2022.pptExperts_2022.ppt
Experts_2022.ppt
 
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisadorCiência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
 
Busca em bases e portais de dados
Busca em bases e portais de dadosBusca em bases e portais de dados
Busca em bases e portais de dados
 
Etapas da Pesquisa Científica
Etapas da Pesquisa CientíficaEtapas da Pesquisa Científica
Etapas da Pesquisa Científica
 
Ética na pesquisa científica
Ética na pesquisa científicaÉtica na pesquisa científica
Ética na pesquisa científica
 
Pesquisa Qualitativa
Pesquisa QualitativaPesquisa Qualitativa
Pesquisa Qualitativa
 
Cronograma 2022.ppt
Cronograma 2022.pptCronograma 2022.ppt
Cronograma 2022.ppt
 
Introdução à metodologia da pesquisa científica
Introdução à metodologia da pesquisa científicaIntrodução à metodologia da pesquisa científica
Introdução à metodologia da pesquisa científica
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
 

Último

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Último (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

Idosos&cm

  • 1. Desenvolvimento motor eDesenvolvimento motor e envelhecimentoenvelhecimento Cássio M. Meira Jr.Cássio M. Meira Jr. EACH-USP
  • 2.
  • 3. Comportamento Motor Modelo Teórico Características Estratégias Compensatórias Velocidade Comportamental “Velhas” Habilidades Motoras “Novas” Habilidades Motoras
  • 6. Modelo da Ampulheta de Gallahue Gallahue (1995); Gallahue & Ozmun (2001) Decodificação de informações Codificação de informações Pré-controle Inibição de reflexos Maduro Elementar Inicial Utilização permanente Aplicação Transitório 4 meses a 1 ano No útero até 4 meses 1 a 2 anos Do nascimento até 1 ano 6 a 7 anos 4 a 5 anos 2 a 3 anos 14 anos em diante 11 a 13 anos 7 a 10 anos ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MOTOR FAIXAS ETÁRIAS APROXIMADAS FASE MOTORA REFLEXIVA FASE MOTORA RUDIMENTAR FASE MOTORA FUNDAMENTAL FASE MOTORA ESPECIALIZADA Utilização permanente no cotidiano Utilização permanente recreativa Utilização permanente competitiva Fases de Desenvolvimento Motor
  • 7. Modelo da Ampulheta de Gallahue Gallahue (1995); Gallahue & Ozmun (2001) Enchendo a ampulheta com areia, o recheio da vida Ambiente FASE MOTORA REFLEXIVA FASE MOTORA RUDIMENTAR FASE MOTORA FUNDAMENTAL FASE MOTORA ESPECIALIZADA Utilização permanente FATORES FATORES AMBIENTAIS FATORES INDIVIDUAIS Heredita- riedade ........................... ........................... ........................... ........................... ........................... ........................... ........................... ............................................................... .................................... ............ ...... ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ...... ............ ............
  • 8. Esvaziando a ampulheta da vida ADULTÍCIA JOVEM MEIA-IDADE INÍCIO DA VELHICE VELHICE TARDIA MEIO DA VELHICE 18-40 40-60 60-70 70-80 + 80 ...... ...... ...... .............................. ........................................................................ ........................................................................ ........................................................................ ........................................................................ ........................................................................ ................................................................................................................................................ ........................................................................ ........................................................................ ........................................................................ ................................................................................................................................................ ........................................................................ ................................... ................................... ................................... ......................... ......................... ......................... Hereditariedade Estilo de vida FILTROS FINAIS Oportunidades permanentes de aprendizagem Modelo da Ampulheta de Gallahue Gallahue (1995); Gallahue & Ozmun (2001)
  • 15. Estratégias Compensatórias Simplificação Gabbard (2000); Gallahue & Ozmun (2001); Haywood (1993); Haywood et al. (1991) Lista de checagem do arremesso: Adultos: 4 níveis Idosos: 6 níveis (2,5 e 3,5)
  • 16. Estratégias Compensatórias Troca Velocidade-Precisão Fitts (1954); Goggin & Meeuwsen (1992); Pohl, Winstein & Fisher (1996); Walker, Philbin & Fisk (1997); Welfors, Norris & Shock (1969) TM = a + b log 2 (2D / L)
  • 17. Estratégias Compensatórias Circuito Fechado Larish & Stelmach (1982); Rabitt & Rogers (1965); Schmidt & Wrisberg (2001)
  • 19. Padrões Motores Básicos Andar Menor comprimento de passada Separação dos pés para fora Menor extensão do tornozelo Menor rotação pélvica Aumento do período de duplo apoio Diminuição da velocidade Murray, Kory, & Sepic (1970); Chen, Ashton-Miller, Alexander & Schultz (1991); Elble, Hughes & Higgins (1992); Molen (1973); Ferrandez, Paihous & Durup (1990)
  • 20. Padrões Motores Básicos Correr Passadas menos largas Diminuição da velocidade Nelson (1981)
  • 21. Padrões Motores Básicos Arremessar Menor velocidade de extensão de braço Qualidade do padrão associada à experiência passada Williams, Haywood & VanSant (1990, 1991)
  • 22. Padrões Motores Básicos Saltar Menor amplitude de flexão de joelho Adrian (1982)
  • 23. Padrões Motores Básicos Rebater Manutenção do padrão; Mais erros Xavier Filho, Gimenez & Meira Jr. (2003)
  • 24. Velocidade Comportamental - Tempo de Reação TRS: mecanismo de resposta primário geral do SNC - atenção, planejamento, lateralidade TRS, TRD e TRE: aumentam com a idade TRS: homens melhores que mulheres, exceto com - de 15 e + de 70 Fozard et al. (1990); Gottsdanker (1982); Myerson et al. (1989); Welford (1977) TR: Importante medida para inferir a presença de patologias (Alzheimer, esquizofrenia, etc.) TR: prática elimina diferenças
  • 25. Velocidade Comportamental - Tempo de Resposta TM: menor no membro dominante para até a meia- idade; em idosos TM igual não importa o membro TR + TM: medida para deduzir problemas de funcionamento intelectual (memória, compreensão verbal, visualização espacial, indução) Importantes para tarefas de velocidade máxima e não ótima Henry (1961); Santos & Tani (1993, 1994, 1995); Stern et al. (1980) TR + TM TR e TM: independentes TM e TR+TM: aumento com a idade
  • 26. Velocidade Comportamental - Complexidade Tarefa Complexa Cerella et al. (1980); Light & Spirduso (1990); Meeuwsen et al. (1997); Santos et al. (2009)
  • 27. Velocidade Comportamental - Complexidade Situação Complexa Stern et al. (1980); Welford (1977)
  • 28. Velocidade Comportamental – Hipóteses Explicativas Processamento de Informações Atributos do Envelhecimento Degradação Biológica Spirduso (2005)
  • 29. Velocidade Comportamental - Planejamento motor em idosos (a) caixa de madeira com orifício semi-circular; (b) barra sobre o cavalete (c) e (d) chaves de resposta direita e esquerda, respectivamente; (e) dispositivo emissor de estímulos visual e sonoro TRs iguais em ambos os grupos TMs maiores no grupo mais velho Natureza do estímulo (visual ou auditivo) não afeta TR e/ou TM Meira Jr. & Bastos (2009) Idosos -: 63 anos Idosos +: 75 anos
  • 30. Um cão velho é capaz de aprender novos truques? Aprendizagem Motora
  • 31. Elimina déficits de idade Tarefas simples Previsão: alvo/palavras Prática Light et al. (1989) ; Murrel (1970); Salthouse (1984)
  • 32. Elimina diferenças de TR: entre gêneros (TRS) entre diferentes idades (TRE e TRSvocal) entre grupos com TRs iniciais baixos e altos Prática Santos et al. (2009); Spirduso (2005); Yandell & Spirduso (1981)
  • 33. Lei da potência Peculiaridade: Estágio inicial de aprendizagem Maior potencial para melhora Prática Tentativas 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Médias-Força(ErroAbsoluto) 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Grupos 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 Crossman (1959); Logan (1988); Meira Jr. (2005)
  • 34. Prática Transferência Prática de videogame melhora o desempenho não só no videogame, mas também no tempo de reação de escolha Clark et al. (1987); Dustman et al. (1992)
  • 35. Prática Demanda motora: baixa X alta Mudança morfológica neuronal: aumento de conexões sinápticas em vez de densidade dos vasos sanguíneos (animais) Floeter & Greenough (1979); Pysh & Weiss (1979)
  • 36. Informação Estudos com Conhecimento de Resultados em Idosos Tarefa: arremesso de saquinhos a um alvo CR controle externo igual a CR autocontrolado CR após boas tentativas otimiza a aprendizagem Chiviacowsky et al. (2006, 2008) Tarefa: controle simultâneo de força e distância CR frequente melhor que CR ocasional Gehring (2008)
  • 37. Complexidade (Situação) Fatores negativos McDowd (1986), McDowd & Birren (1990) Tarefa Simultânea: adultos jovens permaneceram no alvo por mais tempo que idosos Perseguição Rotativa Tempo de Reação +
  • 38. Complexidade (Tarefa) Fatores negativos Cerella et al. (1980); Light & Spirduso (1990), Welford (1985) Número de componentes, duração, sincronização, precisão, familiaridade +
  • 39. Novidade/Pressão Fatores negativos Molander & Backman (1990) Treino: adultos jovens iguais a adultos de meia-idade e idosos Competição: adultos jovens melhores que adultos de meia- idade e idosos
  • 41. Atenção: interposição dos estímulos ambientais, intenções e lembranças Fatores negativos Nível Alto Controle inibitório Movimento irrelevante Desempenho ótimo Nível Médio Nível Baixo Crianças Adultos Idosos Spirduso (2005)
  • 42. Um cão velho é capaz de aprender novos truques? Aprendizagem Sim, mas....... Desde que haja pouca complexidade de situação e de tarefa Desde que não haja pressão Retém menos É mais cuidadoso no início Demora mais (precisa de mais prática) Presta menos atenção Executa com mais lentidão
  • 43. Idosos e Desempenho de Elite Precisão e resistência aeróbia
  • 44. Envelhecer é um processo adaptativo Otimização seletiva com compensação Baltes & Baltes (1990)
  • 45.