O documento discute a importância da linguagem na educação infantil e os mitos em torno do ensino e aprendizagem da linguagem oral e escrita. Aprender a falar, ler e escrever é um processo de construção de conhecimento, não de mera aquisição de informações. A psicogênese da língua escrita explica como as crianças constroem entendimento sobre a escrita em diferentes níveis.
Material apresentado aos professores de Língua Portuguesa do 6º ano bem como Professores das Salas de Leitura da D.E de Itaquaquecetuba. conceitua as hipóteses de escrita propostas pela pesquisadora Emilia Ferreiro e descreve os procedimentos para a execução da sondagem inicial.
Material apresentado aos professores de Língua Portuguesa do 6º ano bem como Professores das Salas de Leitura da D.E de Itaquaquecetuba. conceitua as hipóteses de escrita propostas pela pesquisadora Emilia Ferreiro e descreve os procedimentos para a execução da sondagem inicial.
Abordagem teórica. Sugestões para avanço entre os níveis da Psicogênese da língua escrita. A importância da afetividade e a contribuição da neurociência no processo. Atividades, jogos e dinâmicas de incentivo profissional.
A Consciência Fonológica é composta por um conjunto de Habilidades Metalinguísticas de tomada de consciência das características formais da linguagem. É entender, de forma consciente, que os sons associados às letras são os mesmos da fala e que esses podem ser manipulados.
Estudo sobre a construção do processo de apropriação do SEA em conjunto com o desenvolvimento do letramento. Importância de distinguir os processos e suas peculiaridades
COMO IDENTIFICAR SINAIS DE ATRASO CRIANÇAS COM DIFICULDADE NA ESCRITA .pdfmarcos oliveira
Dificuldades são esperadas no processo de alfabetização. “O sistema de escrita é complexo, com regras arbitrárias que não são as mesmas da oralidade, que é a forma de comunicação mais recorrente”,Entre elas, problemas em reconhecer e associar letras; entender a combinação de palavras e os sons gerados por elas; ler de forma lenta e hesitante; não compreender o que foi lido; dificuldade em soletrar palavras e, claro, tentativas de evitar leitura e escrita por insegurança.
Abordagem teórica. Sugestões para avanço entre os níveis da Psicogênese da língua escrita. A importância da afetividade e a contribuição da neurociência no processo. Atividades, jogos e dinâmicas de incentivo profissional.
A Consciência Fonológica é composta por um conjunto de Habilidades Metalinguísticas de tomada de consciência das características formais da linguagem. É entender, de forma consciente, que os sons associados às letras são os mesmos da fala e que esses podem ser manipulados.
Estudo sobre a construção do processo de apropriação do SEA em conjunto com o desenvolvimento do letramento. Importância de distinguir os processos e suas peculiaridades
COMO IDENTIFICAR SINAIS DE ATRASO CRIANÇAS COM DIFICULDADE NA ESCRITA .pdfmarcos oliveira
Dificuldades são esperadas no processo de alfabetização. “O sistema de escrita é complexo, com regras arbitrárias que não são as mesmas da oralidade, que é a forma de comunicação mais recorrente”,Entre elas, problemas em reconhecer e associar letras; entender a combinação de palavras e os sons gerados por elas; ler de forma lenta e hesitante; não compreender o que foi lido; dificuldade em soletrar palavras e, claro, tentativas de evitar leitura e escrita por insegurança.
Gui de planejamento e orientações didáticas 3º ano vol 1
Hipoteses de escrita
1.
2. Considerações sobre Educação Infantil e a
linguagem:
A aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos
elementos importantes para as crianças ampliarem
suas possibilidades de inserção e de participação nas
diversas práticas sociais.
3. A educação infantil, ao promover experiências
significativas de aprendizagem da língua, por meio de
um trabalho com a linguagem oral e escrita, se
constitui em um dos espaços de ampliação das
capacidades de comunicação e expressão e de
acesso ao mundo letrado pelas crianças.
5. Mitos - FALAR E ESCUTAR
A linguagem é considerada apenas como um conjunto
de palavras para nomeação de objetos, pessoas e ações.
Para boas condições de aprendizagem é necessário
criar situações em que o silêncio e a homogeneidade
imperem.
Rodas de conversa = Apesar de serem organizadas com
a intenção de desenvolver a conversa, se caracterizam,
em geral, por um monólogo com o professor, em uma
ação totalmente centrada no adulto.
6. MITOS – LER E ESCREVER
A ideia de prontidão para a alfabetização;
Ensino de cópia das vogais e consoantes;
Aprendizagem da linguagem escrita, exclusivamente,
como a aquisição de um sistema de codificação que
transforma unidades sonoras em unidades gráficas.
7. Novas direções no que se refere ao ensino e à
aprendizagem da linguagem oral e escrita,
considerando a perspectiva da criança que aprende:
Ao se considerar as crianças ativas na
construção de conhecimentos e não
receptoras passivas de informações há uma
transformação substancial na forma de
compreender como elas aprendem a falar, a
ler e a escrever.
8. A partir do intenso contato com diferentes atos de
leitura e escrita, as crianças começam a elaborar
hipóteses sobre a escrita.
9. Um processo de construção de conhecimento pelas
crianças por meio de práticas que têm como ponto de
partida e de chegada o USO DA LINGUAGEM E A
PARTICIPAÇÃO NAS DIVERSAS PRÁTICAS SOCIAIS DE
ESCRITA.
11. A constatação de que as crianças constroem
conhecimentos sobre a escrita muito antes do que se
supunha e de que elaboram hipóteses originais na
tentativa de compreendê-la amplia as possibilidades de
a instituição de educação infantil enriquecer e dar
continuidade a esse processo.
12. Como saber o que sabem meus alunos sobre a
construção da escrita ?
A Psicogênese da Língua escrita.
13. JEAN PIAGET
DESENVOLVIMENTO
COGNITIVO
ANA
EMÍLIA FERREIRO TEBEROSKY
PSICOGÊNESE DA LÍNGUA
ESCRITA
14. PSICOGÊNESE ...
PSICOGENIA =Estudo da origem e desenvolvimento dos
processos mentais ou psicológicos.
PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA
= é uma abordagem psicológica de como a criança se
apropria da língua escrita e não um método de ensino.
15. O trabalho pedagógico deverá estar orientado para ajudar a
criança a responder duas questões:
O que a escrita representa?
Qual é a estrutura da escrita?
Mudança do enfoque do “COMO SE ENSINA?” para
“COMO SE APRENDE?”.
Substituição da questão da educação infantil, numa visão
tradicional ligada aos aspectos da coordenação viso-
auditivo-motora, por aspectos linguísticos, que envolvem a
concepção da criança sobre a leitura e a escrita.
16. É preciso considerar:
A caracterização de cada nível não é determinante,
podendo a criança estar em um nível ainda com
características do nível anterior.
Podemos nos deparar com conflito cognitivo, ou seja,
contradições na conduta da criança e nos quais se
percebe a perda de estabilidade do nível anterior e a
não estabilidade no nível seguinte.
17. Pré- silábica:
-não estabelece vínculo entre
fala e escrita;
- demonstra intenção de
escrever através de traçado
linear com formas diferentes;
- usa letras do próprio nome
ou letras e números na
mesma palavra;
- usa muitas e variadas letras;
- tem leitura global e
instável do que escreve;
18. Silábica sem valor sonoro:
• Cada letra ou símbolo
corresponde a uma sílaba
falada;
• O que se escreve ainda não
tem correspondência com o
som convencional daquela
sílaba;
• A leitura é silabada;
19. Silábica com valor sonoro:
-Cada letra corresponde a uma
sílaba falada
- O que se escreve tem
correspondência com o som
convencional daquela sílaba,
em geral representada pela
vogal, mas não
exclusivamente.
- A leitura é silabada.
20. Silábica alfabética:
-marca a transição do aluno
da hipótese silábica para a
hipótese alfabética.
- Ora escreve atribuindo a
cada sílaba uma letra, ora
representando as unidades
sonoras menores, os
fonemas.
21. Alfabética:
-O aluno já compreendeu
o sistema de escrita,
-Entendeu que cada um
dos caracteres da palavra
corresponde a um valor
sonoro menor do que a
sílaba.
-falta-lhe dominar as
convenções ortográficas.
22. Bibliografia
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil /
Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação
Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental.
Programa de formação de professores alfabetizadores. Brasília:
MEC/SEF, 2001.